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Conteúdo para G2 - Bioquímica

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Bioquímica – G2
Glicogênese: síntese de glicogênio a partir do excesso de glicose circulante. Esse processo é comandado pelo hormônio insulina. Início: após a absorção, em relação a ingesta poderá ser em torno de uma hora ou menos. Duração: depende da quantidade de carboidratos presentes na ingesta. Finaliza: quando o nível da glicose circulante se torna equilibrado. 
Glicogenólise: representa a hidrólise do glicogênio liberando glicose para abastecer a corrente sanguínea. Esse processo é comandado pelo hormônio glicagon. Início: quando entramos em hipoglicemia. Finaliza: quando fazemos uma nova absorção de glicose. 
Gliconeogênese: processo de síntese de glicose, que acontece nos animais a partir de metabolitos disponíveis. A glicose dessa síntese pode permanecer circulante, pode participar na síntese dissacarídeo de polissacarídeo pela glicogênese. 
A glicólise anaeróbica favorece a gliconeogênese. Na glicólise anaeróbica forma-se lactato, e esse por oxidação transforma-se em piruvato. Havendo concentração elevada de piruvato, excedendo a necessidade desse por transformar em acetil, o nosso organismo forma a glicose.
Importante na alimentação e como constituintes das células. São hidrofóbicas, se dissolvem em solventes.
Ácido graxo: ácido carboxila de cadeia longa, com 8,10,12 ou mais carbonos. Representam os lipídios. 
Os ácidos graxos que formam os lipídios possuem número de carbono variável na sua cadeia e o grau de saturação também é variável, podendo ser saturados ou insaturados. 
Ácidos graxos saturados: quanto mais carbonos, mais alto é o ponto de fusão.
Ácidos graxos insaturados: ponto de fusão diminui a medida que aumenta o grau de instauração. 
O lipídio é formado por uma reação de esterificação entre ácidos graxo e álcool. O álcool mais frequente é o glicerol, daí os glicerídeos. 
Lipídios simples: Glicerídeos e Cerídeos. 
Lipídios complexos: Fosfatideos e Cerebrosídeos. 
Os glicerídeos são classificados em mono, di ou tri glicerídeos, quando possuem respectivamente 1,2 ou 3 grupos éster na sua estrutura. 
Os triglicerídeos são formados por uma mistura de ácidos graxo que varia em tamanho de cadeia e em grau de saturação/instauração. 
O índice de iodo mede o grau de instauração da cadeia. O índice de iodo é utilizado para aplicar a qualidade da matéria prima e das substancias elaboradas. Nesse teste o iodo ingresse nos carbonos portadores de ligação dupla e pela quantidade de iodo consumida na região, sabe-se o grau de instauração na cadeia. 
Hidrogenação catalítica: método utilizado para obter gordura saturada a partir de óleos insaturados pela adição de hidrogênio. É denominada catalítica porque a reação ocorre na presença de catalisador. Essa cadeia submetida a esse processo obtém novas características: aumenta grau de saturação, aumenta ponto de fusão, diminui índice de iodo. 
Preparo da margarina: na indústria ela é preparada a partir de óleos vegetais insaturados. Para elevar o ponto de fusão é feita uma hidrogenação catalítica parcial das cadeias de óleo. 
Estabilizante: substancia química adicionada para manter o produto no ponto de fusão desejado.
Acidulante: adição de substancia química para o produto não deteriorar.
Antioxidante: substancia adicionada para impedir ingresso de oxigênio, o qual presente ransifica o produto.
Flavorizante: realça o sabor.
Corante: realça a cor. 
Sabão/detergente: substancia formada pelo processo de saponificação (ácido graxo + hidróxido) que possui na sua estrutura molecular regiões polares e apolares. O detergente é capaz de fazer o equilíbrio de uma substancia apolar (lipídio) num meio polar (água). 
Mecanismo de ação de um detergente: numa gota de gordura (polar) a cauda da molécula do detergente (apolar) associa-se a gordura e a cabeça da molécula estabelece contato com a agua (polar x apolar) provocando a fragmentação da gordura, liberando-a daquela superfície. 
O detergente que mantem o equilibro dos metabolitos lipídicos (apolares) na circulação: aminoácidos, proteínas, lipoproteínas, glicolípidios, glicoproteínas, sais biliares (principal).
Metabolismo dos lipídios
A lipase hidrolisa, uma ligação este liberando um ácido do graxo e um digliceridio. 
Na hidrolise total do triglicerídeo os metabolismos formados são: glicerol e ácidos graxos, esses dois tipos e metabolitos são absorvidos para a corrente sanguínea e passam a ser usados pelo nosso organismo para síntese de moléculas com estrutura (membrana plasmática), vitaminas, triglicerídeos de armazenamento, tecido adiposo e também como fonte de energia (oxidação dos ácidos graxos produzindo acetil).
Caso o triglicerídeo não seja hidrolisado totalmente os metabolitos resultantes como di e monoglicerideos não são absorvidos e permanecendo no sistema digestório causam alteração peristáltica provocando diarreia. 
A hidrólise dos triglicerídeos ocorre no duodeno pela ação da lipase pancreático. Afirma-se que existe lipase salivar, no entanto nesse local essa enzima não consegue hidrolisar as ligações éster por não as acessar devido ao meio altamente polar (cavidade bucal) e o lipídio é apolar.
O lipídio passando pelo estomago com alteração de pH, contato com detergentes no suco entérico, sofre emulsificação e ao chegar ao duodeno facilita o acesso da lipase as ligações éster, provocando a hidrólise. 
Através de pesquisas evidenciou-se que os ácidos graxos (lipídios) são consumidos em maior quantidade na dieta dos habitantes de regiões de baixa temperatura. Isto justifica pela maior necessidade de energia que o organismo necessita para fazer frente as condições adversas do ambiente. 
Metabolismo das proteínas
A desnaturação da proteína consiste em alterar a estrutura terciaria e secundaria. A proteína chega ao estomago completamente desnaturada. No estomago através de glândulas especificas são produzidas moléculas proteicas que inicialmente são inativas denominadas pepsinogênio que ao entrar em contato com o suco entérico pH ácido, torna-se ativa. 
A pepsina é uma peptidase e ela hidrolisa a ligação peptídica junto aos aminoácidos aromáticos. 
A molécula proteica, nessa primeira ação das peptidases, é rompida formando em torno de 5 porções (peptídeos menores). Outras enzimas vão hidrolisar as ligações na molécula e chegando ao duodeno outras peptidases atuam liberando todos os aminoácidos da molécula. Então, a transformação das proteínas inicia no estômago e termina no duodeno. Os aminoácidos resultantes da hidrolise sofrem absorção e através da corrente sanguínea chegam a diferentes partes do organismo onde são utilizados para a síntese de novas moléculas proteicas com funções especificas. 
Diferente dos glicídios e lipídios, os metabolitos das proteínas não são armazenados, mas sim utilizados para sintetizar moléculas ou para produzir energia. 
Os aminoácidos usados como fonte de energia sofrem desaminação e oxidação, chegando o acetil que vai para CKCR. Alguns aminoácidos como o ácido glutâmico transforma-se em cetoglutarato entrando direto no CK, servindo como reforço para o ciclo. Proteínas formadas por esses aminoácidos cujas funções:
Estrutural: representam as membranas celulares, órgãos e tecidos. 
Transporte: mobilizam substancias de baixa afinidade na circulação como triglicerídeos, vitaminas lipossolúveis, metais (cálcio, ferro, zinco) carregadores.
Tamponamento: proteínas que atuam na manutenção do pH em diferentes partes do organismo bem como a manutenção dos líquidos biológicos. 
Enzimáticas: desempenham o papel de catalisadores biológicos. O número de enzimas é variável muito grande, estima-se em milhares porque cada enzima transforma apenas um substrato. 
Defesa: as proteínas representam as imunobloginas que são os anticorpos que nos protegem contra o ataque dos agentes patogênicos. 
Hormonal: as proteínas representam hormônios os quais comandam os processos metabólicos do nosso organismo. Os hormônios cuja função é especifica variam nas quantidades produzidas e em períodos, durante a vida. 
Síntese das proteínas
O DNA localizadono núcleo promove a síntese do RNA mensageiro que é uma cópia fiel do DNA, porem de cadeia simples na qual estarão as informações do DNA para sintetizar a nova molécula (número de aminoácidos, sequencia deles na cadeia ligações peptídicas...). O RNA transportador “recolhe” os aminoácidos no citoplasma na ordem solicitada pelo RNAm. O RNA ribossomal procede realizando as ligações peptídicas para formar a cadeia. Nesse mecanismo participa enzimas, transportadores, hormônios, ATP, até estruturação completa da molécula. 
Aminoácidos
Os aminoácidos necessários para síntese das moléculas s]ao obtidas na forma isolada em certos alimentos ou em moléculas complexas, proteínas, que devem ser metabolizadas completamente para obtenção deles. Dos 20 aminoácidos existem um grupo denominados aminoácidos essenciais que são aqueles que são sintetizados pelo organismo em quantidades insuficientes, por isso devem ser obtidos através da alimentação na forma livre ou em moléculas proteicas, são eles: arginina, histidina, leucina, isoleucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofanio, volina. 
A síntese das moléculas nos seres vivos é feita de forma diferenciada entre animais e vegetais. Nos vegetais a molécula é sintetizada ligando átomo por átomo enquanto nos animais, através de moléculas (metabolitos) disponíveis é adicionado átomos ou grupo de átomos formando uma nova molécula. Outra diferença em relação a energia utilizada nas ligações: os vegetais utilizam a energia luminosa enquanto que os animais usam a energia de ATP. 
Vitaminas
Vitaminas hidrossolúveis: associam-se a água, complexo C, B. Não ficam armazenas no organismo, ou em pequenas quantidades por isso se deve ingerir todos os dias. Alguns cuidados que devemos torna-las inativas: não expor vitamina C ao oxigênio ou a alterações na temperatura.
Vitaminas lipossolúveis: vitamina A, E, K, D. Associam-se aos lipídios, por isso seu armazenamento no organismo é maior. Por essa característica podemos ingeri-las com mais frequência. 
As vitaminas, em geral, são muito importantes pois atuam nas reações celulares. Certas reações podem ocorrer quando há deficiência em vitaminas especificas. Exemplo: a maturação das hemácias pode não se completar pela falta da vitamina B, a ossificação torna-se deficiente na falta de vitamina D porque o cálcio não é fixado. 
Mecanismo da respiração
Na inspiração o ar atmosférico ingressa para o pulmão. Ocorre a contração dos músculos intercostais e do diafragma. O diafragma baixa e as costelas se elevam aumentando o volume da caixa torácica, consequentemente a pressão interna fica diminuída permitindo o ingresso do ar atmosférico.
Na expiração temos o processo que promove a saída de ar dos pulmões. Os músculos intercostais e o diafragma relaxam. As costelas abaixo e o volume da caixa torácica diminuem e ocorre aumento da pressão interna e consequentemente o ar do pulmão é expelido. 
Transporte gasoso: o oxigênio é transportado pela hemoglobina das hemácias associado ao átomo de ferro dos alvéolos até a célula e o gás carbônico faz o caminho inverso, da célula até o alvéolo, também associado ao fluxo da hemoglobina.
Mecanismo de difusão de O2 e CO2
O oxigênio do ar inspirado possui maior concentração que o oxigênio da circulação. A pressão de oxigênio do alvéolo é maior que a do oxigênio dos capilares junto a parede externa da membrana alveolar. Por essa diferença de pressão o oxigênio passa pela membrana e ingressa nos capilares e junto as hemácias associa-se ao ferro para ser transportado.
O CO2 da circulação representa uma concentração menor que a da respiração celular. Passando para corrente sanguínea lá na membrana da mitocôndria. Acoplando-se ao ferro da hemoglobina é transportado até os capilares junto ao alvéolo fazendo os processos inverso que ocorre com o oxigênio. O CO2 é liberado para o meio externo, porém, o percentual de CO2 produzido na respiração, em torno de 30% vai para o meio externo e o restante fica dissolvido nos tecidos e no sangue. Combinando-se com agua forma-se o ácido carbônico que se desassocia na corrente sanguínea liberando H+ e bicarbonato, esses dois íons na circulação estabilizam o pH (tampão do sangue).
Analisando tabelas de composição do ar inspirado comparando com o ar expirando, encontramos: 
	Inspiração
	Respiração
	Maior (O2)
Maior (CO2)
	Menor (O2)
Menor (O2)
Combustão incompleta:
Na queima de combustível faltando oxigênio gera a combustão incompleta do combustível com a formação de monóxido de carbono que é altamente “venoso” para a respiração.
O monóxido de carbono que se forma a partir da combustão incompleta é altamente nocivo para nossa respiração, pois ingressa através da inspiração e faz o mesmo processo que o oxigênio, ocupando a hemoglobina das hemácias (carboxiemoglobina) e dessa forma a hemoglobina ocupada pelo CO deixa de transportar o oxigênio necessário e indispensável para a respiração celular. 
Obs: afinidade de associação do monóxido de carbono com hemoglobina é 200 vezes maior que O2 x Hemoglobina.
Quando a respiração for acentuada a produção de CO2 aumenta e como consequência forma-se mais H2CO3 (a. carbono) e esse se dissocia provocando uma maior liberação de H+, fazendo o pH baixar (menor que 7,4) provocando acidose. Numa respiração deficiente por causas diversas a produção de CO2 diminui e como consequência o pH torna-se mais alcalino (maior que 7,4) nessa situação temos alcalose.
O pH pode varia para baixo até 6,9 e para cima até. Acima ou abaixo desses limites pode levar a morte.
Volume pulmonar: é em torno de 5 litros, no entanto, usualmente, o volume utilizado é de 0,5 litros.
Capacidade vital: é medida fazendo uma inspiração forçada seguida de expiração forçada, e o volume obtido máximo, fica em torno de 4 litros. Na medição da CV o volume nunca atinge o volume pulmonar, o volume restante (1 litro) denomina-se volume residual. O volume residual pode ser diminuído pelo processo da ventilação pulmonar.
Patologias da respiração: 
Bronquite: inflamação dos brônquios;
Bronquite aguda: geralmente causada por vírus ou bactérias, tem duração de dias ou semanas. 
Bronquite crônica: duração longa (anos), não necessariamente causada por infecção, geralmente faz parte de uma síndrome DPOC, ex: enfisema pulmonar. Pessoas com bronquite crônica possuem estreitamento das vias aeras e pode haver presença de muco.
Tuberculose: doença muito antiga causada pela microbactéria tuberculosis. Estima-se que essa bactéria exista a 50 mil anos e no decorrer dos tempos sofreu alterações. Os índices dessa patologia estão ligados ao modo de viver dos indivíduos. O bacilo da tuberculose além do pulmão pode afetar outras áreas do corpo, ex: laringe, articulações, pele, gânglios, intestino, rim e sistema nervoso.
Sistema digestório
Local da mastigação: importante que os substratos sejam reduzidos em partículas pequenas e isto facilita e aumenta a velocidade das reações químicas e a própria atividade enzimática.
Laringe: órgão por onde é direcionado a bolo alimentar.
Esôfago: tubo pelo qual ingressa o bolo alimentar para o estomago.
Estomago: local onde inicia a metabolização das proteínas. Possui glândulas que produzem as enzimas e o suco entérico. Nesse local há produção de substancias acidada porque esse ambiente deve apresentar um pH ácido. O estomago possui uma musculatura muito ativa que promove contrações e descontrações provocando movimentos do conteúdo alimentar e gástrico, facilitando assim a ação enzimática proteica, bem como a emulsificação dos lipídios que serão metabolizados no duodeno.
Duodeno: primeira parte do intestino delgado, muito importante porque a maioria dos metabolitos sofre absorção nesse local. Absorção depende da grande superfície de membranas desse órgão.
Fígado: maior glândula do corpo. Representa um acessório do sistema digestório. Produz secreções, armazena substancias, metaboliza substratos. Junto ao fígado encontramos a vesícula biliar que armazena a bile, essa secreção contém os sais biliares, os quais sãode grande importância na detergência das substancias apolares na circulação.
Pâncreas: glândula acessória ao sistema. Nele ocorre a síntese de enzimas principalmente lipases e hormônios como: insulina glucagon. O pâncreas é considerado uma glândula mista.
Int. delgado: após o duodeno representa o maior trajeto do sistema, diversos metros, a denominação é jejuno-ileo. O bolo alimentar, agora nessa região sofre as transformações pela ação de bactérias. Ocorre absorção de alguns princípios ativos, vitaminas.
Int. grosso: ocorre absorção da agua e formação do bolo fecal. A evolução/deslocamento do bolo fecal depende do peristaltismo. Se esses movimentos forem muito lentos a absorção da agua ocorre com maior intensidade tornando as fezes mais endurecidas. Se o peristaltismo for acelerado o transito do bolo fecal é mais rápido, com menos absorção de agua e tornando as fezes diarreicas.
Nutrição parenteral
Utilizado por outra via, não gastro intestinal, ou seja, através da corrente sanguínea. É feita por um preparado em solução com os componentes nutricionais. A sua composição é feita com agua, glicídios, lipídios, aminoácidos, de forma balanceada, ou seja, com percentuais específicos. Também possui eletrólitos como: sódio, potássio, cálcio.
Utilização: recém-nascidos, prematuros, deficiência do sistema digestivo. Pacientes submetidos a cirurgias, paciente com síndrome de intestino, anorexia, transtornos graves cardiovasculares.

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