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Nomenclatura, Abordagem, Contenção, Anamnese, Vias de administração - EQUINOS E RUMINATES

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Amanda Arantes Farinelli 
Práticas Veterinárias - N2 
N2 - Primeiro Semestre 
nomenclatura, abordagem, contenção, anamnese, vias de 
administração 
 Ruminantes: 
- Para diferenciar um ovino e um caprino existem alguns pontos: todo ovino 
possui uma fossa infraorbitrária (abaixo do olho); todo ovino tem um forame 
interdigital (entre os dedos); os ovinos tem 54 pares de cromossomos enquanto os 
caprinos tem 60 pares. 
 Nomenclatura zootécnica ruminantes: 
- São quatro os nomes fundamentais nos ruminantes: 
- ponta do cotovelo: referência para auscultação cardíaca; 
- inserção da cauda: importante em alguns métodos de contenção bovina; 
- garganta zootécnica: referência para a auscultação da frequência 
respiratória; 
- vazio do flanco do lado esquerdo: referência para a auscultação do rumem. 
 
AMANDA ARANTES FARINELLI	 "1
Abordagem e contenção de ruminantes: 
- São animais gregários (vivem em grupo); 
- Respeitam as distâncias de segurança e possuem áreas cegas; 
- Se defendem por cabeçadas, coices (não só para a frente) e pisadas; 
- Para que conter um animal? para aumentar a segurança do animal, do 
veterinário e de um terceiro; 
- O grau de contenção varia de acordo com: raça, espécie, uso, familiaridade ao 
manejo, grau de invasividade e duração do procedimento; 
- Possíveis complicações: traumatismos, paralisias, distúrbios metabólicos, 
hipertermia e estresse emocional. 
- Métodos de contenção: 
- instalações: brete, tronco tombador, gaiolas de palpação, seringa 
- manuais: encabrestamento, elevação da cauda, derrubamento (método de 
Rueff e Italiano) 
- equipamentos: imobilização eletromagnética (via retal, imobiliza o animal, 
sente dor), formigas, argolas nasais 
 Abordagem e contenção de equinos: 
- Possuem dois pontos cegos, exatamente na frente a atrás do animal; 
- A tábua do pescoço é o primeiro lugar que se entra em contato com o cavalo; 
- Abordar o equino sempre com o primeiro contato do lado esquerdo. 
- Métodos de contenção: 
- mecânicos/físicos: 
- cabresto: corda, arame; 
- abraço: para potro: erguer a cauda e barrar o pescoço, mantê-lo perto do 
corpo, não tentar erguer o potro, sempre abordar o potro de lado; 
- laço: geralmente usado quando se quer separar o animal de um grupo; 
AMANDA ARANTES FARINELLI	 "2
- torção de orelha: não muito recomendado. Pegar a base da orelha, torcer e 
puxar para o lado. NÃO FAZER EM POTRO; 
- paletó ou prega: beliscão na tábua do pescoço fazendo pregas; 
- mão de amigo: tirar o apoio quadrupedal, o animal deve estar com a cabeça 
presa; 
- cachimbo: O QUE MAIS DÓI, um bastão com uma argola de corda na 
ponta e torce o lábio superior. Se usar por muito tempo pode paralisar o animal; 
- peias: peia de reprodução (usada apenas na reprodução); 
- tronco de contenção: não deve ter nada que possa machucar o animal; 
- boxe de contenção: conteiner, para transporte, sempre coberto 
 Exame clínico, anamnese e parâmetros em ruminantes: 
- O exame clínico é composto por: anamnese + histórico e identificação + 
exame físico + exames complementares. 
- A anamnese é o conjunto de informações sobre o paciente obtidas pelo 
veterinário (perguntas fundamentais); 
- São 4 as etapas da anamnese: 
- patológica atual: perguntas sobre o motivo da visita do animal ao veterinário; 
- patológica pregressa: perguntas sobre o passado do animal; 
- fisiológica: perguntas relacionadas aos sistemas, respiratório, digestório; 
- ambiental: perguntas relacionadas ao lugar em que o animal vive; 
- Histórico e identificação: identificar a espécie, raça, idade, sexo, uso, 
procedência do animal e perguntar sobre problemas que o animal já teve, vacinação, 
vermifugação e aptidão à doenças do animal/ 
- Exame físico: dividido em algumas partes: 
- estado geral: estado nutricional (magro, adequado, obeso) 
- grau de excitabilidade: apática, aumentada, adequada 
AMANDA ARANTES FARINELLI	 "3
- atividades características: postura, comportamento, gregários/solitários; 
- avaliação das mucosas: ocular, nasal, oral, vaginal/prepucial (devem estar 
róseas e úmidas) vermelhas = congestas; amarelas = ictéricas; brancas = 
hipocoradas. Deve-se avaliar todas as mucosas para ver se é um problema local ou 
sistêmico. 
- exame de linfonodos: quando alterados, mudam seus aspectos em 5 pontos: 
tamanho (devem ter o mesmo tamanho), consistência (não devem ser muito duros), 
mobilidade (não devem ser aderentes) e temperatura (devem ser da mesma 
temperatura do corpo). 
 Parâmetros em ruminantes: 
- Sinais Vitais: 
Frequência respiratória: garganta zootécnica, campos pulmonares, observar a 
movimentação da caixa torácica;
Frequência cardíaca: ponta do cotovelo no 3º/4º/5º espaço intercostal do lado 
esquerdo e no 3º do lado direito
Espécie Frequência respiratória
Bovinos 15 a 35 mpm/rpm
Bubalinos 15 a 35 mpm/rpm
Bezerros 20 a 50 mpm/rpm
Ovinos 12 a 20 mpm/rpm
Caprinos 15 a 30 mpm/rpm
Espécie Frequência cardíaca
Bovinos 60 a 80 bpm
Bubalinos 60 a 80 bpm
Bezerros 70 a 110 bpm
Ovinos 70 a 80 bpm
Caprinos 70 a 90 bpm
AMANDA ARANTES FARINELLI	 "4
Frequência ruminal: vazio do flanco do lado esquerdo, auscultar por 5 minutos
Frequência retal: o termômetro deve encostar na mucosa retal
 Exame clínico, anamnese e parâmetros em equinos: 
- O exame clínico é composto por: anamnese + histórico + exame físico + 
exames complementares. 
- A anamnese é o conjunto de informações sobre o paciente obtidas pelo 
veterinário (perguntas fundamentais): 
- São 4 as etapas da anamnese: 
- patológica atual: perguntas sobre o motivo da visita do animal ao 
veterinário; 
- patológica pregressa: perguntas sobre o passado do animal; 
- fisiológica: perguntas relacionadas aos sistemas, respiratório, digestório; 
- ambiental: perguntas relacionadas ao ambiente que o animal fica. 
- O histórico são as perguntas sobre problemas que o animal já teve, vacinação, 
vermifugação, raça, cor e aptidão à doenças do animal. 
- O exame físico pode ser dividido em algumas etapas: 
Espécie Frequência ruminal
Bovinos 7 a 12/5’
Bubalinos 7 a 12/5’
Ovinos 2/1’
Caprinos 1 a 2/1'
Espécie Temperatura Retal
Bovinos 38ºC a 39ºC
Bubalinos 38ºC a 39ºC
Bezerros 38,5ºC a 39,5ºC
Ovinos 38,5ºC a 40ºC
Caprinos 38,8ºC a 40ºC
AMANDA ARANTES FARINELLI	 "5
- inspeção: observar o animal de maneira geral, se está obeso, magro + TPC* 
(tempo de preenchimento capilar) - andar em volta do animal, sem encostar, 
procurando lesões e observando sua saúde em geral; 
- palpação: palpar os músculos, tendões, cascos e reto do animal, inspeção das 
mucosas ocular, nasal, oral e vaginal/prepucial 
- percussão: bater e escutar o barulho no seio nasal e seio frontal; 
- auscultação: quantitativa (número e frequência) cardíaca, pulmonar e 
temperatura e qualitativa (qualidade do som) pulmão e barulhos da digestão; 
- olfação: cheiro das feses, necrose, bicheira, machucados do animal 
TPC* = apertar a mucosa da boca com o dedão e contar o tempo de 
preenchimento dos capilares, a mucosa normal é rósea e úmida
- Os exames complementares apenas para complementar e clarear em caso de 
pequenas dúvidas (hemograma, raio-x, ultrassom, exame periférico) 
 Parâmetros em equinos: 
- Sinais Vitais: 
 
 Quadrantes intestinais equinos: 
TPC Frequência cardíaca Frequência respiratória Temperatura retal
de 2 a 3 segundos 28 a 40 bpm 8 a 16 mpm (mov por min) 37,5ºC a 38,5ºC
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 Vias de administração equinos e ruminantes: 
Equinos
- Três tipos de vias de administração:
- Local: tópica (pomada), ocular, (colírio) e intra-articular;
- Enteral: oral, retal (sonda nasogástrica);
- Paraenteral: subcutânea, intramuscular, intravenosa
* Cada via têm um tempo diferente de absorção;cada fármaco deve ser 
administrado de acordo com o tempo de absorção desejado
Oral:
- Vantagens: baixo custo (por não precisar de soluções não estéreis), fácil 
administração, poucos riscos na aplicação;
- Desvantagens: absorção lenta, palatabilidade limitante, difícil aceitação pelo 
animal.
* Sonda: 
* Do nariz ao estômago (nasogástrica);
* Obrigatória em animais que apresentam cólica; equinos não vomitam 
(não têm área de vômito desenvolvida no SNC), logo quando o 
estômago (+- 21L) está comprimido causando cólica, se não passar a 
sonda para descomprimir ele se rompe)
* Facilita a administração dos fármacos;
* Segurança de que a quantidade certa de medicamento foi absorvida;
Intramuscular/Intravenosa: intramuscular é a mais usada, a agulha deve estar à 
90º em relação à pele; intravenosa usada para maior volume e quando a absorção 
deve ser muito rápida, a agulha deve estar à 45º em relação à pele.
- Vantagens: absorção/distribuição rápida;
- Desvantagens: exige precisão na técnica, maior custo (necessidade de 
equipamento e soluções estéreis); riscos durante a aplicação.
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+ rápida
* Fármacos intravenosos: se aplicados fora da veia causam uma inflamação muito 
séria que impossibilita o uso futuro da veia;
- Agulhas mais utilizadas:
- Intramusculares: 40x8; 40x10 e 40x12
- Intravenosas: 40x10; 40x12 e 40x6
* Catéter/acesso:
* Não deve ficar mais do que três dias;
* Administração intravenosa repetida requer um catéter, ex: 14G, 16G;
* Como aplicar: precisão na execução, usar agulhas de menor calibre 
possível e escolher o melhor lugar para a aplicação do catéter.
* Intramuscular: 
* Local de garupa (entre a tuberosidade coxal e a cauda) e local de 
nádega (lina vertical entre o curvilhão e a tuberosidade coxal);
* Maçã do peito (para poucos volumes, bom local para vacinas);
* Tábua do pescoço (não pode administrar mais de 10ml, fica num 
triângulo, o \ segue a coluna e a calha da jugular e o / é abaixo do 
ligamento nucal antes da paleta);
* Quando há o comprometimento da jugular: usar veia torácico externa (3 ou 4 
dedos acima do codilho).
Colheita de material:
- Vantagens:
- Auxilia o diagnóstico;
- Disponibiliza amostras para exames;
- Necessita de análise de laboratório competente;
- Exemplo de amostra/material: sangue, soro, swab (cotonetão)/biópsias, 
fezes/urina.
- Cuidados importantes:
- Amostra significativa e adequada;
- Processar a amostra (fixar, secar, centrifugar);
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a escolha da agulha mais adequada 
depende da viscosidade do fármaco que 
será administrado na via
- Armazenar corretamente (geladeira, fixada);
- Enviar rapidamente ao laboratório;
- Identificar corretamente (tipo de material, nome, proprietário, propriedade, idade, 
sexo, espécie, exame requerido, nome do veterinário responsável);
- Escolha do tipo de amostra: o exame requerido regra o tipo e como deve ser 
colhida a amostra.
- Fluidos e líquidos: aspiração por agulha;
- Lesões cutâneas ou de mucosas: raspadas ou swap;
- Materiais sólidos: extração, retirada, biópsia.
* Materiais estéreis: devem ser colhidos com técnica estéril para evitar a 
contaminação
Ruminantes
- Três tipos de vias de administração
- Local: tópica, ocular, antibiose (IV regional);
- Enteral: oral, retal, intra-ruminal;
- Paraenteral: subcutânea, intramuscular, intravenosa/endoflíbica, intra-
vaginal, intra-mamária
Via Local
- Procedimentos tópicos
- Finalidade: administrar medicamentos diretamente sobre a pele, mucosas ou 
cascos para o efeito local ou sistêmico;
- Material: pomada, sprays, pó, brinco, soluções aquosas ou suspensões oleosas
* Exemplos: banheira carrapaticida, brinco mosquicida, pulverização carrapaticida 
(para um pequeno número de animais), pour on com sistema dosador (ingual um 
frontline na nuca), pedilúvios (para o casco: é uma lâmina d’água e pode ser de 
passagem ou fixo/fisioterapêutico), tratamento tópico com spray.
- Procedimentos oftálmicos
- Técnica de administração: apoiar a mão com força no animal, enquanto segura 
o fármaco para não furar o olho do animal quando ele se movimentar. Exemplo: 
colírio de fluoresceína.
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Via Enteral
- Via Oral: para grandes volumes (não necessariamente fármacos, geralmente é 
água e não medicamentos).
- Vantagens: grandes volumes podem ser administrados, baixo custo (não 
precisa de soluções e materiais estéreis);
* Sondas: oro-ruminal ou naso-ruminal (poco usada)
* Sedação para o uso da sonda: sob sedação com xilasina há perda temporária 
do reflexo de deglutição, aumentando o risco de falsa via.
- Desvantagens: dificuldade correlacionadas à palatabilidade do fármaco (em 
ruminantes não costuma ser um problema);
- Pode causar complicações:
- Substâncias que precisam ter ação sistêmica podem se diluir no rumem 
e perder, ou retardar o efeito;
- A droga administrada pode exercer efeito nocivo aos microorganismos 
ruminais (se matar ou diminuir os microorganismos o ruminante não 
consegue, ou faz com dificuldade a digestão);
- Traumas na mucosa oral, faringe e esôfago (pode machucar as mucosas 
com os equipamentos durante a aplicação);
- Risco de falsa via (pneumonia por aspiração): o esôfago é dorsal à 
traquéia, a sonda não pode ser passada pela traquéia;
- Como aplicar uma sonda: procedimentos que evitam falsa via
- Medir a sonda da boca até o vazio do flanco do lado esquerdo (VFE);
- Não colocar a sonda livre na boca do ruminante, ele vai mastigar a sonda, 
furar o cano de silicone e o líquido vai vazar, podendo ir para a traquéia
- Solução: usar espéculo de Frick (sonda metálica que protege a sonda de 
silicone na boca do animal); cano de PVC (deve ter acabamento para 
não cortar o animal); Abre Boca (mandíbula de ferro, é ruim em 
procedimentos longos)
- Se a sonda passar pela traquéia, existe a possibilidade do animal tossir (ele 
não necessariamente tosse, mas se tossir pode ser um indicativo de que a 
sonda está no lugar errado);
AMANDA ARANTES FARINELLI	 "10
- Se descer via traquéia, o animal vai respirar dentro da sonda, o que fazer 
embaçar o cano de silicone e você conseguirá (ao aproximar o final do tubo 
do seu rosto) sentir o fluxo de ar;
- O esôfago têm uma resistência quando se passa a sonda, por ser tecido 
muscular, diferente da traquéia que não oferece resistência à passagem de 
sonda, por ser um tubo livre.
- Para testar: puxar o ar pela sonda
- no esôfago (um tubo colabado): têm que usar força e quase não vem ar;
- na traquéia: o ar vem fácilmente, muito ar e o fluxo é livre;
- Quando a sonda chegar no rumem: cheiro muito forte, se você sugar irá vir 
pela sonda o conteúdo líquido ruminal;
- Último teste: alguém vai ate o VFE e posiciona o estetoscópio, você assopra 
a sonda, a pessoa deve escutar o barulho do sopro pelo estetoscópio.
- Como retirar uma sonda:
- Vai ter uma coluna de água na sonda, logo o primeiro passo é assoprar a 
sonda para sair essa coluna de água, para que esse líquido saia no rumem;
- Para evitar que ainda tenha um resto de líquido que possa sair quando a 
sonda for retirada tampar a ponta da sonda com um dedo, ou dobrando-a 
para prender o líquido dentro do tubo;
- Sempre retirar a sonda em movimentos longos e contínuos em direção ao 
chão.
- Via Retal: pouco utilizada, as vezes em bezerros para ajudar na evacuação.
Via Paraenteral
- Bovinos e Bubalinos:
- Intramuscular: tábua de pescoço, garupa baixa, garupa alta (têm pouca 
musculatura, evitar o uso);
- Subcutâneo: pescoço ou próximo ao ombro.
- Pequenos ruminantes:
- Intramuscular: garupa baixa, pescoço, maçã do peito;
- Subcutâneo: pescoço ou próximo ao ombro.
* Técnica de aplicação: bate a agulha primeiro, depois conecta a seringa, se o 
animal sentir dor vá com calma liberando o fármaco lentamentepara que ele 
AMANDA ARANTES FARINELLI	 "11
deixe, para retirar a agulha dê uma beliscada depois que tirar a agulha para não 
refluir medicamento.
AMANDA ARANTES FARINELLI	 "12

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