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Da rotina a flexibilidade administração 1 sem.

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO............................................................................................3 
2.1 Fundamentos e Teoria Organizacional................................................................4
2.2 Comunicação e Linguagem..................................................................................4
2.3 Homem Cultura e sociedade................................................................................7
2.4 Comportamento Organizacional...........................................................................7
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................10
4 REFERENCIAS.......................................................................................................10
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INTRODUÇÃO
Nesse trabalho venho enfatizar a importância de Enry Ford e Frederick Teylor para a sociedade. De como eles utilizavam do método de fabricação em massa. 
Ford era dono de uma indústria automobilística onde executava esses métodos, discorri nas próximas linhas as características dos mesmos. Sem esquecer dos métodos Teyloristas, também muito influentes.
Abordei as modificações nos métodos de produção, e o surgimento do sistema flexível. E como o mercado de trabalho está sempre em atualização, fazendo assim que juntamente as pessoas atualizem.
Falo também do trabalho, da relação com o homem e da evolução do mesmo, constatando que o trabalho mudou muito dos tempo remotos até os dias de hoje. Mostrando também as classes sociais e problemas tidos no passado.
A cultura organizacional da Empresa McDonald’s também está presente no trabalho. Mostro um pouco da história, de como foi sua expansão, dos seu hábitos, e como os funcionários trabalham e dos compromissos sociais tido pela empresa.
Com todas essas mudanças podemos ver que os indivíduos da sociedade atual estão sempre buscando obter lucros sobre qualquer situação. E como estão sendo tratados como mercadoria, não tendo mais vínculos sentimentais no trabalho. O trabalho autônomo também tem destaque, e como eles utilizam os métodos de Ford.
 
2. O texto da ênfase de quanto o Fordismo e o Teylorismo foi e ainda é importante para a sociedade.
Henry Ford foi o “pai” do método de produção em massa, método que usava em sua indústria automobilista Ford, onde seus funcionários passaram a produzir mais em menos tempo. Uma esteira passava os chassis e os trabalhadores iam distribuindo as peças, montando os veículos.
O método de Ford integrou-se ao de Frederick Teylor que também queria o aumento da produção e a redução de tempo. O empregado teria que fazer o seu trabalho junto com as maquinas com o menor tempo e esforço possível.
Henry Ford aumentou os salários de seus funcionários, pensando também no seu próprio benefício. Com esse aumento eles conseguiriam comprar os automóveis fabricados na empresa Ford.
O método de Henry Ford tinha características como: meticulosa separação, projeto de execução, iniciativa e atendimento a comandos, liberdade e obediência, invenção e determinação, com os estreitos entrelaçamento dos opostos dentro de cada uma das oposições binarias e a suave transmissões de comando do primeiro elemento de cada um por segundo, baixa mobilidade dos trabalhadores, homogeneização da mão-de-obra, mão de obra numerosa e predominante, produção em massa, consumo em massa, rotina de trabalho, controle do tempo, adaptação ao ritmo da máquina e homogeneidade dos produtos. As práticas do Fordismo é característico da modernidade sólida ou do capitalismo sólido e foram muito importante para as organizações da produção até por volta dos anos 70 do século passado. 
Após os anos 70 a organização da produção se modificou, os mercados estavam mais variados e as tecnologias mais avançadas. Sistema em massa se tornou muito rígido, surgindo assim o sistema de produção flexível. Com o fordismo enfraquecido deu-se lugar ao Toyotismo. Nesse novo método os funcionários passaram a ser mais capacitados, com mais habilidades e também a interagir com seu gerentes.
Na atualidade quem quer estar no mercado de trabalho precisa sempre estar se aprimorando, se atualizando e ser bem capacitado. No fordismo os trabalhadores não precisavam pensar muito para executar seu trabalho, bastava que estes fizessem os mesmos movimentos automáticos diariamente. 
Nos dias de hoje as empresas estão cada vez dando menos estabilidade e garantia aos trabalhadores. No passado quem tinha um emprego tinha também a segurança de passar o resto da vida com o mesmo, o que já não acontece mais.
Com essas várias mudanças as maquinas passaram a tomar lugar dos funcionários, gerando o aumento do desemprego e também o aumento do trabalho autônomo.
Mesmo com essas várias mudanças o fordismo ainda é visto na atualidade, algumas pessoas e empresas ainda trabalham com a produção em massa. No texto temos exemplo do McDonald’s, trabalhando com a igualdade dos produtos, a desqualificação dos funcionários, o trabalho em massa, entre outras. Sendo esses traços do Fordismo.
Também foi citado os vendedores de bala nos sinais de trânsito, com o ritmo acelerado com que trabalham, o tempo calculado para colocar e retirar os pacotes de bala dos retrovisores dos carros antes que o sinal abra. No fordismo qualquer erro acarretava na queda da produção, com os vendedores não é diferente. Eles não podem errar o cálculo do tempo para colocar e retirar os saquinhos de doces, se errarem o sinal abre fazendo assim com que percam seus saquinhos.
Assim concluo que o mercado de trabalho está em constante mudança, fazendo também que as pessoas se adequem as essas mudanças. Para permanecerem no mercado de trabalho, e garantirem seus empregos terão sempre que estar atualizados e bem capacitados. Ao contrario outras pessoa com tais qualidades exigidas poderão ocupar o seu lugar.
As características do fordismo não desapareceram por completo apenas passaram a conviver juntas com as características do pós-fordismo.
2.1 Fundamentos e teoria organizacional
2.1.1 Os princípios de Ford.
O princípio da economicidade propunha a redução de estoque da matéria-prima em transformação. Através da agilização da sua linha de montagem conseguiu que os automóveis fabricados chegassem ao mercado com maior rapidez. Esse princípio é basicamente terminar com todo o estoque de matéria prima na produção em massa e vender os produtos antes que sejam fabricados, assim o dinheiro entra mais rápido pagando as despesas antes que o produto saia para o mercado. Um exemplo disso são as empresas que fazem consórcio, os participantes do grupo chamados consorciados contribuem mensalmente pagando uma parcela destinada a formação de poupança comum para a compra de um bem. Portanto o dinheiro entra antes do produto ser sorteado. 
O princípio da intensificação fazia o ciclo da finalização do produto diminuir o que o tornou bem competitivo no mercado. Ele intensifica a produção e faz a matéria prima chegar mais rápido nas fabricas, deixa os equipamentos mais perto dos funcionários, resultando no produto entregue mais cedo do que o esperado. Na atualidade empresas seguem esses princípios fazendo com que a matéria prima chegue muito mais rápido, assim não correm o risco do estoque acabar. Por exemplo uma madeireira compra suas toras muito adiantado, não esperando o estoque acabar para repor. Com isso não perdem tempo esperando que a matéria prima chegue. As fabricas de jeans usam desse princípio deixando seus funcionários muito próximos aos equipamentos fazendo assim pouparem movimentos executando seu trabalho muito mais rápido.
O princípio da produtividade recomendava o máximo da produção dentro de um determinado período pormeio de especialização do operador da linha de montagem. Na atualidade está relacionado com o aumento da produção de um funcionário que é feito através da padronização dos equipamentos e dos movimentos, com isso reduz o tempo gasto e aumenta a produção. Vê-se muito esse princípio nas empresas de fast food, o trabalho todo é padronizado, os equipamentos são todos colocados próximos um dos outros para que o funcionário possa fazer mais de uma função. Tudo é pensado e planejado para que o lanche saia até em 1 minuto.
2.1.2 Podemos ver o fordismo no trabalho informal, esse trabalho não possui vínculo empregatício, sendo apenas um trabalho para a sobrevivência a espera de uma oportunidade formal.
Pessoas que trabalham dessa forma, são talvez as que mais necessitam dos princípios de Ford, porque se não produzirem não ganham nada, se não forem rápidos ganham pouco e se investirem muito na matéria prima não terão como sobreviver. Encontramos pessoas assim no nosso dia a dia, são as diaristas que trabalham fazendo limpeza em várias casas, são os pedreiros que ganham por dia trabalhado, são os chamados “chapas” que trabalham carregando e descarregando caminhões que chegam nas empresas para fazerem entregas, entre outros.
Não perder tempo, produzir e ganhar mais, eram marcas de Ford, o mundo seguiu seus passos, ainda mais com toda tecnologia disponível. Ele revolucionou a produção em sua época e por incrível que pareça seus princípios são usados até hoje. 
2.2 Comunicação e linguagem
2.2.1 O trabalho sempre foi para o ser humano muito importe sobre vários aspectos, sendo imprescindível para subsistência. Porém nem sempre foi atribuída ao trabalho a mesma relevância que lhe é conferida atualmente. 
O sofrimento começa quando o homem no trabalho já não pode fazer nenhuma modificação na sua tarefa no sentido de torná-la mais conforme as suas necessidades, quando a relação homem-trabalho é bloqueada. 
O trabalho é muitas vezes imposto de forma que o indivíduo não possa utilizar sua capacidade criativa, onde suas ideias não são consideradas, ou seja, onde potenciais do ser humano passam a ser atrofiado, executando seu trabalho de forma repetitiva e muitas vezes mal remunerado, convivendo com a ameaça de ser substituído. Umas das principais causas de insatisfação no trabalho é o salário baixo.
 Contra a insatisfação do trabalho, e seguido ainda do medo de perder o emprego, a pessoa elabora estratégias defensivas de maneira que o sofrimento não é imediatamente identificável. 
Assim, disfarçando, mascarando ou driblando o sofrimento, o indivíduo vai criando uma desestruturação que repercute na saúde física e mental. 
Quando a relação do homem com a organização do trabalho é favorável ao invés de ser conflituosa, é por que há um respeito e consideração pela pessoa do trabalhador, onde o trabalho por mais simples que seja é valorizado e onde as exigências se deem dentro do que é compatível às condições do ser humano, sendo incentivado a um crescimento pessoal e profissional. O trabalhador poderá assim, sentir satisfação na realização da tarefa, rende mais na execução de seu trabalho. O trabalho passa a ter uma função sublimatória, e o trabalhador sabe que não é uma mera máquina, que opera uma peça de uma grande engrenagem que desconhece. 
2.2.2 A cultura organizacional nada mais é que o conjunto de crenças, normas, hábitos, hábitos, valores, etc. de uma empresa. Ela que diferencia uma organização das outras.
A empresa McDonald’s teve início com um restaurante, chefiado pelos irmão Dick e Maurice McDonald’s. Certo dia os irmãos receberam a visita de um representante chamado Ray Krock que ficara muito impressionado com a notável administração do local. Krock que tinha interesse em se um empreendedor juntou suas economias e fez a proposta de abrir uma franquia com o nome da família que trabalhasse com o mesmo molde que o restaurante. Os irmãos aceitaram e em 1954 abriram a primeira franquia do McDonald’s em Des Plains no estado de Illinois. Eles queriam vender hambúrguer de qualidade, com serviço rápido e cortês em um ambiente muito limpo, hábitos ainda cultivados pelas franquias. 
Passado um ano Ray Krock já tinha conseguido abrir mais de 20 restaurantes pelo território americano. Tempo depois Krock já havia comprado parte do negócio dos irmãos McDonald’s, e já estava com quase mil restaurantes dentro e fora do Estados Unidos.
Foi considerado fenômeno no século 20 e obteve esse sucesso devido a quatro fatores principais: concentrações de esforços em uma única atividade, ênfase na gestão de pessoas, administração descentralizada, e fornecedores trabalhado em conjunto.
Nos dias de hoje em todas as partes do mundo as empresas são dirigidas por um sócio local, 80% dos McDonald’s são administrados por franqueados independentes, que obedecem as regras estabelecidas, não alterando assim a qualidade dos produtos do passado.
O Brasil foi o primeiro país na América do Sul a receber uma franquia. Desde sua chegada ao mercado brasileiro o McDonald’s não parou de crescer. 
Atualmente há por volta de 119 países que receberam a franquia, somando o número de 33 mil restaurantes espalhados pelo mundo, onde trabalham com 1,7 milhões de funcionários que atendem 64 milhões de clientes. 
Os funcionários recebem treinamento, onde aprendem gestos e linguagens estratégicas para a comunicação com os clientes, sabendo assim os seduzir para consumir os produtos. Eles sempre são monitorados por um gerente, e seguem o controle rígido para preparação e apresentação dos produtos.
O McDonald’s também tem vários compromissos sociais. Com o dinheiro arrecadado na primeira campanha do Mc lanche feliz ajudou a instituições que combatem o câncer infantil e adolescente. E ainda continua ajudando a várias outras instituições.
2.3 Homem cultura e sociedade
2.3.1 A cultura e a ideologia dos homens está intimamente relacionado com o trabalho.
As origens da ideologia está no próprio modo de organização da vida material de uma determinada época histórica.
Marx procurou compreender que as ideologias não eram apenas conjuntos de ideias de um determinado momento histórico, mas uma forma de fetichizar as relações sociais existentes.
Podemos dizer que a cultura de um homem nada mais é que ele viver em sociedade, ter religião ou estar inserido em uma comunidade, ter passado, ter história, hábitos com seus interlocutores. 
Nossa sociedade capitalista de hoje é o fruto das relações entre os homens que culminaram, até o presente momento, na sociedade em que vivemos.
2.3.2 Os dois textos constatam que na sociedade em que vivemos, todos estamos interessados em obter lucro sobre qualquer coisa. Também demonstram a diferença das classes sociais, como o trabalho é diferente para ambas. Mas que atualmente as pessoas podem melhorar sua qualidade financeira, coisa que não aconteceria no passado, naquela época quem nascia pobre morreria pobre e quem nascia rico morreria rico. 
Com o capitalismo as relações interpessoais passaram a ser tratadas como mercadoria. Não permanecendo por muito tempo no mesmo trabalho os laços afetivo não existem mais. Os trabalhadores vendem sua mão de obra para as pessoas que precisam delas, não tendo assim aquele vinculo de amizade.
2.4 Comportamento Organizacional
O homem em sociedade está sempre sujeito às mudanças ocorridas no plano coletivo, sob as penas dos impactos diretos das transformações tecnológicas sobre a cultura e o estilo de vida de seu tempo. Especialmente no caso da revolução informacional, o homem tornou-se particularmente vulnerável às mudanças: elas ocorrem, nessa nova fase do sistema, em maior quantidade e intensidade.
Ao observarmos o ambiente cotidiano, percebemos que a intensificação dos fluxos informacionais, causa e consequência de um novo paradigma tecnológico, alterou profundamente não somente as relações entre os agentes sociais, mas de uma forma mais ampla, as próprias relações econômicas e as especificidades dos mercados consumidores.Atendo-nos ao fato de que os mercados também são influenciados pelas modificações culturais, percebemos que o fenômeno da intensificação dos fluxos informacionais invade todos os planos da interação humana.
A organização do trabalho humano sofreu intensas modificações por conta da disponibilidade de novos recursos tecnológicos, o que é comum ao longo da história, mas nunca na velocidade percebida após a década de 1970. Ainda não há consenso, mas apenas algumas reflexões, no que tange à ordem de influência entre cultura e produção no ambiente social. Talvez, como quase todos os elementos inseridos no contexto dos novos paradigmas tecnológicos, esta influência esteja em sentido duplo, num misto de causa e efeito que encerra o assunto sob o crescente tecnicismo oferecido pelo mundo digital.
As TICs são utilizadas em diversas maneiras e em vários ramos de atividades, podendo se destacar nas indústrias (processo de automação), no comércio (gerenciamento e publicidade), no setor de investimentos (informações simultâneas e comunicação imediata) e na educação (processo de ensino aprendizagem e Educação a Distância). Pode-se dizer que a principal responsável pelo crescimento e potencialização da utilização das TIC em diversos campos foi a popularização da Internet. Em se tratando de informação e comunicação, as possibilidades tecnológicas surgiram como uma alternativa da era moderna, facilitando a educação através da inclusão digital. Existe uma tendência cada vez mais acentuada de adoção das tecnologias de informação e comunicação não apenas pelas escolas, mas por empresas de diversas áreas, sobretudo com a disseminação dos aparelhos digitais no cotidiano contemporâneo. Há uma variedade de informações que o tratamento digital proporciona imagem, som, movimento, representações manipuláveis de dados e sistemas (simulações), todos integrados e imediatamente disponíveis, que oferecem um novo quadro de fontes de conteúdo que podem ser objeto de estudo.
A comunicação é também a responsável por grandes avanços. Devido à troca de mensagens e consequente troca de experiência, dessa forma, grandes descobertas foram feitas. A história humana, sem os desenhos das cavernas, os hieróglifos egípcios e o enorme acervo de informação que nos foi deixado através da escrita, não teria a emoção sentida hoje ao se ver o avanço desses meios. Todos os exemplos citados acima são formas de deixar mensagens, ou seja, passar adiante uma informação, uma experiência, um fato ou uma descoberta. A comunicação é algo complexo, uma vez que existem várias formas de se comunicar. O objetivo aqui é mostrar o quanto a troca de mensagens, a informação e o relacionamento humano são importantes para a evolução de novos conceitos, como por exemplo o trabalho colaborativo (trabalho em equipe), a gestão do conhecimento, o ensino a distância, que promovem uma maior democracia nos relacionamentos entre pessoas e a diminuição do espaço físico/temporal.
Num ambiente corporativo, onde um grupo de pessoas percorre objetivos comuns, a necessidade de comunicação aumenta consideravelmente. Em uma corporação, existem barreiras culturais, sociais, tecnológicas, geográficas, temporais, dentre outras, que dificultam às pessoas se comunicarem, portanto um dos desafios de uma corporação é transpor essas barreiras.
Atualmente, os sistemas de informação e as redes de computadores têm desempenhado um papel importante na comunicação corporativa, pois é através dessas ferramentas que a comunicação flui sem barreira. Segundo Lévy (1999), novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das telecomunicações e da informática. As relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da metamorfose incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura, visão, audição, criação e aprendizagem são capturadas por uma informática cada vez mais avançada.
A tecnologia da informação teve uma gigantesca evolução e, com a tendência do mundo moderno, inovações e facilidades ainda hão de surgir. A internet e, em consequência, o e-mail e a agenda de grupo online, são componentes de um grande marco e um dos avanços mais significativos, pois através deles vários outros sistemas de comunicação foram criados.
Nos dias atuais, encontramos várias tecnologias que viabilizam a comunicação, porém o que vai agregar maior peso a essas tecnologias é a interação e a colaboração de cada uma delas. 
2.4.2 Essas transformações impõe certas mudanças. Com todas essas novas tecnologias as pessoas tiveram que aprender a lidar com elas, a ter capacidades de inovação, de diferenciação, de criação, de valor agregado e de adaptação. Essa mudança é determinada pela forma como velhos e novos conhecimentos integram, como processos e produtos recorrem a conhecimento útil e crítico, bem como pela aptidão demonstrada pelas empresas, governos (organizações em geral) e pessoal para aprender permanentemente.
A Era da Informação e do Conhecimento que hoje vivemos nos mostra um mundo novo, na qual o trabalho humano é feito pelas máquinas, cabendo ao homem a tarefa para a qual é insubstituível: ser criativo, ter boas ideias. Há algumas décadas, a era da informação vem sendo superada pela onda do conhecimento. Já que o crescimento de informação disponibilizada pelos meios informatizados vem crescendo bastante, a questão agora está centrada em como gerir esse mundo de informações e retirar dele o subsídio para a tomada de decisão.
Desenvolver competências e habilidades na busca, tratamento e armazenamento da informação transforma-se num diferencial competitivo dos indivíduos.
Não somente ter uma grande quantidade de informação, mas sim que essa informação seja tratada, analisada e armazenada de forma que todas as pessoas envolvidas tenham acesso sem restrição de tempo e localização geográfica e que essa informação agregue valor às tomadas de decisão.
É importante que o desenvolvimento de um determinado projeto seja organizado e disponibilizado para uma posterior consulta e fonte de pesquisa para projetos futuros, ou seja, é necessário criar um meio que resgate. A memória é o bem maior de qualquer organização, é o conhecimento gerado pelas pessoas que fazem parte desta.
A Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) tem um papel significativo na criação desse ambiente colaborativo e, posteriormente, em uma Gestão do Conhecimento. No entanto, é importante ressaltar que a tecnologia da informação desempenha seu papel apenas promovendo a infraestrutura, pois o trabalho colaborativo e a gestão do conhecimento envolvem também aspectos humanos, culturais e de gestão.
Os avanços da tecnologia da informação têm contribuído para projetar a civilização em direção a uma sociedade do conhecimento. Hoje, o foco da Tecnologia da Informação mudou, tanto que o termo TI passou a ser utilizado como TIC - Tecnologia da Informação e Comunicação. E, dentro desse universo, novas ideias como colaboração e gestão do conhecimento poderão ser edificadas, porém, mais uma vez é importante enfatizar que nenhuma infraestrutura por si só promoverá a colaboração entre as pessoas, essa atitude faz parte de uma cultura que deverá ser disseminada por toda a organização.
3. Considerações finais
 Concluo que a sociedade está em constantes mudanças e que as pessoas precisam se moldar a elas. Os métodos de trabalhos mudam e as tecnologias também, mas nunca tirando a importância do homem. 
O homem tem o trabalho como peça muito importante para a sua subsistência.
Passando a ter mais incentivos para trabalhar faz com que sinta mais prazer em faze-lo.
Apesar de todas as mudanças ocorridas na sociedade Ford ainda está presente. Seus métodos não perderam forças apenas seu adequaram.
4. Referencias
Biblioteca Digital, Site slideshow.net/adm-relação-trabalho, livro Homem Cultura e sociedade – UNOPAR, Site Administradores.com.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
Franciele souza da luz brandeleroDa rotina á flexibilidade:
Analise das características do Fordismo fora da indústria.
Cantagalo
2015
franciele souza da luz brandelero
da rotina á flexibilidade:
Análise das características do Fordismo fora da indústria
Trabalho de administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral interdisciplinar. 
Cantagalo
2015

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