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Direitos_Humanos_Meio_Ambiente

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Introdução
Na declaração universal dos direitos humanos, considera-se que todo humano tem direito de invocar seus direitos e liberdade e assim usufrui lo, pelo simples fato de ser humano.
Desenvolvimento
A Constituição Federal de 05 de outubro de 1988, denominada “constituição cidadã” por trazer em seu rol de direitos antes jamais visto em uma constituição antes como podemos citar: Proteção ao dano moral (art 5º. § X) intimidade e privacidade (art 5º. § XI e XII), consumidor (art. 170, CF). Assim é certo dizer que a constituição foi aprovada e promulgada decorrente de um estado democrático de direitos. O preambulo trata-se da estrutura federativa do Brasil. Fraternidade, Igualdade, Direitos Politicos, Sociedade Justa, sem descriminação ou seja a Constituição Federal que foi elaborada pelo Congresso Nacional pela razão de que ela é um documento formal, solene e escrito com regras, sendo elas nos seus principais fundamentos o direito e garantias fundamentais.
Tendo em vista que o estado atua na voluntariedade e interesse coletivo, considera se de relação internacional e tem a sua personalidade, bem como a capacidade de ação com ampla soberania, caso venha aa praticar ato ilícito ou não cumprimento de tratados internacionais, sofrerá então a responsabilidade internacional. As organizações internacionais são formadas por associações de direitos humanos, ONU, OMT, OMS, OMC e etc. Todas essas possuem capacidade jurídica de direito internacional publico, que pela vontade dos estados se concretiza em direito internacional.
Considerações Finais
Todo humano tem direito de ter liberdade, respeito, moral, dignidade, trabalho, saúde, igualdade, reconhecimento em salario, proteção, recurso para jurisdição, escolher sua residência, sair e voltar ao pais, casar, constituir família, ter propriedade, religião, liberdade de expressão, segurança social e educação.
Introdução
Nos últimos anos no mundo todo, existe se uma larga preocupação com a defesa do meio ambiente, e no Brasil, não seria diferente. O tema é importante também para acalorar a conscientização e a educação ambiental da população que, bem informada acerca das questões ambientais é indubitavelmente uma ferramenta de defesa e proteção de todo o ecossistema.
Desenvolvimento
A proteção do meio ambiente constitui um problema fundamental no mundo contemporâneo. Baseado nisso o direito ambiental surge como resposta a necessidade, cada vez mais sentida de um freio a devastação ambiental. A discussão sobre a possibilidade de responsabilização em crimes contra o meio ambiente abrange em caráter inicial a tipificação do ponto de vista da necessidade de proteção em caráter inicial da natureza e seu desenvolvimento ao longo do tempo. Diante de tais constatações, o Direito Ambiental deve estar integrado à nova realidade social, devendo conceder as pessoas jurídicas tratamento igualmente moderno e atual, adotando institutos legais e conceitos jurídicos pertinentes a estes novos tempos, aptos a prevenir e sancionar a prática de atos lesivos não só à sociedade, mas ao próprio planeta terra.
Assim, o ideal é que, na tutela do dano ambiental, deve ser sempre integral, sejam utilizados, na esfera criminal, os mecanismos de garantia da reparação do dano que são usualmente previstos nos ajustamentos de conduta, com a finalidade de garantir a plena reparação do dano ambiental, efetivando, desta forma, o conteúdo do art. 225 da Constituição Federal de 1988.
Considerações finais
A Constituição da Republica Federativa do Brasil de 1988, representa a síntese da gradual e crescente relevância que veio ganhando o tema ambiental nos textos normativos pátrios. 
Nenhuma outra Constituição brasileira abordou o meio ambiente como bem especifico e autônomo, digno de ser elevado ao patamar de direito fundamental. Cabe dizer que a consideração a ser feita sobre esta definição refere se a caracterização do meio ambiente com um bem de uso comum do povo.
Referencias:
http://www.humanrights.com/pt/what-are-human-rights/universal-declaration-of-human-rights.html
BRASIL. Constituição (1988). Promulgada em 05 de outubro de 1988. Vade Mecum, Acadêmico de Direito. 15 ed. atual. e ampl. São Paulo: Rideel, 2º sem. 2012. p. 75.

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