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EXAME FÍSICO DO TÓRAX E PULMÕES.pptx revisado

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Prévia do material em texto

Dra. Jennara Candido do Nascimento 
ANAMNESE E EXAME FÍSICO DO TÓRAX: 
APARELHO RESPIRATÓRIO 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM 
SISTEMATIZAÇÃO DO CUIDAR II 
 
FORTALEZA-CE 
2015.2 
REVISANDO A ANATOMIA 
 O sistema respiratório tem como principal função a 
promoção das trocas gasosas; 
 
 Esse sistema compreende as vias aéreas superiores e 
inferiores; 
 
 Vias aéreas superiores: nariz, seios paranasais, 
faringe, tonsilas, adenoides, laringe e traqueia; 
 
 Vias aéreas inferiores: pulmões, brônquios, 
bronquíolos e alvéolos pulmonares. 
 
 
2 
REVISANDO A ANATOMIA 
 Nariz: Trajeto para condução do ar até os pulmões, 
filtra impurezas, umidifica e aquecer o ar e também é 
responsável pelo olfato; 
 
 Seios paranasais: São denominados conforme sua 
localização; Funcionam como câmara de ressonância 
na fala; Local comum de infecção; 
 
 Farínge (garganta): estrutura tubular que liga as 
cavidades nasal e oral à laringe; 
 
3 
SEIOS PARANASAIS 
4 
 Estão localizadas no 
teto da nasofaringe. São 
importantes elos na 
cadeia de linfonodos, 
protegendo o corpo da 
invasão de 
microorganismos que 
penetram no nariz e 
garganta; 
 
 
ADENÓIDE 
5 
 Encontramos nela o 
aparelho fonador; 
 Estrutura cartilaginosa 
que conecta a faringe e 
a traqueia; 
 Protege vias aéreas 
inferiores contra 
substâncias estranhas e 
facilita a tosse 
 
LARINGE 
6 
 Situa-se anteriormente 
ao esôfago e tem 10 a 
11 cm de comprimento; 
 
Forma – Cilindro com 
relevos e depressões - 
anéis cartilaginosos; 
 
 
 
TRAQUEIA 
7 
 Bifurca-se no seu 
interior, ligando a 
laringe aos brônquios, 
para levar o ar aos 
pulmões durante a 
respiração; 
 
 A traqueia e brônquios 
fazem transporte de 
gases entre ambiente e 
parênquima pulmonar 
 
 
 
TRAQUEIA 
8 
 Brônquios: revestidos 
por células caliciformes 
– secretam muco capaz 
de capturar as 
partículas; 
 
 Também revestidos por 
cílios – varrem as 
partículas para cima – 
Proteger alvéolos de 
substâncias no ar 
inalado - 
 
 
 
 
BRÔNQUIOS 
9 
ANATOMIA DAS VIAS AÉREAS INFERIORES 
 
 O pulmão é um órgão par, constituído por tecido 
epitelial simples pavimentoso; 
 
 O pulmão direito encontra-se subdividido em três 
lobos pulmonares (superior, médio e inferior); 
 
 O pulmão esquerdo é dividido em dois lobos 
(superior e inferior). Este último é menor que o 
direito e apresenta uma chanfradura o que lhe 
permite acomodar-se ao coração. 
 
 10 
11 
 
 Cada pulmão é envolvido por uma membrana 
denominada pleura; 
 
 A pleura é constituída por dois folhetos: folheto 
visceral (adere à face interna dos pulmões) e 
folheto parietal (recobre os pulmões); 
 
 Neste órgão realiza-se o fenômeno da hematose, 
que consiste na transformação de sangue venoso 
em sangue arterial. 
 
 12 
ANATOMIA DAS VIAS AÉREAS INFERIORES 
 
 Diafragma: Órgão musculo-membranoso que separa 
o tórax do abdômen, presente apenas em mamíferos, 
promovendo, juntamente com os músculos 
intercostais, os movimentos 
respiratórios. Localizado logo acima do estômago, o 
nervo frênico controla os movimentos do diafragma 
 
13 
ANATOMIA DAS VIAS AÉREAS INFERIORES 
MECÂNICA VENTILATÓRIA 
 Principais funções: 
 
 Suprimento de O2 para o corpo, para produção de 
energia; 
 Remoção de CO2 como produto residual das reações de 
energia; 
 Manutenção da homeostasia (equilíbrio acido-básico) 
do sangue arterial; 
 Manutenção da troca de calor; 
 
 
 
 
 
14 
CAIXA TORÁCICA 
 Estrutura óssea com formato cônico; 
 
 É composta pelo esterno; 12 pares de costelas, 12 
vértebras torácicas e o diafragma; 
 
 As sete primeiras costelas fixam-se diretamente ao 
esterno por suas cartilagens costais; a oitava, nona e 
décima costelas fixam-se à cartilagem costal acima, e a 
11ª e 12ª costelas são “flutuantes”; 
 
 
 15 
16 
LINHAS DE REFERÊNCIA - TÓRAX 
 
17 
LINHAS DE REFERÊNCIA - TÓRAX 
 
18 
PATOLOGIAS RESPIRATÓRIAS 
19 
Problema Respiratório em 
Vias Aéreas Superiores 
Manifestações Clínicas e Tratamentos 
Resfriado Comum Obstrução e secreções nasais, espirros, indisposição, 
febre, calafrios, odinofagia e frequentemente cefaléia 
e mialgia. 
TRATAMENTO: Não tratamento específico, ms 
algumas medidas como: ingesta líquida, repouso, 
vitC, descongestionantes nasais, etc. 
Sinusite Aguda 
(Inflamação do seios) 
Pressão, dor sobre a área do seio e secreções nasais 
purulentas. Desenvolve-se em consequência a uma 
virose ou exacerbação de uma rinite alérgica. 
TRATAMENTO: ATB, descongestionantes tópicos e 
orais, etc. 
Rinite 
(inflamação da membrana mucosa 
nasal) 
Congestão nasal, secreção nasal (purulenta na rinite 
bacteriana), prurido nasal e o espirro, cefaléia pode 
ocorrer, principalmente se a sinusite tiver presente. 
TRATAMENTO: Anti-histamínicos, 
descongestionantes, corticóides, etc. 
Problema Respiratório em 
Vias Aéreas Superiores 
Manifestações Clínicas e Tratamentos 
Faringite Aguda Em 70% dos casos é provocada por vírus. Membrana 
faríngea e amídalas avermelhadas e irritadas; 
folículos linfóides edemaciados e excitáveis com 
exudato e linfonodos cervicais aumentados e 
dolorosos. Além de febre, indisposição, odinofagia, 
além de outras. TRATAMENTO: Agentes 
antimicrobianos por no mínimo 10 dias (quando 
causada por bactéria). 
Amigdalite Febre, roncos, odinofagia, dificuldade de deglutição, 
etc. 
TRATAMENTO: ATB. 
Problema Respiratório em 
Vias Aéreas Inferiores 
Manifestações Clínicas e Tratamentos 
Pneumonia Roncos, febre, faringite, tosse improdutiva ou 
produtiva, mialgias, artralgias, perda de peso, 
sudorese noturna, infiltrado no RX simples, etc. 
 TRATAMENTO: ATB adequado (penicilina, 
eritromicina, clindamicina, trimetoprim, etc) 
Derrame Pleural Geralmente são manifestações causadas pela doença 
subjacente. A pneumonia causará febre, calafrio e 
dor pleurítica, já um derrame por malignidade pode 
resultar em dispnéia e tosse. 
TRATAMENTO: toracocentese, tetraciclina para 
evitaro acúmulo de líquido, etc. 
Doença Pulmonar Obstrutiva 
Crônica (DPOC) 
Condição irreverssível associada à dispnéia, esforço e 
fluxo aéreo reduzido para dentro e para fora dos 
pulmões. A redução do fluxo aéreo pode ser por 
muco e secreção, destruição das paredes dos 
alvéolos por hiperexpansão, etc. 
TRATAMENTO: irreverssível-exercícios 
respiratórios, medidas de adaptação, etc. 
Problema Respiratório em 
Vias Aéreas Inferiores 
Manifestações Clínicas e Tratamentos 
Asma Tosse, dispnéia e sibilos. A tosse pode ser o único 
sintoma em alguns pacientes com asma. 
TRATAMENTO: Beta-agonistas poque dilatam os 
músculos lisos dos brônquios, anticolinérgicos que 
possuem efeito broncodilatador (atrovent), etc. 
Embolia Pulmonar O sintomas dependem do tamanho do trombo e da 
área de oclusão da artéria pulmonar. Dor to´rácica é 
o sintoma mais comum, mas pode-se ter: dispnéia 
acompanhada de taquipnéia, febre, taquicardia, 
tosse, diaforese, hemoptise, síncope, etc. 
TRATAMENTO: Terapia anticoagulante, terapia 
trombolítica, medidas gerais para melhorar o estado 
respiratório e vascular, intervenção cirúrgica, etc. 
ANAMNESE 
 Investigue: 
 
 Histórico prévio de doenças respiratórias (ex. 
bronquite, enfisema, pneumonia, tuberculose, etc); 
 Histórico de tabagismo; 
 Exposição ambiental que afete a respiração (risco 
ocupacional, ambiente urbano); 
 Queixas: tosse, dor no tórax ao respirar, etc. 
24 
EXAME FÍSICO 
 INSPEÇÃO ESTÁTICA: Observar formato e configuração da parede torácica; 
 O tórax é simétrico, com costelas inclinando-se para 
baixo, cerca de 45° em relação a coluna; 
 As escápulas dispõem-se simetricamente em cada 
hemitórax; 
 Diâmetro ântero-posterior < diâmetro transversal; 
 Avaliar condição e coloração da pele; 
 
25 
ALTERAÇÕES DO DIÂMETRO 
TORÁCICO 
 Normal (diâmetro ântero-posterior < transversal); 
 Enfisematoso/tonel; 
 Peito pombo / em quilha/ pectus carinatum; 
 Cifoescoliose torácica; 
 Funil/pectus escavatum/ escavado; 
 Tórax instável traumático. 
 
26 
27 
28 
29 
30 
31 
CIFOSE (CORCUNDA) 
 
 Curvatura exagerada da coluna vertebral 
torácica; 
 
 Dor significativa e limitação de mobilidade; 
 
 Deformidades graves prejudicam função 
cardiopulmonar; 
 
 Compensação – hipertensão da cabeça, para 
manter nível de visão; 
32 
CIFOSE (CORCUNDA) 
 
 Associada ao envelhecimento, em mulheres com 
osteoporose na pós-menopausa; 
 
 Relaciona-se com aptidão física; 
 
 Hábitos adequados de exercício - menos cifose; 
33 
ESCOLIOSE 
 
 Curvatura lateral (forma de S) 
coluna vertebral torácica e 
lombar; 
 
 Ombros e nível escapular e do 
quadril desiguais; 
 
 As deformidades brandas são 
assintomáticas; 
 
34 
ESCOLIOSE 
 
 Desvio grave – reduz volume do 
pulmão – comprometimento 
cardiopulmonar; 
 
 Problema básico – deformidade 
estética – auto-imagem 
negativa; 
 
 Tratamento precoce, em geral, 
cirurgia; 
INSPEÇÃO DINÂMICA 
Frequência; 
 
Ritmo; 
 
Profundidade ou amplitude; 
 
Tipo respiratório. 
35 
VARIAÇÕES DA FREQUÊNCIA 
RESPIRATÓRIA 
 Eupnéia ou Normopnéia – FR está dentro do intervalo 
de normalidade (12 a 20 mrpm); 
 
 Taquipnéia – FR > 20 m.r.p.m; 
 
 Bradipnéia – FR <12 m.r.p.m; 
 
 Apnéia – ausência de respirações (em intervalos ou 
contínua); 
 
 Dispnéia – Dificuldade para respirar. Respirações que 
exigem esforço excessivo. 
 
36 
RITMO 
 
 Regular: observado na respiração normal. Não há 
interrupções. A relação aproximada do tempo 
inspiratório para o tempo expiratório é de 1:2; 
 
 Irregular: Ritmo descontínuo, observado em bebês. 
 
PROFUNDIDADE 
 
 
 Superficial: Ocorre durante o repouso, sono. 
 
 Profunda: Exercícios, emoções. 
 
 
 
37 
TIPO RESPIRATÓRIO 
 Respiração torácica ou costal: Há predomínio da 
elevação do tórax sobre o abdome durante o ato 
inspiratório, sendo mais comum em mulheres. 
 
 Respiração diafragmática ou abdominal: Há 
predomínio de elevação do abdome em relação ao 
tórax durante o ato inspiratório, sendo mais comum 
no sexo masculino e em crianças. 
 
 
38 
PADRÕES RESPIRATÓRIOS ANORMAIS 
39 
Taquipnéia – respiração rápida 
e superficial 
Bradipnéia – respiração lenta e 
superficial 
Apnéia – ausência de respiração 
Hiperpnéia – Respiração 
profunda, com frequência 
normal ou aumentada 
PADRÕES RESPIRATÓRIOS 
ANORMAIS 
40 
Respiração de Kussmaul – 
respiração rápida, profunda sem 
pausa. 
Respiração de Cheyne-Stokes 
– respiração profunda alternada 
com períodos de apnéia. 
Respiração de Biot (Atáxica) – 
respirações rápidas e profundas 
sem pausa. 
PADRÕES RESPIRATÓRIOS 
41 
FATORES QUE AFETAM A RESPIRAÇÃO 
 Idade ( Idade FR ); 
 Medicamentos (sedativos FR; anfetaminas FR); 
 Estresse 
 Exercícios 
 Altitude elevadas ( FR e amplitude dos movimentos); 
 Sexo (Homens possuem FR > que a FR das mulheres); 
 Posição Corporal 
 Febre 
 Dor 
42 
AVALIANDO A TRAQUEIA 
 PALPAÇÃO: 
 
 Palpá-la deslocando-a suavemente de um lado para 
outro. 
 
 Desvios da traqueia para ambos os lados indicam: 
pneumotórax, pneumonia unilateral, fibrose pulmonar 
difusa, grande derrame pleural, atelectasia grave; 
 
 Avaliar abaulamentos: derrame pleural, escoliose 
acentuada, hipertrofia cardíaca, fraturas, tumores, etc. 
 
43 
AVALIANDO A TRAQUEIA 
 
 Avaliar retrações: atelectasia, fibrose pulmonar, 
fraturas costais, etc. 
 
 Avaliar presença de áreas sensíveis, massa, tônus 
muscular, crepitações (enfisema subcutâneo), 
edema. 
 
 
44 
AVALIANDO A PAREDE TORÁCICA 
 PALPAÇÃO: 
 
 A expansão torácica do paciente é avaliada em 
relação ao grau de simetria do movimento; 
 
 O paciente é instruído a fazer algumas respirações 
normais depois de algumas respirações profundas; 
 
 Assimetria (achado anormal): indicam pneumonia, 
pneumotórax, ou outros distúrbios que interferem na 
função pulmonar. 
 
 
 
45 
EXAME DA EXPANSÃO TORÁCICA 
46 
EXAME DA EXPANSÃO TORÁCICA 
47 
 Observar sensibilidade, detectar nódulos ou massas 
superficiais; mobilidade, turgor da pele, temperatura e 
umidade. 
AVALIANDO O FRÊMITO TÁTIL 
 
 O frêmito refere-se às vibrações palpáveis sentidas 
através da parede torácica quando o paciente fala; 
 
 O frêmito Tátil é avaliado colocando a superfície 
palmar das mãos contra os lados opostos da parede 
torácica e solicitando que o paciente repita a 
palavra “33”. 
 
 O frêmito é descrito como normal, diminuído, ou 
aumentado. 
48 
TÉCNICA PARA AVALIAÇÃO DO 
FRÊMITO TÁTIL 
49 
FIQUE ATENTO!!! 
 Vibrações mais fortes são sentidas nas áreas de 
condensação pulmonar (ex: pneumonia, câncer de 
pulmão e fibrose pulmonar); 
 A redução ou ausência do frêmito: está associada com 
anormalidades que afastam o pulmão da parede torácica 
(ex: derrame pleural, pneumotórax, enfisema, 
obesidade, atelectasia); 
50 
AVALIANDO A PAREDE TORÁCICA 
 
 Avalie o Frêmito brônquico 
 Provocado pela vibração das secreções nos brônquios 
de médio e grosso calibre durante a respiração; 
 
 Pode desaparecer, diminuir ou mudar de localização 
com a mobilização das secreções (ex. tosse, mudança 
de decúbito) 
 
 
 
51 
REGIÕES PARA AVALIAR A 
PERCUSSÃO 
 
52 
REGIÕES PARA AVALIAR A 
PERCUSSÃO 
 
 Possíveis resultados da percussão pulmonar: 
 
 Claro pulmonar (Normal); 
 
 Maciço (ex: Condensação pulmonar – pneumonia, tumor, 
derrame pleural); 
 
 Hirperressonante (ex: enfisema pulmonar, 
pneumotórax) 
 
53 
54 
SONS ENCONTRADO NA PERCUSSÃO – VISTA ANTERIOR 
55 
SONS ENCONTRADO NA PERCUSSÃO – VISTA POSTERIOR 
 Os sons respiratórios normais resultam da transmissão de 
vibrações padronizadas pela movimentação do ar nas vias 
aéreas. 
 São denominados de: 
 Murmúrio vesicular (auscultado em toda a extensão do 
tórax, sendo mais intenso nas bases pulmonares). 
 Som brônquico (auscultado sobre o manúbrio esternal e nas 
áreas de projeção da traqueia). 
 Som broncovesicular (auscultado nas grandes vias aéreas 
centrais – 1º e 2º EIC tórax anterior; 3º e 4º EIC entre as 
escapulas). 
 
AUSCULTA 
56 
REGIÕES PARA AUSCULTA 
57 
REGIÕES PARA AUSCULTA 
58 
 CREPITAÇÕES (ESTERTORES): AUSCULTADO DURANTE A INSPIRAÇÃO. 
O SOM NÃO DESAPARECE COM A TOSSE. EX.: EDEMA PULMONAR 
 
 RONCOS: AUSCULTADO MAIS FACILMENTE DURANTE A EXPIRAÇÃO. O 
SOM PODE DESAPARECE COM A TOSSE. EX.: BRONQUITE. 
 
 SIBILOS: AUSCULTADO DURANTE A EXPIRAÇÃO E A INSPIRAÇÃO. EX.: 
ASMA. 
 
 ATRITO PLEURAL: RESULTANTE DA INFLAMAÇÃO DA PLEURA. 
AUDÍVEL NA EXP. E NA INSP. 
 
 CORNAGEM (ESTRIDOR): RESPIRAÇÃO RUIDOSA DEVIDO À 
OBSTRUÇÃO NO NÍVEL DA LARINGE. EX.: EDEMA DE GLOTE. 
 
 59 
SONS RESPIRATÓRIOS ANORMAIS 
60

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