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ANHANGUERA DE DOURADOS MS CURSO DE MEDICINA VETERINARIA EQUIDEOCULTURA Dourados Setembro de 2015 FACULDADE ANHANGUERA Erasmo do Vale Camelo Souza RA: 0987000036 Francislaine Gonçalvez Ribeiro RA: 7245596816 Hemelly Suldini da Silva RA: 00856056 23 Jadiane Vitória Moura Bambil RA: 1581973074 João Carlos F. da Costa RA: 9860525290 Vinicius Marçal Ceolin RA: 0040551018 EQUIDEOCULTURA RAÇA BRETÃO Trabalho apresentado na disciplina de Equideocultura do curso de Medicina Veterinária. Prof.ª: Camila Ferreira Dourados Setembro de 2015 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABCCB – Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Bretão. Introdução O cavalo da raça Bretão é originário da França, em Bretagne. Entre os séculos XII e XIII Bretão foi resultado de cruzamentos dos pequenos cavalos “Bidets” e passaram a conviver com os cavalos da raça Oriental em Bretagne, trazidos pelos Celtas. Os cruzamentos fortaleceram a estrutura dos Bidets que foram se reproduzindo nativamente pelos campos da Bretagne e que sofreram também introdução de sangue de cavalos Ingleses, Irlandeses, Espanhóis e Húngaros, até início do século 18. Os cruzamentos entre garanhões da raça Bretão e éguas de outras raças conhecidas como de sela, mais leves, para formação de mestiços, têm dado resultados excelentes, dando produtos mais resistentes, mais fortes e mais bonitos, já na primeira geração, tanto para sela como para a tração leve. O Bretão surpreende no quesito alimentar onde faz uma excelente conversão do alimento. Aproveita bem os nutrientes da alimentação fornecida seja de baixa ou excelente qualidade, convertendo em massa muscular e gordura, mantendo seu peso com poucas exigências, tanto que é muito difícil ver um Bretão magro quando se tem pasto e sal mineral à vontade e, se não estiver trabalhando ou na fase de crescimento e reprodução, nem precisa de ração balanceada para complementar. O objetivo desse trabalho é prestar conhecimento de uma raça nem tão conhecida, porém de excelentes características. É importante destacar a importância desse cavalo no período das guerras, principalmente para ser um cavalo de tração. Conclusão Para tanto, conclui-se que este cavalo foi introduzido no Brasil depois de passar por adaptações e cruzamentos com raças puras para uma melhor desenvoltura em meio aos homens. Os machos mestiços de Bretão têm utilidade na sela e na atrelagem, principalmente quando possuem no sangue raças nacionais ou raças de salto, e estes servem também na tração média a pesada, dependendo do grau de sangue. Esses cavalos são muitos usados para esportes, lazer e trabalho. De acordo com a sua alimentação, o Bretão é uma excelente escolha pois não exige muito para suprir as necessidades do corpo.
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