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História dos povos indigínas e afrodescendentes PROVA AV1

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	Avaliação: CEL0578_AV1_201201637074 » HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES
	Tipo de Avaliação: AV1
	Aluno: 000000000000000000000000000000000000000
	Professor:
	FLAVIA MIGUEL DE SOUZA
	Turma: 9001/CC
	Nota da Prova: 6,5 de 8,0  Nota do Trab.: 0    Nota de Partic.: 0  Data: 08/10/2015 09:32:59
	
	 1a Questão (Ref.: 201201947237)
	Pontos: 0,0  / 0,5
	No livro "Ilhas de História", o antropólogo norte-americano Marshall Sahllins analisou o contato entre sistemas culturais diferentes. Para o autor,
		
	 
	sempre existe um sistema cultural superior que impõe a sua cultural ao sistema cultural inferior.
	
	esse tipo de contato não provoca grandes transformações nos sistemas culturais envolvidos.
	
	o sistema cultura inferior sempre sucumbe diante do poder do sistema cultural superior.
	
	o sistema cultural superior sempre perde a hegemonia quando trava contato com o sistema cultural inferior.
	 
	não é possível hierarquizar os sistemas culturais e os contatos modificam igualmente todas as culturas envolvidas.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201201831036)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Em 1549 foi instituído o governo-geral na administração da América portuguesa, que significou:
		
	
	uma tentativa de terceirizar a administração
	
	uma tentativa de acabar com a guerra com os Nagôs
	 
	uma tentativa de centralizar a administração
	
	uma tentativa de criar uma república no Brasil
	
	uma tentativa de destruir o governo dos Tupi.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201201888345)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Durante o período colonial, o Estado português deu suporte legal a guerras contra povos indígenas do Brasil, sob diversas alegações; derivou daí a guerra justa, que fundamentou:
		
	
	a criação dos aldeamentos pelos jesuítas em toda a colônia, protegendo os indígenas dos portugueses.
	
	uma espécie de "limpeza étnica", como se diz hoje em dia, para garantir o predomínio do homem branco na colônia.
	
	o genocídio dos povos indígenas, que era, no fundo, a verdadeira intenção da Igreja, do Estado e dos colonizadores.
	 
	a escravização dos índios, pois, desde a antigüidade, reconhecia-se o direito de matar o prisioneiro de guerra, ou escravizá-lo.
	
	o extermínio dos povos indígenas do sertão quando, no século XVII, a lavoura açucareira aí penetrou depois de ter ocupado todas as áreas litorâneas.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201201888330)
	Pontos: 0,5  / 0,5
	Sobre a escravidão indígena sabemos que:
		
	
	impediu a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura cafeeira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	 
	tornou possível a implantação e o desenvolvimento da lavoura açucareira na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole;
	
	impediu a implantação e o desenvolvimento da miscigenação na colônia, mecanismo essencial para financiar o projeto colonizador e mercantilista da metrópole.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201201737151)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	COM EXCEÇÃO DE UMA, as alternativas abaixo apresentam acontecimentos relacionados às formas de resistência dos escravos negros à dominação escravista na experiência histórica do Brasil, desde o século XVI. Assinale-a.
		
	
	Ocorrida em Salvador no ano de 1835, a revolta dos malês somava-se às revoltas escravas de 1814 e 1816 na Bahia, embora a elas não se comparasse em amplitude.
	 
	A publicação do livro "O Abolicionismo", de Joaquim Nabuco, em 1883, constituiu-se em significativo libelo anti-escravista ao afirmar que o escravo e o senhor eram dois tipos contrários e, no fundo, os mesmos.
	
	Ao reivindicarem o direito de "brincar, folgar e cantar", por ocasião do levante no Engenho Santana de Ilhéus, em 1789, os escravos demonstravam que também lutavam por uma vida espiritual autônoma.
	 
	Foi durante o período da ocupação holandesa no atual Nordeste que o quilombo dos Palmares consolidou sua posição de "Estado negro" encravado na colônia escravista.
	
	Surgido em terras de um abolicionista, o quilombo do Jabaquara constituiu-se em exemplo da complexa negociação social e política que distinguiu a resistência escrava nos anos finais da escravidão.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201201741638)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A escravidão de origem africana nasceu no Brasil colonial e se fortaleceu em locais conhecidos como plantation. Esses locais ganharam seu formato mais conhecido na época colonial, na região litorânea do nordeste brasileiro. Ali, a plantation pode ser definida como o sistema de
		
	
	plantações de cana, café e cacau feitas do sudeste do Brasil até a Amazônia, que visavam o enriquecimento dos portugueses através do uso em larga escala da mão-de-obra indígena.
	
	comércio e distribuição de mão-de-obra escrava africana para a lavoura canavieira nordestina. Esse sistema era vulgarmente conhecido como ¿tumbeiro¿ ou tráfico de escravos.
	 
	plantação de cana-de-açúcar, feita em larga escala por mão-de-obra escrava de origem africana, que visava o mercado exportador europeu.
	
	Movimento de resistência africana que geraria o sistema dos quilombos.
	
	plantação de café em larga escala e com o uso da mão-de-obra africana e mestiça, que visava o mercado exportador europeu, comércio este monopolizado por Portugal.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201201831129)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Mais do que ampliar as redes de parentesco, as irmandades negras tiveram papel importante na luta pela liberdade de muitos escravos. Como?
		
	
	Organizando a prática do colonato, em que o negro deixava de ser escravo e virava um colono do senhor, que se livrava dos seus custos.
	 
	Graças à poupança feita por seus ¿irmãos¿ de credo, que tinham como fim comprar a alforria de um membro.
	
	Executando comícios que defendiam o fim da escravidão e influenciaram boa parte da sociedade, como o Rio de Janeiro, primeiro local a serem libertados os escravos em 1860.
	
	Criando um fundo de poupança para compra de escravos, assim esses passavam a ser escravos da irmandade e fazer serviços mais leves.
	
	Criando exércitos de Africanos para atacar os senhores.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201201831130)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Uma das formas de organização estabelecidas entre os escravos era a chamada família extensa. Perdidos os laços africanos passavam a adotar táticas de criar conjuntos de laços amplos entre seus membros. Uma destas práticas é o:
		
	 
	Apadrinhamento
	
	Arrebatamento
	
	Ecumenismo
	
	Pajelismo
	
	Clientelismo
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201201888419)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No ano de 1996, foram comecorados os 300 anos da morte de Zumbi, o líder maior do Quilombo de Palmares. Segundo as historiadoras Elza Nadai e Joana Neves, "o século XVI foi marcado por uma guerra sem tréguas aos quilombos de Palmares". Sobre a resistência negra à escravidão no Brasil, é correto afirmar que:
		
	
	com exceção do quilombo de Palmares, a única forma de resistência encontrada pelos escravos foi o sincretismo religioso, em que conseguiam praticar sua religião ancestral;
	
	a fuga era a única saída para os quilombos auxiliados pelos jesuítas.
	
	a única vez em que os negros escravos se insurgiram contra a escravidão foi sob a liderança de Zumbi, que organizou a comunidade de Palmares;
	 
	além das revoltas e dos quilombos, os escravoscometiam assassinatos, crimes, suicídios, mutilações e outras formas de resistir à condição de escravo;
	
	os quilombos, centros de resistência negra que se constituíam nos matos e nas florestas, não mantinham qualquer contato com as populações das vilas e reproduziam fielmente a estrutura social das tribos da África;
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201201888410)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	"Em 1711, Antonil afirmava que os escravos eram as mãos e os pés dos senhores de engenho, porque, sem eles no Brasil, não é possível conservar, aumentar fazenda nem ter engenho corrente" Antonil - "Cultura e Opulência do Brasil" Sobre o trabalho e a resistência do negro à escravidão, é correto afirmar que:
		
	
	o negro só foi utilizado como mão-de-obra para a economia açucareira, não participando da mineração ou criação de gado que usaram, prioritariamente, trabalhadores livres;
	
	os escravos negros constituíam uma minoria nos canaviais, já que índios e trabalhadores livres eram responsáveis pelas plantations açucareiras;
	
	o negro era submisso, resignado, não reagia à escravidão, ao contrário dos indígenas; o tráfico negreiro não tinha importância para a economia da metrópole.
	
	a escravidão no Brasil se revestiu de grande tolerância, mestiçagem e grandes oportunidades de ascensão social para o negro após a abolição;
	 
	o engenho tinha no escravo negro a base de toda a produção; qualquer reação era punida violentamente. As fugas, os quilombos e a prática do suicídio eram evidências da resistência dos negros à escravidão;

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