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SISTEMAS DIGITAIS CIRCUITOS COMBINACIONAIS Universidade Federal de Goiás Instituto de Informática Curso de Ciência da Computação Profa. Karina Rocha G. da Silva karinarg@eee.ufg.br http://sites.google.com/site/karinarg Agradecimentos à Pearson Education pela disponibilização das figuras do livro: Sistemas Digitais princípios e aplicações Don´t Care � Certas condições de entrada não possuem saída especificada � Essas condições de entrada normalmente nunca ocorrerão 2 nunca ocorrerão � Para certas condições de entrada é irrelevante se a saída é nivel alto ou baixo 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Don´t Care 3 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Don´t Care � Circuito que implementa a porta de um elevador: �M=1: elevador se movendo �M=0: elevador parado 4 �M=0: elevador parado � F1, F2, F3: indicam os andares � Eles só estão altos quando o elevador está nesse andar � Saída do circuito é o sinal abrir (nível alto quando aberto 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Don´t Care � Circuito que implementa a porta de um elevador: � M=1: elevador se movendo � M=0: elevador parado � F1, F2, F3: indicam os andares � Eles só estão altos quando o elevador está nesse andar � Saída do circuito é o sinal abrir (nível alto quando aberto 5 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Don´t Care 6 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Exclusive-OR (XOR) 7 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Exclusive-OR (XOR) �Só existe porta XOR de duas entradas!!!! 8 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Exclusive-NOR 9 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás 10 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás 11 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Circuitos para habilitar/desabilitar � Portas lógicas podem ser usadas para controlar a passagem de sinal lógico � Um sinal A é aplicado na porta � B é a entrada de controle 12 � B é a entrada de controle �Determina se o sinal está habilitado ou não 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Características de CIs � CIs digitais são uma coleção de resistores, diodos e transistores fabricados em um único pedaço de material semicondutor (normalmente silício) 13 � Semicondutor denominado substrato � Comumente conhecido como chip 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Chip � Chip confinado em um encapsulamento protetor plástico ou cerâmico � Saem pinos para conexão com outros dispositivos 14 dispositivos � Um dos encapsulamentos mais comuns: DIP (dual-in-line package) 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Chip � Contem duas linhas de pinos em paralelo � Pinos são numerados no sentido anti-horário a partir da marca de identificação (entalhe ou ponto) 15 ponto) 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás entalhe Chip � Chip muito menor que seu DIP � Chip conectado ao pinos do DIP por fios muito finos � O DIP é o encapsulamento mais popular em 16 � O DIP é o encapsulamento mais popular em equipamentos digitais antigos 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Chip � Circuitos mais modernos usam encapsulamentos diferentes � Exemplo: Encapsulmento PLCC (conexão em forma de J) 17 forma de J) 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Chip � CIs digitais são classificados de acordo com a complexidade de seus circuitos �Complexidade: medida pelo número de portas lógicas 18 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Família TTL � TTL: Lógica transistor-transistor � Principal família de CIs digitais bipolares � Série 74 padrão foi a primeira série de CIs TTL 19 TTL � Laboratórios de faculdade costumam usar TTL devido à sua durabilidade 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Família TTL � Consiste de várias subfamília ou séries � A principal diferença entre as famílias tem a ver com dissipação de potência e velocidade de chaveamento 20 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Família CMOS � CMOS: Complementar metal-óxido- semicondutor � Faz parte da classe de CIs unipolares �Usa MOSFET canal P e canal N como elemento 21 �Usa MOSFET canal P e canal N como elemento principal do circuito � Circuitos modernos de grande escala são mais fabricados com a família CMOS � São mais simples e compactos(usam poucos componentes na sua composição) 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Família CMOS 22 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Alimentação e terra � Para usar CIs digitais é importante que se faça as conexões corretas com os pinos do CI � Conexões mais importantes são de alimentação 23 alimentação � cc (corrente contínua) � terra � Tanto o TTL quando o CMOS devem se ligar ao cc e ao terra 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Alimentação e terra � Denominações � TTL: VCC �CMOS: VDD �Caso a alimentação GND não seja feita, as 24 �Caso a alimentação GND não seja feita, as portas lógica não responde adequadamente às entradas lógicas � 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Faixas de tensão � TTL 25 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Faixas de tensão � CMOS 26 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Entradas não-conectadas � Entrada desconectada é denominada flutuante � Entradas flutuante � TTL � Funciona como se estivesse no nível lógico 1 27 � Funciona como se estivesse no nível lógico 1 � Não é uma prática recomendada � Suscetível a sinais de ruído � Afetarão de forma adversa o funcionamento do circuito � Nesse caso, um voltímetro indicará a tensão cc entre 1,4 e 1,8 v 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás Entradas não-conectadas � Entrada desconectada é denominada flutuante � Entradas flutuante �CMOS � CI pode se super aquecer e queimar 28 � CI pode se super aquecer e queimar � DEVE se conectar ao nível lógico baixo ou alto � Não funciona como se estivesse em um nível específico, fica variando � Nesse caso, um voltímetro não terá um valor específico, ele ficará variando 29/08/2011Profa. Dra. Karina Rocha G. da Silva - Universidade Federal de Goiás
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