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DEVENVOLVIMENTO . COMPORTAMENTO GRUPAL

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INTRODUÇÃO
O presente, é um ensaio do capítulo Fundamentos do comportamento de grupo, do livro Comportamento Organizacional de Stephen P.Robbins.
O livro é interessante e extenso; mas quis avocarme a este tema específico que é o comportamento de grupo porque gosto e interessa todo o relacionado com dos recursos humanos.
Ademais, para o desempenho de minha carreira é muito provável que me encontre situado em algum grupo de trabalho, de modo que me pareceu importante estudar e analisar seu desenvolvimento.
DESENVOLVIMENTO
O comportamento grupal
Desde a perspetiva empresarial, a importância das atividades grupais no âmbito do quehacer diário dentro de uma empresa ou corporação, assimila conceitos tão úteis como a colaboração, a classificação de aptidões pessoais, personalidade, liderança e sobretudo organização; que conjuntamente a empresa e o pessoal que labora dentro dela, tomam como ferramentas para incrementar sua produtividade, eficácia e a qualidade dos produtos ou serviços que oferecem, obtendo o benefício econômico, fator primordial de toda empresa.
Não obstante, é menester para o entendimento do que são os Fundamentos do comportamento de grupo, identificar a cada um dos elementos que constituem esse conceito e conseguir uma clara idéia do mesmo.
Pode ser definido a] grupo como uma espécie de conjuntos com alguma delimitação, que possui especiais caraterísticas, as quais distinguem os conjuntos em frente aos indivíduos que o integram.
Entendemos ao comportamento grupal, como uma situação associativa com fins comuns determinados, que ao momento de realizar esse fim unem capacidades e aptidões para sua consecução.
De outros grupos encontramos uma classificação manejada pelo autor; sendo esta a seguinte:
Com grupos formais, referimo-nos àqueles definidos pela estrutura organizacional, com umas atribuições de trabalho desenhadas que estabelecem tarefas. Nestes grupos, os comportamentos nos que um deveria ser comprometido estão estipulados por e dirigidos para as metas organizacionales. Os seis membros que formam uma tripulação de voo são um exemplo de um grupo formal. Em contraste, os grupos informais são alianças que não estão estruturadas formalmente nem determinadas pela organização. Estes grupos são formações naturais no ambiente de trabalho que aparecem em resposta à necessidade de um contato social como por exemplo, três empregados de departamentos diferentes que quase sempre comem juntos se considera como um grupo informal.
É possível classificar aos grupos como grupos de comando e de tarefa estão ditados pela organização formal, enquanto os grupos de interesse e amizade são alianças informais.
Um grupo de comando determina-se pelo organograma da organização. Está composto de subordinados que reportam diretamente a um gerente dado. Por exemplo, um diretor de uma escola primária e suas 12 maestros formam um grupo de comando.
Os grupos de tarefa, estão determinados pela organização, representam aqueles trabalhadores encarregados de uma tarefa trabalhista detenta. No entanto, as fronteiras do grupo de tarefa estão limitadas a seu superior imediato na hierarquia. Pode cruzar os relacionamentos de comando.
A gente pudesse estar ou não estar alinhada com grupos de comando comum ou de tarefa poderia afiliarse para conseguir um objetivo específico com o qual esteja interessado. Isto é um grupo de interesse. Os empregados que se unem para alterar seus horários de férias, para apoiar a um colega que foi despedido ou para buscar melhores condições de trabalho representam a formação de uma união para favorecer seu interesse comum.
Os grupos com frequência desenvolvem-se como os membros individuais têm uma ou mais caraterísticas em comum. Chamamos a estas formações grupos de amizade. As alianças sociais, as quais se estendem frequentemente fora da situação de trabalho, podem ser baseado em idade similar ou em herança étnica.
Como o maneja o autor, sempre serão diferentes as razões pelas quais as pessoas optem pela formação de grupos; mais no entanto, estes têm em comum etapas de transição até a consecução do propósito, obtendo progressos da atividade individualizada da cada um de seus integrantes, todo isso baixo um sistema organizacional e de divisão de responsabilidades imediatas mediante a. estruturação do campo ou área correspondente, atualização de estratégias, normatividad e recursos.
O estabelecimento de atividades dentro de um grupo, implica situações por demais fundamentais, já que eles serão quem tenham depositada a responsabilidade de. A organização e seu desempenho; bem como atender a problemática que surge no desenvolvimento das atividades e todas as condições externas impostas sobre o grupo; isto é, as regulações ou regras procedi mentais; políticas que determinam o comportamento grupal.
É simples se vê-se desde um contexto estudantil, ao realizar um contexto estudantil, ao realizar um trabalho escolar, as formas de organização e modos de agrupar aos indivíduos que constituem uma organização de interactividades, cujo conjunto estruturado tem uma unidade comum.
"Parte do desempenho do grupo pode ser predito ao avaliar a tarefa relevante e as habilidades intelectuais de seus membros. É verdade que ocasionalmente lemos a respeito de uma equipe de atletismo composto por jogadores mediocres, quem, devido a um excelente treinamento, determinação e precisão de equipe de trabalho, vencem por muito a um grupo mais talentoso de jogadores. Mas tais casos fazem notícia precisamente porque representam uma aberração. Como diz um velho provérbio: “A carreira não sempre a vontade o mais veloz nem a batalha o mais forte, mas essa é a forma de apostar”. O desempenho do grupo não é só a soma das habilidades da cada um dos integrantes. No entanto, estas habilidades estabelecem os parâmetros do que os membros podem fazer e de que tão eficazmente se desempenharão em um grupo.
Que prognósticos podemos fazer com relacionamento à habilidade e ao desempenho de grupo? Primeiro, a evidência indica que os indivíduos que mantêm habilidades cruciais par conseguir a tarefa de grupo tendem a estar mais envolvidos na atividade do conjunto, geralmente contribuem mais, têm maior probabilidade de surgir como líderes de grupo. e sentem-se mais satisfeitos se o grupo utiliza seus talentos com eficácia. Segundo, encontrou-se que tanto a habilidade intelectual como a relevante na tarefa, estão relacionadas com o desempenho total de grupo. No entanto, a correlação não é particularmente alta, sugerindo que outros fatores como o tamanho do grupo, o tipo de tarefas por desempenhar, as ações de seu líder e o nível de conflito dentro de grupo também influencian o desempenho.
A cada qual dentro do objetivo fundamental, contribui conhecimentos e faculdades que distinguem seu labor de outros membros do grupo; isto é, um conjunto de padrões de comportamento desejáveis atribuídos a alguém que ocupa uma posição dada em uma unidade social.
As normas grupais.
O comportamento grupal, como qualquer outro tipo de comportamento, tem a necessidade de se regular através de regras ou normas que permitam que dito comportamento seja o ótimo para o fim desejado. Regras que embora parecessem de pouca importância, em conjunto instituem entre os membros, um padrão de conduta estandardizado que se traduz no método de procedimento do comportamento grupal. Regras como: horário, não chamadas em horas de trabalho, não permissão, etc., atraem a concentração objetiva e subjetiva do grupo para a meta desejada, isso conjuntamente com a motivação e recompensa pelo trabalho realizado.
O pensamento grupal.
O primeiro fenômeno, chamado pensamento de grupo, relaciona-se com as normas. Descreve situações nas quais as pressões de grupo para a conformidade desalientan aos integrantes da incomum apreciação crítica, a minoria ou as posições impopulares. O pensamento de grupo é uma doença que ataca a muitos grupos e que pode obstaculizar drasticamente seu desempenho. O segundo fenômeno que revisaremos é chamado ajuste de grupo. Indica que a discutirum conjunto dado de alternativas e chegar a uma solução, os membros do grupo tendem a exagerar as posições iniciais que eles mantêm. Em algumas situações a precaução domina, existe um ajuste conservador. Mais com frequência, no entanto, a evidência indica que os grupos tendem a ajustar para o tempo.
A identificação dos membros do grupo com a responsabilidade da execução da meta, é um dos fatores que necessariamente deve de se cumprir, já que a exclusão daqueles que têm interesse e os que não, dá por resultado inequívoco que os primeiros concluem seu laborprecipitadamente para poder realizar a que o outro membro desentendió, efetuou um desempenho mediocre e por demais holgazán, por nãoexpedir os recursos da maneira devida.
Eficácia e eficiência.
O grau de eficiência dos grupos depende dos critérios que você use para definir esta. Quanto à precisão, as decisões em grupo tendem a ser as mais acertadas. A evidência indica que, em média, os grupos tomam decisões de melhor qualidade que os indivíduos. No entanto, se a eficácia da decisão define-se em termos de velocidade, os indivíduos são superiores. Se a criatividade é importante. Os grupos tendem a ser mais eficazes que os indivíduos. E se a eficácia significa o grau de aceitação da solução final. A aceitação está do grau do grupo outra vez.
Mas a eficácia não pode ser considerada sem avaliar também a eficiência. Em termos desta última, os grupos quase sempre ficam em segundo local na tomada de decisões com respeito ao decisor individual. Decidir se usam-se grupos ou não, então, deveria ser determinado com a avaliação de se os incrementos na eficácia são mais que suficientes para compensar as perdas na eficiência.
Em resumo, os grupos constituem um excelente veículo para desempenhar muitos passos no processo de tomada de decisões. São uma fonte tanto de amplitude como de profundidade na participação para a reunião da informação. Se o grupo compõe-se de indivíduos com diversos
Antecedentes, as alternativas geradas serian mais extensivas e a análise mais critico. Quanto está-se de acordo na solução final, há mais gente que a apoie e a ponha em prática. Estes valores agregados, no entanto, podem ser mais que um balanço de tempo consumido pelas decisões do grupo, os conflitos internos que criam e as pressões que geram para a conformidade. "
Tomada de decisões.
Geralmente a tomada de decisões grupais implica um labor árduo, pois diversos critérios e idéias misturam-se; mas dificilmente sehomogenizan e é então quando a razão encontra caminho através da direção do grupo; em seu defeito, na maioria; embora isto dê pé a que exista discórdia entre os membros. No entanto, como cita o autor, duas cabeças pensam melhor que uma e é conhecido que as limitações de um indivíduo não são as de outro e entre ambos o resultado é sempre superior ao unitário pensamento individual e limitado. Isto é, as decisões de grupo refletem a norma dominante da tomada de decisões que se desenvolve durante a divisão do grupo.
Existem técnicas para a tomada de decisões como a interação cara a cara, verbal de idéias e aquela que denominamos tormentas de idéias, na que a criatividade alenta qualquer possibilidade desenvolvendo alternativas; e a técnica do grupo nominal; isto é, a cada um dos membros expõe sua idéia ordenando e assinalando sua opinião sem restringir a percepção individual da cada um, e por último a reunião eletrônica eimpersonal através de um PC.
Avaliação da eficácia do grupo
	CRITÉRIOS DE EFICÁCIA
	TIPOS DE GRUPO
	
	
	INTERAÇÃO
	TORMENTA
DE IDÉIAS
	NOMINAL
	ELETRÔNICO
	Número de idéias
	Baixo
	Moderado
	Alto
	Alto
	
	Qualidade das idéias
	Baixo
	Moderado
	Alto
	Alto
	
	Pressão social
	Alto
	Baixo
	Moderado
	Baixo
	
	Custos monetários
	Baixo
	Baixo
	Baixo
	Alto
	
	Velocidade
	Moderado
	Moderado
	Moderado
	Alto
	
	Orientação à tarefa
	Baixo
	Alto
	Alto
	Alto
	
	Potencial de um conflito
interpersonal
	Alto
	Baixo
	Moderado
	Baixo
	
	Sentimentos de lucro
	Alto a baixo
	Alto
	Alto
	Alto
	
	Compromisso com a solução
	Alto
	Não aplicável
	Moderado
	Moderado
	
	Desenvolvimento de coesão de grupo
	Alto
	Alto
	Moderado
	Baixo
	
Fonte: baseado em Mumighan, .1: K, "Group Decision Making: What Strategies Should You Use?", em Management Review, fevereiro dej981, p. 61.
Direção.
Como assinalei anteriormente, a autoridade ou ordem hierárquica determina parte fundamental da organização de um grupo, já que dependem desta sua eficiência e seleção dos recursos grupais com os que se conta. Quem realiza este papel deve contar com capacidade reconhecida e liderança. O saber dirigir é questão de saber fazer, e ao conduzir uma empresa, um grupo ou alguma dependência, é necessário o conhecimento dos comportamentos grupais que se requerem para levar a cabo o labor.
	Condução de uma reunião DE GRUPO
	As reuniões de grupo têm a reputação de ser eficientes. Por exemplo, um connotado economista, Jonh Kenneth Galbraith, disse: “as reuniões são indispensáveis quando você não quer fazer algo”.
Quando você é responsável pela condução de uma reunião, que pode fazer para ser mas eficiente e eficaz? Siga estes 12 passos:
	1. Prepare uma agenda para a reunião. Uma agenda define que espera conseguir na reunião. Deveria enunciar o propósito da junta; quem assistirá, que preparação, de ser o caso, se requer para a cada participante; uma lista detalhada dos assuntos que se tratarão, o local e a hora específicas da reunião, bem como o tempo específico que durará a junta.
	2. Distribua a agenda anteriormente. Os participantes deveriam ter a agenda com suficiente tempo de antecipação para que possam ser preparado de maneira adequada para a reunião.
	3. Consulte com os participantes antes da reunião. Um participante não preparado não pode contribuir com todo seu potencial. É sua responsabilidade assegurar-se de que os membros estejam preparados, de modo que o verifique com bastante tempo antes da junta.
	4. Consiga que os participantes se cinjam à agenda. O primeiro que deve ser feito na reunião é que os participantes revisem a agenda, façam algumas mudanças, depois aprovem a agenda definitiva.
	5. Estabeleça os parâmetros específicos de tempo. As reuniões devem começar a tempo e ter um tempo específico para terminar. É sua responsabilidade especificar estes parâmetros e mantê-los.
	6. Mantenha focada a discussão. É sua responsabilidade dar a direção à discussão, mantê-la focada nos temas e minimizar as interrupções, a desordem e os comentários não relevantes.
	7. Alente e apoie a participação de todos os membros. Para maximizar a eficácia das reuniões orientadas aos problemas, a cada participante deverá ser alentado a contribuir. As personalidades caladas ou reservadas precisam ser envolvidas para que suas idéias se ouçam.
	8. Mantenha um estilo equilibrado. O líder eficaz de grupo impulsiona quando é necessário e é passivo quando deva o ser.
	9. Alente as idéias contradictorias. Você precisa alentar os diferentes pontos de vista, o pensamento crítico e o desacordo construtivo.
	10. Desaliente a fricção de personalidades. Uma reunião eficaz carateriza-se pela avaliação crítica das idéias, não pelos ataques à gente. Quando dirija uma reunião, deve interceder rapidamente para parar os ataques pessoais e outras formas de insulto verbal.
	11. Seja um escuta eficaz. Você precisa escutar com intensidade, empatia, objetividade, e fazer o que seja necessário para conseguir o significado completo da cada um dos comentários dos participantes.
	12. Conclua com propriedade. Você deverá fechar uma reunião com o resumo das metas do grupo, clarificar as ações, se as há, que precisam efetuar após a reunião; e distribuir as tarefas de seguimento. Se tomam-te algumas decisões você também deve determinar quem será responsável pelas comunicar e as pôr em prática.
Conclusões
Para concluir com este escrito posso dizer de maneira clara e baixo minha opinião pessoal, que aplicada aoâmbito universitário a técnica grupal não cumpre com as especificações requeridas para o desempenho de um trabalho ou investigação pois o sistema educativo em México não este desenhado para o ensino do indivíduo na pratica grupal de trabalho, já que embora isto seja costumes nas diferentes dependências educativas não cumpre seu cometido e o estudante segue interesses muito diferentes, como igual são as condições externas que interagem sobre ele dando nestes experimentos grupais se se lhe quer chamar de algum modo exemplo de todo o que deve ser ignorado em um verdadeiro comportamento grupal.
BIBLIOGRAFIA
Stephen P. Robbins, “Comportamento organizacional”, Oitava edição, Ed. Prentice Hall.

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