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OK TOM 5.+Moldagem+Funcional

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MOLDAGEM FUNCIONAL EM 
PACIENTES DESDENTADOS TOTAIS 
 
Camada de saliva: menisco -> dificulta a separação da prótese da mucosa 
Quanto melhor a moldagem funcional melhor a vedação e adaptação 
 
A retenção da prótese total pode ser mecânica e física 
- Adesão- atração entre moléculas de corpos diferentes 
- Coesão-atração entre moléculas de corpos iguais 
- PA 
- Tensão Superficial 
 
Definição: Moldagem funcional final, ou secundaria é uma moldagem dinâmica que registra todos 
os detalhes anatômicos importantes da área basal, das inserções musculares etc. 
 
Objetivos: 
- Copiar de modo fiel os detalhes anatômicos 
- Determinar a correta extensão e classificação correta, da área chapeável 
- Conferir zero de compressão 
- Aliviar zona de alivio 
- Garantir retenção, estabilidade e suporte 
- Promover estética 
- Dar conforto 
 
Princípios básicos 
- Utilização dos músculos faciais por máxima cobertura tecidual dentro dos limites de tolerância 
biológica. 
- Conhecimento da área de suporte para aplicação de pressões sobre estruturas que pdem tolerá-
las 
- Suporte uniforme em relação aos tecidos moles. 
- Manutenção do suprimento sanguíneo e vascular. 
- Controle do deslocamento dos tecidos 
 
 
 
 
Área chapeável 
 
Zona de suporte: 
1. Principal 
2. Secundária 
3. Feixo periférico 
4. Zonas de alívio 
 
 
 
 
Karine
Nota
?
Karine
Realce
Karine
Realce
Karine
Nota
A saliva é fundamental entre a prótese e o rebordo, pq além de diminuir lesões de mucosa, ela proporciona tensão superficial entre a prótese e o rebordo, dificultando o deslocamento da prótese.
Karine
Nota
FECHO=Selado periférico= linha contínua que contorna toda a área chapeável.
Zona de Suporte: 
Zona de fecho periférico 
 
Superior: 
- Freio labial 
- Fundo de vestíbulo 
- Fundo de vestíbulo bucal 
- Espaço coronomaxilar 
- Término posterior 
 
Inferior: 
- Fundo de vestíbulo labial 
- Fundo de vestíbulo bucal 
- Chanfradura do masseter 
- Fossa retro-alveolar 
- Falange e freio sublingual 
 
Zonas de alívio 
 
-menos possível 
-não recobrir toda área de suporte primário 
-pontos de apoio sobre o recordo pra manter a moldeira em posição 
 
Requisitos da Moldeira Individual 
 
- Extensão a sobre ou infra-extensão afeta a a retenção da moldeira 
- Delimitação acompanha os limites fisiológicos da área chapeável 
- Alívio: a falta de alívio pode causar sobre compressão dos tecidos 
- Espessura: uma espessura anormal pode prejudicar o selado periférico. 
OBS: o teste da moldeira individual nunca pode ser feito no modelo! 
 
Materiais: 
 Resina Acrílica 
 - Adaptada 
 - Prensada 
 
 Resina Fotopolimerizada 
 Placa de poliestireno (3mm) 
 
 
Procedimentos Clínicos 
- Impressão do selado periférico 
- Moldagem funcional 
 
Importância do selamento periférico 
- Promover o vedamento em toda a periferia da base da prótese. 
 
Materiais: 
- Godiva de baixa fusão 
- Siliconas 
 
 
 
 
Karine
Nota
?
Karine
Realce
Karine
Realce
Karine
Realce
Karine
Nota
Abrir região do freio com disco, pois ele corta em profundidade.
Karine
Nota
Uma moldeira espessa pode cair da boca do paciente durante a moldagem funcional.
Karine
Realce
GODIVA: 
- Rapidez no processo de moldagem 
- Facilidade de realizar acréscimo e subtração de material 
- Boa estabilidade dimensional 
- Rigidez adequada após resfriada 
- Boa adesividade a moldeira 
- Fluidez adequada pra exercer mínima pressão sobre os tecidos. 
 
Aparência: 
 
Ideal: espessura adequada, contorno arredondado, superfície fosca e sem dobras ou 
rugosidades. 
 
Erros: aspecto afilado da godiva, aparecimento da borda da moldeira deslocamento da maior 
parte para a parte externa ou interna. 
 
Técnica: 
Rebordo superior: 
- Espaço coronomaxilar 
Obs: muda sua espessura a medida que o paciente movimenta a mandíbula: pede para o paciente abrir e 
fechar a boca com a moldeira na boca. 
 
- Fundo de vestíbulo bucal e labial 
Obs: quando o paciente apresentar o freio labial flácido usar um material com mais escoamento (não 
godiva). 
Puxar a mucosa (lábios e músculos anteriores) 
Observar a região de asa do nariz (se não está volumosa demais) 
 
Término Posterior 
Classificação de House: 
- Classe I: Palato mole horizontal, plano 0º 
- Classe II: Indica um palato mole que forma com o palato duro forma com palato duro um ângulo 
de aproximadamente 135º (oblíquo ou ângulo antero-inferior) 
- Classe III: Indica um palato mole que forma com o palato duro forma com palato duro um ângulo 
de aproximadamente 110º (oblíquo ou ângulo antero-inferior) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Rebordo inferior 
- Chanfradura do masseter 
- Fossa disto lingual :fazer movimentação da língua 
-Falange sublingual 
-Freio lingual 
-Fundo de vestíbulo bucal e labial 
 
SILICONA 
- Adesivo da moldeira 
- Coloca silicona no selado periférico 
Com a godiva é mais fácil 
Karine
Realce
Karine
Realce
Karine
Realce
Karine
Realce
Karine
Nota
???
Karine
Nota
Para moldar vestíbulo bucal fazer movimentos para frente; para moldar vestíbulo labial fazer movimentos para baixo (e em mandíbula??). Seguir a orientação das fibras.
Karine
Nota
Não terei um bom vedamento posterior se o meu paciente tiver palato duro profundo e palato mole oblíquo.
Karine
Nota
Se pontiaguda é pq não cheguei na região de moldagem e se escoar pelas laterais da moldeira há sobrestensão.
Karine
Realce
Karine
Realce
Karine
Nota
Se bem aproveitado, esse espaço pode ser de grande valia para a estabilização da prótese inferior. Entretanto, sua amplitude varia com o movimento da língua para anterior, que traz para frente parte da massa muscular do constritor superior da faringe, diminuindo o espaço que a prótese poderia ocupar. Palpar esse região, pedir para o pcte umedecer o lábio com a língua e, assim, verificar a qtde de godiva a ser colocada na moldeira. O O
Karine
Nota
O paciente faz a mesma movimentação da língua para anterior quando da moldeira já colocada em boca para moldagem funcional.
 
Moldagem funcional propriamente dita 
 
- Recortar excesso de godiva no interior da moldeira 
 
Materiais: 
- Pasta ZOE (bom, barato) 
- Polissulfeto 
- Poliéter (melhor, + caro) 
 
- Fazer movimentação muscular com moldeira em boca 
- Toda moldeira preenchida 
- Contorno do fundo de sulco: túber, papilar, freios. 
 
Testes de assentamento e travamento 
1. Assentamento do molde: coloca molde na boca e faz pressão.Deve ter ausência de 
movimentação. 
2. Travamento posterior: bate na região posterior do cabo. Não deve deslocar atrás. 
3. Travamento vertical/ anterior: bate na região anterior do cabo. Não deve deslocar na região 
anterior 
 
Karine
Realce
Karine
Realce
Karine
Realce
Karine
Nota
Tem boa adesividade à moldeira; elastômeros precisam de adesivo de moldeira.
Karine
Nota
VAZAR COM GESSO PEDRA (cinza, creme), o mesmo Tipo III, com partículas alfa, usado para MODELOS FINAIS.
Karine
Nota
Como assim???

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