RELATÓRIO CIENTIFICO- PROGRAMA Sniffy PRO 2.0

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FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
 Coordenação de Psicologia
 Curso de Formação de Psicólogos
 Analise Experimental do Comportamento
RELATÓRIO FINAL SOBRE AS TÉCNICAS DE OBSERVAÇÃO E ANALISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO – RATO VIRTUAL SNIFFY PRO 2.0
Daniele Melo Sales
Roberto Almeida de Araujo
PARNAIBA-PI
NOVEMBRO/2015
FACULDADE MAURICIO DE NASSAU
CURSO DE PSICOLOGIA
RELATÓRIO FINAL SOBRE AS TECNICAS DE OBSERVAÇÃO E ANALISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO – RATO VIRTUAL SNIFFE PRO 2.0
DANIELE MELO SALES
ROBERTO ALMEIDA DE ARAUJO
Relatório final apresentado a disciplina
Psicologia Experimental, do curso de
Psicologia, da Faculdade Mauricio de
Nassau ,como requisito para consecução
Referente a segunda nota do semestre.
Docente: Prof.ª Msc. Waleska Maria de Sousa Barroa
PARNAIBA-PI
NOVEMBR0/ 2015
RESUMO
O vasto campo da ciência, continuou e continua influenciando o crescimento da psicologia, onde a própria tem por foco o comportamento humano e seus respectivos processos mentais. Além disso, estuda também os comportamentos de animais de forma a fazer comparações para melhor compreensão. Portanto, o pressuposto relatório tem como discussão a história da psicologia enquanto ciência, baseada nos teóricos contextualizados da época, destacando suas teorias e objetos de estudo. O surgimento da análise experimental do comportamento para construção de possibilidades objetivas para as diversas áreas do conhecimento,visando o melhor aperfeiçoamento das mesmas. É de máxima importância salientar, os experimentos realizados no laboratório computacional para aplicar a teoria a experimentação, sendo objeto de estudo o rato virtual sniffy pro2.0.A eficácia do experimento amplia as perspectivas da psicologia, admitindo cada vez mais o interesse pela área do comportamento.
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Palavras-chave: psicologia enquanto ciência; análise experimental; contribuição para o conhecimento, rato virtual sniffy 2.0
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .........................................................................5
OBJETIVO .................................................................................7
Geral ...................................................................................7
Específicos ..........................................................................7
MÉTODO ....................................................................................8
Sujeito..................................................................................8
Local.....................................................................................8
Materiais...............................................................................8
Procedimentos......................................................................8
RESULTADOS E DISCURSÕES.............................................9
Experimento Clássico 01: Aquisição de uma CR..................9
Experimento Clássico 02: Extinção...................................... 10
Experimento Clássico 03: Recuperação Espontânea..............10 
Experimento Operante 01: Treinamento para o comedouro....
Experimento Operante 02: Modelagem para treinar o sniffy a pressionar a barra
Experimento Operante 03: Extinção
Experimento Operante 04: Extinção com reforço secundário ativo
Experimento Operante 05: Recuperação Espontanea
Experimento Operante 06: Efeito de uma única punição suave
Experimento Operante 07: E feito de uma única punição severa
Experimento Operante 08: Efeito de punições suaves repetitivas
CONCLUSÃO
REFERENCIAS
ANEXOS
INTRODUÇÃO
 Desde a época antiga o homem se preocupou em se conhecer e em desvendar os mistérios que há na mente humana. Com tudo,o avanço dessa preocupação tornou-se ainda maior,assim existiram duas grandes correntes do pensamento filosófico na época: empirismo e racionalismo. No ano de 1879, nasce a Psicologia enquanto ciência, quando Wilhelm Wundt influenciado pela corrente empirista criou o primeiro laboratório de Psicologia na Universidade de Leipzig (Alemanha), averiguando os processos de percepção humana sobre as sensações. “Wundt é o fundador porque ele casou a fisiologia com a filosofia e fez seu resultado (filho) independente. Ele também trouxe os métodos empíricos da fisiologia para as questões da filosofia” (LEAHEY, Tomas - 1987, p 182).
 Wudth inspecionava no laboratório a verbalização dos seres humanos, sendo assim o objeto de estudo da época os processos conscientes.Em 1913, J. B. Watson publica um artigo clássico Psychology As The Behaviorist Views It (A Psicologia Como o Behaviorista a Vê), conhecido hoje como uma espécie de manifesto behaviorista, foi então que surgiu a teoria do behaviorismo, substituindo mais adiante o rompimento dos processo conscientes, pelo interesse do comportamento observável. Daí surge um leque de modelos teóricos com seus respectivos pressupostos para contribuição para tal teoria. 
 “O próprio Watson adotou estratégias de pesquisa empírica, especialmente em laboratório, para construir os princípios de uma ciência comportamental, como os trabalhos sobre aquisição de comportamentos de medo e de outras atividades emocionais em crianças e criou estratégias de intervenção, derivadas dos princípios científicos do comportamento, como suas seminais técnicas de propaganda “(Marcos e Carvalho Neto, 2001).
 Outro teórico que se destacou para contribuição dessa ciência comportamentalista é Ivan Pavlov definindo o papel do condicionamento como reflexo condicionado, que por meios de estudos com um cão, foi possível exemplificar sua teoria. Sobretudo, estudava a salivação do cão, ao apresentar ao cão um pedaço de carne (estímulo incondicionado-US) ele por sua vez,salivava (resposta incondicionada-UR), em seguida ao tocar uma campainha (estímulo neutro-NS),o cão levantava as orelhas e abanava a cauda (resposta incondicionada-UR).
 A etapa seguinte era apresentar, inúmera vezes a carne e tocar a campainha simultaneamente,onde resultaria em um emparelhamento entre carne e campanhia, sendo assim mais tarde  ao tocar a campainha o cão salivará mesmo sem a visão da carne. O som da campainha, que era um estímulo neutro, transformou-se em (estímulo condicionado -CS). A salivação, que era uma resposta incondicionado, tornou-se uma(resposta condicionado –CR). A essa devida experiência surgiu a teoria do reflexo condicionado ou aprendido,onde um as respostas incondicionadas são inatas e que de certo modo são provocados por estímulos também incondicionados.
Depois de Watson o teórico mais importante foi B. F. Skinner que criou, na década de 40, o Behaviorismo Radical, como uma proposta filosófica sobre o comportamento humano. Nota-se, então,que em 1945, Skinner chama a sua versão de Behaviorismo de “Behaviorismo Radical” que seria a filosofia por trás da Ciência do Comportamento que ele estava tentando erguer e que deveria no futuro substituir a própria Psicologia, profunda e irremediavelmente impregnada por pressupostos mentalistas. Tal ciência foi chamada de “Análise Experimental do Comportamento”. (Skinner ,1945) 
 A base do trabalho de Skinner refere-se a compreensão do comportamento humano através do comportamento operante, Skinner dizia que o seu interesse era em compreender o comportamento humano e não manipulá-lo. (Schultz D.P., Schultz S.E.) Para Bock et al (1993), Skinner tem influenciado as práticas psicológicas dos profissionais da América e outros países da América Latina, inclusive o Brasil. Considerando a contribuição da teoria comportamental para a educação, o conhecimento de alguns conceitos se faz necessário para melhor compreensão desta abordagem. 
Dentre as qualificações abordadas, os principais teóricos obtiveram conclusões relacionadas as suas preliminações abordadas por meio da experimentaçãoe análise dos objetos usados como estudo.Conclui-se então, a importância dos mesmo para melhor compreensão da abordagem experimental usando para entendimento experimentos pavlovianos e skinnerianos monitorados em uma caixa virtual computadorizada o rato sniffy para a construção do conhecimento amplo da disciplina psicologia experimental.
1. OBJETIVOS
1.1. GERAL
 A propósito a pesquisa foi feita para aquisição geral do conhecimento relacionado a teoria da análise experimental do comportamento. No mais, para ter uma noção do funcionamento comportamental com bases nas teorias e aplicações no rato sniffy.
1.2. ESPECIFICOS
Aplicar a teoria abordada aliando a prática realizada em laboratório. Com observação nos diversos comportamento do rato virtual, manifestados nos estímulos comandados pelo meio externo;
Enfocar cada situação em que se passa o rato virtual, destacando a influencia da teoria vista, treinando o comportamento para modelar mais adiante;
Principais discussões, acerca das fases do condicionamento clássico e condicionamento operante que seguem as seguintes regras para aplicação e obtenção de gráficos fundamentado na área da psicologia experimental.
2. METODOS
2.1. SUJEITO
É de súmula importância destacar que todos os experimentos foram realizados com o rato virtual sniffy 2.0 do software sniffy 2.0.
2.2. LOCAL
Campus Parnaíba-PI, Faculdade Mauricio de Nassau, laboratório de informática I .
2.3. MATERIAIS
Os Instrumentos para facilitação foram: folha de dados, folha de rascunho, caneta, cronometro , a principio o programa do sniffy pro2.0 usado como principal meio de acesso para os experimentos realizados.
2.4. PROCEDIMENTOS
Foram realizados onze experimentos, no qual os três primeiros foram o de Pavlov e consequentemente o restante de Skinner. Com base na identificação de cada processo para o condicionamento.
3. RESULTADOS E DISCURSSÕES
3.1. CONDICIONAMENTO CLÁSSICO 1: AQUISIÇÃO DE UMA CR
 
 Dia: 20 /08 / 2015 Horário de Início: 18:40 Horário de Término: 19:50
No experimento Clássico 1 ocorre a associação de uma resposta incondicionada gerada pela resposta produzida incondicionada ,onde o estimulo acontece automaticamente ,sem qualquer aprendizagem prévia ,eliciando assim determinas respostas - CR.
 
 
Com o rato sniffy na caixa de Skinner percebe-se inúmeros comportamentos inatos, o objetivo do experimento era provocar para que o rato associasse som com o choque,onde o mesmo sentia medo entendendo melhor, o estimulo neutro que é som foi emparelhado com o choque que é um estimulo incondicionado. No momento em que a sirene tocava o rato pegava choque , com isso aprendeu que o som e o choque eliciava uma pelota de alimento e contudo seu movimento tendeu a aumentar mais e mais.Entretanto em tal experimento foi usado 5 tentativas em 5 minutos,com apresentação de estímulos de som e choque de média intensidade.
3.2. CONDICIONAMENTO ClÁSSICO 02: EXTINÇÃO
Dia: 27/ 08/ 2015 Horário de Início:18: 45 Horário de Término: 19:25
Nesse experimento o processo de desaparecimento e redução da resposta aprendida reduz , com intuito de aniquilar o comportamento do rato que já foi aprendido.
Houve apresentação somente do som sem a necessidade de utilizar o choque,com base nisso é possível perceber que a razão desse experimento é a retirada do comportamento aprendido no experimento anterior ,onde foi retirado o choque e apresentado somente o som. 
De acordo como os gráficos compreende-se que o rato aos poucos associa que não há apresentação de choque após o som, com isso o comportamento vai se extinguindo, com duração de 55 minutos com intervalos de 5 tentativas em 5 minutos.
3.3. CONDICIONAMENTO CLÁSSICO 03: RECUPERAÇÃO ESPONTANEA 
 Dia: 03/ 09/ 2015 Horário de Início: 18:30 Horário de Término: 19:15
O retorno do comportamento volta a aparecer por mais que seja enfraquecido, agora o rato quando ao se aproximar da barra será oferecido uma pelota de alimento, condicionando-o para que sozinho possa bater a barra, quando este recuperar o comportamento já pode ser finalizado o experimento clássico.
3.4. CONDICIONAMENTO OPERANTE 1: TREINAMENTO PARA O USO DO ALIMENTADOR OU COMEDOURO
 Dia: 09/09/ 2015 Horário de Início:18:30 Horário de Término: 19: 25
A base desse experimento visa o objetivo de propiciar que o rato se aproxime do bebedouro assim que ouvir o seu som de funcionamento. Entretanto, o rato depara com a gota de água cada vez que o bebedouro é ligado, iniciara a aproximação do bebedouro quando o mesmo escutar o som produzido quando estiver acionado. Desse modo, é de suma importância para que o fundamento posterior do condicionamento da resposta de bater na barra, visto que a sucessão imediata as reposta de bater na barra consistirá no ruído, e não na água em si. Em resumo, o rato irar aprender a bater na barra para que o ruído seja produzido, dessa forma vai mostrar o desimpedimento ao bebedouro que possui água.
Representação 1. Operante Associations
Com a demonstração do gráfico, toda vez que a barra sound—food culminar a altura de ¾ mostrar que o rato aprendeu a associação entre o ruído e a pelota de alimento. 
3.5. CONDICIONAMENTO OPERANTE 2: MODELAGEM PARA TREINAR O SNIFFY A PRESSIONAR A BARRA
 Dia: 17/ 09/ 2015 Horário de Início: 18:30	 Horário de Término:19: 35
Um novo comportamento será ensinado ao rato como objetivo principal desse experimento. O mesmo deverá bater na barra de reposta como farejar. Tendo como exemplo, que encontrasse no seu agrupamentos de comportamentos. Sendo assim, na medida em que o animal elicia alguns comportamentos específicos desejados era reforçado, isto é, ele ganhava uma pelota de comida. O comportamento do rato foi modelado por causa de varias aproximações continuas. Com a ajuda do gráfico pode se perceber com mais facilidade a utilização dos estímulos.
Na representação 1, o comportamento do animal de pressionar a barra aumenta em razão do reforço dado com alimentado.
Figura 1. Aculative Records
Na representação 2, um aumento é demonstrado na barra sound food, bar sound e strengh. O sujeito pressiona a barrar de 6 a 9 vezes processos rápidas. Progressivamente o reforço tem efeito quando o rato segue a bater na barrar com regularidade, isso só tende a aumentar.
Figura 2. Operante Associations
3.6. CONDICIONAMENTO OPERANTE 3: EXTINÇÃO
Dia: 17 /09/ 2015 Horário de Início: 19:45 Horário de Término: 20:15
O objetivo desse experimento foi observar o comportamento do rato de pressionar a barra onde o próprio não será mais reforçado. O período de extinção é de 5 minutos no qual o sniffy deve pressionar a barra no máximo duas vezes.
Figura 1. Cumulates Records
No gráfico 1, observa-se com particularidades relacionado ao processo da extinção.
Figura 2. Operante Associations
Já pois,no gráfico 2 mostra de forma clara o inicio da extinção e demonstra que o som do alimentador está ineficaz.
3.7. CONDICIONAMENTO OPERANTE 4: EXTINÇÃO COM REFORÇO SECUNDÁRIO ATIVO
Dia :24/09/ 2015 Horário de Início: 17:31 Horário de Término: 18 :25
Figura 1. Cumulates Records
 
Figura 2. Operante Associations
O que aconteceu nesse experimento é a retirada de um deliberado comportamento, com observações no gráfico 1 e 2 ,fica entendido que o comportamento não foi retirado totalmente e com isso houve o emprego do reforço secundário ativo, havendo uma abundancia maior de extinção do comportamento.
3.8. CONDICIONAMENTO OPERANTE 5: RECUPERAÇÃO ESPONTÂNEA
 Dia:01/ 10/ 2015 Horário de Início: 17:35	 Horário de Término: 17:50
Com visto nesse estágio do experimento o rato teve sossego, com o objetivo de fazer tal sujeito voltar ao comportamento anterior .
Figura 1. Cumulates RecordsFigura 2. Operante Associations
3.9. CONDICIONAMENTO OPERANTE 6: EFEITO DE UMA ÚNICA PUNIÇÃO SUAVE
 Dia: 01/10/ 2015 Horário de Início: 18:00	 Horário de Término: 18:28
Nesse experimento o objetivo era punir o rato para que o mesmo não pressionasse mais a barra , onde foi colocado um estimulo aversivo que é o choque apenas uma vez. Com isso o rato foi condicionado e não pressionou a barra, no qual o intervalo foi de 5 minutos onde bateu 2 vezes, com 28 minutos o estágio onde pode ser sucintamente visto nos gráficos. 
Figura 1. Cumulates Records
Figura 2. Operante Associations
3.10. CONDICIONAMENTO OPERANTE 7: EFEITO DE UMA ÚNICA PUNIÇÃO SEVERA
 Dia: 08/ 10/ 2015 Horário de Início: 17:35 Horário de Término: 18:50
Na sequencia do experimento foi acrescido novamente um estimulo aversivo , sendo o choque onde o rato foi punido para parar de bater a barra, no entanto aos poucos tal comportamento de bater a barra estava consequentemente sendo extinto, sendo aqui uma punição severa pelo fato do choque ser mais forte que do experimento anterior. Observar-se com isso,visto nos gráficos abaixo: 
Figura 1. Cumulates Records
Figura 2. Operante Associations
3.11. . CONDICIONAMENTO OPERANTE 8: EFEITO DE PUNIÇÕES SUAVES REPETITIVAS
 Dia: 08/ 10 /2015 Horário de Início: 19:08 Horário de Término: 19:37
Evidentemente se encerra o experimento operante, neste experimento se conclui que o comportamento completamente do rato foi extinto, de certo modo eliciando uma variada sucessivas de choques com intensidades maiores para tal extinção, onde o rato não mais tocasse a barra. Portanto, ao ultimar o rato não pressionava a barra durante 10 minutos,de maneira a ver que ele não bateu mais.Sempre fazendo inferência nos gráficos.
Figura 1. Cumulates Records
Figura 2. Operante Associations
4. CONCLUSÃO
No levantamento ao estudo da disciplina psicologia experimental e análise do comportamento, evidencia-se uma breve síntese do quão grande significa a necessidade de tempo para se estudar profundamente o rato virtual sniffy, porém, vale lembrar que nada impediu proceder o experimento por etapas , onde o objetivo da etapa primeira era observar o rato, e respectivamente o rato deveria associar o som assim que o reforço fosse apertado e logo mais tarde aconteceria a modelagem e em seguida observar quantas vezes ele pressionava a barra para obter a pelota de alimento, fica subentendido então, a qualificação e detalhes dos movimentos e comportamento do rato, desde ao iniciar objetivamente o experimento.
Concluímos que o rato pode ser modelado de acordo com as teorias de Skinner. Onde o comportamento é toda ação relacionado ao estimulo/ambiente e ,que o comportamento operante é a ação que opera sobre o ambiente gerando uma consequência. 
Promovendo contudo, ao discente uma experiência cientificamente pautada e objetiva em prol da disciplina para despertar mais ainda o interesse para o conhecimento em laboratório e cientifico. 
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
BLOCK, A.; Furtado, O., & Teixeira, M. Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1992
MYERS, David. Introdução a psicologia geral. Rio de Janeiro, 1999.
MOREIRA, M. B.,& Medeiros, C. A. de . (2007). Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007.
SHULTZ, Duane. SHULTZ, Sidney Ellen. História da Psicologia Moderna.São Paulo: Thomson Learning, 2005..
 SITES: 
http://www.cemp.com.br/analise-do-comportamento / (acessado em: 20 de novembro de 2015 as 10:11)
http://www.scielo.br/psicologia -experimental/2010/08 (acessado em: 20 de novembro de 2015 as 11:00)
http://scienceblogs.com.br/psicologico/2008/10/skinner-e-a-descoberta-docondicionamento-operante/ (acessado em: 19 de novembro de 2015 as 08:30)
http://www.psicosmica.com/2012/05/introducao-ao-behaviorismo (acessado em 19 de novembro as 09:05)
www.uniriotec.br/ pimentel/disciplinas/ teorias-de-aprendizagem-comportamentalismo (acessado em: 19 de novembro de 2015 10:30) 
ANEXOS