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Cardio (histo, embrio, anato)

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Resumo Histologia Prática – T. Muscular, S. Cardiovascular e T.Nervoso
Tecido Muscular
Responsável pelos movimentos corporais, é constituído por células alongadas e que contêm grande quantidade de filamentos citoplasmáticos responsáveis pela contração. Oriundas das diferenciações das células mesodérmica, as células musculares têm um processo de alongamento gradativo simultânea síntese de ptns filamentosas. Tem-se 3 tipos de tecidos muscular: 
Músculo liso: formado por células fusiformes que NÃO possuem estrias transversais por não possuir arranjo de actina e miosina organizados paracristalinamente, se sim feixes de miofilamentos que se cruzam em todas as direções (trama tridimensional). Contração lenta e involuntária. REGENERA COM FACILIDADE
Músculo estriado esquelético: feixes de células cilíndricas, longas e multinucleadas. Apresentam estrias transversais. Contração rápida, vigorosa e sujeita ao controle voluntário. REGENERA-SE PARCIALMENTE
Músculo estriado cardíaco: Células alongadas e ramificadas, que se unem por intermédio dos discos intercalares (estruturas presentes apenas no músculo cardíaco) e apresentam estrias transversais. Contração involuntária, vigorosa e rítmica. NÃO SE REGENERA
Estriado Esquelético
Fibras musculares alongadas cilíndricas, polinucleadas, com núcleos localizados na periferia
Em cortes longitudinais, podem ser evidenciadas estrias transversais que aparecem como linhas claras e escuras intercaladas (arranjo paracristalino – orientação das ptn actina e miosina).
Já num corte transversal, observa-se dentro de cada célula as miofibrilas.
O músculo estriado esquelético é constituído de fibras musculares envoltas por camadas de tecido conjuntivo.
 Epimísio: tec conj. envolve feixes de fibras musculares. 
Perimísio: septos finos de tec. conjuntivo oriundos do epmísio, se dirigem para o interior do músculo separando os feixes de fibras musculares, e envolvendo-os. Os vasos sanguíneos passam por entre os septos formando uma rica rede de capilares. 
Endomísio: envolve cada fibra muscular, formado de lâmina basal e tec. conj. Com fibras reticulares (fibras colágenas do tipo 3). Tais tecidos conj mantêm as fibras musculares unidas, permitindo que a força de [ ] gerada por cada fibra atue sobre o músculo inteiro. 
Miofiblilas: conj de estriações cilíndricas, formadas de unidades morfofuncionais (sarcômeros- compreende-se entre duas linhas Z (ACTINA), uma banda A (MIOSINA), uma banda H e duas semibandas I) 
A banda A apresenta uma zona mais clara no seu centro, a banda H. A disposição dos sarcômeros, paralelos e coincidentes, formam um sistema de estriações transversais característico de fibras musculares esqueléticas. 
Enquanto quando a TROPONINA I que recobre a a TROPONINA C a actina não poderá deslizar sobre a tropomiosina. Quando o Ca++ é liberado pelo RS, ele se liga ao complexo, exibe a TROPONINA T para a mesma se ligue a miosina intermediada pela ação do ATP e assim ocorra a contração muscular.
Estriado Cardíaco
Células alongadas que se anastomosam irregularmente, com 1 ou no máximo 2 núcleos centrais.
Em cortes longitudinais, pode-se observar as estrias transversais que também estão presentes no cardíaco 
Disco intercalar: complexo juncional entre 2 cardiomiócitos que na lâmina aparece como uma estriação transversal mais grossa. Encontram-se 3 especializações juncionais principais: zônula de adesão, desmossomos e junções cominucantes. As zônulas de adesão representam a principal especialização da parte transversal do disco, estão presentes nas partes laterais e servem p ancorar os filamentos de actina dos sarcômeros terminais. Os desmossomos unem as células impedindo q se separem sob atividade contrátil. Na parte lateral, junções comunicantes responsáveis pela continuidade iônica das cél. Vizinhas. 
Em cortes transversais, evidencia-se os núcleos centralizados
Obs.: Os túbulos T do músculo cardíaco são encontrados a nível da banda Z, e ñ na junção das bandas A e I como ocorre no músculo estriado esquelético. As tríades NÃO são frequentes nas cél, cardíacas, e sim díades (1 túbulo T e uma cisterna do retículo sarcoplasmático).
As fibras cardíacas apresentam grânulos secretores localizado próximo aos núcleos, mais abundantes no AE , contem a molécula precursora de hormônio ou peptídeo atrial natriurético (ANP)
Liso
Células fusiformes que se tornam afiladas em cada extremidade e não possuem estriações
A porção central contém núcleo único e oval 
Comparativamente, em corte transversal, as fibras lisas são mais finas e formam feixes menos grosseiros que as estriadas.
OBS.1: Observadas através da microscopia ótica as fibras musculares esqueléticas apresentam estriações claras e escuras que se repetem regularmente ao longo de toda fibra, durante a contração as estrias da fibra se aproximam e no relaxamento se afastam. Observadas pela microscopia eletrônica o corte longitudinal de uma fibra, verifica-se que no interior de cada cél. Muscular há muitas fibrilas com bandas claras, escuras e linhas z. A miosina é a principal ptn dos filamentos grossos da banda A, a cada filamento grosso há pequenas projeções laterais que conectam os filamentos grossos aos finos. Nas bandas I há filamentos finos que se prendem a linha Z, a principal ptn desses filamentos finos é a Actina, que adentram a banda A onde se intercalarão com os filamentos grossos de miosina. Durante a contração os filamentos finos deslizam sobre os grossos, aproximando as linhas Z e diminuindo as bandas I e zona H. 
OBS.2: Em uma lesão do músculo cardíaco (enfarto), os fibroblastos invadem a parte destruída e produz fibras colágenas, formando cicatriz de tec. conj. Denso. 
Embora os núcleos das fibras esqueléticas não se dividam, o músculo tem certa capacidade de reconstituição. Admite-se que as cél. Satélites sejam responsáveis pela regeneração do músculo esquelético. Cél. Satélites são mononucleadas, fusiformes, dispostas paralelamente às fibras musculares dentro da lâmina basal que envolve as fibras, e só podem ser observadas em microscopia eletrônicas. Consideradas mioblastos inativos que serão ativadas após uma lesão ou outro estímulo, proliferam mitoticamente e se fundem umas as outras para formar novas fibras musculares esqueléticas. 
O músculo liso, após uma lesão, as células permanecem viáveis e entram em mitose. Na lesão da parede dos vasos, os PERICITOS , cél; mesenquimal/indiferenciada presente nas paredes dos vasos sanguíneos. Como é uma célula relativamente indiferenciada, serve como suporte para estes vasos, mas pode se diferenciar em um fibroblasto, célula de músculo liso ou macrófago conforme a necessidade)
Sistema Cardiovascular
Coração
Endocárdio: camada formada por endotélio, apoiada em um tecido conjuntivo frouxo (camada subendotelial). Abaixo há a camada subendocárdica de TC que varia de frouxo a denso não modelado. Esta camada contém pequenos vasos sanguíneos, nervos e fibras de Purkinje (células grandes com núcleo central vesiculoso), e pode conter TC elástico entremeado por cél. musculares.
Miocárdio: camada média espessa, composta por cél. musculares estriadas cardíacas.
Epicárdio/pericárdio visceral: túnicamais externa constituída de um epitélio pavimentoso simples denominado mesotélio e tecido conjuntivo frouxo. Contém vasos coronários, nervos, gordura e gânglios.
 - Cavidade pericárdica: contem fluido que impede que haja atrito
 - Pericárdio fibroso: Tecido conjuntivo denso, em determinadas regiões aparecem cartilagem fibrosa
De modo geral os vasos sanguíneos apresentam as seguintes camadas:
Túnica íntima: camada de cél. endoteliais apoiadas em tec. conj. frouxo mto delicado, q ocasionalmente apresenta cél. musculares lisa esparsas/espalhadas (camada subdendotelial). 	Nas artérias apresenta uma membrana/lâmina limitante interna, q é a camada + externa da íntima, separando-a da TM. Limitante elástica é perfurada, o q permite a difusão de nutrientes.Túnica média: Formada basicamente de fibra muscular lisa às quais se agregam qntidade variável de fibra elástica, fibra reticular (colágeno tipo III) e proteoglicanas. 	Nas artérias, a TM possui tbm uma lâmina/membrana limitante elástica externa q separa a TM da TA.
Túnica adventícia: tec. conj. c fibras colágenas (colágeno tipo I) e fibras elásticas. 
	Os vasos de grande calibre em geral apresentam vaso vasorum ( - frequentes nas artérias), q são arteríolas, capilares e vênulas q se ramificam e desempenham função nutridora das TA e TM. 
Artérias
Grande calibre ( ou elásticas): 
Túnica íntima: muito espessa, camada de cél. endoteliais apoiada em TC frouxo. É rica em fibras elásticas, de tal forma que não é tão fácil distinguir a lâmina elástica interna das vizinhas. Aquela possui um aspecto ondulado característico em cortes e separa a íntima da média.
Túnica média: é a mais espessa das camadas, com fibras e lâminas elásticas entremeadas às células musculares lisas. Também apresenta fibroblastos e colágeno, mas estas estruturas não são facilmente identificáveis. Não é possível visualizar a lâmina elástica externa.
Túnica adventícia: pouco desenvolvida, com tecido conjuntivo frouxo ou denso não modelado e vasa vasorum.
Média calibre (ou musculares):
Túnica íntima: lâmina elástica interna visível (aspecto sinuoso)
Túnica média: camada mais espessa podendo ter 40 camadas de fibra muscular lisa, contém qntidade variável de fibra reticular e elástica; dependendo do diâmetro da artéria, visualiza-se a lâmina elástica externa
Túnica adventícia: delgada, podendo apresentar vasa vasorum
Pequenas: estrutura histológica semelhante a das arteríolas e artérias de médio calibre. No entanto, apresentam de 5 a 10 camadas de células musculares lisas.
Arteríolas: possuem entre 1 e 5 camadas de células musculares lisas. Na íntima pode-se ou não visualizar a lâmina elástica interna e a adventícia é bem delgada.
Veias
Grandes: 
(Não cai na prática)
Possuem túnicas íntima e média finas, a última apresentando poucas células musculares (abundante em tecido conjuntivo). A túnica adventícia é a mais espessa e desenvolvida das túnicas, possuindo alguns feixes de músculo liso e vasa vasorum. 
Médias
Túnica íntima: endotélio achatado e fina camada de TC subendotelial 
Túnica média: algumas camadas de músculo liso
Túnica adventícia: bem desenvolvida, tecido conjuntivo frouxo a denso não modelado, apresentando colágeno, fibras musculares lisas e, por vezes, vasa vasorum.
Pequenas: estrutura histológica semelhante a das veias de médio calibre. O seu diâmetro é bem maior que o das vênulas e normalmente se encontra junto a uma artéria de pequeno calibre.
Vênulas: possuem uma ou duas camadas de células musculares lisas 
Capilares: vasos de menor calibre do organismo, com diâmetro de 1 a no máximo 3 células epiteliais. Possui uma luz bem pequena e o núcleo, que é achatado, aparece no corte como uma meia lua. Os capilares maiores são difíceis de distinguir de vênulas pequenas.
Os capilares podem ser: 
 CAPILAR CONTÍNUOS/SOMÁTICOS: caracterizado pela ausência de fenestras em suas paredes. Encontrados em todos os tipos de músculos, no tec. conj., glândulas exócrinas e no tecido nervoso. 
CAPILAR FENESTRADOS/VISCERAIS: as cél. endoteliais apresentam fenestras obliteradas por um diafragma. Encontradas em órgãos onde ocorrem intensas trocas entre o tec. e o sangue como no rins, no intestino e nas glândulas endócrinas.
CAPILAR FENESTRADO SEM DIAFRAGMA: o sangue está separado dos tec. adjacentes apenas por uma lâmina basal contínua.
CAPILAR SINUSÓIDE: de trajeto tortuoso com calibre aumentado, cél. endoteliais formam um acamada descontínua c abundante poros sem diafragmas. Há presença de macrófagos ao derredor. 
Diferenças entre veias e artérias
As artérias normalmente possuem a T.M.> como sua camada mais espessa e apresentam uma luz arredondada. Já as veias têm luzes irregulares e a T.A. é a que aparece em predominância. De uma certa maneira, as veias apresentam uma luz maior, em comparação à espessura de sua parede, do que as artérias, que são constituídas de paredes mais espessas.
Feixe atrioventricular: cel. musculares cardíacas ramificadas q adquirem > tamanho distalmente e forma característica, recebendo o nome de Células de Purkinje (até 2 núcleos, após certo trajeto subendorcárdico, os ramos se subdividem e penetram na espessura do ventrículo, tornando-se intramiocárdicos. Disposição esta q leva o estímulo às camadas mais íntimas das musculatura ventricular), oriundo do nodo atrioventricular, se dirige aos ventrículos . As cél. do sistema gerador e propagador do impulso estão unidas por junções comunicantes.
Nodo sinoatrial: massa de cél. musculares cardíacas especializadas, pqnas e fusiformes. Ricas em sarcoplasma e pobre em miofibrilas.
Nodo atrioventricular:cél musculares cardíacas ramificadas, c prolongamentos q entrecruzam formando uma rede.
ANATOMIA CARDIOVASCULAR
FORMA E LOCALIZAÇÃO DO CORAÇÃO Cuneiforme, Repousa sobre o diafragma, próximo da linha mediana da cavidade toráxica, na região do mediastino (massa de tecido), se estende do esterno até a coluna vertebral, e entre o revestimento (pleura) dos pulmões)
Aproximadamente 2/ 3 do coração se situam à esquerda da linha mediana do corpo. A extremidade pontiaguda do coração é o ápice, direcionado para frente, para baixo e para esquerda. A parte larga do coração, oposta ao ápice, é a base, q está direcionada para trás, para cima e para direita. Os principais vasos sanguíneos entram e saem da base.
Além do ápice e da base, o <3 possui margens e faces: face esternocostal (profunda ao esterno e às costelas); face diafragmática (sobre o diafragma, entre o ápice e a margem direita); margem direita (voltada para o pulmão direito, estende-se da face inferior até a base); margem esquerda (ou face pulmonar; voltada para o pulmão esquerdo, estende-se da base até o ápice)
Pontos de referência (procedimentos e diagnósticos - auscultação, estudos anatômico): . Ponto superior direito . Ponto superior esquerdo . Ponto inferior esquerdo (no ápice do coração) . Ponto inferior direito Os 4 pontos unidos formam um contorno onde pode-se delimitar o tamanho e o formato do coração
Ressuscitação cardiopulmonar (RCP) Como o <3 se situa entre 2 estruturas rígidas: o esterno e a coluna vertebral – a pressão externa (compressão) aplicada ao tórax é usada p forçar o sangue do <3 a sair do e entrar na circulação. Nos casos em q o coração pára subitamente de bater, a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) – compressões cardíacas + ventilação dos pulmões via respiração boca a boca – salva vidas. Em 2000, cientistas mostraram q as compressões cardíacas isoladas são tão eficientes qto a associada a respiração boca a boca (evita contágio direto de doenças como a tuberculose e é + fácil de ser aplicado por um leigo, numa emergência)
PERICÁRDIO: MEMBRANA Q ENVOLVE E PROTEGE O CORAÇÃO
Pericárdio fibroso: superficial, tecido conjuntivo irregular, denso e resistente, assemelha-se a um saco q repousa sobre o diafragma 
Pericárdio seroso: mais profundo, membrana delicada e fina, forma uma camada dupla em torno do coração – a lâmina parietal, externa, se funde ao pericárdio fibroso; - a lâmina visceral ou epicárdio, interna, adere firmemente à superfície do coração Entre as lâminas parietal e visceral do pericárdio seroso encontra-se uma película fina de líquido seroso – Liquido iPercárdico: secreção lubrificante q reduz atrito entre as membrana enquanto o coração se move. Cavidade do pericárdio é o espaço q contém o líquido pericárdico.
 ESTRUTURA E FUNÇÃO DO CORAÇÃO
 Camadas da parede do coração: Epicárdio ou lâmina visceral do pericárdio seroso: camada externa transparente e fina. É composto por tecido conjuntivo frouxo, q confere uma textura escorregadia e lisa. 
Miocárdio: intermediário, composto de tecido muscular cardíaco, massa principal do coração. Endocárdio: + interno,camada fina de endotélio sobreposta a uma camada fina de tecido conjuntivo, formando um revestimento liso. O endocárdio é contínuo com o revestimento endotelial dos grandes vasos sanguíneos presos ao coração.
Duas câmaras superiores: átrio direito e átrio esquerdo 
Duas câmaras inferiores: ventrículo direito e ventrículo esquerdo. 
Na face anterior de cada átrio encontra-se uma estrutura saculiforme: a aurícula. 	Na face do coração encontra-se uma série de depressões (canaletas) chamadas sulcos contendo vasos sanguíneos e gordura
Cada sulco marca o limite entre 2 câmaras do coração. O sulco coronário: marca o limite entre os ventrículos - inferiores e os átrios - superiores. O sulco interventricular anterior é um sulco raso na face anterior do <3 q marca o limite entre os VD e VE, continua em torno da face posterior do coração como sulco interventricular posterior q marca o limite entre os ventrículos na face posterior do coração. 
Átrio Direito margem direita do <3; recebendo o sangue proveniente de 3 veias: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronário.
A parede posterior no interior do AD é lisa, enqnt a parede anterior é enrugada devido a presença de cristas musculares, chamadas músculos pectíneos q se estendem até a aurícula. Entre o AD e AE encontra-se uma divisão fina chamada septo interatrial. O sangue passa do AD p o VD por meio de uma valva chamada valva atrioventricular direita ou tricúspide, formada por 3 vávulas.
Forma a maior parte da face anterior do <3. O interior contém cristas formadas por fibras musculares cardíacas chamadas de trabéculas cárneas. As válvulas da valva atrioventricular direita estão conectadas a cordões semelhantes a tendões, as cordas tendíneas q por sua vez estão conectadas aos músculos papilares. O VE é separado do direito pelo septo interventricular. O sangue passa do ventrículo direito pela valva do tronco pulmonar para um grande vaso, chamado tronco pulmonar q se divide em artérias direita e esquerda.
Átrio Esquerdo > parte da base <3 recebendo sangue dos pulmões por meio de 4 veias pulmonares. O sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo pela valva atrioventricular esquerda/mitral/ bicúspide q possui 2 válvulas.
Ventrículo Esquerdo o ápice do <3. Como o direito, o ventrículo esquerdo contém trabéculas cárneas e possui cordas tendíneas q ancoram as válvulas da valva mitral ou bicúspide aos músculos papilares.
Ventrículo Esquerdo O sangue passa do VE pela valva da aorta para a maior artéria do corpo, a parte ascendente da aorta. Sangue da aorta flui para as artérias coronárias q se ramificam a partir da parte ascendente da aorta e levam o sangue até a parede <3. O restante do sangue passa para o arco da aorta e para parte descendente da aorta. Os ramos da aorta e da parte descendente da aorta levam o sangue p corpo.
Função e espessura do miocárdio
 Ventrículos = paredes + espessas q dos átrios; bombeiam sangue por > distâncias. O VD bombeia sangue por distância < q o VE: até os pulmões. O VE bombeia sangue por distâncias >, p outras partes do corpo. Portanto, o VE trabalha + do q o VD, p manter a msm intensidade de fluxo sanguíneo. A anatomia dos dois ventrículos confirma essa diferença funcional: a parede muscular do VE é consideravelmente + espessa do q a do VD. 
Esqueleto fibroso do coração (anéis fibrosos) Além do tecido muscular cardíaco, a parede do coração contém tecido conjuntivo denso q forma o esqueleto fibroso do coração. O esqueleto forma a fundação na qual as valvas do coração se fixam, - serve como um ponto de inserção para os feixes musculares cardíacos, - evita o estiramento excessivo das valvas à medida q o sangue passa por elas.
Valvas cardíacas: Conforme cada câmara do <3 se contrai, empurra um volume de sangue para cada ventrículo ou p fora do <3 por um vaso. As valvas se abrem e se fecham em resposta às alterações de pressão, qdo o coração se contrai e relaxa. Cada uma das 4 valvas ajuda a assegurar o fluxo unidirecional do sangue, abrindo-se para deixar passar o sangue e fechando-se para evitar seu refluxo.
Como estão localizadas entre um átrio e um ventrículo as valvas são denominadas atrioventricular (AV) direita (tricúspide) e esquerda (mitral/bicúspide). -O sangue movimenta-se dos átrios para os ventrículos pelas valvas abertas. Neste momento, os músculos papilares estão relaxados e as cordas tendíneas estão frouxas. - Qdo os ventrículos se contraem, os músculos papilares tb se contraem, o q puxa e retesa as cordas tendíneas, evitando a eversão das válvulas da valva.
Valvas cardíacas: As 2 valvas arteriais, as valvas do tronco pulmonar e da aorta, permitem a ejeção do sangue do coração para as artérias e evitam o fluxo retrógrado do sangue aos ventrículos. -As duas valvas arteriais consistem, cada uma, em 3 vávulas semilunares fixadas na parede arterial. -Qdo os ventrículos se contraem, a pressão interna aumenta. As valvas se abrem qdo a pressão nos ventrículos excede a pressão das artérias, permitindo a ejeção do sangue dos ventrículos para o tronco pulmonar e para a aorta. - À medida q os ventrículos relaxam, o sangue começa a fluir de volta, em direção ao coração. Esse fluxo de retorno do sangue preenche as válvulas das valvas, fazendo-as se fecharem firmemente.
Valvas cardíacas: Distúrbios das valvas do coração Qdo as valvas operam normalmente, elas se abrem e se fecham completamente. Qdo uma valva ñ abre completamente, temos uma estenose Qdo não se fecha completamente, temos uma insuficiência. A insuficiência da valva atrioventricular esquerda (mitral) permite o fluxo retrógrado do sangue do ventrículo esq. para o átrio esq.: prolapso da valva atrioventricular esquerda: um dos distúrbios valvulares mais comuns, atingindo 30% da população. Nem sempre é grave. Caso as atividades forem afetadas pelos sintomas e se uma valva do coração não puder ser reparada cirurgicamente, então a valva precisa ser substituída (doadores humanos ou suínos, ou próteses mecânicas).
Circulação sanguínea: Circulação coronária + Circulações pulmonar e sistêmica
 O lado esquerdo do coração q recebe sangue recentemente oxigenado, vermelho vivo, dos pulmões, é a bomba para a circulação sistêmica. O VE ejeta sangue para a aorta, q se ramifica progressivamente em artérias sistêmicas menores, q levam o sangue a todos os órgãos do corpo. Circulação sanguínea Circulação do sangue – coração Circulações pulmonar e sistêmica. Nos tecidos, as artérias dão origem as arteríolas e estas, aos capilares. A troca de nutrientes e gases ocorre através das finas paredes dos capilares. Nos tecidos, o sangue cede O2 e capta CO2. Na maioria dos casos, o sangue flui por apenas um capilar e, em seguida, entra em uma vênula. Circulações pulmonar e sistêmica As vênulas levam sangue desoxigenado para longe dos tecidos e fundem-se para formar veias maiores e, finalmente o sangue flui de volta para o átrio direito. O lado direito do coração é a bomba para a circulação pulmonar. Ele recebe todo o sangue venoso (desoxigenado), vermelho escuro q retorna da circulação sistêmica. O sangue ejetado do ventrículo direito flui para o tronco pulmonar q se ramifica nas artérias pulmonares. Essas levam o sangue para os pulmões direito e esquerdo. Nos capilares pulmonares, o sangue cede CO2 e capta O2. O sangue recentemente oxigenado, em seguida, flui para as veias pulmonares e retorna ao átrio esquerdo.
Circulação Coronária
 A parede do <3 possui seu próprio suprimento sanguíneo. O fluxo de sangue nos vasos q penetram no miocárdio é chamado de circulação coronária (cardíaca). Enquanto se contrai, o coração recebe pouco sangue oxigenado por meio das artérias coronárias q se ramificam a partir da parte descendente da aorta. Contudo, qdo o coração relaxa, a pressão alta do sangue na aorta impulsiona o sangue pelas artérias coronárias e, em seguida, pelos capilares. Circulação Coronária - Artérias coronárias Duas artérias coronárias, direita e esquerda, formam-se a partir da parte ascendente da aorta, ramificam-se emramos e fornecem sangue oxigenado para o coração. Circulação Coronária Qdo duas ou mais artérias irrigam a mesma região, geralmente, elas se conectam. Essas conexões são chamadas anastomoses. Caso uma via principal do coração fique obstruída, as anastomoses formam desvios para o sangue arterial. Portanto, o músculo do coração pode receber oxigênio suficiente, mesmo se uma de suas artérias estiver parcialmente obstruída. Circulação Coronária – Veias do coração Após a passagem do sangue pelas artérias da circulação coronária, qdo são liberados oxigênio e nutrientes para o músculo cardíaco, o sangue passa para os capilares, nos quais, capta CO2 e em seguida, para as veias. A maior parte do sangue desoxigenado proveniente do miocárdio drena para um grande seio vascular, na face posterior do coração, chamado seio coronário q desemboca no átrio direito. Característica do coração - Bulhas cardíacas A auscultação é o ato de ouvir os sons no interior do corpo e é normalmente realizada com um estetoscópio. O som do batimento cardíaco origina-se, primeiramente, da turbulência do sangue, produzida pelo fechamento das valvas do coração. Durante cada ciclo cardíaco, há 4 bulhas cardíacas, mas em um coração normal apenas a primeira e a segunda bulhas são ouvidas com um estetoscópio. Bulhas cardíacas A primeira bulha (B1) é mais alta e um pouco mais longa q a segunda bulha. B1 é produzida pela turbulência do sangue associada com o fechamento das valvas atrioventriculares, logo após o início da sístole (contração) ventricular. A segunda bulha (B2) é produzida pela turbulência do sangue associada ao fechamento das valvas arteriais, no início da diástole (fase de relaxamento) ventricular. Sopros cardíacos Um sopro cardíaco é um som anormal. Embora alguns sopros sejam inocentes, um sopro pode indicar um distúrbio valvar. Cardiopatias Doença da artéria coronária: anualmente afeta 7 milhões de pessoas, efeitos do acúmulo de placas ateroscleróticas (obstrução lipoproteínas) nas artérias coronárias q levam a uma redução do fluxo de sangue para o miocárdio Infarto do miocárdio: a obstrução parcial do fluxo de sangue nas artérias coronárias pode provocar uma isquemia do miocárdio. Normalmente, a isquemia provoca hipóxia (redução de O2). Uma obstrução total do fluxo sanguíneo pode resultar no infarto: morte de uma área tecidual devido à interrupção do suprimento sanguíneo. Defeitos cardíacos congênitos: comunicação interatrial, defeito do septo interventricular, etc Arritimias: irregularidade no ritmo cardíaco. Insuficiência cardíaca congestiva: coração como bomba deficiente. Causas: doença da artéria coronária, defeitos congênitos, pressão arterial alta prolongada, infarto do miocárdio e distúrbios valvares. 
Infarto recente: Necrose coagulativa. Superfície externa da face esterno-costal de órgão não fixado. Nota-se na região apical (seta), área mais esbranquiçada, de limites pouco precisos, de consistência ligeiramente diminuída em relação a normal. Este processo recebe o nome de infarto, porque a etiologia da área de necrose coagulativa foi a interrupção abrupta do fornecimento sanguíneo para esta área.

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