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Relatório Parcial TECNOLOGIA DE LOGÍSTICA 2015

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Projeto Interdisciplinar Aplicado
ao Curso Superior de
Tecnologia em Logística
Prointer IV
Coordenação – Cursos Superiores de Tecnologia EAD
 Relatório Parcial 
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
O processo é claro o suficiente para dizermos que apresentaremos aqui aos nossos leitores a compreensão desse tema. “Logística da Qualidade de Transporte e Distribuição”, que realiza o planejamento da distribuição nos Centro de Distribuição Central e Regional, depósito local, atacadista, varejista, revendedor, loja, representante, etc a partir dos pedidos, define as modalidades: rodoviário, ferroviário, aéreo, marítimo e fluvial e rotas com utilização de roteirizadores de transporte próprio ou de terceiros, sendo responsável desde a expedição, a partir da retirada dos estoques, até a entrega ao cliente final consumidor. Esse relatório apresentará a “qualidade em transportes de cargas e distribuição de produtos, o controle de estoques e os tipos de transportes”. É importante dizer, que procuraremos realizar esse relatório analisando os aspectos mais importantes com propostas e ações voltadas às informações necessárias de maneira que favorece os nossos leitores uma compreensão real do conteúdo realizado..
CONCEITOS DE QUALIDADE EM TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO
A qualidade em transporte e distribuição. Reduzir os custos ao longo da cadeia, sempre considerando as exigências do cliente, isso é qualidade: entregar o que o cliente deseja nas condições e no preço. A logística que torna possível a distribuição de seus produtos e a prestação de seus serviços pode influenciar fortemente os seus resultados. 
Dos meios de transportes e rotas de distribuição a maneira como a empresa distribui seus produtos pode ter um impacto no custo da empresa e na satisfação dos clientes. Sua venda pode acontecer diretamente com o cliente, por meio de uma equipe de marketing de um fabricante ou mesmo pela internet. Quando o produto for entregue ou quando recebe suas matérias-primas, é importante procurar o melhor meio de transporte, custo, prazo, qualidade especialmente quando se trata de grandes quantidades. 
Para o processo de distribuição: utilize o meio de transporte mais adequado ao produto e à distância, sempre que possível, pois é possível encontrar preços baixos para o transporte marítimo frente ao rodoviário, mas o tempo será mais demorado, negocie os custos de transporte com antecedência, ajuste com o cliente ou com o fornecedor as quantidades adequadas, para que nenhuma parte tenha estoques muito altos, garantindo assim, agilidade na fabricação e maior fluidez nas linhas produtivas. 
Na posição de gestor, buscar sempre a melhor performance na distribuição dos produtos, estar alerta aos níveis de estoques. A estocagem adequada e o tempo de percurso da entrega podem aumentar muito a produtividade; utilize ferramentas logísticas tais como: cálculos e planilhas para escolher os melhores locais de armazenamento e a determinação das melhores rotas de entrega. Tanto a recepção quanto expedição devem ser eficazes, diminuindo tempo de processamento e burocracia que em nada agrega valor ao produto . 
O transporte escolhido deverá levar em consideração: tipo de produto se é perecível ou não, tempo necessário para adquirir as matérias-primas, disponibilidade das mesmas e de seus produtos, facilidade de acesso e negociação com os fornecedores locais ou no exterior, processos alfandegários quando para as importações e exportações, volume e peso do produto. Transporte dos bens até a empresa ou até seus clientes pode ser feito pelos modais aéreo, ferroviário, aquático ou rodoviário, ou uma combinação deles para o transporte multimodal. 	Cada um apresenta suas vantagens e desvantagens, e tudo depende do prazo, volume, local e custo. Mais informações sobre o transporte multimodal na matéria o desafio do transporte multimodal.
 Inovar com classificação 3D de documentos. Por meio de uma avaliação do acervo classificada de 3D (Três Décadas), ou seja, acervos: histórico ou permanente (3ª década), intermediário (2ª década) e corrente (1ª década); com essa inovação a empresa oferece a solução mais adequada à gestão dos documentos dos clientes. Como: BPO (Business Process Outsourcing), serviços de BPO para as áreas de RH, Jurídico, Comercial, Financeiro, Médica, Transportes e Logística. Todas as ofertas são disponibilizadas com gestão digital, com validação de tipologia de documentos e check list eletrônico: validação do conteúdo de prontuários RH, documentos médicos, processos, contratos, financiamentos, CTRC, Canhotos entre outros tipos de documento. 
Do Seguro Transporte. As apólices são contratadas para dois tipos distintos de seguro de transportes: nacional e internacional e abrange duas categorias: a de transportes propriamente ditas, contratada pelo vendedor ou pelo comprador da carga e a de responsabilidade civil, contratada pelo transportador. 
Quais os procedimentos a serem realizados quando ocorrer um sinistro? A contratação do seguro da carga a ser transportada no território nacional pode ser feita em apólices avulsas uma para cada viagem ou por apólice “aberta”. Essa última é utilizada quando são várias viagens, que são comunicadas uma a uma, por averbação, à apólice. O dono da mercadoria pode transportá-la em frota própria, contratar uma empresa transportadora ou um transportador autônomo. 
Qualquer que seja a opção, a garantia proporcionada pelo seguro é imprescindível. A cobertura para a circulação doméstica de cargas garante danos e prejuízos causados à mercadoria durante o transporte em quaisquer vias, sejam terrestres, aéreas ou sobre a água, em caso de acidente com o veículo, provocado por colisão, capotagem, abalroamento, tombamento, incêndio ou explosão. Esse tipo de seguro cobre, ainda, roubo das mercadorias transportadas por ação de assalto à mão armada ou desaparecimento da carga quando o veículo também é roubado. A cobertura contra roubo, no entanto, precisa ser contratada adicionalmente.
ANÁLISE SWOT APLICADA AO CONTROLE DE ESTOQUE EM ARMAZÉNS 
Pontos Fortes
Variedade de modelos;
Modelos 100% inspecionados;
Software de Gerenciamento do armazém.
Oportunidades
Possuindo o modelo, possibilita a redução no atendimento dos pedidos diminuindo preço final da peça pelo fato da empresa já possuir os mesmos.
Atender aos pedidos conforme solicitados pelos clientes.
Agilidade e controle dos modelos armazenados.
Pontos Fracos
Má utilização do espaço físico;
Falta de informação no endereçamento dos modelos;
Desorganização do armazém.
Ameaças
Afeta o fluxo da produção;
Interfere no lead time de produção e consequentemente no prazo de entrega do pedido;
Aumento do tempo de l9ocalização do modelo.
A armazenagem é considerada o lugar onde são guardados estoques de materiais e de produtos. Toda empresa precisa armazenar suas mercadorias enquanto esperam que sejam vendidas. A função de armazenagem é necessária porque os ciclos de produção e consumo raramente coincidem. A função armazenagem supera as diferenças entre quantidades necessárias e oportunidades de venda. A empresa precisa decidir quantos e que tipo de depósitos necessita e onde deverão ser localizados. (KOTLER, 2003).
Os estoques são feitos nas empresas para se ter disponibilidade dos produtos e alinhar a oferta com a demanda. As necessidades de estoque de uma empresa dependem da estrutura da rede e do nível desejado de serviço ao cliente. 
“Como é impossível conhecer exatamente a demanda futura e como nem sempre os suprimentos estão disponíveis a qualquer momento, deve-se acumular estoque para assegurar a disponibilidade de mercadorias e minimizar os custos totais de produção e distribuição”. Ballou (1993, p. 204).
TIPOS DE TRANSPORTES MAIS UTILIZADOS EM DIFERENTES PRODUTOS
Transporte constitui no deslocamento entre dois pontos extremos por meio de veículos automotores ou propulsores,de modo que diferentes tipos são empregados para tal finalidade e são utilizados tanto para transporte de pessoas como também de cargas, os diferentes modais “tipos” empregados nas operações de deslocamento são muito importantes para atender eficientemente as necessidades comerciais isso por que cada necessidade requer certa atenção dado as características de cada produto a ser transportado, não só nas operações que exclusivamente tratem da distribuição de produtos acabados, ela também atende a necessidades de clientes que necessitem de matérias primas para fabrico.
Diversos são os modais que atendem a essas necessidades, mas a sua escolha dependerá do tipo de mercadoria a ser transportada, pois certos modais não se adaptam as características de determinados produtos ou materiais além da preocupação em reduzir os custos recorrentes de tal exercício, por isso o conhecimento dos modais é importante para que se estruture uma operação de maneira mais assertiva.
Quanto às modalidades existentes, basicamente são cinco principais, os tipos estão divididos entre os Modais Terrestres, Ferroviários, Aquaviários, Aéreos e Dutoviários.
Há operações em que os modais têm a necessidade de transportar cargas que exijam certos cuidados, acondicionadas em temperaturas especificadas, sendo muito importante conhecer os tipos existentes de baús aplicados no transporte de mercadorias com especificações. Apesar de terem essas características não significa que não haja proteção para o transporte, mas para isso determinadas proteções são aplicadas as características de cada carga. 
A logística atuante se preocupa com a utilização dos modais existentes levando em consideração as necessidades impostas pelo cliente e as características do produto mercadoria transportada. Como o imperativo nas operações é o custo x beneficio, seja ela de tempo ou segurança do volume transportado, a aplicabilidade dos modais se dá levando em consideração elementos facilitadores á operação. 
São inúmeras as vantagens de cada modal, também suas desvantagens são presentes e cada operação dada as características a serem analisadas adaptam melhor a determinado tipo existente, portanto a melhor utilização fica a cargo do gestor que avalia qual deles terá melhor aplicação e trará mais retorno e maior segurança a carga transportada.
Check List Para Validação Da Empresa De Transportes
Condições gerais da forma de estocagem, transporte e distribuição do fornecedor. A Avaliação de Risco de Processos a produção dos bens e serviços a serem fornecidos ou em itens similares que representem o processo que atenderá a empresa. O Objetivo dessa avaliação não visa simplesmente ao cumprimento de Requisitos Normativos. Ela é fundamentada em critérios definidos de forma a assegurar a continuidade do fornecimento sem risco de anomalias que afetem o desempenho de Qualidade Distribuição e transporte. Os requisitos e tópicos avaliados são detalhados para que tenha um baixo grau de risco para produção regular dos produtos e serviços.
Visa identificar, prevenir e remediar riscos que possam afetar a qualidade e os prazos de entrega dos produtos. Os fornecedores possuem a responsabilidade sob materiais não conformes entregues aos clientes.
Todos os custos incorridos devido a falhas em produtos e serviços fornecidos que não atinjam os requisitos de qualidade são documentados e debitados aos fornecedores responsáveis pela falha. Esse processo ocorre conforme as etapas a seguir:
Análise técnica imediata;
Notificação do fornecedor por meio de SCAR;
Conclusão da análise conjunta da responsabilidade pela não conformidade;
Encaminhamento da devolução e ressarcimento dos custos associados a não conformidade;
Revisão ou cancelamento da SCAR quando aplicável.
Eventos típicos de ações tomadas sobre produtos em decorrência da Má Qualidade também podem ser considerados como custos associados, tais como:
Seleção do produto;
Retrabalho;
Interrupção da produção;
Frete urgente devido a problema de qualidade;
Aumento da inspeção;
Custo extra pago para dar suporte à produção;
Erros em documentos de embarque;
Perda de tempo de produção (parada de produção);
Trabalho extraordinário (hora extra);
Mudanças de linha/programação, devido à falta de material;
Retrabalho nas instalações do fornecedor;
Custo de garantia;
Reposição de materiais no mercado;
Perda de outros materiais usados no processo de fabricação e afetados pelo material não conforme;
Descarte de produtos acabados;
Custos atrelados a um procedimento de Recall de produtos;
Demais condições previstas em contrato específico entre a empresa e o fornecedor.
Avaliam de forma sistêmica a gestão da qualidade do fornecedor, controles, registros e documentos da qualidade, rastreabilidade, auditorias internas, reuniões de análise crítica e forma de tratar ações corretivas e preventivas. Observam, também, processos para controle de material não conforme, retrabalho e reprocesso de produtos, bem como, registros e controles sobre reclamações de clientes.
É importante esclarecer que a avaliação de risco não cumpre todo o formalismo da auditoria de sistemas (conforme ISO-19011 v.2002). Portanto, em alguns casos os requisitos aparentemente estão repetidos ou duplicados, porém as ferramentas possuem finalidades diferentes.
Checklists específicos poderão ser utilizados no caso de avaliação de produtos que possuem
além dos requisitos da empresa, requisitos de entidades reguladoras como a ANVISA, FDA, etc. 
MATERIAIS
Há gerenciamento e análise para novos insumos?
Possui processo de seleção, avaliação e monitoramento de fornecedores?
A Troca de subfornecedores é de confiança?
Possui sistemática de conferência e inspeção dos materiais no Recebimento?
Existe sistemática para identificação dos materiais (forma de codificação para manter a rastreabilidade)?
O fornecedor realiza programa para controle da Organização e limpeza das áreas (housekeeping)?
Realiza monitoramento e testes para avaliação da conformidade dos materiais?
Há sistema de Garantia FIFO/FEFO e controle de shelf life?
Manuseio de materiais, contaminação cruzada.
Controle de metais pesados nos insumos.
LOGÍSTICA INTERNA E EXTERNA
Condições gerais de estocagem - higiene, temperatura e transporte interno.
Condições gerais do empilhamento e organização dos estoques.
Avaliação das condições dos veículos de transporte
Possui controle de materiais armazenados e expedidos - sistema para garantia FIFO / FEFO?
Possui um sistema de gerenciamento de materiais (ERP)
A demanda empresa é conhecida e o planejamento de produção é coerente?
A etiqueta de produto final e a embalagem estão de acordo com o especificado? Existe 
Existe risco para atendimento da demanda?
Os produtos são expedidos ao cliente com os devidos Certificados de Análises, quando solicitado?
Existe rastreabilidade dos produtos através de Certificado de Análise e via Nota Fiscal?
Possui área de planejamento e controle de produção ou sistemática para gerenciamento adequado de sua produtividade?
Conceito da abordagem por processos baseado no ciclo de melhoria contínua
Entende-se por “processo” o estabelecimento de atividades, ou conjunto destas, onde ocorre uma relação de interdependência entre as informações, ações ou produtos, decorrentes de etapas anteriores (entradas), gerando informações, ações ou produtos (saídas) para as etapas posteriores. O tratamento da cadeia de transformação seja produto, informação ou serviços pode ser auxiliada pelo ciclo de melhoria contínua conhecida por PDCA sigla para Plan (planejar), Do (executar), Check (analisar) e Act (agir).
Os requisitos mínimos requeridos às empresas do Brasil por serem eles a base para uma sistemática de gestão da qualidade eficaz baseada na melhoria contínua reconhece a utilização da norma NBR-ISO-9001 e suas versões como modelo de sistema de gestão por processos.
Durante todas as fases do processo de produção deve-se ser possível identificar com clareza a situação de qualidade em que os produtos se encontram. Desdeo recebimento de materiais até o despacho, a organização deve elaborar etiquetas que propiciem a clara e fácil identificação da fase em que o produto se encontra bem como a sua situação de qualidade.
CONIDERAÇÕES FINAIS
Já ouvimos dizer que a Logística para dar certo envolve a obtenção da: fonte certa, do produto certo, na quantidade certa e na qualidade certa, no lugar certo e na hora certa, para o cliente certo ao preço certo. A cadeia de abastecimento consiste dos fornecedores, a varejista e os clientes finais, ou consumidores. Com os crescentes desafios em busca de competitividade, a necessidade de concentrar esforços nas atividades principais tem levado muitas empresas à terceirização das atividades que não agregam valor e, entre elas, estão alguns elementos da Cadeia Logística. Em paralelo está havendo uma sensível evolução na qualidade dos serviços de movimentação e armazenagem, e transporte já existindo empresas aptas a assumir toda a logística da empresa.
Uma das maneiras de avaliar a correta administração de materiais é por meio da gestão dos estoques, afinal sua complexidade abrange uma série de atividades, mas a contabilidade e tabulação dos dados de maneira eficiente dos das quantidades e valores relacionados ao controle de saídas e entradas dos artigos é algo imprescindível para o sucesso da organização. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788502089273>. Acesso em: 19 nov. 2014.
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística Operacional - Guia Prático. 3. ed. São Paulo: Érica, 2013. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536505770>. Acesso em: 19 nov. 2014.
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522468294>. Acesso em: 24 nov. 2014.
Leandro Callegari Coelho Leandro C. Coelho, Ph.D., é Professor de Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos na Université Laval, Québec, Canadá.
Entenda Sobre Seguro Transporte
http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=324
Centros de Distribuição na Cadeia Logística
http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/56621/centros-de-distribuicao-na-cadeia-logistica
http://www.racine.com.br/slog/2012/08/boas-praticas-de-armazenamento-transporte-e-distribuicao-de-medicamentos-contribuicao-para-a-visao-integrada-das-necessidades/
Gestão da Cadeia de Suprimentos – conceitos, tendências e ideias para melhoria
http://www.logisticadescomplicada.com/gestao-da-cadeia-de-suprimentos-%E2%80%93-conceitos-tendencias-e-ideias-para-melhoria/
Anuário Exame – 2004/05 – infraestrutura, p. 230.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
COELHO, Leandro Callegari. Logística empresarial: conceitos e definições. 2010. Disponível em www.logisticadescomplicada.com/logistica-empresarial-conceitos-e-definicoes/. Acesso em 12/12/2012
DIAS, Mauro Lourenço. A opção do transporte hidroviário. 2011. Disponível em . Acesso em 12/12/2012.

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