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UNIVERSIDADE PAULISTA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: COMUNICAÇÃO SOCIAL COMPOSIÇÃO E PROJETO VISUAL UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO : COMUNICAÇÃO SOCIAL – JORNALISMO COMPOSIÇÃO E PROJETO VISUAL SÃO PAULO 2015 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO MÓDULO 0 - APRESENTAÇÃO Caro Aluno Seja bem vindo! Nesta nossa disciplina trataremos de assuntos como fases do projeto visual, tipografia, cores, imagens e etc. Após o término da disciplina, você estará apto a utilizar adequadamente os conceitos de design gráfico como instrumental de apoio de sua prática. É nossa expectativa que você aprenda bastante. Você deverá administrar seu tempo. Nossa sugestão é que você organiza-se, estudando os textos sugeridos e realizando os exercícios de auto-avaliação. Para facilitar seu trabalho, apresentamos abaixo os assuntos que deverão ser estudados e a bibliografia sugerida: 1 Briefing e briefing de criação SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: Como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus ABP, 1999. BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na propaganda impressa. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na redação publicitária. São Paulo: Ed. do Autor, 2006. 2 Processo básico para a criação SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: Como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus ABP, 1999. MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: Um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 3 Princípios do design e componentes estéticos COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: Arte e técnica da mídia impressa, São Paulo: Editora Pearson, 2007. LUPTON, Ellen, PHILLPS, Jennifer C. Novos Fundamentos do design. São Paulo, Cosac Naify, 2008. 4 Cores COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: Arte e técnica da mídia impressa, São Paulo: Editora Pearson, 2007. 5 Tipos COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: Arte e técnica da mídia impressa, São Paulo: Editora Pearson, 2007. PEREIRA, Aldemar d’Abreu. Tipos: desenho e utilização de letras no projeto gráfico. Rio de Janeiro: Quartet, 2004. ROCHA, Claudio. Projeto Tipográfico: Análise e produção de fontes digitais. 3. ed. São Paulo: Edições Rosari, 2005. 6 CorelDraw SCHWARTZ, Steve; DAVIS, Phyllis. CorelDraw 11: Passo a passo lite. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. 7 Photoshop CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. 8. ed. São Paulo: Senac, 2006. TANAKA, Edson. Photoshop 7.0. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. 8 Peças CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. 8. ed. São Paulo: Senac, 2006. DOMINGOS, Carlos. Criação sem pistolão: segredos para você se tornar um criativo de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Como é de seu conhecimento, você deverá realizar uma série de avaliações, cabendo a você tomar conhecimento do calendário dessas avaliações e da marcação das datas das suas provas, dentro dos períodos especificados. Por outro lado, é importante destacar que uma das formas de você se preparar para as avaliações é realizando os exercícios de auto-avaliação, disponibilizados para você neste sistema de disciplinas online. O que tem que ficar claro, entretanto, é que os exercícios que são requeridos em cada avaliação não são necessariamente a repetições dos exercícios da auto-avaliação. Para sua orientação, informamos a seguir, os assuntos que serão requeridos em cada uma das avaliações às quais você estará sujeito: NP1: Do módulo 1 ao módulo 4 e exercícios de número 1 à 16 NP2: Do módulo 5 ao módulo 8 e exercícios de número 17 à 32 Substitutiva: Toda a matéria e todos os exercícios Exame: Toda a matéria e todos os exercícios Bibliografia BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na propaganda impressa. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. 8. ed. São Paulo: Senac, 2006. COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: Arte e técnica da mídia impressa, São Paulo: Editora Pearson, 2007. CONSOLO, Cecília (org). Anatomia do Design, São Paulo: Ed. Blucher, 2009. FALLEIROS, Dario Pimentel. O mundo gráfico da informática. São Paulo: Futura, 2003. FARINA, Modesto; PEREZ, Clotilde; BASTOS, Dorinho. Psicodinâmica das cores em comunicação. 5. Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. FUENTES, Rodolfo. A prática do design gráfico: uma metodologia criativa. São Paulo: Ed. Rosari, 2006. HELLER, Steven. Linguagens do design: Compreendendo o design gráfico, São Paulo: Ed. Rosari, 2007. LUPTON, Ellen, PHILLPS, Jennifer C. Novos Fundamentos do design. São Paulo, Cosac Naify, 2008. PEREIRA, Aldemar d’Abreu. Tipos: desenho e utilização de letras no projeto gráfico. Rio de Janeiro: Quartet, 2004. SAMARA, Timothy. Grid: construção e desconstrução. São Paulo: Cosac Naify, 2007. MÓDULO 1 – BRIEFING E BRIEFING DE CRIAÇÃO Briefing “O processo de briefing ocorre todas as vezes que uma informação vai de um ponto para outro – ou seja, de uma pessoa para outra, de uma empresa para outra – e seu propósito é assegurar a passagem da informação correta entre todos os pontos da cadeia que leva o objetivo do anunciante à mente (e ao bolso) do consumidor. Isso significa levar a informação certa da pessoa certa para outra pessoa certa na hora certa, da maneira certa e com o custo certo. O sucesso ou fracasso dessa operação depende, é claro, de saber o que é certo no contexto, pois o que é certo para uma situação pode não ser para outra. Em seu contexto mais simples e direto, briefing significa a passagem de informação de uma pessoa para outra, especialmente do anunciante para o executivo de atendimento e deste para os demais profissionais envolvidos no processo.” (SAMPAIO, 1999) Informações mais relevantes - Produto ou serviço; - Mercado; - Consumidores; - Objetivos; - Estratégia básica. Exercício resolvido Qual a importância do briefing? R. Ele é de fundamental importância, uma vez que o deve conter as principais informações do cliente/produto. Além disso deve ser resumido, preciso e completo além de ter sido aprovado pelo cliente e possuir uma base segura de informações. Quem deve brifar quem? “A resposta à questão de quem deve brifar quem (ou seja, quem deve ser responsável pelo todo e pelas partes da preparação do briefing) depende de uma série de variáveis – de organização e sistemas de trabalho das empresas e das pessoas. Mas, dois pontos básicos podem ser salientados: o briefing deve ser um diálogo – um vaivém – contínuo entre o anunciante e a agência; e cada parte deve claramente entender e aceitar suas responsabilidades em relação à outra. Após o briefing inicial (feito pelo anunciante para a agência, via atendimento e/ou direção geral, ou feito em conjunto por anunciante e agência), briefings específicos e complementares são recomendados para áreas especializadas da agência, tais como mídia, criação, pesquisas, promoção e etc. Isso é normalmente muito mais satisfatório do que um único briefing geral.” (SAMPAIO, 1999) Briefing de criação - Tópicos fundamentais - Fato principal; - Problemas que a comunicação deve/pode/precisa resolver; - Objetivos de comunicação; - Posicionamento; - Análise da comunicação da concorrência; - Obrigatoriedades, limitações e formatos a serem desenvolvidos. Exercício resolvido O que é o briefing de criação?R. É um briefing específico com informações relevantes para a criação das peças da campanha. Fontes SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: Como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus ABP, 1999. BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na propaganda impressa. 3. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006. BERTOMEU, João Vicente Cegato. Criação na redação publicitária. São Paulo: Ed. do Autor, 2006. Exercícios do módulo 1. Quem é o responsável pelo briefing dentro da agência? A Mídia B Produção gráfica C Atendimento/planejamento D RTVC 2. O que é o briefing de criação? A É um briefing específico com informações relevantes para a criação das peças da campanha B É o mesmo material apresentado no briefing inicial C É o conjunto de tabelas e pedidos de inserção D NDA 3. Dentro de um briefing de criação é importante ter: A Dados legais da empresa B Cópias dos contratos de prestação de serviço C Fato principal, problemas que a comunicação precisa resolver, objetivos de comunicação, posicionamento, comunicação da concorrência obrigatoriedades, limitações e formatos a serem desenvolvidos. D Todas as informações obtidas no briefing inicial 4. No briefing de criação é importante ter a análise da comunicação da concorrência para: A Copiar o que já foi feito B Seguir uma linha totalmente diferente dos concorrentes C Utilizar as campanhas dos concorrentes como referência D NDA MÓDULO 2 – PROCESSO BÁSICO PARA A CRIAÇÃO Criação “A Criação é a essência da agência. Sua função é criar idéias para serem transformadas em slogans, temas publicitários, anúncios para jornais e revistas, comerciais de rádio, televisão e cinema, cartazes e outras mensagens publicitárias. A Criação trabalha a partir do planejamento estabelecido pelo Atendimento/Planejamento e do briefing, que é o pedido de criação, um documento contando a essência do problema e fazendo as necessárias solicitações. Em geral existe um diretor (ou vice-presidente) de criação, que dirige – diretamente ou através de outros diretores/supervisores de criação – as duplas de criação. As duplas são formadas por um redator e um diretor de arte, ou seja, um especialista em texto e um especialista em imagens que trabalham integradamente no mesmo projeto. Não é raro mais de uma dupla ser envolvida em um único trabalho, dependendo de suas dimensões e complexidade. Da mesma forma, o diretor, ou diretores de criação também pode integrar-se com as duplas nessa tarefa de criação.” (SAMPAIO, 1999) Exercício resolvido A dupla de criação é formada por quais profissionais? R. Por um redator (especialista em textos) e um diretor de arte (especialista em imagens). Processo básico para a criação Briefing de criação >> Brainstorming >> Rough >> Lay-out >> Arte final Defesa “A boa criação é aquela que fazer coisas que você vê, gosta e entende. E o surpreendende. De cara. Sem mais papo. Claro que as peças sempre passam por um processo de depuração depois de criadas e aprovadas pelo cliente. Uma correção de cor aqui, uma alteração desta ou daquela palavra acolá, um logotipo que deve ser tratado dentro dos padrões predeterminados de identidade visual do cliente, etc. Mas um anúncio, enfim, deve falar por si mesmo. Se exigir muitas explicações e argumentações por parte da agência, rejeite-o. Não esqueça que o Sr. Target vai estar sozinho no momento de ver o anúncio; não haverá ninguém ao lado dele explicando absolutamente nada. Apenas tenha cuidado para não confundir o blá, blá, blá inútil com o que se convencionou chamar de defesa do anúncio ou da campanha publicitária. Uma defesa é a argumentação básica necessáriapara que a criação tenha oportunidade de expor as razões que levaram a optar por uma determinada linha de raciocínio.” (MARTINS, 2006) Exercício resolvido O que é a defesa de criação? R. Uma defesa é a argumentação básica necessária para que a criação tenha oportunidade de expor as razões que a levaram a optar por determinada linha de raciocínio. Fontes MARTINS, Zeca. Propaganda é isso aí!: Um guia para novos anunciantes e futuros publicitários. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006. SAMPAIO, Rafael. Propaganda de A a Z: Como usar a propaganda para construir marcas e empresas de sucesso. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus ABP, 1999. Exercícios do módulo 1. De acordo com Victor Nunes, a primeira fase do processo de criação é a fase onde são colhidos os dados iniciais e informações para se conhecer o assunto sobre o qual será desenvolvida a campanha ou peça publicitária. Logo após este momento temos o brainstorming. Tendo o texto acima como referência, analise as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. A técnica de brainstorming consiste em propor e relacionar todas as idéias e associações que vierem à cabeça. II. O brainstorming também é conhecido como rough. III. Para evitar que se perca o foco, uma pessoa fica responsável pela censura e seleção das idéias que surgem durante o processo de brainstorming. A Somente a frase I está correta B Somente a frase II está correta C Somente as frases I e II estão corretas D Somente as frases I e III estão corretas 2. Para que servem os roughs? A Para mostrar ao cliente como ficará o trabalho final B Para avaliar as cores de impressão C Para aprimorar o conceito de programação visual através de esboços produzidos pelo diretor de arte D Para avaliar o tipo de acabamento 3. O que é um lay-out? A É um arranjo organizado dos elementos de uma página tais como textos, ilustrações e imagens para a apresentação do projeto ao cliente B É um guia para a gráfica executar a impressão e acabamento C É um esboço produzido pelo designer para a aprovação do produtor gráfico D É um arranjo organizado dos elementos de uma página pronto para a geração dos fotolitos e produção gráfica 4. O que é arte final? A É um arranjo organizado dos elementos de uma página tais como textos, ilustrações e imagens para a apresentação do projeto ao cliente B É um esboço produzido pelo designer para a aprovação do produtor gráfico D É um arranjo organizado dos elementos de uma página tais como textos, ilustrações e imagens pronto para a geração dos fotolitos e produção gráfica E É um material produzido pela gráfica para a aprovação da agência de propaganda MÓDULO 3 – PRINCÍPIOS DO DESIGN E COMPONENTES ESTÉTICOS Simetria ou assimetria “Ao avaliar um briefing, qualquer que seja ele, o designer terá que considerar vários fatores para decidir por um layout simétrico ou assimétrico. O primeiro deles é se o anúncio a ser produzido será uma página par ou ima página ímpar. Isso porque os layouts simétricos permitem veiculação indeterminada, enquanto a indicatividade dos layouts assimétricos depende de sua disposição. Como as imagens principais principais devem estar voltadas para a parte interna da publicação, para não dispersar a atenção do leitor, os layouts assimétricos somente poderão ser usados em páginas determinadas, o que aumenta o custo de veiculação. Um layout é classificado como simétrico quando seus pesos visuais se equivalem em valores, estando sua sustentação assentada no centro geométrico, que é determinado pelo cruzamento das diagonais de um formato determinado. Para avaliar se umadisposição é simétrica, basta imaginar uma linha que passe pelo centro geométrico e verificar se existe compensação entre os pesos visuais da página. Um layout é classificado como assimétrico quando seu equilíbrio não mais está assentado na divisão quase que matemática dos pesos visuais, passando para o que chamamos de centro óptico, e a indicatividade passa a ser um critério lógico de distribuição dos elementos de composição do layout. No entanto, dizer que há desequilíbrio em layouts assimétricos é fugir da realidade do designer. O equilíbrio, nesse caso, é conseguido com a evolução harmônica das formas e suas disposições. Sabedores da importância do centro óptico em determinado formato, pois é o local para onde os olhos humanos se dirigem inconscientemente, os designers induzem o público-alvo a buscar, por meio de uma varredura visual, todas as informações necessárias em um ritmo harmônico e cadenciado.” (COLLARO, 2007) Exercício resolvido O equilíbrio somente é conseguido através de uma composição simétrica? Falso. O equilíbrio é conseguido tanto através de uma composição simétrica quanto assimétrica. O ponto, a linha e o plano O ponto - Indica uma posição no espaço; - Pode ser usado só ou combinado com outros elementos. A linha - Série infinita de pontos; - Reta, curva, etc. O plano - Superfície contínua que se estende em altura e largura. Zonas ópticas primárias e zonas mortas “Ao fazer uma varredura visual em um veículo impresso, o olho geralmente inicia o trajeto no centro óptico e, em seguida, se algum elemento visual chamar a atenção (um título, por exemplo), provavelmente subirá para o canto superior esquerdo do layout; continuando a trajetória, a varredura desce no sentido diagonal, até chegar AP canto inferior direito do layout. Esse processo – que se altera em algumas culturas orientais, devido a suas diferentes orientações de escrita e leitura – faz com que os cantos inferiores esquerdo e e superior direito transformem-se em zonas mortas, por não serem beneficiados por essa atração incosciente. Cabe ao designer reforçar ou alterar essa tendência – criando focos de atração nessas áreas de menor impacto visual – de acordo com os objetivos da peça a ser criada. Para o bom designer, todas as áreas do layout podem se tornar atrativas, apesar das dificuldades.” (COLLARO, 2007) Exercício resolvido Quando devemos utilizar o ponto? R. O ponto dever ser utilizado para direcionar a atenção do leitor. Fontes COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: Arte e técnica da mídia impressa, São Paulo: Editora Pearson, 2007. LUPTON, Ellen, PHILLPS, Jennifer C. Novos Fundamentos do design. São Paulo, Cosac Naify, 2008. Exercícios do módulo 1. “O equilíbrio é um elemento-chave no sucesso de um design, tanto simétrico quanto assimétrico.” Allen Hurlburt em seu livro Layout: o design da página impressa. Tendo isto em vista, analise as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. Em uma peça assimétrica os elementos estão orientados segundo um eixo comum e a imagem é espelhada em relação a ele. II. A simetria não é o único meio de atingir o equilíbrio. III. O equilíbrio assimétrico é mais dinâmico e facilita a variedade. A Somente a frase I está correta B Somente a frase II está correta C Somente as frases I e II estão corretas D Somente as frases II e III estão corretas 2. Uma composição assimétrica: A É mais dinâmica e e facilita a variedade B É pouco utilizada na publicidade C É extremamente monótona D É repousada e estática 3. Analise as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. Um ponto toma forma como um sinal, uma marca visível. II. A linha é uma série infinita de pontos. III. O plano é compreendido como a conexão entre dois pontos. A Somente a frase I está correta B Somente a frase II está correta C Somente frases I e II estão corretas D Todas as frases estão corretas 4. A linha: A Indica uma posição no espaço B É uma série infinita de pontos C É uma superfície contínua q se estende em altura e largura D NDA MÓDULO 4 – CORES Cores “A cor é algo que fascina estudiosos desde os primórdios da humanidade, e os fundamentos que regem a sensação das cores ainda hoje são motivos de estudo para os mais diversos fins. Definir cor não é uma tarefa muito fácil, pois ela está diretamente relacionada à percepção individual. Assim, os pesquisadores procuram defini-la de acordo com suas convicções literárias, esotéricas ou acadêmicas, e isso só faz tornar o tema mais apaixonante. Partindo dos critérios que fundamentam a comunicação social, podemos afirmar que a cor é uma informação recebida pelos seres vivos por meio de seus aparelhos visuais e, quanto maior a complexidade desses aparelhos, maior será a capacidade de esses seres abstraírem as cores. A maneira como as pessoas reagem às cores é conhecimento essencial para o produtor gráfico. A exposição a determinadas cores básicas provoca reações diferentes no consciente e no inconsciente de diferentes tipos de pessoas.” (COLLARO, 2007) Cores quentes - As cores quentes estimulam o observador; - Causam uma sensação de calor, aproximação e euforia. A temperatura do corpo é ligeiramente aumentada; - Suas tonalidades tendem para o amarelo e combinação dos tons alaranjados e avermelhados. Cores frias - As cores frias puxam para tonalidades azuis e para a combinação (passagem de cor) entre verde, azul e violeta; - As cores frias são calmantes, às vezes melancólicas. Causam uma ligeira queda na temperatura do corpo. Exercício resolvido As cores quentes transmitem quais sensações? R. A cores quentes transmitem a sensação de calor e estimulam o observador. Síntese aditiva “Isaac Newton foi o responsável pelo desenvolvimento da teoria das cores. Em seus experimentos, verificou que a luz branca, quando incidida sobre um prisma, se divide em aproximadamente trinta cores, sendo predominantes o vermelho, o verde e o azul-violeta. Os nomes dessas cores, na língua inglesa (Red, Green e blue), geraram uma escala muito conhecida pelos produtores gráficos, a escala RGB. Se pintarmos um disco com faixas radiais nas cores do arco-iris e o girarmos muito rápido, enxergaremos o disco como se fosse branco. Esse é o princípio as síntese aditiva: a soma de todas as radiações nos transmite a sensasação de ver luz branca. A escala RGB é usada para produzir arquivos e imagens voltadas para a mídia digital, na qual as cores são emanadas e adicionam-se umas às outras para formar novass. Grande parte dos softwares gráficos baseados em bitmaps, como o Photoshop, trabalha originalmente em RGB, pois foram criados para trabalhar com a emanação de luz na tela, exigindo uma posterior conversão dos arquivos para mídia impressa.” (COLLARO, 2007) Processo aditivo das cores (RGB) O processo aditivo é quando a cor gerada através da luz mistura os comprimentos das ondas que irradiam o vermelho, o verde e o azul. Processo subtrativo das cores (CMYK) No processo subtrativo, a cor é determinada pelos pigmentos. Exercício resolvido Quando usamos o processo subtrativo das cores? R. Usamos o processo subtrativo em anúncios de revistas, outdoor, folder, etc. Fontes COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: Arte e técnica da mídia impressa, São Paulo: Editora Pearson, 2007. Exercícios do módulo 1. “Color, dizia o latino, na antiga Roma, para comunicar o que hoje nós chamamoscor, os franceses couleur, os espanhóis color, os italianos colore; tudo para expressar uma sensação visual que nos oferece a natureza através dos raios de luz irradiados em nosso planeta. Tecnicamente a palavra cor é empregada para referir-se à sensação consciente de uma pessoa, cuja retina se acha estimulada por energia radiante.” Modesto Farina, Clotilde Perez e Dorinho Bastos no livro Psicodinâmica das cores em comunicação. Analise agora as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. A cor pode exprimir uma atmosfera, descrever uma realidade ou codificar uma informação. II. As cores carregam a mesma conotação em qualquer cultura. III. A cor pode servir para diferenciar, ressaltar e esconder. A Somente a frase I está correta. B Somente a frase II está correta. C Somente as frases I e II estão corretas. D Somente as frases I e III estão corretas. 2. Quais são as cores de processo utilizadas na quadricromia? A Vermelho, verde e azul violeta B Cores da escala Pantone C Verde, amarelo, azul e branco D Ciano, magenta, amarelo e preto (CMYK) 3. O que são cores especiais Pantone? A São cores pré-misturadas na fabricação das tintas e padronizadas mundialmente, utilizadas principalmente em marcas e produtos B São tintas utilizadas somente para embelezar projetos gráficos C São somente as cores metálicas utilizadas na impressão D São cores utilizadas para papéis especiais 4. O processo RGB é utilizado: A Em qualquer material impresso B Para a confecção de revistas e jornais C Para a produção de material de PDV D Em monitores de vídeo e TV MÓDULO 5 – TIPOS As letras falam “As letras falam. Metáfora comprobatória do poder símbolos responsáveis por guardar e transmitir toda a sabedoria humana. Quando se fala em letras, fala-se da humanidade. No dia em que o homem estabeleceu sinais para traduzir os sons que emitia, tudo mudou na humanidade; a criação da linguagem é o divisor de águas entre o ontem e o amanhã. A complexidade de se trabalhar com letras provém das características culturais de cada povo, mas é recompensada pela tradição de cultuarmos nossos fatos, mitos e expoentes por meio dos livros. Mesmo com as novas mídias disponíveis no mundo moderno, a grande sacada do texto é transmitir sem deixar nenhuma dúvida o teor de suas mensagens, e nisso têm um enorme papel os desenhos das letras e sua disposição. O som deixa dúvidas, por ser momentâneo e disperso por nossa capacidade limitada de absorção sonora. As imagens podem provocar podem provocar interpretações dúbias, conforme a tendência ou mesmo os parâmetros a que somos submetidos diante de seu conteúdo. O texto, por outro lado, é inquestionável em sua abrangência e profundidade, quando seu código é adequadamente utilizado e, mais ainda, quando se domina a retórica. Mas a maneira de utilizar as letras leva essa comunicação um passo adiante, construindo, reforçando ou alterando significados.” (COLLARO, 2007) Exercício resolvido Qual é a grande vantagem do texto? R. Ele é capaz de transmitir a mensagem de forma clara e sem deixar dúvidas. Grupos Romano Veneziano - O alfabeto romano do início do Renascimento juntou o de letras maiúsculas, da antiga Roma, com as letras minúsculas, da escrita carolíngia e o sistema numeral arábico. - Pouco contraste entre as hastes finas e grossas, extremidades arredondadas das serifas e acentuada inclinação do eixo dos caracteres redondos. Romano Antigo (Old Style) - Maior contraste entre as hastes finas e grossas, extremidades das serifas em ponta e inclinação do eixo dos caracteres redondos menor. Romano de Transição - Contraste bastante acentuado entre hastes finas e grossas, serifas discretas e eixo dos caracteres redondos vertical. Romano Moderno - Tipo racionalista onde domina a verticalidade, contraste entre haste fina e grossa levado ao extremo. Serifas finas e retas. - Acabamento sensivelmente refinado. Egípcio - Comuns em avisos e anúncios (início do século XIX), sem pretensão de refinamento ou elegância. - Uniformidade de espessura das hastes e serifas grossas e quadradas. Sans Sérif / Lapidária - Tipos sem serifa. Gótico (Blackletter) - O gótico foi um dos tipos mais usados e compreendidos da história. - Tido com orgulho como patrimônio alemão. Gutenberg criou caracteres de imprensa seguindo os modelos góticos manuscritos. Caligráfico/Manuscrito/Cursiva - Este grupo busca imitar a escrita. Fantasia - Exótico, extravagante. Exercício resolvido Como é caracterizada a família egípcia? R. Esses tipos são caracterizados estruturalmente por hastes de espessura uniforme ou quase uniforme e serifas retangulares. Fontes COLLARO, Antonio Celso. Produção Gráfica: Arte e técnica da mídia impressa, São Paulo: Editora Pearson, 2007. PEREIRA, Aldemar d’Abreu. Tipos: desenho e utilização de letras no projeto gráfico. Rio de Janeiro: Quartet, 2004. ROCHA, Claudio. Projeto Tipográfico: Análise e produção de fontes digitais. 3. ed. São Paulo: Edições Rosari, 2005. Exercícios do módulo 1. “Criadas pelos italianos no século XVI, as cursivas são plasticamente as mais bonitas, pois seus desenhos envolvem adornos, sombras e liberdade de traços.” É o que diz Antonio C. Collaro em seu livro Produção gráfica: arte e técnica da mídia impressa. Agora leia as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. Quanto ao quesito legibilidade, as cursivas podem ser difíceis de ler e de serem interpretadas. II. Este grupo é caracterizado pela simplicidade. III. Este grupo representa a evolução do romano clássico com alto grau de legibilidade. A Somente a frase I está correta B Somente a frase II está correta C Somente as frases I e II estão corretas D Somente as frases I e III estão corretas 2. Analise as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. Tipos serifados, transmitem elegância e segurança. II. Os tipos sem serifas são indicados para comunicação visual. III. Os tipos serifados trazem excelente legibilidade à distância. A Somente a frase I está correta B Somente a frase II está correta C Somente as frases I e II estão corretas D Todas as frases estão corretas 3. “Eles são ótimos, engraçados, diferentes, fáceis de usar, costumam ser baratos e sempre existe uma fonte para cada capricho que você queira expressar. É lógico: por serem tão diferenciados, seu uso deve ser limitado”. É o que diz Robin Williams em seu livro Design para quem não é designer: noções básicas de planejamento visual sobre os tipos decorativos. Tendo o texto acima como referência, leia as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. Fontes decorativas são indicadas para textos longos. II. Este grupo busca sempre imitar a escrita. III. Se bem utilizados, os tipos decorativos pode trazer excelentes resultados. A Somente a frase I está correta B Somente a frase II está correta C Somente a frase III está correta D Somente as frases I e II estão corretas 4. Em projetos que contenham grandes quantidades de texto é aconselhável utilizar: A Tipos decorativos B Tipos que imitam a escrita C Tipos da família Egípcia D Tipos com serifas MÓDULO 6 – CORELDRAW Objetos versus Bitmap “Os programas de computador utilizados para a criação de imagens são habitualmente projetados para trabalhar com objetos (vetores) ou com imagens debitmap (pixels). O CorelDraw é um programa de desenho orientado a objetos. Os objetos são criados com as ferramentas de desenho que produzem figuras definidas por fórmulas matemáticas. Os objetos também são conhecidos como vetores ou desenhos vetoriais. Um objeto vetorial possui propriedades que o definem, tais como cor, formato e tamanho. Um objeto é apresentado com linhas suaves e cores contínuas, seja visto de longe ou de perto. Você pode facilmente selecionar, mover, redimensionar, alterar a cor ou mudar a camada de qualquer objeto, pois cada objeto em um desenho é independente de qualquer outro objeto. Os desenhos são independentes da resolução, isto é, a qualidade da imagem impressa depende apenas da resolução da impressora. As imagens de bitmap são constituídas de pontos minúsculos, chamados pixels. Embora você possa criar uma imagem de bitmap desde o início, as fontes mais comuns de tais imagens são fotos digitais e imagens escaneadas. O formato e a cor de uma imagem de bitmap parecem suaves a distância, mas, quando vistos de perto, podemos ver pequenos quadrados. A edição de uma imagem de bitmap pode (e deve) ser feita em nível de pontos (pixels), já que ela é composta desses elementos.” (SCHWARTZ; DAVIS, 2003) Exercício resolvido O CorelDraw é um programa orientado a objetos? R. Sim, o CorelDraw é um programa orientado à objetos mas que permite também a importação de imagens bitmap. O CorelDraw De a acordo com Schwartz e Davis (2003) os documentos do CorelDraw são compostos por elementos separados chamados objetos. Uma margem do objeto é chamada de caminho. Os caminhos podem ser fechados ou abertos. Um objeto com um caminho fechado pode ser preenchido com cor, enquanto um objeto com um caminho aberto, não. O caminho de um objeto passa por nós que podem ser: - Simétricos; - Suaves: Para criar curvas sem imperfeições; - Cúspides: Usados para criar cantos precisos em um caminho. Algumas ferramentas do CorelDraw criam automaticamente objetos de caminho fechado. A ferramenta Elipse, por exemplo produz círculos e elipses de vários tamanhos; a ferramenta Retângulo produz retângulos e quadrados; a ferramenta Polígono produz polígonos com três lados ou mais. Outras ferramentas criam objetos de caminho fechado ou aberto, dependendo de como são usadas. A ferramenta Mão livre pode ser usada para desenhar uma linha ou um retângulo. A ferramenta Bézier pode ser usada para desenhar linhas curvas suaves e abertas ou formas curvas suaves e fechadas. Os objetos podem ser modificados usando uma variedade de recursos do programa como comandos de menu, caixas de diálogo, janelas de encaixe e ferramentas. Um objeto pode ser preenchido uniformemente com uma cor de paleta (spot) ou de processo, com um clique na paleta de cores. Os objetos podem ser preenchidos com padrões, texturas e preenchimentos gradientes (dégradé), com a ferramenta Preenchimento interativo. Os objetos podem ser girados, inclinados, ampliados ou diminuídos e espelhados, com a ferramenta Seleção. Com a ferramenta Mistura interativa, você pode misturar um objeto com outro, criando uma metamorfose. O CorelDraw lhe permite ainda ser criativo com textos e usando ferramentas de precisão, como linhas-guia, grades, réguas e caixa de diálogo Alinhar e distribuir você pode colocar o objeto exatamente onde desejar. Exercício resolvido Discorra sobre os chamados caminhos do CorelDraw: R. Uma margem do objeto é chamada de caminho. Os caminhos podem ser fechados ou abertos. Um objeto com um caminho fechado pode ser preenchido com cor, enquanto um objeto com um caminho aberto, não. O caminho de um objeto passa por nós que o formam. Fontes SCHWARTZ, Steve; DAVIS, Phyllis. CorelDraw 11: Passo a passo lite. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003. Exercícios do módulo 1 Qual software abaixo é o mais indicados para desenvolver objetos vetoriais? A CorelDraw B Word2007 C CorelPhotoPaint D PowerPoint 2 Os objetos vetoriais são: A Constituídos de pontos minúsculos, chamados pixels B Figuras definidas por fórmulas matemáticas C Imagens obtidas com câmeras fotográficas digitais D NDA 3 Para preencher com uma cor um objeto é importante: A Que o objeto seja desenvolvido somente com retas B Que o objeto tenha seu caminho fechado C Que o objeto tenha seu caminho aberto D Que o objeto esteja duplicado 4 Para criar cantos precisos em um caminho devemos utilizar nós: A Suaves B Simétricos C Livres D Cúspides MÓDULO 7 – PHOTOSHOP A direção de arte e o Photoshop “O Photoshop, sem dúvida, possibilita ao usuário fazer muito, muito e muito. Só que é preciso que o futuro diretor de arte e mesmo alguns diretores de arte, entendam duas coisas. Primeira: uma foto ruim, com ângulo ruim, sem equilíbrio, sem composição, continuará sendo uma foto ruim. Dificilmente o Photoshop transforma um mau fotógrafo num bom fotógrafo. Segunda: o que fará do Photoshop um programa poderoso nas mãos de um diretor de arte, fotógrafo, arte finalista ou manipulador de imagens, é a sensibilidade artística, não apenas o conhecimento técnico de manipular as ferramentas. Vale pouco conhecer todas as ferramentas se o lado artístico não for bem desenvolvido.” (CESAR, 2006) Ferramentas - Seleção (Marquee) - Lasso - Recorte (Crop) - Deslocador de seleção (Move) - Varinha mágica (Magic wand) - Fatiador (Slice tool) - Correção (Healing brush) - Carimbo (Clone stamp) - Borracha (Eraser) - Pincel (Brush) - Traçador de demarcador (Pen) - Textos horizontais (Horizontal type) - Posicionador de imagem (Hand) - Zoom - Etc Exercício resolvido Somente o conhecimento técnico da ferramenta Photoshop é suficiente para formar um bom diretor de arte? R. Não, somente o conhecimento técnico da ferramenta não irá formar um bom diretor de arte. Claro que com o conhecimento técnico aquilo que o diretor de arte imagina poderá ser desenvolvido, mas é muito importante o profissional ter também a sensibilidade artística. A cor no Photoshop “Não é raro encontrarmos designers iniciantes que se surpreendem com a diferença entre a imagem que foi exaustivamente trabalhada no micro e a imagem que foi impressa (os webdesigners, felizmente, não têm esses sobressaltos graças ao ImageReady). As placas de vídeo de 24 ou 32 bits reproduzem aquilo que chamamos de true colors (cores verdadeiras), sendo, portanto, instrumentos vitais da tese, ou “lenda”, WYSIWYG (What you see is what you get – aquilo que você vê é o que obterá, impresso). Acontece que aquilo que vemos no monitor são cores formadas pela combinação tríplice de pixels, Red (vermelho), Green (verde) e Blue (azul), constituindo de células de fósforo bombardeadas por canhões de luz em diferentes intensidades – são as chamadas cores aditivas (pois a junção das três gera a cor branca). Já uma cor impressa envolve a mistura percentual de quatro tintas: Cyan (ciano), Magenta, Yellow (amarelo) e, para criar um preto “real”, Black (preto) – as cores subtrativas (CMYK). Ora, o Photoshop trabalha com diversos sistemas (ou modos) de cores, incluindo o RGB e o CMYK, então, qual o problema? O problema é que o monitor só é capaz de exibir cores em RGB. Mesmo que a imagem seja convertida para o modo CMYK, o que veremos serão cores RGB simulando as subtrativas. O que o programa faz para compensar isso é enviar um alerta informando que determinada cor selecionada ou amostrada não é imprimível (ou, no jargão gráfico, é uma cor fora do gamut). Trata-se de um recurso poderoso (na verdade, imprescindível) para quem deseja preparar uma imagem para a impressão a quatro cores.” (TANAKA, 2002) Exercício resolvido Como o Photoshop trabalha com os sistemas de cores? R. O Photoshop trabalha com diversos sistemas de cores, incluindo o RGB e CMYK,porém mesmo que a imagem seja convertida para o modo CMYK, o que veremos serão cores RGB simulando as subtrativas. Fontes CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. 8. ed. São Paulo: Senac, 2006. TANAKA, Edson. Photoshop 7.0. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. Exercícios do módulo 1. O Photoshop é: A Um programa para edição de texto B Um programa para animação, o único para o padrão web C Um programa para tratamento de imagens D Um programa exclusivo para desenhos vetoriais 2. Qual a função da tecla shift na ferramenta de seleção? A Acréscimo B Subtração C Deslocamento D Preenchimento de cor 3. O que faz a ferramenta Clone stamp? A Apaga a imagem B Basicamente gera clones dos pixels de uma imagem e os aplica em outra região C Preenche a seleção com uma cor sólida D Movimenta a imagem na tela 4. Quais os principais modos de cores do Photoshop? A Bitmap, grayscale, duotone, indexed color, RGB, CMYK, Lab color e multichannel B Somente RGB e CMYK C Somente RGB e Tons de cinza D Hexadecimais e saturadas MÓDULO 8 – PEÇAS Peças Anúncio, outdoor, frontlight, backlight, mala-direta, catálogo, folheto, material para PDV, etc. A criação do anúncio Segundo Cesar (2006) quando se cria um anúncio, tudo precisa estar funcionando como uma engrenagem. Sem uma das partes, não vai funcionar. Pense sempre num todo. Texto precisa completar imagem; imagem, completar texto. Dicas: - Procure se informar, sempre e sobre tudo. - Nunca tenha medo do novo. Errar, inclusive, faz parte disso. - Comece cirando o anúncio, fazendo rabiscos. - Aguce seu senso de observação. - Veja revistas, livros, edições sobre arte. - Tome cuidado com a diagramação. - Evite imagens fáceis e cuidado com as imagens difíceis. - Brinque com cores, mas use o bom senso. - Faça adequação do anúncio com o público. - Cuidado na escolha da tipologia. - Não esconda demais a marca do cliente e também não exagere nela. - Tome cuidado com os espaços de segurança nas margens dos anúncios. - Qualidade sim, modernidade sim mas simplicidade acima de tudo. Exercício resolvido É importante dar atenção ao público do anúncio? R. Sempre. Público jovem merece linguagem jovem. Público sério, linguagem séria, e assim por diante. Outdoor “Alguém já disse que as pessoas têm no geral dois segundos para absorver a mensagem de um outdoor. Ou seja, se você não for sucinto, adeus dinheiro do cliente. Quando estava começando, sempre ouvi que um outdoor não deve ter mais de 7 palavras. Não gosto de regras. Mas esta faz sentido: se você fizer um outdoor com mais palavras que isso, ninguém vai ler até o final. O outdoor é um oportunista. Aproveita que você está dentro do carro, pensando na vida, para passar a mensagem. Com o objetivo de destacar no meio da poluição visual das cidades, surgiram os outdoors especiais. Com aplique, seqüenciais, com som, com cheiro, com o que mais você imaginar. Quando um outdoor cair na sua mão, lembre-se de que ele merece uma grande idéia. Afinal, o outdoor é gigante, está ali na rua, no caminho da sua casa, do restaurante, da academia, exposto como uma obra de arte. Isso dá muita satisfação. Como disse Marcello Serpa: O outdoor é a única mídia cujo formato é diretamente proporcional ao ego de quem o cria, o meu incluso.” (DOMINGOS, 2003) Exercício resolvido Como deve ser a comunicação desenvolvida para o meio Outdoor? R. A comunicação desenvolvida para este meio deve ser clara e objetiva. Fontes CESAR, Newton. Direção de Arte em Propaganda. 8. ed. São Paulo: Senac, 2006. DOMINGOS, Carlos. Criação sem pistolão: segredos para você se tornar um criativo de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. Exercícios do módulo 1. “O anúncio, considerando todas as peças gráficas, é a menina dos olhos do Diretor de Arte. De modo geral, é o que mais gosta de fazer. Tanto faz anúncio de revista ou jornal. Ambos são vistos como uma possibilidade poderosa de vitrine. Um bom anúncio que contenha uma boa idéia, veiculado nos maiores jornais ou revistas do país, será visto, criticado ou elogiado por milhões de pessoas.” Newton Cesar em seu livro Direção de Arte em propaganda. O texto acima ilustra a importância do anúncio, analise agora as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. Para desenvolver um bom anúncio devemos buscar sempre o maior número de informações possíveis. II. Ao diagramar um anúncio é importante dar atenção aos critérios de distribuição e equilíbrio. III. Ao desenvolver um anúncio para o jornal seguimos uma estrutura mais rígida, uma vez que o meio não permite versatilidade de formatos. A Somente a frase I está correta. B Somente as frases I e II estão corretas. C Somente as frases I e III estão corretas. D Todas as frases estão corretas. 2. O que é um frontlight? A É uma peça de mídia exterior com iluminação traseira B É uma peça de mídia exterior com iluminação frontal C É um outdoor para ambientes internos D NDA 3. A arte para um outdoor de 3x9 metros é feita na seguinte proporção: A 16x48 centímetros B 1x3 metros C Em tamanho real D NDA 4. Newton Cesar afirma que o ponto-de-venda é a vitrine, o lugar onde o produto está exposto de forma a ser apreciado, tocado e comprado. A partir disto, analise as frases abaixo e assinale a alternativa correta: I. Ao compor um cartaz para o PDV devemos utilizar títulos chamativos e pouco texto. II. Uma das funções da faixa de gôndola é atrair a atenção do consumidor para o que está exposto. III. Dentre as peças que podem ser produzidas para o PDV podemos citar cartazes, bandeirolas, móbiles e floorgraphics. A Somente a frase I está correta. B Somente a frase II está correta. C Somente as frases I e II estão corretas. D Todas as frases estão corretas.
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