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AULA 01

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TEMPO CÓSMICO
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
TEMPO CÓSMICO
TEMPO CÓSMICO
TEMPO CÓSMICO
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geologia; Dicionário eletrônico Aurélio. 2004; Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; 
O BIG BANG
Conhecido como modelo da grande explosão térmica, parte do princípio de Friedmann-Robertson-Walker, baseado na teoria da relatividade, onde, enquanto o universo se expande, a radiação contida e a matéria se esfriam.
Em um sentido mais estrito, o termo "Big Bang" designa a fase densa e quente pela qual passou o universo. Essa fase marcante de início da expansão é comparada a uma explosão.
A matéria no universo apresenta as seguintes singularidades:
Volume infinitamente pequeno
Densidade e temperatura infinitamente altas.
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
O BIG BANG
http://pt.wikipedia.org/wiki/big_bang
Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geologia; Dicionário eletrônico Aurélio. 2004; Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; 
DEFINIÇÕES
Galáxia. Grande aglomerado de bilhões de estrelas e outros objetos astronômicos (nebulosas de vários tipos aglomerados estelares, etc.), unidos por forças gravitacionais e girando em torno de um centro de massa comum. 
Espiral
Espiral
Espiral barrada
Nebulosas. São nuvens de poeira cósmica, hidrogênio e plasma (quarto estado da matéria, diferindo dos sólidos, líquidos e gases comuns por ser um gás ionizado), sendo regiões de formação de estrelas. Como o processo de formação das estrelas é muito violento, os restos de materiais lançados ao espaço por ocasião da grande explosão formam um grande número de planetas e sistemas planetários.
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geologia; Dicionário eletrônico Aurélio. 2004; Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; 
DEFINIÇÕES
Nebulosa NGC 604.
"Os Pilares da Criação", na Nebulosa da Águia.
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
http://pt.wikipedia.org/wiki/Geologia; Dicionário eletrônico Aurélio. 2004.
DEFINIÇÕES
Meteorito. Denominação dada quando um meteoróide, formado por fragmentos de asteróides e/ou cometas ou ainda restos de planetas desintegrados, que podem variar de tamanho desde simples poeira a corpos celestes com quilômetros de diâmetro alcançam a superfície da terra.
Meteoróide. são fragmentos de material que vagueiam pelo espaço e que, segundo a International Meteor Organization (Organização Internacional de Meteoros), possuem dimensões significativamente menores que um asteróide e significativamente maiores que um átomo ou molécula. 
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; 
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; 
Cometa. Corpo menor do sistema solar, semelhante a um asteróide, mas composto principalmente por gelo. São constituídos por dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), amônia (NH3) e água (H2O), misturados com poeira e vários agregados minerais. Característica distintiva é a sua cauda.
 Asteróide. É um corpo menor do sistema solar, geralmente da ordem de algumas centenas de quilômetros, podendo ser chamado também de planetóide.
Ano-luz e Hora-luz. São as distâncias percorridas pela luz nestes intervalos de tempo a uma velocidade de 300.000 km/seg.
1UA. Distância do Sol até a Terra ou 150.000.000 km. 
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
http://pt.wikipedia.org/wiki; Dicionário eletrônico Aurélio. 2004; Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; 
DEFINIÇÕES
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
Profa. Thaisa Storchi Bergmann. 2008. A Idade do Universo. Instituto de física da UFRGS. Departamento de Astronomia. http://www.if.ufrgs.br
Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; 
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO SISTEMA TERRA - LUA
A terra ter-se-ia formado pela agregação de poeira cósmica. O aumento da massa agregada e da gravidade catalisou impactos de corpos maiores. Os processos de formação do planeta são acresção, diferenciação e desintegração radioativa.
Duas teorias são apresentadas para explicar a origem da lua:
Similaridades no teor dos elementos encontrados tanto na lua quanto na Terra, indicam que ambos os corpos podem ter sido de origem comum. Alguns astrônomos e geólogos alegam que a lua se teria desprendido de uma massa primária incandescente de rocha liquefeita, recém-formada, através da força centrífuga.
Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; http://pt.wikipedia.org/wiki/Lua
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO SISTEMA TERRA - LUA
Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; http://pt.wikipedia.org/wiki/Lua
ORIGEM E EVOLUÇÃO DO SISTEMA TERRA - LUA
Atualmente a mais aceita, é a de que um planeta desaparecido e denominado Theia, se teria chocado com nosso planeta ainda no princípio da formação do mesmo. A colisão teria desintegrado totalmente o planeta Theia. Esses pequenos corpos espalhados foram condensados em um mesmo corpo, o qual teria sido aprisionado pelo campo gravitacional da Terra. Esta teoria recebeu o nome de Big Splash.
GEOLOGIA
Escala espaço - temporal
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
GEOLOGIA
Escala espaço - temporal
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
GEOLOGIA
Escala espaço - temporal
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
GEOLOGIA
Escala espaço - temporal
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
GEOLOGIA
Escala espaço - temporal
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
A geologia embasa o seu estudo na extrapolação: 
 É impossível a partir das condições geológicas do presente a reconstrução da história da Terra.
A comparação do passado e o presente é válida apenas para determinadas leis da natureza, porque a ocorrência de fatos passados não observados atualmente, coloca algumas leis ou combinações de leis não mais operantes.
Na utilização de métodos de reconstrução hipotética:
Desenvolvimento de modelos de situações prováveis.
Confirmação por múltiplas observações e experimentos. 
GEOLOGIA
Para o geólogo:
O senso de observação deve ser muito apurado “qualquer pista é importante”.
Tudo tem um porquê “as pistas tem que dizer alguma coisa”.
Deve ter aguçado o seu senso de distinção, organização e lógica “as pistas de alguma forma correlacionam-se entre si”.
Deve ter prazer em montar quebra-cabeças “as pistas correlacionadas podem ser transformadas em um quadro compreensível e lógico, mesmo faltando muitas peças”.
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
GEOLOGIA
O TEMPO GEOLÓGICO: Grandeza do tempo
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
O CÔMPUTO DA IDADE DA TERRA
Da criação até o dilúvio
1.656 anos
Do dilúvio até Abraão
292 anos
Do nascimento de cristo até o êxododo Egito
503 anos
Do êxodoaté a construção do templo
481 anos
Do templo até o cativeiro
414 anos
Do cativeiro até o nascimento de JesusCristo
614 anos
Do nascimento de Jesus Cristo até hoje
1.560 anos
IDADE DA TERRA
5.520 anos
Segundo critérios criacionistas
GEOLOGIA
O TEMPO GEOLÓGICO: Grandeza do tempo
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
Ano
Autor
Espessura dos sedimentos (m)
Taxa sedimentar (cm/1.000 anos)
Idade (Ma)
1.860
Philips
21.960
22,9
96
1.869
Huxley
30.500
30,5
100
1.871
Haughton
54.024
3,54
1.560
1.878
Haughton
54.024
200
1.883
Winchell
3
1.893
Walcott
Valores =para rochas clásticas e químicas
35 - 80
1.899
Joly
Tempo necessário para salinizar o mar, originalmente de água doce
90
1.909
Sollas
102.400
305
80
Segundo critérios científicos
GEOLOGIA
O TEMPO GEOLÓGICO: Grandeza do tempo
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências 
1 Ka = 103
(um milhar de anos); 1 Ma = 106 (um milhão de anos); 1 Ga = 109 (um bilhão de anos).
A datação das unidades rochosas tem sido o grande desafio da Geologia. Até o descobrimento da radioatividade a datação era feita de maneira relativa, aplicando-se os princípios ou concepções que serviram de base à geologia. 
Após a descoberta da radioatividade passou a ser absoluta, em função de valores absolutos (quantitativos) obtidos da desintegração de isótopos instáveis.
 
Datação relativa é comparar a rocha que se analisa com outras. Os princípios usados na avaliação da idade relativa das rochas são:
O Princípio da Sobreposição. Numa sequência não deformada de rochas sedimentares, o estrato mais antigo é o que se situa mais inferiormente, sendo as camadas suprajacentes sucessivamente mais recentes.
O Princípio da Identidade Paleontológica. Estratos com o mesmo conteúdo fossilífero apresentam a mesma identidade e tiveram a sua origem em ambientes semelhantes.
O Princípio da Intersecção ou corte. Estruturas geológicas (como intrusões ígneas ou falhas) que intersectam são mais recentes do que estas.
O Princípio da Inclusão. Um fragmento incorporado num outro é mais antigo do que este. 
GEOLOGIA
O TEMPO GEOLÓGICO: Idade relativa
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; http://pt.wikipedia.org/wiki/
GEOLOGIA
O TEMPO GEOLÓGICO: Idade relativa
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; http://pt.wikipedia.org/wiki/
GEOLOGIA
O TEMPO GEOLÓGICO: Idade relativa
Fonte: Oliveira Fortes, P.deT. 2008. Curso de introdução às Geociências; http://pt.wikipedia.org/wiki/

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