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Métodos de controle de pragas - 3ª prova resolvida

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO – INSTITUTO DE BIOLOGIA
Métodos de Controle de Pragas (IB.233)
Prof. Aurino Florencio de Lima
NOME: MAT.:
ASSINATURA:
1 - Relacione adequadamente: (0,5 + 0,5)
	A:
	(1) CAFÉ
	( 5 ) Baculovirus anticarsia
	( ) Trichoplusia ni
	(2) CANA-DE-AÇÚCAR
	( ) Beauveria bassiana
	( 3 ) Deois flavopicta
	(3) PASTAGENS
	( ) Metarhizium anisopliae
	( 4 ) Sirex noctilio
	(4) PINUS
	( 4 ) Deladenus siridicicola
	( 5 ) Anticarsia gemmatalis
	(5) SOJA
	( 5 ) Nomuraea riley
	( 1 ) Hypothenemus hampei
	B:
	(1) Método Genético
	( 2 ) Assincronia fenológica
	(2) Resistência de Plantas à Insetos
	( 1 ) Hibridação 
	(3) Método Mecânico
	( 5 ) Relação custo/benefício do controle de pragas
	(4) Método Físico
	( 3 ) Catação manual
	(5) Manejo Integrado de Pragas
	( 4 ) Radiação ionizante
	(1) Método Cultural
	( 1 ) Dendrocirurgia
	( 3 ) Antixenose
	(2) Método Genético
	( ) Enzootia
	( 4 ) Esmagamento de ovos
	(3) Resistência de Plantas à Insetos
	( 5 ) Fogo
	( ) Antibiose
	(4) Método Mecânico
	( ) Malationa
	( ) Bacillus thuringiensis
	(5) Método Físico
	( 2 ) Esterilização
	( 4 ) Catação manual
	(6) Manejo Integrado de Pragas
	( ) DL50 Dermal
	( 1 ) Plantio direto
	
	( ) Tolerância
	( 2 ) Plantas transgênicas
	
	( 5 ) Armadilha luminosa
	( 6 ) Avaliação do ecossistema
	
	( 2 ) Hibridação
	( 5 ) Radiação ionizante
	
	( 1 ) Época de plantio e de colheita
	( ) Opuntia inermis
	A:
	(1) CARBAMATO
	( 4 ) FENTIONA
	( X ) IMIDACLOPRIDO
	(2) BENZOIL URÉIA
	( X ) DELTAMETRINA
	( 2 ) DIFLUBENZUROM
	(3) ORGANOCLORADO
	( 1 ) METOMIL
	( 3 ) DDT
	(4) ORGANOFOSFORADO
	( X ) CARTAPE
	( 1 ) TIODICARBE
2 - Qual deve ser o controle da seca da mangueira causado pela interação entre Ceratocystis fimbriata e Hypocryphalus mangiferae? (0,5)
	As medidas de controle da seca-da-mangueira consistem, primeiramente, na prevenção da introdução do patógeno em áreas isentas, seja por medidas legais de Defesa Vegetal ou evitando a introdução de mudas de regiões onde já tenha sido constatado o problema. Em áreas onde já ocorre o problema, devem ser realizadas inspeções periódicas do pomar para a eliminação de plantas doentes, reduzindo assim o inóculo e disseminação da doença. Ramos afetados devem ser eliminados com a realização de cortes a 40 cm de distância da região de contraste entre tecido sadio e doente. Materiais infectados ou plantas mortas devem ser imprescindivelmente queimados sem nenhuma restrição, enquanto as regiões podadas devem ser protegidas com pasta cúprica (acrescida ou não de carbaril a 0,2%).
3 - Defina planta resistente. (0,5)	
	É aquela que devido à sua condição genotípica, é menos danificada que uma outra, em igualdade de condições. A resistência é relativa, ou seja, não existe escala absoluta para medi-la; exigindo comparações entre plantas. A resistência é hereditária e específica a um determinado inseto ou produto ou doença.
4 - Qual a prática agronômica que é eficiente no controle da filoxera da videira (Viteus vitifoliae)? (0,5)
	A maneira mais eficiente para evitar os danos do inseto é através do emprego de porta-enxertos resistentes. A enxertia consiste em unir duas videiras distintas, isto é, soldar fisiologicamente as raízes de uma videira (o porta-enxerto ou cavalo) à parte área de outra videira (o garfo ou cavaleiro). Para evitar o surgimento da filoxera, se usa a raiz e caule da videira Americana e se enxerta a vitis viníera. O que surgirá é uma videira resistente à filoxera produzindo uvas saudáveis.
5 - Os estímulos da planta que atuam no comportamento dos insetos em relação à mordida ou picada de prova da alimentação são denominados: ............EXCITANTE.............. (positivo); .........SUPRESSANTE......... (negativo). (1,0)
6 – Como agem os rodenticidas cumarínicos? (0,5)
	Atuam como anticoagulantes, intoxicando os ratos e levando-os à morte.
7 - Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo em relação a infestação de suas populações. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE PRODUÇÃO
	% DE DANO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	PK 532
	14
	86
	Alta susceptibilidade 
	NEGRO 171
	39
	61
	Alta susceptibilidade
	PUEBLA
	78
	22
	Alta resistência
	CH. 55-11
	53
	47
	Resistência moderada
	DIEGO
	46
	54
	Susceptível
Média de Produção: 46%
Dano Médio: 54%
GRAU DE RESISTÊNCIA:
	Imunidade - diz-se que uma planta é imune a determinado inseto quando ela não sofre nenhum tipo de dano, ou seja, não é consumida nem injuriada pela praga, sob quaisquer condições.
	Alta resistência - considera-se que uma planta é altamente resistente quando em determinadas condições sofre pouco dano em relação ao dano médio sofrido pelas cultivares em geral.
 	Resistência moderada – resistência moderada é quando uma planta sofre um dano pouco menor que o dano médio sofrido pelas cultivares com as quais é confrontada.
	Susceptibilidade – uma planta é suscetível quando sofre dano bem semelhante ao dano médio sofrido pelas cultivares com as quais é comparada.
	Alta susceptibilidade – pode-se dizer que uma planta é altamente suscetível quando esta sofre um dano bem maior do que o dano médio sofrido pelas cultivares com que é comparada.
PSEUDO-RESISTÊNCIA: Embora não sejam resistentes, são menos danificadas quando comparadas com outras nas mesmas condições. Tipos:
	Evasão hospedeira – quando a planta passa rapidamente pela fase de maior suscetibilidade, ou quando essa fase coincide com uma época de baixa densidade populacional do inseto.
	Escape – ocorre quando a planta não é infestada, ou não sofre danos, devido a uma simples acaso. Pode acontecer em condições de baixa ou alta infestação. Geralmente detecta-se se houver escape realizando outros ensaios ou em teste com a progênie dessa planta.
	Resistência induzida – trata-se de uma manifestação temporária da resistência, resultante de condições especiais da planta ou do ambiente, como, por exemplo, variação na quantidade de água de irrigação, fertilidade do solo, uso de inseticidas, etc., cessadas as quais, a planta retorna à condição de suscetibilidade.
8 - Quais são os princípios básicos do Manejo Integrado de Pragas? (0,5)
	É um processo de gestão do agroecossistema que promove transformações em prol dos interesses econômicos da sociedade humana, garantindo o mínimo de efeitos colaterais no ambiente considerado e no próprio homem.	
* Quais são as atividades básicas do Manejo Integrado de Pragas? (0,5)
	Identificação da praga, das pragas chave e secundária; Definição do limiar de dano econômico; Monitoramento dessas populações no agroecossistema; Uso de técnicas de manejo e controle; Avaliação da efetividade das medidas tomadas.
9 - Exemplifique cinco fatores a serem considerados na aplicação da tecnologia química no controle de insetos. (0,5)
10 - No controle do curuquerê da soja (Anticarsia gemmatalis) o ingrediente ativo bifentrina é recomendado numa dosagem que vai de 1 a 5 gramas por hectare. Desejando-se distribuir a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare para se controlar tal praga numa área de 754500 metros quadrados, qual produto comercial deverá ser recomendado e quanto se gastará do mesmo, considerando-se a seguinte relação de marcas comerciais com as respectivas dosagens entre parênteses: BISTAR 100 EC (0,02 a 0,05 L/ha); BRIGADE 25 EC (0,04 a 0,08 L/ha); BRIGADE 100 EC (0,02 a 0,05 L/ha); CAPTURE 100 EC (0,02 a 0,05 L/ha); SEIZER 100 EC (0,03 a 0,05 L/ha) e TALSTAR 100 EC (0,02 a 0,05 L/ha)? (1,0)
BISTAR 100 EC 0,02L/haBRIGADE 25 EC 0,04L/ha	BRIGADE 100 EC 0,02L/ha
100g — 1L			25g — 1L			100g — 1L
 x — 0,02L/ha	 x — 0,04L/ha			 x — 0,02L/ha
x= 2g/ha			x= 1g/ha			x= 2g/ha
CAPTURE 100 EC 0,02L/ha	SEIZER 100 EC 0,03L/ha	TALSTAR 100 EC 0,02L/ha
100g — 1L			100g — 1L			100g — 1L
 x — 0,02L/ha		 x — 0,03L/ha		 x — 0,02L/ha
x= 2g/ha			x= 3g/ha			x= 2g/ha
Produto com menor quantidade de i.a/ha: BRIGADE 25 EC
754500m2= 75,45ha	0,04L/ha x 75,45ha= 3,018L de BRIGADE 25 EC
* Desejando-se obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare no controle de uma infestação de Alabama argillacea numa área 3453700 m2 de algodoeiro, qual produto deverá ser utilizado e quanto se gastará do mesmo, considerando-se a relação apresentada a seguir com suas respectivas dosagens entre parênteses? ARRIVO 200 EC (0,05 L/ha); BULLDOCK 125 SC (0,03 L/ha); DECIS 25 EC (0,1 L/ha); FASTAC 100 SC (0,075 L/ha); SUMIDAN 25 EC (0,2 L/ha) e TALSTAR 100 EC (0,03 L/ha). (1,0)
ARRIVO 200 EC 0,05L/ha	BULLDOCK 125 SC 0,03L/ha	DECIS 25 EC 0,1L/ha
200g — 1L			125g — 1L			25g — 1L
 x — 0,05L/ha	 x — 0,03L/ha	 x — 0,1L/ha
x= 10g/ha			x= 3,75g/ha			x= 2,5g/ha
FASTAC 100 SC 0,075L/ha	SUMIDAN 25 EC 0,2L/ha	TALSTAR 100 EC 0,03L/ha
100g — 1L			25g — 1L			100g — 1L
 x — 0,075L/ha		 x — 0,2L/ha		 x — 0,03L/ha
x= 7,5g/ha			x= 5g/ha			x= 3g/ha
Produto com menor quantidade de i.a/ha: DECIS 25 EC
3453700m2= 345,37ha	0,1L/ha x 345,37ha= 34,537L de DECIS 25 EC
* Desejando-se obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare no controle de uma infestação de Spodoptera frugiperda numa área 7453700 m2 de milharal, qual produto deverá ser utilizado e quanto se gastará do mesmo, considerando-se a relação apresentada a seguir com suas respectivas dosagens entre parênteses? DANIMEN 300 EC (0,1 L/ha); FURY 180 EW (0,04 L/ha); GALLAXY 100 EC (0,15 L/ha); KARATE ZEON 250 CS (0,03 L/ha); NOR-TRIN 250 EC (0,1 L/ha) e POUNCE 384 EC (0,065 L/ha). (1,0)
DANIMEN 300 EC 0,1L/ha	FURY 180 EW 0,04L/ha		GALLAXY 100 EC 0,15L/ha
300g — 1L			180g — 1L			100g — 1L
 x — 0,1L/ha	 x — 0,04L/ha	 x — 0,15L/ha
x= 30g/ha			x= 7,2g/ha			x= 15g/ha
KARATE ZEON 250 CS 0,03L/ha	NOIR-TRIN 250 EC 0,1L/ha	POUNCE 384 EC 0,065L/ha
250g — 1L				250g — 1L			384g — 1L
 x — 0,03L/ha		 	 x — 0,1L/ha		 x — 0,065L/ha
x= 7,5g/ha				x= 2,5g/ha			x= 24,96g/ha
Produto com menor quantidade de i.a/ha: NOIR-TRIN 250 EC 
7453700m2= 745,37ha	0,1L/ha x 745,37ha= 74,537L de NOIR-TRIN 250 EC
NOME: MAT.:
ASSINATURA:
1 - Relacione adequadamente: (0,5 + 0,5)
	A:
	(1) PASTAGENS
	( 1 ) Notozulia entreriana
	( 2 ) Baculovirus anticarsia
	(2) SOJA
	( X ) Rodolia cardinalis
	( 3 ) Cotesia flavipes
	(3) CANA-DE-AÇÚCAR
	( 2 ) Anticarsia gemmatalis
	( 2 ) Metarhizium anisopliae??
	B:
	(1) Método Genético
	( 4 ) Radiação ionizante
	(2) Resistência de Plantas à Insetos
	( 3 ) Catação manual
	(3) Método Mecânico
	( 5 ) Relação custo/benefício do controle de pragas
	(4) Método Físico
	( 1 ) Hibridação
	(5) Manejo Integrado de Pragas
	( 2 ) Assincronia fenológica
3 - Quais são os pilares de sustentação de um sauveiro? (0,5)
6 - Os estímulos da planta que atuam no comportamento dos insetos em relação à manutenção da alimentação são denominados: ..........DETERRENTE................. (negativo); .............ESTIMULANTE.................. (positivo). (1,0)
7 - Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo em relação a infestação de suas populações. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE DESFOLHAMENTO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	MÉXICO
	46
	Susceptível
	NEGRO 171
	78
	Alta susceptibilidade
	PUEBLA
	39
	Resistência moderada
	CH. 55-11
	53
	Alta susceptibilidade ou Susceptível??
	DIEGO
	14
	Alta resistência
Média desfolhamento (dano): 46%
	A:
	(1) CAFÉ
	( X ) Opuntia inermis
	( 2 ) Deladenus siridicicola
	(2) PINU
	( 1 ) Hypothenemus hampei
	( 3 ) Cotesia flavipes
	(3) CANA-DE-AÇÚCAR
	( 2 ) Sirex noctilio
	( X ) Beauveria bassiana
* Exemplifique 2 (duas) vantagens relacionadas à resistência de plantas. (0,5)
	Facilidade de utilização; Sem custo adicional; Harmonia com o ambiente; Persistência; Não interferência nas práticas culturais; Compatibilidade; Redução da infestação em cultivares susceptíveis. 
* Exemplifique 2 (duas) limitações relacionadas à resistência de plantas. (0,5)
	Tempo prolongado; Limitação genética; Ocorrência de biótipos; Características de resistência conflitantes.
* Quais são as fases que caracterizam a interação inseto versus fungo no controle microbiano? (0,5)
* Qual é a denominação que recebe a manifestação temporária de resistência resultante de condições específicas da planta ou do meio ambiente, as quais, uma vez suprimidas, fazem com que a planta retorne à sua condição de suscetibilidade? (0,5)
	Resistência induzida.
* Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo em relação a infestação de suas populações. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE PRODUÇÃO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	PK 532
	38
	Alta susceptibilidade 
	NEGRO 171
	79
	Alta resistência
	PUEBLA
	46
	Susceptível
	CH. 55-11
	14
	Alta susceptibilidade
	NAVAJO
	53
	Resistência moderada
Média de produção: 46%
* Qual é o principal objetivo a ser alcançado quando se usa Controle Microbiano de Insetos? (0,5)
	Visa a manutenção das populações de pragas a níveis de dano não econômicos, diminuindo a utilização de defensivos químicos.
NOME: MAT.:
ASSINATURA:
* Relacione adequadamente: (0,5 + 0,5)
	A:
	(1) CAFÉ
	( 5 ) Baculovirus anticarsia
	( X ) Trichoplusia ni
	(2) CANA-DE-AÇÚCAR
	( X ) Beauveria bassiana
	( 3 ) Deois flavopicta
	(3) PASTAGENS
	( X ) Metarhizium anisopliae
	( 4 ) Sirex noctilio
	(4) PINUS
	( 4 ) Deladenus siridicicola
	( 5 ) Anticarsia gemmatalis
	(5) SOJA
	( 5 ) Nomuraea riley
	( 1 ) Hypothenemus hampei
* Os estímulos da planta que atuam no comportamento dos insetos em relação à orientação são denominados: ............REPELENTE..................... (negativo); .......ATRAENTE OU ARRESTANTE............... (positivo). (1,0)
* Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo em relação a infestação de suas populações. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE INFESTAÇÃO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	PK 532
	20
	Alta resistência
	NEGRO 171
	84
	Alta susceptibilidade
	PUEBLA
	45
	Resistência moderada
	CH. 55-11
	50
	Susceptível
	DIEGO
	51
	Susceptível
Média de infestação: 50%
* Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo em relação a infestação de suas populações. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE PRODUÇÃO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	
	
	
	PK 532
	43
	
	NEGRO 171
	78
	
	PUEBLA
	39
	
	CH. 55-1157
	
	DIEGO
	7
	
	MÉXICO
	10
	
	
	
	
NOME: MAT.:
ASSINATURA:
* Relacione adequadamente: (0,5 + 0,5)
	A:
	(1) INSETO
	( 2 ) Bacillus thuringiensis
	( 1 ) Porcellio laevis
	(2) BACTÉRIA
	( X ) Homo sapiens
	( 1 ) Cotesia flavipes
	(3) FUNGO
	( X ) Steinernema puertoricensis
	( 1 ) Rodolia cardinalis
	(4) VIRUS
	( 3 ) Beauveria bassiana
	( 4 ) Baculovirus anticarsia
* Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo em relação a infestação de suas populações. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE INFESTAÇÃO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	
	
	
	PK 532
	7
	
	NEGRO 171
	78
	
	PUEBLA
	39
	
	CH. 55-11
	57
	
	DIEGO
	43
	
	MÉXICO
	10
	
	
	
	
* No controle do curuquerê da soja (Anticarsia gemmatalis) o ingrediente ativo bifentrina é recomendado numa dosagem que vai de 1 a 5 gramas por hectare. Desejando-se distribuir a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare para se controlar tal praga numa área de 354500 metros quadrados, qual produto comercial deverá ser recomendado e quanto se gastará do mesmo, considerando-se a seguinte relação de marcas comerciais com as respectivas dosagens entre parênteses: BISTAR 100 EC (0,02 a 0,05 L/ha); BRIGADE 25 EC (0,04 a 0,08 L/ha); BRIGADE 100 EC (0,02 a 0,05 L/ha); CAPTURE 100 EC (0,02 a 0,05 L/ha); SEIZER 100 EC (0,03 a 0,05 L/ha) e TALSTAR 100 EC (0,02 a 0,05 L/ha) (1,0) 
NOME: MAT.:
ASSINATURA:
* Relacione adequadamente: (2,0)
	(1) Método Cultural
	( ) Dendrocirurgia
	( ) Antixenose
	(2) Método Genético
	( ) Esmagamento de ovos
	( ) Esterilização
	(3) Resistência de Plantas a Insetos
	( ) Fogo
	( ) Drenagem
	(4) Método Mecânico
	( ) Aração do solo
	( ) Tolerância
	(5) Método Físico
	( ) Radiação ionizante
	( ) Armadilha luminosa
	(6) Manejo Integrado de Pragas
	( ) Antibiose
	( ) Hibridação
	
	( ) Bacillus thuringiensis
	( ) Época de plantio e de colheita
	
	( ) Catação manual
	( ) Avaliação do ecossistema
	
	( ) Plantio direto
	( ) Assincronia fenológica
	
	( ) Plantas transgênicas
	( ) Viteus vitifoliae
* Qual é o principal objetivo do Controle Microbiano de Insetos? (0,5)
* Quais as fases apresentadas no ciclo das relações fungo-hospedeiro? (0,5)
* Defina planta resistente. (0,5)
* Qual é a denominação que recebe a manifestação temporária de resistência resultante de condições específicas da planta ou do meio ambiente, as quais, uma vez suprimidas, fazem com que a planta retorne à sua condição de suscetibilidade? (0,5)
* Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo, em relação a infestação de suas populações. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE INFESTAÇÃO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	
	
	
	PK 532
	7
	
	NEGRO 171
	88
	
	PUEBLA
	29
	
	CH. 55-11
	57
	
	DIEGO
	39
	
	MÉXICO
	14
	
	
	
	
* Quais são as atividades básicas do Manejo Integrado de Pragas? (0,5)
* Exemplifique cinco fatores a serem considerados na aplicação da tecnologia química no controle de insetos. (0,5)
NOME: MAT.:
ASSINATURA:
* Relacione adequadamente: (2,0)
	(1) Método Cultural
	( ) Antixenose
	( ) Plantas transgênicas
	(2) Método Genético
	( ) Esterilização
	( ) Esmagamento de ovos
	(3) Resistência de Plantas a Insetos
	( ) Drenagem
	( ) Fogo
	(4) Método Mecânico
	( ) Tolerância
	( ) Aração do solo
	(5) Método Físico
	( ) Armadilha luminosa
	( ) Radiação ionizante
	(6) Manejo Integrado de Pragas
	( ) Hibridação
	( ) Antibiose
	
	( ) Época de plantio e de colheita
	( ) Bacillus thuringiensis
	
	( ) Avaliação do ecossistema
	( ) Catação manual
	
	( ) Assincronia fenológica
	( ) Plantio direto
	
	( ) Viteus vitifoliae
	( ) Dendrocirurgia
* Qual é o principal objetivo do Controle Microbiano de Insetos? (0,5)
* Quais as fases apresentadas no ciclo das relações fungo-hospedeiro? (0,5)
* Defina planta resistente. (0,5)
* Qual é a denominação que recebe a manifestação temporária de resistência resultante de condições específicas da planta ou do meio ambiente, as quais, uma vez suprimidas, fazem com que a planta retorne à sua condição de suscetibilidade? (0,5)
* Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo, em relação a produção dos cultivares. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE PRODUÇÃO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	
	
	
	PK 532
	7
	
	NEGRO 171
	88
	
	PUEBLA
	29
	
	CH. 55-11
	57
	
	DIEGO
	39
	
	MÉXICO
	14
	
	
	
	
* Quais são os princípios básicos do Manejo Integrado de Pragas? (0,5)
* Exemplifique cinco fatores a serem considerados na aplicação da tecnologia química no controle de insetos. (0,5)
* Desejando-se obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare no controle de uma infestação de Spodoptera frugiperda numa área 5453700 m2 de milharal, qual produto deverá ser utilizado e quanto se gastará do mesmo, considerando-se a relação apresentada a seguir com suas respectivas dosagens entre parênteses? DANIMEN 300 EC (0,1 L/ha); FURY 180 EW (0,04 L/ha); GALLAXY 100 EC (0,15 L/ha); KARATE ZEON 250 CS (0,03 L/ha); NOR-TRIN 250 EC (0,1 L/ha) e POUNCE 384 EC (0,065 L/ha). (1,0)
NOME: MAT.:
ASSINATURA:
* Relacione adequadamente: (2,0)
	(1) Método Genético
	( ) Antixenose
	( ) Plantas transgênicas
	(2) Método Cultural
	( ) Esterilização
	( ) Esmagamento de ovos
	(3) Resistência de Plantas a Insetos
	( ) Drenagem
	( ) Fogo
	(4) Método Físico
	( ) Tolerância
	( ) Aração do solo
	(5) Método Mecânico
	( ) Armadilha luminosa
	( ) Radiação ionizante
	(6) Manejo Integrado de Pragas
	( ) Hibridação
	( ) Antibiose
	
	( ) Época de plantio e de colheita
	( ) Bacillus thuringiensis
	
	( ) Avaliação do ecossistema
	( ) Catação manual
	
	( ) Assincronia fenológica
	( ) Plantio direto
	
	( ) Viteus vitifoliae
	( ) Dendrocirurgia
* Qual é o principal objetivo do Controle Microbiano de Insetos? (0,5)
* Quais as fases apresentadas no ciclo das relações fungo-hospedeiro? (0,5)
* Defina planta resistente. (0,5)
* Qual é a denominação que recebe a manifestação temporária de resistência resultante de condições específicas da planta ou do meio ambiente, as quais, uma vez suprimidas, fazem com que a planta retorne à sua condição de suscetibilidade? (0,5)
* Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo, em relação a produção dos cultivares. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE PRODUÇÃO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	
	
	
	PK 532
	7
	
	NEGRO 171
	88
	
	PUEBLA29
	
	CH. 55-11
	57
	
	DIEGO
	39
	
	MÉXICO
	14
	
	
	
	
* Quais são os princípios básicos do Manejo Integrado de Pragas? (0,5)
* Exemplifique cinco fatores a serem considerados na aplicação da tecnologia química no controle de insetos. (0,5)
* Desejando-se obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare no controle de uma infestação de Spodoptera frugiperda numa área 3453700 m2 de milharal, qual produto deverá ser utilizado e quanto se gastará do mesmo, considerando-se a relação apresentada a seguir com suas respectivas dosagens entre parênteses? DANIMEN 300 EC (0,1 L/ha); FURY 180 EW (0,04 L/ha); GALLAXY 100 EC (0,15 L/ha); KARATE ZEON 250 CS (0,03 L/ha); NOR-TRIN 250 EC (0,1 L/ha) e POUNCE 384 EC (0,065 L/ha). (1,0)
NOME: MAT.:
ASSINATURA:
* Relacione adequadamente: (2,0)
	(1) Método Cultural
	( ) Assincronia fenológica
	( ) Antixenose
	(2) Método Genético
	( ) Esmagamento de ovos
	( ) Esterilização
	(3) Resistência de Plantas a Insetos
	( ) Fogo
	( ) Drenagem
	(4) Método Mecânico
	( ) Aração do solo
	( ) Tolerância
	(5) Método Físico
	( ) Radiação ionizante
	( ) Armadilha luminosa
	(6) Manejo Integrado de Pragas
	( ) Antibiose
	( ) Bacillus thuringiensis
	
	( ) Hibridação
	( ) Época de plantio e de colheita
	
	( ) Catação manual
	( ) Avaliação do ecossistema
	
	( ) Plantio direto
	( ) Dendrocirurgia
	
	( ) Plantas transgênicas
	( ) Viteus vitifoliae
* Qual é o principal objetivo do Controle Microbiano de Insetos? (0,5)
* Quais as fases apresentadas no ciclo das relações fungo-hospedeiro? (0,5)
* Defina planta resistente. (0,5)
* Qual é a denominação que recebe a manifestação temporária de resistência resultante de condições específicas da planta ou do meio ambiente, as quais, uma vez suprimidas, fazem com que a planta retorne à sua condição de suscetibilidade? (0,5)
* Um Melhorista, buscando obter a resistência do feijoeiro a uma espécie de inseto, encontrou os resultados apresentados abaixo, em relação à infestação de suas populações. Considerando os resultados obtidos, classifique as variedades quanto ao grau de resistência à referida praga. (1,0)
	VARIEDADE
	% DE INFESTAÇÃO
	GRAU DE RESISTÊNCIA
	
	
	
	PK 532
	44
	
	NEGRO 171
	20
	
	PUEBLA
	62
	
	CH. 55-11
	34
	
	DIEGO
	13
	
	MÉXICO
	91
	
	
	
	
* Quais são as atividades básicas do Manejo Integrado de Pragas? (0,5)
* Exemplifique cinco fatores a serem considerados na aplicação da tecnologia química no controle de insetos. (0,5)
* Desejando-se obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare no controle de uma infestação de Spodoptera frugiperda numa área 1453700 m2 de milharal, qual produto deverá ser utilizado e quanto se gastará do mesmo, considerando-se a relação apresentada a seguir com suas respectivas dosagens entre parênteses? DANIMEN 300 EC (0,1 L/ha); FURY 180 EW (0,04 L/ha); GALLAXY 100 EC (0,15 L/ha); KARATE ZEON 250 CS (0,03 L/ha); NOR-TRIN 250 EC (0,1 L/ha) e POUNCE 384 EC (0,065 L/ha). (1,0)
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,0
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida organofosforado que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	70
	9,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,8
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	71
	7,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	9,8
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	8,9
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 529,20
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo1767400
	70
	6,5
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	64
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	73
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	6,5
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	71
	4,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 351,00
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida organofosforado que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,0
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	71
	4,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida organofosforado que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	31
	8,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	70
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	72
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida organofosforado que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,0
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	51
	8,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida piretróide que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,0
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	70
	8,9CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida piretróide que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
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FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	70
	9,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,8
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	71
	7,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	9,8
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	8,9
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 529,20
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida piretróide que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
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FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	70
	6,5
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	64
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	73
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	6,5
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	71
	4,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 351,00
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida piretróide que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
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Nível de Dano
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	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
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	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
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	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	70
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	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
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	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
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	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
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	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
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	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
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	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
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ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida piretróide que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
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	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
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	Renato Souza
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	MILAGRE
	Edú Lobato
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	Antonio Leal
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	JALISCO
	Jairo Lima
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	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
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	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
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	Sílvio Nascimento
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	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
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	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	72
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare= R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida piretróide que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
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Nível de Dano
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	VENEZA
	Júlio Azevedo
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	PAU BRASIL
	Renato Souza
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	MILAGRE
	Edú Lobato
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	MONTEMOR
	Antonio Leal
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	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
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	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
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ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
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FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
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	PALMARES
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	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
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	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
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ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
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FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
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	PAU BRASIL
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	MILAGRE
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	MONTEMOR
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	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
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	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
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ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 529,20
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
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Nível de Dano
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	VENEZA
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	MILAGRE
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	MONTEMOR
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	Jairo Lima
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	PALMARES
	Tomaz Cuevas
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	RIACHÃO
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	CAPIVARA
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	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
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	59
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	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
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ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 351,00
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação,após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
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FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
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	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
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	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,0
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	71
	4,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	31
	8,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	70
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	72
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
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FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,0
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	51
	8,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
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FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
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	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
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	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
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	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
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	JALISCO
	Jairo Lima
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	64
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	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
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	70
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	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
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	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
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	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
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FAZENDAPROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
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	PAU BRASIL
	Renato Souza
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	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
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	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
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	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
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	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
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	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	71
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	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	9,8
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	8,9
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 529,20
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	70
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	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	64
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	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	73
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	6,5
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
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	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	71
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	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 351,00
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,0
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	71
	4,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	64
	6,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	27
	8,0
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	31
	8,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	70
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	72
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos cotonicultores da região de Campinas-SP, observou que estava ocorrendo uma infestação de pulgões nas fazendas que dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se nos parâmetros representados pelo nível de dano (% de infestação) e pelo nível de controle desta praga, prescreveu duas pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida neonicotinóide sistêmico que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto. 
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	
AMOSTRAGEM
(% de plantas atacadas)
	
Nível de Dano
(%)
	
	
	
	
	
	VENEZA
	Júlio Azevedo
	1767400
	60
	8,9
	
	
	
	
	
	PAU BRASIL
	Renato Souza
	1870967
	74
	7,8
	
	
	
	
	
	MILAGRE
	Edú Lobato
	3749860
	53
	8,0
	
	
	
	
	
	MONTEMOR
	Antonio Leal
	2685763
	35
	9,0
	
	
	
	
	
	JALISCO
	Jairo Lima
	1697090
	646,5
	
	
	
	
	
	PALMARES
	Tomaz Cuevas
	1534900
	70
	8,9
	
	
	
	
	
	RIACHÃO
	Inácio Oliveira
	1467568
	51
	8,9
	
	
	
	
	
	CAPIVARA
	Sílvio Nascimento
	2590750
	50
	7,1
	
	
	
	
	
	VIRACOPOS
	Marcelo Souto
	1798400
	59
	8,9
	
	
	
	
	
	JÚPITER
	Hugo Teixeira
	2837900
	70
	5,3
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
	O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Londrina-PR, observou que estava ocorrendo uma infestação de percevejo pequeno nas culturas que ele dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de dano (% de infestação) e no nível de controle, prescreveu três pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida organofosforado sistêmico que apresentava o maior valor do limite de resíduos permissíveis na cultura.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto recomendado.
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	No. de 
percevejos por amostragem
	nível de 
dano
(%)
	Fase da 
cultura
	
	
	
	
	
	
	LONDRINA
	IVO BALDANI
	590750
	2
	6,5
	antes da floração
	PINHEIRO
	ROBERTO REQUIÃO
	987100
	7
	4,8
	depois da floração
	PINUS
	ALMIR LANDO
	7984000
	5
	5,0
	antes da floração
	ARAUCÁRIA
	GERT LANDJAR
	890000
	2
	9,0
	antes da floração
	ITÁLIA
	FILIPO ANDRETTA
	697090
	6
	6,5
	depois da floração
	ANDRADAS
	BARBIERI NOGAR
	837900
	3
	7,9
	antes da floração
	BENGALA
	NARCISO BISCAIA
	859700
	1
	5,2
	depois da floração
	
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 351,00
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
	O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Londrina-PR, observou que estava ocorrendo uma infestação de percevejo pequeno nas culturas que ele dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de dano (% de infestação) e no nível de controle, prescreveu três pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida piretróide que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto recomendado.
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	No. de 
percevejos por amostragem
	nível de 
dano
(%)
	Fase da 
cultura
	
	
	
	
	
	
	LONDRINA
	IVO BALDANI
	590750
	2
	8,9
	antes da floração
	PINHEIRO
	ROBERTO REQUIÃO
	987100
	7
	6,5
	depois da floração
	PINUS
	ALMIR LANDO
	7984000
	5
	5,0
	antes da floração
	ARAUCÁRIA
	GERT LANDJAR
	890000
	2
	9,0
	antes da floração
	ITÁLIA
	FILIPO ANDRETTA
	697090
	6
	4,8
	depois da floração
	ANDRADAS
	BARBIERI NOGAR
	837900
	3
	7,9
	antes da floração
	BENGALA
	NARCISO BISCAIA
	859700
	1
	5,2
	depois da floração
	
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 351,00
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
	O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Londrina-PR, observou que estava ocorrendo uma infestação da lagarta da soja nas culturas que ele dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de dano (% de infestação) e no nível de controle, prescreveu três pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida-acaricida organofosforado que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
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FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	% de 
desfolhamento
	nível de 
dano
(%)
	Fase da 
cultura
	
	
	
	
	
	
	LONDRINA
	IVO BALDANI
	590750
	20
	8,9
	antes da floração
	PINHEIRO
	ROBERTO REQUIÃO
	987100
	15
	8,9
	depois da floração
	PINUS
	ALMIR LANDO
	7984000
	35
	8,0
	antes da floração
	ARAUCÁRIA
	GERT LANDJAR
	890000
	25
	9,0
	antes da floração
	ITÁLIA
	FILIPO ANDRETTA
	697090
	16
	6,5
	depois da floração
	ANDRADAS
	BARBIERI NOGAR
	837900
	30
	7,8
	antes da floração
	BENGALA
	NARCISO BISCAIA
	859700
	10
	9,2
	depois da floração
	
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
	O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Londrina-PR, observou que estava ocorrendo uma infestação da lagarta da soja nas culturas que ele dava assessoria, conforme demonstra o quadro abaixo. Considerando a situação, após aplicação da semiotécnica agronômica e, apoiando-se no nível de dano (% de infestação) e no nível de controle, prescreveu três pulverizações, com um intervalo de 10 dias, de um inseticida carbamato que possibilitaria obter a menor quantidade de ingrediente ativo por hectare.
	Faça uma Receita Agronômica para compra do produto recomendado.
	
FAZENDA
	
PROPRIETÁRIO
	
ÁREA
(m2)
	% de 
desfolhamento
	nível de 
dano
(%)
	Fase da 
cultura
	
	
	
	
	
	
	LONDRINA
	IVO BALDANI
	590750
	20
	8,9
	antes da floração
	PINHEIRO
	ROBERTO REQUIÃO
	987100
	17
	7,8
	depois da floração
	PINUS
	ALMIR LANDO
	7984000
	35
	8,0
	antes da floração
	ARAUCÁRIA
	GERT LANDJAR
	890000
	25
	9,0
	antes da floração
	ITÁLIA
	FILIPO ANDRETTA
	697090
	15
	8,9
	depois da floração
	ANDRADAS
	BARBIERI NOGAR
	837900
	31
	6,5
	antes da floração
	BENGALA
	NARCISO BISCAIA
	859700
	10
	9,2
	depois da floração
	
	
	
	
	
	
ATENÇÃO: Observar que o Técnico calculou o nível de dano pela fórmula %D.V = Ct.100 e considerou como nível de controle, aquele encontrado na literatura especializada.
	Produção por hectare = 10800 kg
	Preço mínimo = R$ 0,50/kg
	Custo do tratamento por hectare = R$ 480,60
	Ct = custo do tratamento
	V = estimativa da produção em R$/ha.
	NOME:
	MATRÍCULA:
	
	
	ASSINATURA:
PROBLEMA:
	O Engenheiro Agrônomo, responsável pela assistência técnica aos sojicultores da região de Londrina-PR, observou que estava ocorrendo uma infestação de percevejo pequeno nas culturas que ele dava assessoria, conforme

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