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O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA Propostas para reverter os rumos do processo de urbanização no Brasil Bom diagnóstico Debate social O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA Segundo Maricato: Os profissionais – urbanistas e planejadores urbanos – estão despreparados para construir uma proposta urbanística nos governos municipais democráticos O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA O que fazer com: A cidade ilegal A violência urbana Impactos ambientais de urbanização (enchentes; desmoronamentos; epidemias; etc.) Especulação imobiliária; Função social da propriedade; Controle do uso do solo urbano (corrupção) O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA O que fazer com: A cidade ilegal A violência urbana Impactos ambientais de urbanização (enchentes; desmoronamentos; epidemias; etc.) Especulação imobiliária; Função social da propriedade; Controle do uso do solo urbano (corrupção); Padrão mínimo de habitabilidade; Fomentar a participação popular O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA LIMITAÇÕES AO PLANEJAMENTO DEMOCRÁTICO: Impossibilidade de dissociar o ambiente construído da sociedade Dificuldade em lidar com a máquina pública administrativa (burocracia; distância entre o discurso e a prática) O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA poder econômico e político decide quando e como se aplica a lei. Desigualdades nos direitos dos cidadãos; Clientelismo. O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA É possível um planejamento democrático no Brasil diante dos conflitos de interesse? O planejamento depende de: Continuidade administrativa; Pacto social em torno de uma proposta. O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA É possível um planejamento democrático no Brasil diante dos conflitos de interesse? Quadro das administrações municipais: Funcionários (não tão públicos); Poder Público (privatizado); Planos engavetados/sem planejamento; Falta de compromisso com a gestão e fiscalização do uso do solo; Planejadores que não planejam O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO NÍVEL LOCAL – cumpre o papel de: Desregular Privatizar Fragmentar Dar ao mercado um espaço absoluto O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Confusão ideológica participação democrática duvidosa Subordinação dos interesses de muitos aos hegemônicos O PLANEJAMENTO E A CRISE URBANA GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUSTENTÁVEL Alguns pressupostos: Conhecimento científico da cidade – construção de indicadores; Criar espaço de debate – dar visibilidade aos conflitos; Reforma administrativa; Formação de quadros qualificados; Aperfeiçoar e democratizar a informação; Programa para as Regiões Metropolitanas; A Bacia Hidrográfica como referência para o planejamento Formulação de políticas de curtíssimo, médio e longo prazos. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROJETO PORTO MARAVILHA O Projeto Porto Maravilha é uma Operação Urbana Consorciada, que envolve um conjunto de ações urbanísticas e financeiras que visam promover a requalificação urbana e o desenvolvimento social, ambiental e econômico da região portuária. iluminação pública; recuperação de patrimônios culturais; pavimentação, calçamento, drenagem; plantio de árvores. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROJETO PORTO MARAVILHA Para financiar as obras de renovação urbana do Projeto Porto Maravilha, a Prefeitura conta com a contrapartida dos investidores e dos grandes proprietários de imóveis interessados no desenvolvimento da Região Portuária do Rio de Janeiro. Para explorar o novo potencial construtivo da Região Portuária os interessados deverão comprar os Certificados de Potencial Adicional Construtivo – CEPAC. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PROJETO PORTO MARAVILHA O primeiro investimento totalmente privado na Região Portuária, dentro do Projeto Porto Maravilha, é o AquaRio, o maior e mais moderno aquário da América Latina será uma grande representação do ecossistema marinho do planeta, além de ter a proposta de interação com o público de forma efetiva e inovadora.
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