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Profª. Adm.Isabel das Mercês Costa Especialista em Gestão da Inovação Tecnológica Mestranda em Gestão de Políticas Públicas e Segurança Social Faculdade Maria Milza – FAMAM Disciplina: Recursos Humanos II Desenvolvimento de Pessoas Aula 03 Treinamento de Pessoas GP AGREGAR APLICAR RECOMPENSAR DESENVOLVER MANTER MONITORAR PROCESSOS DA GP 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I Mundo Sem Fronteiras Globalizado Mutável e com uma Economia Competitiva 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I “Buscar profissionais diferenciados, com talento e capacidade de crescer dentro da empresa, e que possam trazer resultados” DESAFIOS PARA AS ORGANIZAÇÕES 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I TP DP DO PD ALGUMAS DAS ESTRATÉGIAS... 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I DO DP TP Estratos do Processo de Desenvolvimento : superposição ESTRATOS DO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I Treinamento de Pessoas – TP ou T Desenvolvimento de Pessoas - DP T&D – aprendizagem em nível individual Desenvolvimento Organizacional Refere-se como a organização aprende e se desenvolve Menores estratos Maior Estrato QUAL A DIFERENÇA ENTRE OTP E O DP? R: PERSPECTIVA DE TEMPO No Passado Adequar cada pessoa ao seu cargo Modernamente Meio de desenvolver COMPETÊNCIAS nas pessoas para que se tornem mais produtivas, criativas e inovadoras CONCEPÇÕES A RESPEITO DO TERMO TREINAMENTO Competência pode ser entendida como a coordenação de um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes (C.H.A.) que na sua manifestação produzem uma atuação diferenciada 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I O Treinamento COMEÇA como uma RESPOSTA a uma NECESSIDADE ou a uma oportunidade em um ambiente organizacional CONCEPÇÕES A RESPEITO DO TERMO TREINAMENTO “É o processo educacional de curto prazo e aplicado de maneira sistemática e organizada, por meio do qual as pessoas aprendem conhecimento, atitudes e competências em função dos objetivos organizacionais” CONCEITO DE TREINAMENTO Seu propósito é aumentar a produtividade dos indivíduos em seus cargos influenciando seus comportamentos. 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I PROCESSO DE TREINAMENTO LNT DESENHO DO PROGRAMA APLICAÇÃO DO PROGRAMA AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS CÍCLICO E CONTÍNUO 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I PROCESSO DE TREINAMENTO 1 DIAGNÓSTICO DAS NECESSIDADES DE TREINAMENTO Como nem sempre são claras as necessidades faz-se necessário realizar pesquisa interna e levantamento Necessidades de treinamento = Carências de preparo profissional Ou a diferença entre o que o profissional deveria saber e fazer o que ele realmente sabe e faz 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 1.1 MÉTODOS DE LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE TREINAMENTO Quais habilidades e competências deverão ser focadas pelo gestor? MÉTODOS Avaliação Interna do processo produtivo Retroação Direta das pessoas Visão Organizacional do Futuro 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 2 DESENHO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO Feito o diagnóstico das necessidades de treinamento ou o mapeamento do gap entre as competências disponíveis e as necessárias torna-se necessário reunir esse atendimento a essas necessidades em um programa integrado e coeso. 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 2 DESENHO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO Quem deve ser treinado? Como Treinar? Em que treinar? Por quem? Onde treinar? Quando treinar? Para quem treinar? A programação do treinamento 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 3 EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO Existem várias técnicas para transmitir as informações necessárias para desenvolver as habilidades requeridas no treinamento: no trabalho, na classe, telefone, computador, via satélite, etc Quanto ao local: i. classe (encorajam a interação) ou ii. no cargo 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 3 EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO TÉCNICAS DE TREINAMENTO Técnica Vantagens Desvantagens LEITURAS Muitas informações são transmitidas pelo instrutor Mão única Passividade Promove poucas mudanças de atitudes Não há retroalimentação INSTRUÇÃO PROGRAMA DA Pode ser computadorizada e os treinandos realizam em casa Ausência de respostas ao treinando 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 3 EXECUÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO TÉCNICAS DE TREINAMENTO Técnica Vantagens Desvantagens EM CLASSE Experimental Interação entre treinandos e treinados e demais participantes Deslocamento dos treinandos CBT Uso das TI´s Não há promoção de debates e discussão E-LEARNING Uso da Internet como recursos = On Line Inserção em Redes Amplo Baixo Custo Falta de interação pessoal 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 4 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO É necessário avaliar se o programa de treinamento atingiu seu objetivo e para isso utiliza-se alguns indicadores: Custo Qualidade Serviço Rapidez Resultados Programa Bem Sucedido Programa Mal sucedido RESPOSTAS 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 4 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO A avaliação do treinamento ajuda a ter em mente uma questão fundamental: Qual é o objetivo do treinamento? E em qual extensão esse objetivo foi alcançado? 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 4 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO Segundo Donald Kirkpatrick (1998) há quatro níveis de resultados na avaliação do treinamento: REAÇÃO Mede a satisfação APRENDI- ZADO Se houve mudanças DESEMPE -NHO Avalia o impacto no trabalho RESULTA- DO Avalia o impacto nos resultados do negócio 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I 4 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO Recentemente um quinto nível foi implementado de resultados na avaliação do treinamento: ROI Retorno sobre o investimeno p/ org. 5. Retorno do Investimento Foram gerados benefícios para a empresa e seus resultados compensam fartamente os custos envolvidos? 4 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE TREINAMENTO 4. Resultado3. Desempenho 2. Aprendizagem 1. Reação do Aprendiz Foi provocado impacto nos negócios da empresa e agregou-se valor a empresa, ao cliente e ao mercado? Foram provocados mudanças no comportamento do aprendiz no trabalho. Houve transferência de aprendizagem para o local de trabalho e para atividade do aprendiz? O Programa provocou a satisfação e melhorou a atitude do aprendiz? Foi provocado mudanças no conhecimento, habilidades e atitudes do aprendiz? CASO: APLICAÇÃO DA TEORIA DA APRENDIZAGEM AO TREINAMENTO 383 RECOMENDAÇÃO PARA LEITURA EM CASA: CASO: TECNOLOGIA DE TREINAMENTO 379 LEITURA PARTICIPATIVA!!!! 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I TENDÊNCIAS DO TREINAMENTO Aprendizagem como estratégia empresarial E-learning A liderança valorizando o Coaching Especialistas em T&D nos centros de Inovação da Empresa T como consultoria de desempenho EDUCAÇÃO CORPORATIVA 1 6 /4 /2 0 1 3 F a c u ld a d e M a ria M ilz a T e o ria G e ra l d a A d m in is tra ç ã o I APRESENTAÇÃO DE VIDEOS 1) EDUCAÇÃO CORPORATIVA – 09MIN 2) UNIVERSIDADE DE HAMBURGUER - 04 MIN Um treinamento a ser considerado um investimento precisa mostrar resultados, que só serão alcançados se os treinamentos tiverem um objetivo claro, um conteúdo que agreguem valor e exista uma cobrança para o treinando possa aplicar o que foi aprendido. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2010. FOLTRAN, Cassia Uhler et al. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES Disponível em: http://fgh.escoladenegocios.info/revistaalumni/artigos/edEspecialMaio2012/vol2_noe special_artigo_29.pdf Referências Obrigada! Contato: isabel.uefs@gmail.com
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