DERIVA CONTINENTAL E PLACAS TECTÔNICAS

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DERIVA CONTINENTAL E PLACAS TECTÔNICAS
Início do 20 Bimestre 2015/02
Aula 1
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
PRINCIPAIS EVIDÊNCIAS
 Encaixe quase perfeito entre as atuais costas da Europa e África com as costas da América do Norte e do Sul (já notada pelo cartógrafo Ortelius, em 1856);
 Coincidência das estruturas geológicas nos locais dos possíveis encaixes entre os continentes; 
 As evidências fósseis também são bastante fortes, tanto vegetais como animais.
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
Em 1915 a primeira edição de A Origem dos Continentes e Oceanos , onde Wegener explicava a sua teoria, foi publicada, sendo procedida de outras edições em 1920, 1922 e 1929. 
Wegener afirmava que há cerca de 200 milhões de anos os continentes formavam uma única massa, Pangéia (do grego "toda a Terra").
 A Pangéia fragmentou-se e os seus fragmentos andaram "à deriva" desde então. 
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
Alfred Wegener estabelecia que há mais de 200 milhões de anos, todas as massas continentais existentes estavam concentradas 
em um supercontinente, que ele denominou de Pangéia.
Pangéia: Continentes unidos
TEORIA DA DERIVA CONTINENTAL
A quebra do supercontinente PANGÉIA originaria, inicialmente, duas grandes massas continentais: a Laurásia no hemisfério Norte, e o Gondwana no Hemisfério Sul.
POSIÇÃO ATUAL DOS CONTINENTES
PROBLEMAS NA TEORIA
Apesar dos indícios, Wegener não conseguia explicar como as massas territoriais se separaram ao longo dos séculos.
A TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS
Assim, teve início uma nova teoria que na verdade é um aprimoramento da teoria da deriva continental:
TEORIA DAS PLACAS TECTÔNICAS
SISTEMA DE PLACAS TECTÔNICAS
A litosfera (camada mais externa, rígida e resistente da terra) é fragmentada em cerca de 12 placas, que deslizam convergem ou se separam em relação as outras, à medida que se movem sobre a astenosfera, camada menos resistente e dúctil.
ESTRURA INTERNA DA TERRA
MOVIMENTO DE CONVECÇÃO DO MANTO
 O MOVIMENTO DAS PLACAS TECTÔNICAS
LIMITES DE PLACAS TECTÔNICAS
Observar mapas da páginas 52 e 53 (cap 2) do livro texto
MOVIMENTOS DIVERGENTES
EXPANSÃO DO ASSOALHO OCEANICO
VALES EM RIFT
MOVIMENTOS TRANSFORMANTES
MOVIMENTOS CONVERGENTES
OCEANO-OCEANO
MOVIMENTOS CONVERGENTES
OCEANO-CONTINENTE
MOVIMENTOS CONVERGENTES
CONTINENTE-CONTINENTE