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Analise ergonomica

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INTRODUÇÃO
A publicação “De Morbis Artificum” (Doenças ocupacionais) em 1700, pelo médico italiano Bernardino Ramazzini (1633 - 1714), foi a primeira a descrever a respeito de lesões relacionadas ao trabalho. Ramazzini visitava os locais de trabalho dos seus pacientes com a finalidade de identificar as causas de seus problemas. O termo ergonomia foi utilizado pelo polonês Wojciech Jastrzebowski pela primeira vez na publicação do artigo “Ensaios de ergonomia ou ciência do trabalho, baseada nas leis objetivas da ciência sobre a natureza” em 1857. (FRANCESCHI, 2013).
Na Inglaterra, na Universidade de Oxford em 1949, o engenheiro inglês Murrel, criou a primeira sociedade nacional de ergonomia, chamada de Ergonomics Research Society. (FRANCESCHI, 2013). Segundo LIDA (2005), a ergonomia tem uma data “oficial” de nascimento, ou seja, 12 de julho de 1949. No Brasil, em 31 de agosto de 1983 foi criada a Associação Brasileira de Ergonomia.
Atualmente a ergonomia é fundamental na adequação de um ambiente ocupacional pois aplica teoria, princípios e métodos para projetar um local adequado que otimize e proporcione bem estar humano e melhore o desempenho e qualidade de um sistema.(SHIDA & BENTO, 2012).
Estudos ergonômicos vêm ganhando espaço dentro das organizações, pois um trabalho preventivo é menos oneroso financeiramente para as empresas, do que corretivo, pois um colaborador afastado proporciona um ônus financeiro sem a contra prestação de serviços.(PESAMOSCA, 2014).
De acordo com Santos (2000), a ergonomia pode ser aplicada em diversos setores da atividade produtiva. Inicialmente, a sua maior aplicação ocorreu na agricultura, mineração e, principalmente, na indústria. Ultimamente a ergonomia tem sido utilizada no emergente setor de serviços e, também, na vida diária das pessoas, em suas atividades domésticas e de lazer.( FRANCESCHI, 2013).
Atualmente, existem inúmeros métodos e ferramentas que facilitam a identificação de situações que prejudicam a saúde e o bom desempenho do trabalhador no seu local de trabalho, sejam elas posturais, organizacionais ou ambientais. A Análise Ergonômica do Trabalho (AET) é uma delas. Ela é oriunda da escola franco-belga de ergonomia e que, desde os seus primórdios, tem possibilitado a compreensão e a transformação de inúmeras situações de trabalho.( SHIDA & BENTO, 2012).
A AET parte da identificação de um problema que justifique um estudo, buscando ações ergonômicas para a solução destes. A sua análise permite compreender a natureza e a dimensão dos problemas apresentados, bem como elaborar um plano de intervenção para abordá-los.( PESAMOSCA, 2014). A AET trouxe uma nova mentalidade sobre o que consiste estudar uma situação de trabalho, colocando a atividade de trabalho como espaço privilegiado.(BOUYER, 2007).
O objetivo deste trabalho foi realizar uma análise ergonômica do trabalho em uma biblioteca buscando conduzir e orientar modificações para melhorar as condições de trabalho sobre os pontos críticos evidenciados.
ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO
Local: Biblioteca Estácio do Recife.
Período: Outubro de 2015
Acadêmicos responsáveis: Danielle Sales, Lidiane Barbosa, Fellipe Oliveira, Luziana Thamyris e Rebecca Clemente.
Professor orientador: Leonardo Bisso.
ANÁLISE DO SETOR DE TRABALHO:
Relata que trabalha de segunda à sexta, não tem atividade laboral, carga horária de 12:00 às 22:00 hrs, relata dores no ombro peças atividades repetitivas, dores nas pernas. Área da recpeção inadequada, tamanho dos corredores pequenos, não tem material de auxílio para pegar livros nas últimas prateleiras, iluminação fraca, piso (desnivelamento de piso), não é anti- derrapante, espaço no corredor para passar o carro que transporta os livros da devolução, buraco no teto (que sai ar quente). Espaço sem uso que poderia ser utilizado para ampliação da biblioteca.
NA ÁREA DE ESTUDO DOS ACADÊMICOS:
Temperatura alta, causando desconforto (18 à 20 graus), mesa individual estreita, altura da mesa em relação à cadeira não é adequada, cadeira padronizada, não leva em consideração as divergências de estatura dos alunos. (Não tem suporte para colocar bolsas, não tem tomadas). 
Mesas de estudo desnivelada, claridade e sala de estudo em grupo pequena e a acústica é transmitida para, uma vez que é aberto no teto.
Sala administrativa: sala sem encoste, não está na altura adequada, não é regulável, suporte de livros inadequado, buraco no teto e infiltração. A área de entrada na biblioteca muito grande e sem uso, cadeiras embaixo do extintor, poucas mesas de estudo, pois não tem espaço.
Diagnóstico ergonômico:
Recomendações:
Conclusões:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SHIDA, G. J.; BENTO, P.E.G. Métodos e ferramentas ergonômicas que auxiliam na análise de situações de trabalho. Congresso nacional de excelência em gestão. Junho de 2012.
ABRAHÃO, J; et.al . Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blusher, 2009.
PESAMOSCA, D; Analise ergonômica do trabalho (aet) em uma empresa de confecções 2014

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