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Ponto 1 - Econômico

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DIREITO ECONÔMICO – PONTO 01
Direito Econômico: Direito econômico. Conceito. Objeto. Competência legislativa. A decadência e a prescrição aplicadas às relações de consumo.
	ORDEM ECONÔMICA - Conceito: é o conjunto de normas que disciplina a atividade econômica (lato senso); é a ordem jurídica da economia.
Funções da ordem econômica:
	
i)ORGANIZAR A ESTRUTURA ECONÔMICA DO ESTADO;
-definição do SISTEMA ECONÔMICO;
-definição do REGIME ECONÔMICO;
-definição do PADRÃO ECONÔMICO.
	
ii)LIMITAR O PODER ECONÔMICO;
-limitação do PODER ECONÔMICO PRIVADO e do PODER ECONÔMICO PÚBLICO.
	
iii)IMPLEMENTAÇÃO DE POLÍTICA PÚBLICA;
	SISTEMA ECONÔMICO -: é o conjunto de regras econômicas que disciplina o modo de produção.
	(problemática da escassez de recursos em contrapartida com as necessidades ilimitadas dos seres humanos ( o sistema econômico é que determinará, frente a problemática de não ser possível a atender a todas as necessidades humanas, as respostas para três perguntas:
 	(i) o que produzir?
 	(ii)quanto produzir?
 	(iii)para que produzir?
Organização dos sistemas se constituiu de 3 formas:
	
a)SISTEMA DE MANDO
[ECONOMIA CENTRALIZADA]
-o titular das decisões é o Estado. -sistema no qual as decisões econômicas estão nas mãos do Estado.
	
b)SISTEMA DE MERCADO
[ECONOMIA DESCENTRALIZADA]
-o titular das decisões é o indivíduo, e não o Estado. Cada indivíduo é admitido como ator, cada indivíduo será um agente econômico. -a coordenação do sistema se daria de forma impessoal e automática ( “mão invisível do mercado”.
MERCADO: local onde a oferta e a procura se encontram.(o sistema de preços serviria como um sinalizador. Tendência de recompensar as decisões econômicas corretas.
	
c)SISTEMA DA TRADIÇÃO
-sem grande relevância.
Classificação dos sistemas econômicos:
	
a)SISTEMA CAPITALISTA
- é o sistema econômico que se caracteriza pela PROPRIEDADE PRIVADA DOS MEIOS DE PRODUÇÃO e pela LIBERDADE DE INICIATIVA dos próprios cidadãos.
-sinônimos: “ECONOMIA DE MERCADO” ou “ECONOMIA DESCENTRALIZADA”.
	
b)SISTEMA SOCIALISTA
- é a denominação genérica de um conjunto de teorias socioeconômicas, ideologias e políticas que postulam a abolição das desigualdades entre as classes sociais e possui dentre suas características principais: LIMITAÇÃO DO DIREITO À PROPRIEDADE PRIVADA e CONTROLE DOS PRINCIPAIS RECURSOS ECONÔMICOS PELOS PODERES PÚBLICOS com a finalidade, teórica, de promover a igualdade social, política e jurídica.
	(SISTEMA ECONÔMICO BRASILEIRO
	CAPITALISMO
	
	(PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA:
 	-como direito fundamental [art. 5º, XXII, CF];
	-como princípio da ordem econômica [art. 170, II, CF].
	(GARANTIA DA LIVRE INICIATIVA 	
	-como fundamento da República Federativa do Brasil [art. 1º, IV, CF];
	-como fundamento da ordem econômica [art. 170, caput, CF].
	(TEMPERAMENTOS À ADOÇÃO DO SISTEMA DE MERCADO [elementos do sistema de mando]
Delimitação das hipóteses em que haverá iniciativa econômica pública: art. 173, CF:
Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.
	b) Hipóteses de monopólio de atividade econômica pelo estado (art. 177, CF).
	c) Limitação ao direito de propriedade, condicionamento a sua proteção ao cumprimento da função social, nos termos do art. 170, III, CF.
	d) Valorização do trabalho humano (art. 170, caput, CF): limitação da forma de contratação do trabalho implicará em condicionamentos ao funcionamento da atividade econômica. A esse respeito, os diversos direitos sociais dos trabalhadores previstos no art. 7º da CF.
	e) Agente normativo regulador (art. 174, CF): atuação do Estado na regulamentando da atividade econômica.
	REGIME ECONÔMICO : é a forma pela qual se implementa o sistema econômico adotado.
Classificação:
	
a)LIBERALISMO; [ADAM SMITH]-
preconiza a menor ingerência do Estado no campo econômico; quem deve executar a política econômica é o agente privado.
	
b)INTERVENCIONISMO
-preconiza uma maior ingerência do Estado no campo econômico, seja na execução direta de atividades, seja na regulamentação das atividades desenvolvidas.
	
c)NEOLIBERALISMO
-representa uma reação ao intervencionismo defendendo o resgate de algumas determinações do liberalismo.-Estado passa a ter uma menor ingerência direta, mas se preocupa com regulamentação da atividade.
-visão crítica: a figura do Estado se encontra sob crítica cerrada, ele é identificado com a idéia de ineficiência, desperdício, morosidade, burocracia, excesso de tributação e enfrequecido diante do processo de globalização.
-Reflexos da ideologia neoliberal: 
(Redundou no processo de privatização na Inglaterra da era Tatcher, nos EUA de Reagan, no “consenso de Washington”, nas privatizações no Brasil a partir do “Plano Brasil Novo” de desnacionalização de Collor (Lei 8031/90) e seguida por FHC.
(Reforma do Estado – EC 19.1998 – Bresser Pereira, FHC – princípio da eficiência.
	
d)ESTADO DO BEM-ESTAR SOCIAL.
(wellfare state)
-reação ao neoliberalismo.
Papel do estado: -“Não é função do governo fazer um pouco melhor, ou um pouco pior, o que os outros podem fazer, e, sim, fazer o que ninguém pode fazer” [John Maynard Keynes]
 
	CONSTITUIÇÃO ECONÔMICA é o conjunto de normas e princípios, relativo à ordem econômica, tratados pelo texto constitucional; é a parte da Constituição que cuida da economia.
	Classificação:
	a) CONSTITUIÇÃO ECONÔMICA FORMAL – são todas as normas que versam sobre a economia e estão inseridas no texto constitucional.
	b) CONSTITUIÇÃO ECONÔMICA MATERIAL - são todas as normas que versam sobre economia, estejam ou não no texto constitucional.
	Modelos de constituição econômica:
Constituição orgânica: modelo de Constituição Econômica que institucionaliza um sistema econômico (capitalista), assumindo a adequação das relações espontâneas no seio da sociedade.
	(não precisa estar formalizada (modelo liberal).
Constituição programática: modelo de Constituição que institucionaliza um sistema econômico (capitalista) buscando regulá-lo e enquadrá-lo dentro de um marco valorativo e principiológico político. 
	(precisa estar formalizado já que rejeita a ordem econômica natural (social).
	Direito econômico: é o ramo do direito que tem por objetivo a juridicização da política econômica e por sujeito o agente que dela participe. É o conjunto de normas de conteúdo econômico que assegura a defesa e a harmonia dos interesses individuais e coletivos, de acordo com a ideologia adotada na ordem jurídica.
	Objeto do direito econômico
	a) Em sentido amplo: sistema de leis ou medidas que possibilitem a promoção ou limitação das atividades lucrativas, no sentido do bem do conjunto econômico e da justiça social. Em sentido amplo o objeto do direito econômico será a disciplina da posição do Estado como operador econômico, buscando equilibrar os interesses particulares dos agentes econômicos privados e públicos e o interesse econômico geral.
	b) Em sentido estrito: é a organização da economia; a disciplina das relações entre as empresas e entre as empresas e os poderes públicos.
	Competência legislativa. 
	STF Pleno
	520
	Competência
	O interesse da União, para que ocorra a competência da Justiça Federal prevista no art. 109, IV, da CF, tem de ser direto e específico. A comercialização de combustível fora dos padrões fixados pela Agência Nacional de Petróleo não atraia competência da Justiça Federal.
	- COMPETÊNCIA LEGISLATIVA: UNIÃO, ESTADOS e DISTRITO FEDERAL possuem competência concorrente para legislar sobre matéria de direito econômico (art. 24, I, CF).
	- COMPETÊNCIA LEGISLATIVA DO MUNICÍPIO SOBRE DIREITO ECONÔMICO: a literalidade do caput do art. 24 não menciona o Município comoente competente, mas a ele também é reconhecida tal competência. 
	(fundamento: art. 30, CF – I - competência para legislar sobre assuntos de interesse local; II – competência para suplementar a legislação federal e a estadual no que couber. Exemplos: fixação de normas de segurança; fixação de regras de atendimento ao consumidor.
	Súmula 645 STF - É competente o município para fixar o horário de funcionamento de estabelecimento comercial.
	Súmula 646 STF - Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área.
	(Competência do município e fixação de horário de funcionamento do estabelecimento comercial: STF: A fixação de horário de funcionamento de estabelecimento comercial é matéria de competência municipal, considerando improcedentes as alegações de ofensa aos princípios constitucionais da isonomia, da livre iniciativa, da livre concorrência, da liberdade de trabalho, da busca do pleno emprego e da proteção ao consumidor.
Com base no material enviado por Marcos Góes – JURISPRUDÊNCIA TRF2
	 - A DECADÊNCIA E A PRESCRIÇÃO APLICADAS ÀS RELAÇÕES DE CONSUMO.
	Decadência: relacionado ao direito do consumidor de questionar o fornecedor pelos vícios de qualidade e quantidade do produto ou serviço.
	A decadência está relacionada ao direito de reclamar (opções: REDIBIÇÃO; ABATIMENTO DO PREÇO PAGO; NOVO PRODUTO) pelo vício do produto/serviço. A prescrição está relacionada ao direito de ressarcimento pelos danos causados pelo fato do produto/serviço.
FATO DO PRODUTO ≠ VÍCIO DO PRODUTO
	
VÍCIO DO PRODUTO
[arts. 18 a 25, CDC]
- o produto vale menos ou tem menor utilidade em decorrência de uma falta qualquer (vícios de quantidade e qualidade). Trata-se de uma lesão intrínseca ao produto, ou seja, o dano não se exterioriza.
-objeto da tutela: tutela patrimonial do consumidor.
-ex.: compra de um alimento vencido.
	
FATO DO PRODUTO
[arts 12 a 14, CDC]
- causa objetiva de um dano sofrido pelo consumidor em decorrência do produto. Também é conhecido como “ACIDENTE DE CONSUMO”.Nesse caso o dano se exterioriza.
-objeto da tutela: tutela da segurança e saúde do consumidor.
	Em relação às garantias, o CDC prevê:
	a) garantia legal 
	b) garantia contratual
	- Garantia legal [art. 24, CDC] - adequação de produto ou serviço. Características:
	i)Decorre de lei
	ii)independe de termo expresso;
 	iii)é obrigatória, vedada a exoneração contratual do fornecedor.
	Prazos:
	i)produto durável: 90 dias
	ii)não durável: 30 dias.
	Contagem do prazo:
	(vício aparente: entrega do produto ou da execução do serviço
	(vício oculto: a partir da manifestação do vício.
	Sobre o vício oculto, interessante trazer o posicionamento do STJ (Resp 984106/SC):
7. Cuidando-se de vício aparente, é certo que o consumidor deve exigir a reparação no prazo de noventa dias, em se tratando de produtos duráveis, iniciando a contagem a partir da entrega efetiva do bem e não fluindo o citado prazo durante a garantia contratual. Porém, conforme assevera a doutrina consumerista, o Código de Defesa do Consumidor, no § 3º do art. 26, no que concerne à disciplina do vício oculto, adotou o critério da vida útil do bem, e não o critério da garantia, podendo o fornecedor se responsabilizar pelo vício em um espaço largo de tempo, mesmo depois de expirada a garantia contratual.
8. Com efeito, em se tratando de vício oculto não decorrente do desgaste natural gerado pela fruição ordinária do produto, mas da própria fabricação, e relativo a projeto, cálculo estrutural, resistência de materiais, entre outros, o prazo para reclamar pela reparação se inicia no momento em que ficar evidenciado o defeito, não obstante tenha isso ocorrido depois de expirado o prazo contratual de garantia, devendo ter-se sempre em vista o critério da vida útil do bem.
	Garantia contratual- a garantia contratual é complementar, além do prazo previsto pela lei, incidirá o prazo contratual [posicionamento mais favorável para o consumidor],
	Características:
	i) depende de termo escrito
	ii) é facultativa.
	Causas que obstam a decadência:
	a)reclamação até a resposta
	b)instauração do inquérito civil até a sua conclusão.
	(causas obstativas: suspende ou interrompe? - prevalece o posicionamento que são causas suspensivas. Fundamento: legislador fixou dois marcos, indício de que objetiva suspender, caso contrário bastaria que fixasse um único prazo.
	-MPF (pró consumidor) ( utilizar argumentação de Claudia Lima Marques que entende que seriam causas interruptiva. Esse posicionamento decorreria de uma interpretação sistemática do CDC. No caso, a causa interruptiva é mais favorável ao consumidor, em consonância com a principiologia do CDC. 
	Principais distinções do regime jurídico do vício redibitório no CDC em relação ao NCC
	
	NCC
	CDC
	necessidade de o vício ser oculto
	
-necessidade.
	
-não é necessário.
	Cumulação do Pedido de indenização
	
-é necessário demonstração do conhecimento do vício pelo vendedor.
[responsabilidade subjetiva]
	
-não é necessário demonstração do conhecimento por parte de vendedor.
[responsabilidade objetiva]
	Alternativas existentes ao prejudicado
	
-redibição;
-abatimento do preço pago.
	
-redibição;
-abatimento do preço pago.
-novo produto.
	prazo decadencial para bens móveis
	
-prazo de 30 dias.
	
-produto durável: 90 dias.
-produto não durável: 30 dias.
	
	Prazo prescricional: (art. 27, CDC) prescreve em 5 anos.
	Contagem: conhecimento do dano e de sua autoria. Princípio da actio nata.
	(TRANSPORTE AÉREO E APLICAÇÃO DE CDC 
	-transporte aéreo nacional ( aplicação do CDC. (prazo: 5 anos.
	-transporte aéreo internacional (aplicação da Convenção de Varsóvia, substituída pela Convenção de Montreal. ( prazo: 2 anos -fundamento 178, CF.
		
	***Importante: o posicionamento do STJ é no sentido de aplicação do CDC em relação à indenização por extravio de bagagem. Por todos, é a ementa do AgRg no Aresp 407809:
AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. TRANSPORTE AÉREO INTERNACIONAL - EXTRAVIO DE CARGA - INDENIZAÇÃO INTEGRAL - CDC. SOBRESTAMENTO DO FEITO. DESNECESSIDADE. AGRAVO REGIMENTAL A QUE SE NEGA PROVIMENTO.
1. A jurisprudência pacífica da Segunda Seção é no sentido de que o transportador aéreo, seja em viagem nacional ou internacional, responde (indenização integral) pelo extravio de bagagens e cargas, ainda que ausente acidente aéreo, mediante aplicação do Código de Defesa do Consumidor, desde que o evento tenha ocorrido na sua vigência, conforme sucede na espécie. Fica, portanto, afastada avincidência da Convenção de Varsóvia e, por via de conseqüência, a indenização tarifada. (REsp 552.553/RJ, Rel. Ministro FERNANDO GONÇALVES, QUARTA TURMA, DJ 01/02/2006 p. 561).
2. A repercussão geral reconhecida pela Suprema Corte, nos termos do art. 543-B do CPC, não enseja o sobrestamento dos recursos especiais que tramitam neste Superior Tribunal de Justiça. Nesse sentido: AgRg
no REsp 1.344.073/RS, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, Primeira Turma, DJe 06/09/2013; e AgRg no AREsp 244.747/SP, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJe 08/02/2013. (AgRg no REsp
1.415.296/RJ, PRIMEIRA TURMA, Relator Min. SÉRGIO KUKINA, DJe de 04/02/2014).
3. Agravo regimental não provido.
	***Importante: em termos de STF, há repercussão geral reconhecida (RE-RG 636.331),muito embora anteriormente ao conhecimento da repercussão geral, o STF vinha julgando conforme o STJ (RE 351.750/RJ)
	 (INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA POR PARTE DO SEGURADOR - STJ entende que danos oriundos de inadimplemento da seguradora não é fato de serviço ou acidente de consumo, é mero inadimplemento contratual. Não será aplicado o prazo do CDC, mas o prazo prescricional de 1 ano do NCC.[REsp 574.947]
	Se a seguradora não pagou tudo [ação de complementação] – prazo de 1 ano, a partirdo pagamento inferior. RESp 842688.

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