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Avaliação: CEL0242_SM_201301898368 V.1 » HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL 
Tipo de Avaliação: SM 
Aluno: 201301898368 - EDVANIA SILVA TAVARES XAVIER 
Professor: 
JORGE LUIZ DOS SANTOS MAGALHAES 
FLAVIA MIGUEL DE SOUZA 
Turma: 9005/AE 
Nota da Prova: 7,0 de 10,0 Nota do Trab.: Nota de Partic.: Data: 17/09/2013 12:48:10 
 
 
1a Questão (Cód.: 17516) Pontos:1,0 / 1,0 
Os povos autóctones viviam livremente no território hoje conhecido como Brasil, e estes possuíam suas formas 
de educar e produzir o conhecimento, bem distintos do modo europeu português do século XVI. Com a chegada 
dos conquistadores portugueses, que traziam consigo a espada e a cruz, modos e hábitos, princípios e cultura 
considerados superiores deveriam substituir os modos selvagens dos considerados Índios. Uma das formas 
encontradas fora a educação. Assim, podemos afirmar que uma de suas práticas mais utilizadas para 
educar/aculturarem os então chamados selvagens fora: 
 
 
escolas de primeiras letras 
 
as aulas régias 
 
os colégios tribais 
 
as missões jesuíticas 
 
o trabalho escravo 
 
 
 
2a Questão (Cód.: 17535) Pontos:1,0 / 1,0 
(FEC/UFF 2003 - adaptada) "A vida do colégio parecia continuar impávida, como se não estivesse envolvida pelo 
mesmo ambiente colonial. Todos falando latim, assuntando falas piedosas, recitando poesias e textos clássicos. 
(...) A realidade, ali, parecia estar suspensa (...) Um mundo perfeito. Uma sociedade perfeita." 
Esta passagem foi retirada do texto: Educação jesuítica no Brasil colonial, de José Maria Paiva, publicado no 
livro: 500 anos de educação no Brasil. Em relação ao colégio jesuítico, é possível afirmar que: 
 
 
Os jesuítas buscavam um mundo perfeito; assim, condenaram a escravidão negra. 
 
A organização curricular jesuítica priorizava a língua vernácula de cada sociedade. 
 
O colégio jesuítico contribuiu para a transformação da sociedade colonial. 
 
O currículo jesuítico priorizava as ciências em detrimento das letras. 
 
Havia um intenso formalismo na estruturação do colégio jesuítico. 
 
 
 
3a Questão (Cód.: 17538) Pontos:0,0 / 1,0 
O primeiro ministro Marques de Pombal procura através de uma reorganização administrativa e econômica 
superar o atraso de Portugal frente às potencias européias no século XVIII. Como metas da Reforma Pombalina 
no Brasil temos: 
 
 
a criação das aulas régias avulsas em substituição da ação educativa dos jesuítas. 
 
a formação de Universidades na Colônia. 
 
a possibilidade do uso da língua tupi em detrimento do ensino da gramática da língua portuguesa. 
 
o fortalecimento da aliança do Estado Português e a Companhia de Jesus. 
 
o incentivo a escolas de ofícios na Colônia . 
 
 
 
4a Questão (Cód.: 17537) Pontos:1,0 / 1,0 
(IPAD / PE / 2006 - adaptada) Durante o período colonial no Brasil (1530-1822), os Jesuítas dominaram 
plenamente a educação da colônia. Sobre a sua atuação na educação, é correto afirmar que: 
 
 
Eles foram os responsáveis pela criação, ainda durante a Colônia, dos primeiros cursos jurídicos do 
Brasil. 
 
Foram os primeiros a falar de "educação democrática" e, por isso, foram expulsos pelo Marquês de 
Pombal. 
 
Instauraram uma eficiente educação pública, mas foram expulsos do Brasil e só retornaram depois da 
Revolução de 1964, através da intervenção militar. 
 
Os Jesuítas seguiam o método de estudo conhecido como Ratio Studiorum, inspirado do modelo medieval 
escolástico. 
 
Na verdade, a presença jesuítica na Colônia foi sem importância e só depois de instaurado o Império é 
que eles passaram a dominar a educação. 
 
 
 
5
a
 Questão (Cód.: 17717) Pontos:1,0 / 1,0 
"Foi ela, a educação dada pelos jesuítas, transformada em educação de classe, com as características 
que tão bem distinguiam a aristocracia rural brasileira que atravessou todo o período colonial e 
imperial e atingiu o período republicano, sem ter sofrido, em suas bases, qualquer modificação 
estrutural, mesmo quando a demanda social de educação começou a aumentar, atingindo as camadas 
mais baixas da população." 
Otaíza O. Romanelli,1997, p. 35. 
 
A partir da leitura do fragmento acima, pode-se perceber que dentre as características da educação 
jesuítica do Brasil está a (o): 
 
 
Formação de um espírito crítico e experimentalista. 
 
Inspiração para as demandas sociais por mudanças econômicas. 
 
O incentivo para o surgimento de uma nova ordem social na colônia. 
 
Valorização da razão e do progresso. 
 
O seu caráter elitista e conservador. 
 
 
 
6a Questão (Cód.: 17714) Pontos:1,0 / 1,0 
As instituições escolares se desenvolveram e se consolidaram na época moderna inaugurando o ensino coletivo 
que, gradativamente, acabou substituindo o ensino individual e foi esse tipo de ensino que foi implantado nas 
colônias. 
Baseando-se nessa afirmação é correto afirmar que: 
 
 
A maioria das colônias, diferentemente do que acontecia na Europa, optou por um método de educação 
individual. 
 
Os jesuítas tiveram a percepção da praticidade do modus parisiensis, que inaugura o ensino coletivo, 
sobre o modus italicus, centrado no ensino individual. 
 
Na antiguidade havia a predominância do ensino coletivo, enquanto que na época moderna do ensino 
individual. 
 
Não havia contraposição entre o ensino individual e o ensino coletivo ministrado nas escolas. Eles eram 
praticamente iguais. 
 
O ensino coletivo foi instituído apenas nas escolas das metrópoles, pólos difusores do sistema 
educacional a partir do século XVI. 
 
 
 
7a Questão (Cód.: 17713) Pontos:1,0 / 1,0 
A construção da memória histórica da educação brasileira é importante uma vez que: 
 
 
Está ligada à preservação da memória da educação brasileira. 
 
Toda a produção historiográfica depende de sua compreensão. 
 
É matéria presente nos currículos de ensino fundamental I e II das escolas do Brasil. 
 
É fundamental para a elaboração de manuais didáticos para universitários. 
 
Relaciona-se apenas ao ensino da história no cotidiano de sala de aula. 
 
 
 
8a Questão (Cód.: 17721) Pontos:1,0 / 1,0 
Leia o texto a seguir: 
A situação da educação na colônia começou a mudar com a vinda forçada de Dom João VI para o 
Brasil em 1808, fugindo das tropas de Napoleão que haviam invadido Portugal por esta época. Dom 
João sabia que sua estadia forçada em terras brasileiras não seria curta e, portanto, além de abrir os 
portos do Brasil às nações amigas, resolveu permitir a imprensa, facilitar a entrada de livros e fundar 
cerca de uma dezena de instituições de ensino técnico ou superior em nosso território, no Rio de 
Janeiro e na Bahia. Estas instituições visavam apenas a formação de profissionais de nível superior 
nas áreas de Engenharia, Medicina, Química e Agricultura. Dom João VI não fundou nenhuma 
escola de Direito no Brasil, não tomou iniciativa alguma quanto à organização do ensino primário 
nem do secundário, que continuaram existindo sob a forma das aulas régias instituídas pelo Marquês 
de Pombal. Tampouco fundou institutos de pesquisa ou de ensino de disciplinas de interesse, nem 
tentou organizar uma Universidade no Brasil, embora estas instituições fossem já comuns na Europa 
e mesmo nas demais colônias da América Espanhola. 
 
(http://www.cristianismo.org.br/his-br01.htm - adaptado) 
 
 
Marque a alternativa que melhor interpreta o texto acima: 
 
 
 
 
 
O Brasil, assim como as colônias espanholas foi um dos pioneiros a estabelecer o sistema de aulas régias 
após a transferência da família Real. A criação dessas aulas tinha como objetivo adaptar a educação aos 
moldes do sistema educacional europeu. 
 
Dom João quis resolver apenas um problema mais imediato:a falta de um certo número de engenheiros, 
médicos e agrônomos no Brasil, e não o problema da educação de forma geral do povo brasileiro. 
 
O ensinoprimário e o ensino secundário foram prioridade após a abertura dos portos às nações amigas. 
 
D. João VI sancionou a primeira lei que garantia que a instrução primária seria gratuita a todos os 
cidadãos o que atenderia a carência de mão de obra deixada pelo período jesuítico. 
 
D. João contribuiu sobretudo com o desenvolvimento da pesquisa, sobretudo nas áreas de engenharia, 
medicina, química e agricultura. 
 
 
 
9a Questão (Cód.: 37102) 
Pontos:Sem 
Correç. / 1,0 
Durante mais de 200 anos os jesuítas foram responsáveis pela educação no Brasil. Isso mudou quando foram 
expulsos de todas as colônias portuguesas por decisão de Sebastião José de Carvalho, o marquês de Pombal. 
Sobre o modelo educacional jesuítico faça uma análise de suas principais características. 
 
 
Resposta: Possuíam plano de estudos ¿ Ratio Studiorum ¿ documento que continha suas diretrizes pedagógicas; 
Seus métodos eram verbais, memorísticos e formalistas; Estimulavam a competição e a delação; Faziam a 
vigilância moral; Utilizavam-se de punições e castigos; Não fomentavam a independência intelectual; As 
matérias eram clássicas; Faziam atendimento individual; 
 
 
Gabarito: A educação jesuítica era dogmática, abstrata e conservadora, uma vez que a Igreja católica 
empenhava-se na reafirmação de sua autoridade. Além disso o próprio sistema era autoritário e possuía dentre 
suas práticas o castigo. Baseavam-se no método da Ratio Studiorum que consistia em uma sistematização da 
pedagogia jesuítica cobrindo todas as atividades dos agentes ligados ao ensino. Este método recomendava que 
o professor nunca se afastasse em matéria filosófica de Aristóteles, e teológica de Santo Tomás de Aquino. 
 
 
 
10a Questão (Cód.: 37093) 
Pontos:Sem 
Correç. / 1,0 
"A educação pode transformar vidas, por isso deve ser democrática". Por que essa prática não aplica-se a 
educação no período colonial? 
 
 
Resposta: porque no período colonial, a educação era para preparar o índio para trabalhar na colônia atendo aos 
requisitos da mesma e não para fazê-lo aprender a ler e escrever. 
 
 
Gabarito: R: Porque ainda que houvesse um sistema educacional para os índios, mulheres e escravos por 
exemplos estavam excluídos do sistema educacional. 
 
 
 
Período de não visualização da prova: desde até .

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