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Relatório ou Resumo de Atividade Complementar
	Nome: Franciele Gomides Silva
	RA: 1920630373
	E-mail: franciele.gomides19@gmail.com
	Data: 17/10/15
	Curso: Administração
	Série: 1º
	
 OFICINA RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
No Brasil a questão étnico-racial está em pauta, nos últimos anos em debates sobre políticas afirmativas, tais como as cotas para universitários e as ações de combate ao preconceito racial.
A primeira legislação específica de combate ao racismo tem, contudo, mais de cinquenta anos, trata-se da Lei Afonso Arino, promulgada durante o governo Vargas, que tornava o racismo contraversão. Atualmente a questão é mais amplamente regulada pelo Estatuto da Igualdade Racial.
A diversidade que o Brasil possui é a sua identidade, por isso é de importante valor que aprendamos a conviver com a diversidade conhecendo e discutindo e acima de tudo respeitando, pois o reconhecer-se como pertencente a um grupo se preconceito e muito importante para que mostremos uma sociedade livre e consciente.
 Ter como primeiro passo desconsiderar a diversidade com sinônimo de igualdade assumindo que todos nós temos particularidade e que a ideia de homogeneização da sociedade é no mínimo enganadora, pois o ser humano nunca vais se enquadrar em um padrão.
Contudo cada grupo social tem sua cultura e seus costumes, regras e comportamentos dotados de particularidade e assim sendo a cultura sim responsável pela formação da personalidade do indivíduo constituindo seres diversos que também são preceptores de culturas ímpares.
A escola é o principal instrumento nesse processo, pois é responsável pelo primeiro contato social do ser humano então tem que estar preparada para receber, integra e trabalhar as diversidades tornando a formação social da criança multicultural, pois esta é responsável por um desenvolvimento livre para que se construa um cidadão consciente da realidade em que vive, essa constituição é de essencial importância e tem que ser executada com maestria pela escola.
Diante da complexidade da realidade brasileira e da forma pela qual o racismo se expressa na escola, à inclusão clara, transparente e global ainda continua distante da realidade.
Sendo assim, fica claro que todos os esforços devem ser feitos para viabilizar uma educação que de fato seja um marco no tratamento das questões da infância e da adolescência e das diversas variáveis étnico-raciais.

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