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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
		 1a Questão (Ref.: 201308775415)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto às obrigações tributárias, é correto afirmar que:
		
	
	conforme o CTN, sujeito ativo da obrigação é a pessoa jurídica, de direito público ou privado sem fins lucrativos, titular da competência para exigir o seu cumprimento.
	
	fato gerador da obrigação tributária acessória é o inadimplemento do tributo, porquanto dá ensejo à cobrança de juros e de multa moratória.
	 
	fato gerador da obrigação principal é a situação definida em lei como necessária e suficiente à sua ocorrência.
	
	A obrigação tributária acessória depende da existência da obrigação tributária principal, que por sua vez, precisa estar prevista na Legislação Tributária.
	
	a obrigação tributária principal consiste em obrigação do contribuinte de pagar tributo, prestar declaração ou tomar outra medida, positiva ou negativa, determinada por lei no interesse da Administração Tributária.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201308763874)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	O art. 149 do CTN, o lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos: I - quando a lei assim o determine; II - quando a declaração não seja prestada, por quem de direito, no prazo e na forma da legislação tributária; III - quando a pessoa legalmente obrigada, embora tenha prestado declaração nos termos do inciso anterior, deixe de atender, no prazo e na forma da legislação tributária, a pedido de esclarecimento formulado pela autoridade administrativa, recuse-se a prestá-lo ou não o preste satisfatoriamente, a juízo daquela autoridade; IV - quando se comprove falsidade, erro ou omissão quanto a qualquer elemento definido na legislação tributária como sendo de declaração obrigatória; V - quando se comprove omissão ou inexatidão, por parte da pessoa legalmente obrigada, no exercício da atividade a que se refere o artigo seguinte; VI - quando se comprove ação ou omissão do sujeito passivo, ou de terceiro legalmente obrigado, que dê lugar à aplicação de penalidade pecuniária; VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ou simulação; VIII - quando deva ser apreciado fato não conhecido ou não provado por ocasião do lançamento anterior; IX - quando se comprove que, no lançamento anterior, ocorreu fraude ou falta funcional da autoridade que o efetuou, ou omissão, pela mesma autoridade, de ato ou formalidade especial. Parágrafo único. A revisão do lançamento só pode ser iniciada enquanto não extinto o direito da Fazenda Pública. Da leitura do art. 149 do CTN acima transcrito, podemos afirmar que: todos os tributos podem vir a ser objeto de lançamento de ofício, porque, o lançamento de ofício será utilizado quando a Lei assim o determinar ou nas hipóteses de revisão de ofício.
		
	 
	As duas asserções são proposições verdadeiras e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
	
	A primeira asserção é verdadeira, mas a segunda é falsa.
	 
	As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
	
	Ambas as asserções são falsas.
	
	A primeira asserção é falsa, mas a segunda é verdadeira.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201308357799)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Dentre as contribuições especiais abaixo relacionadas destacamos:
		
	 
	PIS, PASEP, COFINS e INSS.
	
	Taxa de Lixo e Contribuição de Melhorias.
	
	ISS, ICMS e IOF.
	
	IPTU, IPVA, IR.
	
	Taxa de Lixo e Taxa de Incêndio.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201308357759)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Identifique a opção correta que define segundo a Legislação Tributária os tributos:
		
	
	É uma prestação pecuniária (em dinheiro) e compulsória (facultativa) que não constitua sanção de ato ilícito (contrário à lei) instituída em lei (só lei cria tributos) e cobrada mediante a atividade administrativa plenamente vinculada (a lei diz como deve ser cobrado).
	
	É uma prestação pecuniária (em dinheiro) e compulsória (obrigatória) que não constitua sanção de ato ilícito (contrário à lei) instituída em lei (portarias criam tributos) e cobrada mediante a atividade administrativa plenamente vinculada (a lei diz como deve ser cobrado).
	 
	É uma prestação pecuniária (em dinheiro) e compulsória (obrigatória) que não constitua sanção de ato ilícito (contrário à lei) instituída em lei (só lei cria tributos) e cobrada mediante a atividade administrativa plenamente vinculada (a lei diz como deve ser cobrado).
	
	É uma prestação pecuniária (em dinheiro) e compulsória (obrigatória) que não constitua sanção de ato ilícito (contrário à lei) instituída em lei (decretos criam tributos) e cobrada mediante a atividade administrativa plenamente vinculada (a lei diz como deve ser cobrado).
	
	É uma prestação pecuniária (em dinheiro) e compulsória (obrigatória) que não constitua sanção de ato ilícito (contrário à lei) instituída em lei (só lei cria tributos) e cobrada mediante a atividade administrativa plenamente vinculada (a lei deixa livre ao Estado como deve ser cobrado).
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201308357820)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Segundo Sacha Calmon Navarro Coêlho, o artigo 110 do CTN veda que o legislador infraconstitucional possa alterar conceitos e institutos de direito privado, com o fito de expandir a sua competência tributária prevista no texto constitucional, tendo como objetivo:
		
	 
	Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias aos entes da federação.
	
	Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias ao Distrito Federal.
	
	Preservar a flexibilidade do sistema na repartição das competências tributárias aos entes da federação.
	
	Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias apenas dos Municípios.
	
	Preservar a rigidez do sistema na repartição das competências tributárias apenas aos Estados.
		 Gabarito Comentado.

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