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VIRUS 1 Introdução 1866 – Adolf Mayer - doença do Mosaico era transmissivel de uma planta doente para uma planta sadia. 1892 - Iwanowski filtrou a seiva de plantas doentes em plantas sadia 1900 – Beijerinck observou diferença entre bactérias e virus 1935 – Isolamento do virus do mosaico 2 Características gerais do virus Possuem um único tipo de ácido nucléico Possuem uma cobertura protéica, recoberta por um envelope de lipídeos Multiplica-se no interior de células vivas usando a maquinaria de síntese de células Induzem a síntese de estruturas especializadas capazes de transferir o ácido nucléico viral para outras células 3 Virus 4 Espectro de Hospedeiros Infecta tipos específicos de células de uma única espécie de hospedeiro. Virus de animais Bacteriofago – báctérias 5 6 Tamanho dos virus Determinado com auxilio de microscopio eletronico Seu comprimento varia de 20um a 14.000nm 7 Estrutura viral Virion Partícula viral completa , composta por um ácido nucléico envolto por uma cobertura protéica 8 Estrutura viral Ácido Nucleico DNA RNA Fita simples Fita dupla 9 10 11 Estrutura viral Capsideo Cobertura protéica Capsômeros Protege o acido nucléico Um tipo ou varios tipos de proteina 12 13 Estrutura viral Envelope Combinação de lipídeos, proteínas e carboidratos Faz o papel do capsideo quanto a antigenicidade Espículas Projeções do envelope formada por envelope-carboidratos Ancoragem 14 15 16 Estrutura viral Virus sem envelope Vírus com capsideos Papel do envelope Ancoragem para anticorpos Mutação 17 Morfologia Geral Classificação com base na arquitetura do capsideo Virus helicoidais Longos bastões rígidos ou flexíveis O genoma viral está no interior de um capsideo cilíndrico oco com proteínas em forma de hélice Vírus da Raiva 18 19 Virus Poliedricos Capsideo em forma de icosaedro. Os capsômeros de cada face formam um triangulo eqüilátero. Adenovirus 20 21 Vírus envelopados Os vírus envelopados são esféricos Os virus envelopados com capsídeo icosaedrico são chamados de vírus helicoidais envelopados Virus da gripe 22 23 Virus complexos Vírus bacterianos com estrutura complexa são chamados bacteriófagos Cabeça poliédrica e bainha helicoidal Cabeça possui o ácido nucléico Apêndices e fibras 24 25 Composição quimica dos virus Proteinas Facilita a transferência do acido nucléico Protege o genoma Aderência Acido Nucléico DNA RNA 26 Composição Quimica dos Virus Lipideos Estrutura Eter Carboidratos 27 Reação aos agentes fisicos e quimicos Calor e Frio 37C 50 a 60C Estabilidade por Sais 1 mole/ml 1 hora – 50C – ativos pH 5.0 a 9.0 Sensiveis a alcalinidade 28 Reações aos agentes fisicos e quimicos Radiação Luz ultravioleta Raio X Antibioticos Sem efeito 29 Ecologia de Virus Transmissão Direta Aerossois Parvovirus Orofecal Enterovirus Contato Sexual Herpesvirus 30 Ecologia de Virus Trasmissão de animal, como o ser humano como hospedeiro acidental Raiva Transmissão por vetor AIE 31 Tipos de bacteriófagos 1. o mais complexo tem cabeça hexagonal, uma cauda rigida, , com bainha contratil e fibras na cauda 2. semelhante ao primeiro, exceto pela falta de bainha contratil, com cauda flexivel, com ou sem apendices 3. cabeça hexagonal, cauda mais curta do que a cabeça, a cauda não possui aparelho contratil, com ou sem apendices 32 Tipos de bacteriofagos 4. Hexagonal, com um grande capsomero em cada apice do hexágono; não apresenta cauda 5. Hexagono simples, sem os grandes capsomeros visto no tipo anterior 6. É um longo filamento flexivel, sem a cabeça ou outras estruturas 33 Taxonomia de virus Patogenicidade dos homens, animais, plantas, insetos e bactérias Não pode ser usada para diferenciação Virus de plantas – animais Bacteriofagos 34 Taxonomia do virus Tropismo do virus Dermatropo Neurotropo Fibrotropo Hematropo Capacidade patogenica Moderada Submoderada Citocida 35 Taxonomia de virus Tipo de acido nucléico DNA RNA Estratégia de replicação Designações com nomes simples – HIV Subespécies por números – HIV-1 36 Isolamento Conhecimento de vírus – bacteriófago Células de tecidos 37 Cultivo de bacteriofago Infecção de vírus em bactérias Placas Caldo Unidade formadora de placas (PFU) 38 Cultivo de vírus animais Em animais Camundongos, cobaias, coelhos Sintomas Sacríficio 39 40 Cultivo de vírus de animais Ovos embrionados Não dispendioso Membranas de acordo com o tipo de virus Crescimento viral – morte do embrião ou danos a célula embrionária 41 42 Cultivo de virus em animais Cultivo celulares Celulas isoladas recebem solução com pressão osmótica, nutrientes e fatores de crescimento Efeito citopático 43 44 Identificação viral Direta Microscopia eletronica Indireta Métodos sorologicos IFI elisa 45 46 Multiplicação de Bacteriófagos Ciclo lítico Ancoragem, penetração, biossíntese, maturação e liberação Ciclo temperado ou lisogênico Incorporação do DNA do vírus no DNA da célula bacteriano Pro-fago 47 48 Multiplicação de virus de animais Ancoragem ou Adsorção Penetração Decapsidação Biossintese do DNA ou RNA Maturação Liberação 49 Virus de Animais Ancoragem Os sitios de adsorção estão distribuidos na superficie da particula viral Os sitios receptores são caracteristicas geneticas do hospedeiro Penetração Endocitose Decapsidação Separação do Acido Nucleico da sua cobertura proteica 50 Virus de Animais Biossintese do virus DNA Transcrição de uma porção do DNA Enzimas necessárias a multiplicação do virus Transcrição e Tradução dos genes remanescentes – proteina do capsideos 51 Virus de Animais Biossintese do virus RNA Multiplicam-se no citoplasma Forma diferentes RNAm e do RNA viral 1. RNA viral como RNAm RNA viral = RNAm Serve para a tradução de proteinas do capsideo Forma novos virus Forma fitas anti-senso(-) – serve de molde para o RNAM 52 Virus de Animais 2. RNA = RNA fita simples anti-senso – (fita negativa) RNA viral não é igual a RNAm Forma uma fita senso (+) – serve de molde para forma o RNAm e RNA viral 3. RNA fita dupla Apresenta uma fita positiva e outra negativa Rna viral é uma das fitas sendo igual ao RNAm Fita + e fita – formam a fita dupla que e envolta pelo capsideo 53 Virus de Animais 4.RNA como molde para DNA RNA serve de molde para o DNA DNA viral serve de molde para o nucleo e se integra ao DNA como um provirus A transcrição do provirus produzindo RNA = RNAm Tradução das proteinas dos virus 54 Virus de Animais Montagem DNA As proteinas formadas no citoplasma migram para o nucleo e corre a maturação do virus RNA Toda a montagem ocorre no citoplasma Liberação Os virus envelopados levam uma parte da membrana citoplasmatica da celula Os virus nus brotam da celula 55 Biossintese do DNA ou RNA Classificação de Baltimore DNA fita simples DNA fita dupla RNA fita dupla RNA fita simples positiva RNA fita simples negativa RNA dependente de DNA 56 57 58 59 Bacteriocinas Grupos especificos de substancias bactericidas Atuam em microrganismos intimamente ligados aos produtores Causam a morte da célula bacteriana, inibindo a sintese do DNA ou interferindo a sintese proteica, mas não a lise da celula São polipeptideos e atuam por adsorção nos receptores da parede celular hospedeira. 60 Cianófagos Agentes virais que infectam alga Semelhantes ao bacteriofago, tanto em estruturas como em seu estado infectante 61 Micófago Agentes virais que infectam fungos Atuam em mais de 60 especies de fungos 62 Diferenças entre bacteriofagos e virus de animais ESTAGIO FAGOS VIRUS ADSORÇÃO FIBRAS DE CAUSA SITIOS DE ANCORAGEM PENETRAÇÃO DNAVIRAL E INJETADO ENDOCITOSE DECAPSIDAÇÃO - REMOÇÃO ENZIMATICA BIOSSINTESE NO CITOPLASMA NUCLEO– DNA CITOPLASMA –RNA INFECÇÃOCRONICA LISOGENIA LATENCIA LIBERAÇÃO LISE DE CELULA VIRUS ENVELOPADO – BROTAM VIRUSNUS – ROMPEM A MEMBRANA 63 Virus e Câncer Sarcoma Aves Gene src Humanos Oncovirus Células transformadas Antigeno de transplante especifico de tumor 64 Prions Particula proteica infecciosa Doença da vaca louca Scrapie Gene PrPsc Kuru, Doença de Creutzfeldt-Jakob Gene PrP no cromossoma 21 65 66 Viroides Pequenos fragmentos de RNA, com o comprimento de 300 a 400 nucleotideos, sem capa de proteina Plantas 67
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