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CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO E SUSTENTABILIDADE GLOBAL Aplicação das Políticas de Educação Ambiental e do Planejamento Familiar às Questões Protecionistas da Natureza

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CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO E SUSTENTABILIDADE GLOBAL: Aplicação das Políticas de Educação Ambiental e do Planejamento Familiar às Questões Protecionistas da Natureza
Christian Frasson¹; Lucas de Oliveira Silveira²; Sheiliandry Sthephannie Loureiro³; Anna Flávia Camilli Oliveira4; Mylena Bermudez5
¹Graduando do curso de Direito da Faculdade Campo Real; E-mail: christianfrasson@hotmail.com
²Graduando do curso de Direito da Faculdade Campo Real; E-mail: lucassilveirakt@hotmail.com
³Graduando do curso de Direito da Faculdade Campo Real; E-mail: sheily_sthe@hotmail.com
4Docente do curso de Direito da Faculdade Campo Real na Disciplina de Direito Ambiental e Ecologia; E-mail: annaflacamioli@gmail.com
5Docente do curso de Direito da Faculdade Campo Real na Disciplina de Metodologia da Pesquisa Jurídica; E-mail: prof_mylenabermudez@camporeal.edu.br
RESUMO – O presente estudo visa analisar o desenvolvimento da economia a partir da evolução da sociedade urbanita e do crescimento populacional exacerbado desde o século XVIII; bem como os impactos ambientais e sociais causados pela progressão demográfica desenfreada, algumas soluções debatidas e acordadas em diversas Conferências realizadas pelo globo e a plausibilidade em recorrer à Política do Planejamento Familiar e da Educação Ambiental como forma de promover um real desenvolvimento sustentável em prol da sociedade e da natureza.
PALAVRAS-CHAVE: Crescimento Populacional; Educação Ambiental; Planejamento Familiar; Meio Ambiente; Desenvolvimento Sustentável.
INTRODUÇÃO
Até a época pré-industrialista em que as práticas manufatureiras dominavam a produção dos bens de consumo, a preocupação com a degradação ambiental não constava na lista dos objetivos econômicos sucedentes à desestruturação do sistema feudal. Anunciada a Primeira Revolução Industrial e a maquinização da produção anteriormente artesanal, a economia capitalista semeada no ventre pós-feudalista ganhou fôlego, vislumbrando a potencialiadade da tecnologia maquinofatureira para a consolidação do progresso econômico. Com a evolução fabril gradativa – apesar da precariedade das condições trabalhistas da sociedade –, os efeitos sociais (e ambientais) puderam ser sentidos rapidamente, vide o êxodo rural e a exponenciação demográfica do período, que eram vistos pelo capitalismo como combustíveis para o crescimento da oferta de mão-de-obra e da demanda industrial (ALVES, 2014, p. 225). 
Essa avolumação populacional descomedida da urbe e os aparentes e gradativos desgastes da natureza suscitaram intensos debates sobre a temática ambiental e suas modificações geradas pela atuação antrópica. Phillipi Jr., Roméro e Bruna destacam que 
“Quanto maior for essa escala [demográfica], maiores serão as adaptações e transformações do ambiente natural, maiores serão a diversidade e a velocidade de recursos extraídos, maiores serão a quantidade e a diversidade dos resíduos gerados e menor será a velocidade de reposição desses recursos [...]” (2004, p. 04),
o que estimula ainda mais a desconfiguração da biosfera.
Mirando nessa problemática confrontante ao intento capitalista, realizar-se-á nesta síntese um percurso pelas transformações – do meio ambiente e das civilizações – provocadas pela influência humana no decorrer dos últimos séculos, bem como pelos debates promovidos ao redor do globo objetivando a desaceleração da degradação ambiental por meio da inserção mundial das políticas de estabilização demográfica e de desenvolvimento com sustentabilidade.
DESENVOLVIMENTO
A problemática socioambiental há séculos desperta a atenção de inúmeros personagens, alertando, sem muita comoção, as consequências da indiferença social com o meio ambiente. Alguns já retratavam a natureza como uma rede interligada, na qual as pequenas modificações causariam uma reação em cadeia (PELICIONI, 2004, p. 431-432).
Como a população global foi, durante milênios, inferior à capacidade da Terra de autorrenovação de seus recursos e absorção do descarte humano, os traumas sofridos pelo antropismo eram infimamente menores do que os observados após a replicação demográfica na era industrial (CALDERONI, 2004, p. 572).
Coimbra preleciona que 
“Com o incremento da sociedade industrial e a multiplicação de tecnologias inadequadas, as intervenções humanas sobre o mundo natural tornaram-se insuportáveis e, muitas vezes, perversas. Como consequência dessa desordem, os efeitos negativos se avolumaram quase exponencialmente e, assim, nos defrontamos com os chamados riscos globais. Podemos relembrar alguns deles: O risco nuclear, [...] O crescimento demográfico, [...] Os grandes desequilíbrios climáticos, [...] O desperdício energético, [...] A perda do patrimônio genético [...]” (2004, p. 535).
Neste contexto pós-industrialista é possível a observância da relação direta entre o aumento exorbitante da população e a degradação gradativa do meio ambiente.
Desse modo, apesar de Thomas Malthus ter falhado em suas equações catastróficas, sua teoria sobre a insustentabilidade do aclive populacional e a incapacidade do meio ambiente em suportar suas necessidades predatórias, tornou-se uma assertiva indubitável. A humanidade pode não ter chafurdado em inanição no prazo e da forma que prevera, mas a pressão capitalista cada vez maior pela acumulação material observada hodiernamente, e a perpetuação da segregação e desigualdade social, examinadas entre os países subdesenvolvidos e os de primeiro mundo, são prenúncios de um colapso ambiental negado há séculos (ALVES, 2014, p. 220).
Por sua vez, o idealismo iluminista tinha “uma visão favorável do crescimento econômico e populacional” (ALVES, 2014, p. 220), filosofia corroborada por Marx, cujo opunha a concepção malthusiana, acreditando que o aumento demográfico era uma consequência proposital do capitalismo e extremamente querido pelo desenvolvimento econômico.
Aliás, 
“Os economistas clássicos, com algumas exceções, sempre teorizavam sobre os sistemas econômicos sem considerar o meio natural como fornecedor de materiais e energia para a sociedade humana, e como receptor dos resíduos resultantes e da energia dissipada pelas atividades antrópicas” (PHILIPPI JR.; SILVEIRA, 2004, p. 21), 
almejando fundamentalmente o progresso astronômico da economia capitalista. Para Adam Smith, pai da economia moderna, “O marco mais decisivo da prosperidade de qualquer país é o aumento no número de seus habitantes” (1983, p. 56).
Já no século XX, surgiram teorias de que o desenvolvimento econômico culminaria numa transformação da qualidade de vida das pessoas, assim como uma redução na taxa de mortalidade e de natalidade, estabilizando o contingente demográfico. Tese relativamente concretizada, visto que os países subdesenvolvidos continuaram com o aumento da natalidade e o crescimento populacional.
Consecutivamente, no período pós-Segunda Guerra Mundial, a criação de instituições internacionais e a organização de Conferências envolvendo grande leque das nações do planeta para debater sobre diversificados assuntos, ganharam força. Pelicioni relembra que “importantes tratados de ecologia passaram a abordar, sistematicamente, temas relativos às consequências das atividades humanas sobre o ambiente” (2004, p. 435), assim como os riscos do crescimento populacional desenfreado. Prova disso são as inúmeras Conferências que citaram o ritmo demográfico como uma ameaça à integridade da natureza: Em 1972 a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano sediada em Estocolmo enfatizou em seu princípio 5º que o crescimento populacional obstaculiza a preservação do meio ambiente, recomendando a criação de políticas públicas para combater este problema. Em 1974 ocorreu a Conferência de Bucareste, na qual os países mais ricos votavam pela adoção às ideologias neomalthusianas “de reduzir” a fecundidade para promover o desenvolvimento e a erradicação da pobreza, confrontando os países do Terceiro Mundo, cujo “defendiam a prioridade do fortalecimento das políticas de apoio ao desenvolvimento em contraposiçãoao controle da natalidade e ao planejamento familiar” (ALVES, 2014, p. 222). Em 1987 a Comissão de Brundtland, com a veiculação do relatório “Nosso Futuro Comum”, evidenciou “a necessidade da erradicação da pobreza – vista como causa e efeito dos problemas ambientais –, por meio da polêmica proposta de “desenvolvimento sustentável”” (PELICIONI, 2004, p. 449). Em 1992, a Declaração do Rio em seu princípio 8º salientou o desenvolvimento de políticas populacionais em prol do desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida das pessoas. Em 1994 a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento realizada no Cairo destacou a necessidade de intercalar as questões relacionadas à população aos assuntos pertinentes ao desenvolvimento sustentável e explicitou não ser “possível haver crescimento infinito em um mundo finito” (ALVES, 2014, p. 223).
Assim, fruto dos debates sobre as soluções plausíveis para os impactos causados ao meio ambiente, surgiu em Estocolmo o interesse pela instauração da educação ambiental como forma de inserir à consciência coletiva, apreço às questões relacionadas ao meio ambiente (PELICIONI, 2004, p. 446). Deste modo, surge no Brasil em 1999 a Lei nº 9.795, instituindo a Política Nacional de Educação Ambiental (PNEA). Ademais, Galli corrobora essa informação exprimindo a 
“[...] importância da educação ambiental para o fim do analfabetismo ambiental, no intuito de que sejam repassadas às pessoas as informações necessárias à gênese de sua consciência ambiental crítica, dando-lhes azo à participação efetiva no processo de construção do desenvolvimento sustentável, o qual abrange não apenas o meio ambiente em sua essência natural, mas também o homem e todas as suas interrelações socioambientais” (2007, p. 18).
E continua argumentando que 
“Uma nova postura holística ecológica, propalada pela educação ambiental baseada na ética ambiental é fundamental para a construção de um futuro em que o homem seja capaz de diminuir as desigualdades sociais, em condição de solidariedade com o meio e com o próximo” (GALLI, 2007, p. 39).
A estagnação populacional (para não fantasiar o seu decrescimento) não retrocederia o desenvolvimento econômico tão querido pelos economistas; visto que ao estabilizar o contingente humano, a economia individual efetuada com a não reprodução ou com a concepção consciente aumentaria o poder aquisitivo dos indivíduos, reduzindo massivamente a pobreza material e melhorando a qualidade de vida das pessoas.
Rodrigues explica que 
“[...] uma população com elevada fecundidade tem um alto coeficiente de dependentes relativamente aos produtores. Consequentemente, provoca o desvio de recursos do investimento para o consumo. Aquela elevada fecundidade, acarretando um grande aumento da força de trabalho, cria a necessidade de maiores investimentos para manter a mesma produção por trabalhador. Esses países, no entanto, devido à alta razão de dependência, apresentam uma tendência a investir menos de sua renda nacional. Por esse motivo continua a aumentar a defasagem entre produção e número de consumidores” (1992, p. 15-16).
Analisa, ainda, 
“No que se refere à educação, [que os pesquisadores] julgam que a redução da fecundidade pode afetar de modo positivo essas duas áreas [...] No espaço das famílias, salientam a vantagem destas poderem direcionar mais recursos, por criança, a tais atividades, repercutindo nas características da força de trabalho. No espaço da sociedade, ressaltam os benefícios da elevação do nível médio de educação e saúde, se a redução de fecundidade se der, principalmente, nas famílias pobres. [...] relacional, ainda, a diminuição do número da população ao aumento das despesas públicas por criança, especificamente na educação. [...] Consideram, também, que a redução no crescimento da força de trabalho urbana pode aumentar a proporção de trabalhadores no setor moderno da economia e reduzir a de trabalhadores de baixo salário no setor informal” (RODRIGUES, 1992, p. 21-22).
Rodrigues afirma que devido ao crescimento contínuo da população, o desenvolvimento econômico não avança, já que os recursos financeiros que poderiam ser utilizados para o aumento da renda e para a melhoria da qualidade de vida, são direcionados para as necessidades prioritárias da sociedade. (1992, p. 39).
É necessário que os governos disponibilizem o acesso a informações – quanto à dificuldade financeira em edificar famílias grandes – e aos métodos contraceptivos, assim como demonstrem por meio de programas e políticas populacionais as vantagens encontradas na construção de famílias reduzidas – estimulando por meio de incentivos financeiros a reprodução consciente. Outrossim, Rodrigues sugere que os países desenvolvidos “ampliem sua ajuda [...] em relação aos problemas populacionais dos países pobres” (1992, p. 17-28).
Além do mais, Galli frisa que Promover a criação de normas coercitivas como forma de gerir e retroceder o desgaste do meio sem a inserção na índole da sociedade dos malefícios de suas atividades poluentes não desenvolve o efeito pedagógico. Salienta que “Muito mais importante do que punir o infrator, é educá-lo e conscientizá-lo da importância e da necessidade de postura responsável para com o meio e as demais pessoas” (2007, p. 131). Mais do que o estímulo à educação e conscientização ambiental, é imprescindível que haja vontade inter por parte da sociedade em exercitá-la (GALLI, 2007, p. 15-16).
Nesse enredo, Bononi estimula a instauração de políticas que fortaleçam a aplicação de ações para a recuperação de áreas degradadas e a ampliação de arborizações urbanas; bem como a promoção de instrumentos econômicos por meio de legislação específica, convertidos na restituição dos polos degradados e o incentivo internacional no processo de desenvolvimento da gestão ambiental (2004, p. 239-249).
Quanto ao desenvolvimento sustentável, Alves preleciona ser uma dissimulação, já que o progresso econômico somente acentua as desigualdades sociais. Para ele, “Os governos e as empresas usam o termo “desenvolvimento sustentável” para vender a ideia de que é possível manter o ritmo atual do modelo de produção e consumo de energia, bens e serviços, desde que gerem lucros e receitas fiscais” (2014, p. 227). É plausível, inclusive, que nenhum país queira a estagnação populacional, vide as implicações governamentais, sociais, culturais e econômicas que esse processo causaria.
Neste enfoque, Coimbra expõe que o desenvolvimento sustentável é uma ideia meramente conceitual, sem resultados sólidos, já que depois de tantos anos de seu surgimento, pouco disseminou-se a respeito de suas conquistas. Para ele, 
“Definir o desenvolvimento sustentável como aquele que permite o uso dos recursos naturais por parte das gerações presentes sem comprometer o seu uso pelas gerações futuras – conceito corrente e simplificado –, é muito pouco. Há a necessidade de reflexões sistemáticas e debates mais aprofundados, assim como de esforços para traduzir a proposta em normas operacionais e decisões políticas.” (2004, p. 562).
Com postura mais austera, Alves denota que 
“em vez de defender o crescimento econômico sem limites, seria conveniente introduzir na agenda internacional o debate sobre o conceito de decrescimento demoeconômico, que deveria ocorrer juntamente com as mudanças no padrão de consumo e na distribuição funcional da renda produtiva. Não há direitos humanos duradouros sem direitos da natureza. As concepções antropocêntricas do desenvolvimento concentrador da riqueza precisam abrir espaço para o reconhecimento de que a economia faz parte da ecologia e que as desigualdades extremas são incompatíveis com a justiça e a paz social. Diante da possibilidade de um colapso ambiental, as atividades humanas deveriam ser direcionadas para a recuperação ecológica e não para a acumulação da riqueza ostentatória em benefício de uma minoria populacional.” (2014, p. 228).
É factual, portanto, a presunção da necessidade de uma diretriz global que enalteça os riscos de se pensar nodesenvolvimento sustentável como a solução última para a problemática ambiental, já que é visível que tal posicionamento está longe de sair do idealismo e curar as feridas do planeta.
CONCLUSÃO
O desenvolvimento sustentável é uma ideologia utópica moldada pelo intento ambientalista em relação aos países em desenvolvimento, já que a dificuldade é gigante em estimular o desenvolvimento mantendo a degradação ambiental sob controle. Tentar promover um desenvolvimento sustentável sem antes impulsionar a educação fundamental e a educação ambiental no âmbito cultural da sociedade brasileira é uma tentativa falha.
Para incutir à consciência humana o valor imensurável da natureza simultaneamente em que se requer o progresso econômico do país e da população, a educação e o planejamento familiar e ambiental são, sem dúvida, as engrenagens que os farão chegar até lá.
REFERÊNCIAS
ALVES, J. E. D. População, Desenvolvimento e Sustentabilidade: Perspectivas para o CIPD pós-2014. Revista Brasileira de Estudos de População, Rio de Janeiro, v. 31, n.1, p. 219-230, jan./jun. 2014.
BONONI, Vera L. R. Controle Ambiental de Áreas Verdes. In. PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed). Curso de Gestão Ambiental. 1ª edição. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental, pp. 213-256.
CALDERONI, Sabetai. Economia Ambiental. In. PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed). Curso de Gestão Ambiental. 1ª edição. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental, pp. 571-616.
COIMBRA, José de A. A. Linguagem e Percepção Ambiental. In. PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed). Curso de Gestão Ambiental. 1ª edição. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental, pp. 525-570.
GALLI, Alessandra. Educação Ambiental como Instrumento para o Desenvolvimento Sustentável. Curitiba: PUC-PR, 2007, pp. 301.
PELICIONI, Andréa F. Trajetória do Movimento Ambientalista. In. PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed). Curso de Gestão Ambiental. 1ª edição. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental, pp. 431-458.
PELICIONI, Maria C. F. Fundamentos da Educação Ambiental. In: PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed). Curso de Gestão Ambiental. 1ª edição. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental, pp. 459-484.
PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. Uma Introdução à Questão Ambiental. In. PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed). Curso de Gestão Ambiental. 1ª edição. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental, pp. 03-18.
PHILIPPI JR., Arlindo; SILVEIRA, Vicente F. Saneamento Ambiental e Ecologia Aplicada. In. PHILIPPI JR., Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de A.; BRUNA, Gilda C. (Ed). Curso de Gestão Ambiental. 1ª edição. Barueri: Manole, 2004. Coleção Ambiental, pp. 19-52.
RODRIGUES, Maria I. B. da R. Política Demográfica e Parlamento: Debates e Decisões sobre o Controle da Natalidade. Campinas: Unicamp, 1992, pp. 260.
SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

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