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Transistor SCR

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UNIVERSIDADE TÉCNOLOGICA FEDERAL DO PARANÁ
CURSO SUPERIOR DE TÉCNOLOGIA EM MANUTENÇÃO INDUSTRIAL
FELIPE EDUARDO PIVATTO
LISTA DE EXERCICIOS 01
ELETRONICA INDUSTRIAL
O tiristor ideal suporta qualquer valor de tensão reversa sem entrar em condução. Do mesmo modo, sem a presença de corrente no gatilho, suportará qualquer tensão direta e não entrará em condução. Já na presença de corrente no gatilho, a partir de uma tensão direta igual ou superior a zero o tiristor entra em condução, tendo capacidade de conduzir qualquer corrente.
Polarização reversa, polarização direta em bloqueio e polarização direta em condução.
Polarização reversa: Vak ≤ O, ou seja, a corrente que circula é a corrente reversa, na ordem de µA a ɱA.
Polarização direta em bloqueio: varias curvas parametrizadas como gatilho Ig. Se Ig, o SCR permanece bloqueado até Vbo=Vax, o SCR dispara e o componente conduz sendo limitado pela resistência da carga.
Polarização direta em condução: para que o SCR permaneça em condução é necessário que o anodo atinja um valor mínimo de disparo. Se este valor não foi atingido, após o disparo o SCR volta ao bloqueio.
São eles:
Disparo por sobretensão: o aumento da tensão sobre o SCR faz com que ocorra a agitação dos elétrons, que faz com que aumente a corrente sob a junção, acarretando no aumento da corrente e culminando no disparo. Essa tensão é a break over (Vbo).
Disparo por variação de tensão: um capacitor armazena carga elétrica e a corrente que carrega o capacitor relaciona-se com a tensão, isso significa que para haver variação de tensão no capacitor um intervalo de tempo é necessário circular uma corrente, para evitar este disparo indesejado devemos adicionar um circuito amortecedor para reduzir a variação.
Disparo por aumento de temperatura: uma elevação considerável na temperatura de junção acarreta na elevação dos níveis de agitação dos elétrons, que termina em aumento da corrente de fuga e ocorre o disparo.
Disparo por luz ou radiação: a incidência de luz radiante sob forma de luz, raio gama, nêutrons, prótons, elétrons podem disparar o SCR. O aumento desta corrente faz com que o SCR dispare. 
A principal vantagem das pontes semicontroladas é o uso de apenas dois tiristores, sendo indicadas quando o fluxo de energia será apenas da fonte para a carga. Neste circuito a tensão de saída, Vo(t), pode assumir apenas valores (instantâneos e médios) positivos. Sempre que a tensão de saída tender a se inverter haverá um caminho interno que manterá esta tensão em zero, desconectando a carga da rede. Quando a carga for resistiva, a forma de onda da corrente de linha será a mesma da tensão sobre a carga (obviamente sem a retificação). Com carga indutiva, a corrente irá se alisando à medida que aumenta a constante de tempo elétrica da carga, tendo, no limite, uma forma plana. Vista da entrada, a corrente assume uma forma retangular.
Relação custo benefício, bidirecionalidade.
O menor preço do TRIAC faz o custo beneficio ser melhor em relação ao diodo SCR.
A bidirecionalidade: a diferença mais importante entre o funcionamento de um TRIAC e de um SCR é que o SCR somente conduzirá pelo período de meio ciclo, quando for corretamente disparado, bloqueando-se quando a corrente muda de polaridade; no TRIAC essa condução se dá nos dois semiciclos e somente ocorrerá o bloqueio quando a corrente passa pelo valor zero (ou muito próximo a ele). Isto implica numa pequena perda do ângulo de condução, mas não acarreta problemas se a carga for resistiva, onde temos a corrente em fase com a tensão.

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