Buscar

Gabarito AP2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
GABARITO - AVALIAÇÃO PRESENCIAL – AP2
Período - 2015/1º
Disciplina: Turismo e Inclusão Social Coordenador: Luciana Thais Villa Gonzalez
Apesar das várias conquistas das mulheres no mercado de trabalho, observamos que (1 ponto):
c) as mulheres ainda continuam sob o domínio social, político e econômico dos homens, sendo que ainda não conquistaram de fato a igualdade jurídica e política;
O Turismo Social é uma atividade que possui duas características marcantes, sendo estas (1 ponto):
suas ações são subsidiadas ou subvencionadas e são preferencialmente realizadas na baixa temporada turística dos destinos; 
A sigla ECOSOL corresponde à (1 ponto):
Economia Solidária;
A tecnologia assistida é segunda a definição do o Comitê de Ajudas Técnicas - CAT, instituído pela PORTARIA N° 142, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2006 (1 ponto): 
b) é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social;
A chave para o entendimento das atividades sustentáveis em ambientes frágeis começa com (1 ponto):
as populações tradicionais;
São basicamente seis os contextos de acessibilidade (1 ponto):
arquitetônica, comunicacional, metodológica, instrumental, programática, atitudinal.
O que fazer quando uma pessoa surda fizer um pedido à recepção de um hotel de um serviço de despertador (1 ponto)?
o hotel deve ter em suas instalações campainhas luminosas e despertadores vibratórios;
9) Na aula 15 de nossa disciplina “Panorama Geral da Pessoa com Deficiência e sua relação com o Turismo” há uma descrição de como os termos/expressões utilizados para denominar essas pessoas foram mudando com o tempo. Descreva essas mudanças desde seu início até a atualidade de forma aprofundada (3 pontos, mínimo de 10 linhas para resposta).
Nesta questão o aluno deveria comentar como a denominação das “pessoas com deficiência” foi se alterando com o tempo desde o início do século XX até a atualidade. Segue um modelo de resposta. Obviamente, não se esperava uma resposta dessa extensão dos alunos, contudo era necessário um mínimo de 10 linhas para resposta e que os conceitos fossem explicados. As datas não eram fundamentais. 
Resposta retirada das páginas 8 e 9 da Aula 15.
O deficiente, ainda pouco compreendido pela maioria das pessoas, ao longo do tempo vem carregando inúmeros termos e apelidos, gerando discussão mesmo entre os próprios deficientes. Segundo Sassaki (2003, p.12-16), em cada época são utilizados termos cujo significado seja compatível com os valores vigentes na sociedade, enquanto esta evolui em seu relacionamento com as pessoas que possuem este ou aquele tipo de deficiência.
No começo da história e durante séculos.
“os inválidos” (“indivíduos sem valor”, “indivíduos inúteis”). 
Início do século 20 até 1950.
“os incapacitados” (de início, “indivíduos sem capacidade” e, mais tarde, “indivíduos com capacidade reduzida”). 
“os incapazes” (“indivíduos que não são capazes” de fazer algumas coisas por causa da sua deficiência).
“os excepcionais” (“indivíduos com deficiência intelectual”).
De 1950 até 1980.
“os defeituosos” (“indivíduos com deformidade”, principalmente física).
“os deficientes” (“indivíduos com deficiência” física, intelectual, auditiva, visual ou múltipla). 
De 1981 até 1987.
“pessoas deficientes” (em 1981, pela primeira vez em todo o mundo, o substantivo “deficientes” passou a ser utilizado como adjetivo, sendo-lhe acrescentado o substantivo “pessoas”). 
De 1988 até 1993.
“pessoas portadoras de deficiência” (utilizado somente em países de língua portuguesa, foi proposto para substituir o termo “pessoas deficientes”).
“os portadores de deficiência”, (reduzido de “pessoas portadoras de deficiência” pela lei do menor esforço).
De 1994 até 2000.
“portadores de necessidades especiais”. 
 “pessoas com necessidades especiais”.
 “pessoas especiais” (reduzido de “pessoas com necessidades especiais”).
 “crianças especiais”, “filhos especiais”, “alunos especiais”, “pacientes especiais” etc. (numa tentativa de amenizar a contundência da palavra “deficientes”).
De 2000 até hoje e além.
“pessoas com deficiência” (termo adotado por consenso por um número cada vez maior de ativistas de direitos humanos, boa parte dos quais constituída por pessoas com deficiência, e adotado pela Assembléia Geral da ONU em 13/12/06 quando aprovou a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência). O termo poderá ser acrescido do tipo específico de deficiência, quando necessário (“pessoa com deficiência física”, “pessoa com deficiência intelectual”, “pessoa com surdo cegueira”, “pessoa cega”, “pessoa surda”, entre outros termos). Também poderá ser substituído o termo “pessoa” por substantivos que especificam a pessoa dentro de um determinado contexto (“criança com deficiência física”, “adolescentes com deficiência intelectual”, “atletas com síndrome de Down”, “trabalhadores com deficiência”, “adultos com deficiência múltipla”, entre outros). A regra, para todos os casos, é a estrutura ‘pessoa com deficiência”, ou seja, “alguém” com “deficiência” de modo geral ou com “um tipo específico de deficiência”).

Outros materiais