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Medida Provisória 664/2014
Publicada em 30 de dezembro de 2014, a Medida Provisória
664/2014 tem como objetivo, entre outros, realizar ajustes necessários
nos benefícios da pensão por morte e auxílio-doença para Regime dos
Servidores Públicos Civis da União.
Inicialmente é importante ligeira nota sobre o conceito de
Medida provisória (MP) que é um ato unipessoal do Presidente da
República, com força imediata de lei, sem a participação do Poder
Legislativo, que somente será chamado a discuti-la e aprová-la em
momento posterior. O pressuposto da MP, de acordo com o artigo 62 da
Constituição Federal é urgência e relevância, presentes de forma
conjunta. Ocorre na prática que nem sempre o Executivo respeita esse
critério de relevância e urgência quando edita uma MP. 
Embora tenha força imediata de lei, a MP não é verdadeiramente
uma lei e recebe esse nome não porque tenha "prazo de validade", mas
porque já entra para o ordenamento jurídico mesmo antes de ser
aprovada pelo poder Legislativo. Em decorrência do imediatismo da MP,
ela poderá vigorar por até 60 dias, prorrogáveis por mais 60, período
posterior ao qual, não convertida em lei, perderá sua eficácia. 
Para justificar as alterações introduzidas foi apresentado quadro
ilustrativo nacional em que o processo de envelhecimento populacional,
somado ao aumento da expectativa de vida, proporcionará um aumento
da participação dos idosos na população total conseqüente desequilíbrio
da relação entre contribuintes e beneficiários. 
Considerando o quadro descrito, relacionamos o dispositivo do
artigo 201 da Constituição que estabelece que a Previdência Social
deverá ser organizada sob a forma de regime geral, de caráter
contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que
preservem o equilíbrio financeiro e atuarial.
Garantindo o disposto na Constituição Federal, a MP 664/4014
modificou pontos específicos da Lei 8112/90 – Lei do regime jurídico dos
Servidores Públicos Civis da União - que fazem menção aos benefícios de
pensão por morte e auxílio doença. 
Pensão por morte é o benefício concedido aos dependentes do
segurado falecido, visando preservar a dignidade daqueles que dele
dependiam. Ocorre, entretanto, que as regras de acesso a tal benefício
têm permitido distorções que necessitam de ajuste, tendo em vista
estarem desalinhadas com os padrões internacionais e com as boas
práticas previdenciárias, possibilitando a concessão a pessoas que pouco
contribuíram para o regime ou, o que é pior, até mesmo com apenas uma
contribuição.
Entre os principais desalinhamentos podem ser citados: a) ausência
de carência para pensão por morte previdenciária, apenas a qualidade de
segurado; b) ausência de tempo mínimo de casamento ou união estável;
c) beneficio vitalício para cônjuges, companheiros ou companheiras
independentemente da idade. Tendência doutrinária e prática
internacional, a adoção de carência, tempo mínimo de casamento e
tratamento diferenciado dependendo da idade do cônjuge.
Pensarmos em uma perspectiva mais ampla, considerando que as
despesas de alguma forma serão suportadas pela União, o incremento da
despesa por si só não é um problema, quando representa maior nível de
proteção ao beneficiado. O que causa maior preocupação, e de todo não
é recomendável, é a decorrência de regras inadequadas de concessão
que também pressiona a carga tributária – principal fonte de renda da
União.
Para resolver um dos pontos inadequados no regime previdenciário
do servidor, a inexistência de carência, a alteração da Lei 8112 com a
inclusão de carência de 24 (vinte e quatro) meses para gozo do
benefício da pensão por morte. Medida tida como regra e que
comporta, obviamente, exceções, entre elas a morte decorrente de
acidente do trabalho ou doença profissional ou do trabalho e nos casos
em que o segurado já estava em gozo de auxílio-doença ou
aposentadoria por invalidez. 
Hoje o benefício não possui carência, o que tem permitido que
o recolhimento da contribuição, pelos dependentes, em nome do
segurado, possa ocorrer, até mesmo, após a morte do segurado, pois o
prazo de pagamento da contribuição previdenciária ocorre somente no
mês seguinte à competência que deu origem ao fato gerador tributário. 
Outro ponto adotado é o ajuste na forma de cálculo do
benefício, diminuto o núcleo familiar com o falecimento do segurado,
diminuto o benefício. Na prática ocorre a diminuição de 50% do valor da
aposentadoria que o segurado recebia ou que teria direito se estivesse
aposentado por invalidez na data do falecimento, reversível aos
segurados remanescentes, e uma parcela individual de 10% por cada
dependente, não reversível no caso de perda da condição de
dependente.
Diferenciação necessária na regra de cálculo para o caso dos filhos
que se tornem órfãos de ambos os pais, garantindo um acréscimo de
10% no valor da pensão por morte, dividido entre todos os filhos, com
vistas a uma maior proteção em decorrência da situação de desamparo.
Provavelmente a alteração com maior repercussão introduzida pela
Medida Provisória 664/2014 diz respeito ao prazo de duração da
pensão por morte que passará a variar em função da idade do
dependente. Será vitalícia somente para cônjuge, companheiro ou
companheira que tenha expectativa de sobrevida de até 35 anos, sendo
reduzida a duração do benefício quanto maior seja a expectativa de
sobrevida, após esse limite.
A medida visa estimular que o dependente jovem busque seu
ingresso no mercado de trabalho, não uma vez que não incapacitado
para tal e evitando a geração de despesa a conta do RGPS para pessoa
em plena capacidade produtiva.
A expectativa de sobrevida será determinada por estatística
vinculada em Tábua Completa de Mortalidade - ambos os sexos -
construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
IBGE.
Ainda em relação à pensão, foi inserido, como já adotado em
Código Civil brasileiro, dispositivo que impossibilita a pensão por morte
ao dependente condenado pela prática de homicídio doloso que tenha
resultado na morte do segurado.
Nova alteração diz respeito ao caso de existência de mais de um
dependente concorrente a pensão, situação em que o valor da pensão
será rateado em partes iguais. 
Por fim, o cônjuge, companheiro ou companheira somente
terá direito ao recebimento, se data do casamento ou a união
estável contar com pelo menos 2 (dois) anos após a data do
falecimento do servidor. Tal medida visa resguardar a concessão desse
benefício aos dependentes do servidor que, de fato, tenham tido convívio
familiar que gere a dependência ou relação econômica com o segurado e
que afaste eventuais desvirtuamentos na concessão desse benefício.
O importante trabalho político para que a MP não se torne
Lei, e assim, perca sua eficácia, vem sendo feito diuturnamente.
Também está sendo analisada, junto ao jurídico da FenaPRF, qual
a melhor ação a ser tomada para tentar reverter esta situação,
uma vez que estas mudanças atingem a maioria do funcionalismo
público federal.
Resumo: MP 664/2014:
I - Anterior à MP 664:
Art. 215. Por morte do servidor, os dependentes fazem jus a uma pensão
mensal de valor correspondente ao da respectiva remuneração ou provento, a
partir da data do óbito, observado o limite estabelecido no art. 42*.
Posterior à MP 664:
Art. 215. Por morte do servidor, os dependentes, nas hipóteses legais, fazem
jus à pensão a partir da data do óbito, observado o limite
estabelecido no inciso XI do caput
art. 37 da Constituição** e no art. 2º da Lei nº 10.887***, de
18 de junho de 2004.
Parágrafo único. A concessão do benefício de que tratao
caput estará sujeita à carência de vinte e quatro
contribuições mensais, ressalvada a morte por acidente do trabalho,
doença profissional ou do trabalho.
* pensão não superior à soma dos valores percebidos como
remuneração, em espécie, a qualquer título, no âmbito dos
respectivos Poderes, pelos Ministros de Estado, por membros do
Congresso Nacional e Ministros do Supremo Tribunal Federal;
** não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros
do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos
Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal,
o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o
subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder
Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça,
limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do
subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal
Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos
membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores
Públicos;
*** pensão por morte a dependentes dos servidores titulares de cargo
efetivo e dos aposentados de qualquer dos Poderes da União no limite
de à totalidade dos proventos percebidos pelo aposentado na data
anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os
benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 70%
(setenta por cento) da parcela excedente a este limite; ou
II - à totalidade da remuneração do servidor no cargo efetivo na data
anterior à do óbito, até o limite máximo estabelecido para os
benefícios do regime geral de previdência social, acrescida de 70%
(setenta por cento) da parcela excedente a este limite, se o
falecimento ocorrer quando o servidor ainda estiver em atividade.
II - Anterior à MP 664:
Art. 217. São beneficiários das pensões:
I - vitalícia:
a) o cônjuge;
b) a pessoa desquitada, separada judicialmente ou divorciada, com percepção
de pensão alimentícia;
c) o companheiro ou companheira designado que comprove união estável
como entidade familiar;
d) a mãe e o pai que comprovem dependência econômica do servidor;
e) a pessoa designada, maior de 60 (sessenta) anos e a pessoa portadora de
deficiência, que vivam sob a dependência econômica do servidor;
II - temporária:
a) os filhos, ou enteados, até 21 (vinte e um) anos de idade, ou, se inválidos,
enquanto durar a invalidez;
b) o menor sob guarda ou tutela até 21 (vinte e um) anos de idade;
c) o irmão órfão, até 21 (vinte e um) anos, e o inválido, enquanto durar a
invalidez, que comprovem dependência econômica do servidor;
d) a pessoa designada que viva na dependência econômica do servidor, até 21
(vinte e um) anos, ou, se inválida, enquanto durar a invalidez.
§ 1o A concessão de pensão vitalícia aos beneficiários de que tratam as alíneas
"a" e "c" do inciso I deste artigo exclui desse direito os demais beneficiários
referidos nas alíneas "d" e "e".
§ 2o A concessão da pensão temporária aos beneficiários de que tratam as
alíneas "a" e "b" do inciso II deste artigo exclui desse direito os demais
beneficiários referidos nas alíneas "c" e "d".
Posterior à MP 664:
Art. 217. São beneficiários das pensões:
I - o cônjuge;
II - o cônjuge divorciado, separado judicialmente ou de fato, com percepção de
pensão alimentícia estabelecida judicialmente;
III - o companheiro ou companheira que comprove união estável como
entidade familiar;
IV - os filhos até vinte e um anos de idade, ou, se inválidos, enquanto durar a
invalidez;
V - a mãe e o pai que comprovem dependência econômica do servidor; 
VI - o irmão, até vinte e um anos de idade, ou o inválido ou que tenha
deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente
incapaz, enquanto durar a invalidez ou a deficiência que estabeleça a
dependência econômica do servidor;
§ 1o A concessão de pensão aos beneficiários de que tratam os incisos I a IV do
caput exclui os beneficiários referidos nos incisos V e VI.
§ 2º A concessão de pensão aos beneficiários de que trata o inciso V do caput
exclui os beneficiários referidos no inciso VI.
§ 3o Nas hipóteses dos incisos I a III do caput:
I - o tempo de duração da pensão por morte será calculado de acordo com a
expectativa de sobrevida do beneficiário na data do óbito do servidor ou
aposentado, conforme tabela abaixo:
Expectativa de sobrevida à idade x
do cônjuge, companheiro ou
companheira, em anos (E(x))
Duração do benefício de
pensão por morte (em
anos)
55 < E(x) 3
50 < E(x) ≤ 55 6
45 < E(x) ≤ 50 9
40 < E(x) ≤ 45 12
35 < E(x) ≤ 40 15
E(x) ≤ 35 Vitalícia
II - o cônjuge, companheiro ou companheira não terá direito ao
benefício da pensão por morte se o casamento ou o início da
união estável tiver ocorrido há menos de dois anos da data
do óbito do instituidor do benefício, salvo nos casos em que:
a) o óbito do segurado seja decorrente de acidente posterior ao casamento ou
início da união estável; ou Ver tópico
b) o cônjuge, o companheiro ou a companheira for considerado incapaz e
insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade remunerada que lhe
garanta subsistência, mediante exame médico-pericial, por doença ou acidente
ocorrido após o casamento ou início da união estável e anterior ao óbito,
observado o disposto no parágrafo único do art. 222.
III - o cônjuge, o companheiro ou a companheira quando considerado incapaz e
insuscetível de reabilitação para o exercício de atividade remunerada que lhe
garanta subsistência, mediante exame médico-pericial, por doença ou acidente
ocorrido entre o casamento ou início da união estável e a cessação do
pagamento do benefício, terá direito à pensão por morte vitalícia, observado o
disposto no parágrafo único do art. 222. 
§ 4o - Para efeito do disposto no inciso I do § 3º, a expectativa de
sobrevida será obtida a partir da Tábua Completa de
Mortalidade - ambos os sexos - construída pela Fundação Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, vigente no momento do óbito do
servidor ou aposentado.
§ 5º O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho
mediante declaração do segurado e desde que comprovada
a dependência econômica na forma estabelecida no Regulamento.
III - Anterior à MP 664:
 Art. 218. A pensão será concedida integralmente ao titular da pensão vitalícia,
exceto se existirem beneficiários da pensão temporária.
 § 1o Ocorrendo habilitação de vários titulares à pensão vitalícia, o seu
valor será distribuído em partes iguais entre os beneficiários habilitados.
 § 2o Ocorrendo habilitação às pensões vitalícia e temporária, metade do
valor caberá ao titular ou titulares da pensão vitalícia, sendo a outra metade
rateada em partes iguais, entre os titulares da pensão temporária.
 § 3o Ocorrendo habilitação somente à pensão temporária, o valor integral
da pensão será rateado, em partes iguais, entre os que se habilitarem.
Posterior à MP 664:
Art. 218. Ocorrendo habilitação de vários titulares à pensão o seu valor será
distribuído em partes iguais entre os beneficiários habilitados.
IV- Anterior à MP 664:
 Art. 222. Acarreta perda da qualidade de beneficiário:
I - o seu falecimento;
II - a anulação do casamento, quando a decisão ocorrer após a concessão da
pensão ao cônjuge;
III - a cessação de invalidez, em se tratando de beneficiário inválido;
IV - a maioridade de filho, irmão órfão ou pessoa designada, aos 21 (vinte e
um) anos de idade;
V - a acumulação de pensão na forma do art. 225;
VI - a renúncia expressa.
Parágrafo único. A critério da Administração,o beneficiário de pensão
temporária motivada por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento,
para avaliação das condições que ensejaram a concessão do benefício.
Parágrafo único. A critério da Administração, o beneficiário de pensão
temporária motivada por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento
para avaliação das condições que ensejaram a concessão do benefício.
V - Posterior à MP 664:
Art. 222. Acarreta perda da qualidade de beneficiário:
I - o seu falecimento;
II - a anulação do casamento, quando a decisão ocorrer após a concessão da 
pensão ao cônjuge;
III - a cessação de invalidez, em se tratando de beneficiário inválido;
IV - o atingimento da idade de vinte e um anos pelo filho ou irmão, observado o
disposto no § 5º do art. 217;
VI - a renúncia expressa;
VII - o decurso do prazo de recebimento de pensão dos beneficiários de que
tratam os incisos I a III do caput do art. 217.
Parágrafo único. A critério da Administração, o beneficiário de pensão
motivada por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento para
avaliação das condições que ensejaram a concessão do benefício.” (NR)
VI - Anterior à MP 664:
Art. 223. Por morte ou perda da qualidade de beneficiário, a respectiva cota 
reverterá:
I - da pensão vitalícia para os remanescentes desta pensão ou para os titulares 
da pensão temporária, se não houver pensionista remanescente da pensão 
vitalícia;
 II - da pensão temporária para os co-beneficiários ou, na falta destes, para
o beneficiário da pensão vitalícia.
Posterior à MP 664:
Art. 223. Por morte ou perda da qualidade de beneficiário, a respectiva cota
reverterá para os cobeneficiários.
VII - Anterior à MP 664:
Art. 225. Ressalvado o direito de opção, é vedada a percepção cumulativa de
mais de duas pensões
Posterior à MP 664:
Art. 225. Ressalvado o direito de opção, é vedada a percepção cumulativa
de pensão deixada por mais de um cônjuge, companheiro ou
companheira, e de mais de duas pensões.

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