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Contabilidade Internacional Centro Universitário Estácio do Ceará Fortaleza, 02 de março de 2015 1 International Accouting Standards Board IASB Sucessor do International Accouting Standards Commitee - IASC (1973-2001) criado por ocasião do Congresso Internacional de Contadores de 1973. 2001 – Criação do IASB que passou a emitir o IFRS (International Financial Reporting Standard) Colegiado de Padrões Contábeis Internacionais. Órgão independente do setor privado que se destina ao estudo de padrões contábeis. IASB Objetivos do IASB a) Estabelecer conjunto de normas contábeis globais; b) Promover seu uso e aplicação; c) Promover a convergência entre as normas contábeis locais e as Normas Internacionais de Contabilidade. IASB Estrutura das Normas Internacionais (IAS/IFRS) IAS –pronunciamentos emitidos pelos IASC. SIC – comitê para recomendações interpretação dos IAS IFRS – pronunciamentos emitidos pelo IASB IFRIC – comitê para interpretação dos IFRS FRAMEWORK (estrutura conceitual) – Framework for the Preparation and Presentation of Financial Stataments Tendências da Convergência Brasil as Normas Internacionais Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pronunciamentos segundo normas internacionais; instrução 457/2007 prevê a DF’s consolidadas conforme IFRS em 2010. Banco Central Instituições financeiras – adoção das IFRS a partir de 2010 Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) CPC Criado pela Resolução CFC no 1.055/05 Composição ABRASCA – Associação Brasileira das Companhias Abertas; APIMEC – Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais; BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo; CFC – Conselho Federal de Contabilidade; FIPECAFI – Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras; e IBRACON – Instituto dos Auditores Independentes do Brasil. CPC convergência internacional das normas contábeis (redução de custo de elaboração de relatórios contábeis, redução de riscos e custo nas análises e decisões, redução de custo de capital); centralização na emissão de normas representação e processo democrático a produção dessas informações (produtores da informação contábil, auditor, usuário, intermediário, academia, governo) CPC Produtos do CPC: Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações Os Pronunciamentos Técnicos serão obrigatoriamente submetidos a audiências públicas; CPC Órgãos representados além dos 12 atuais: CVM – Comissão de Valores Mobiliários BACEN – Banco Central do Brasil SUSEP – Superintendência dos Seguros Privados SRF – Secretaria da Receita Federal Pronunciamentos Aprovados pelo CFC/CVM Pronunciamento da Estrutura conceitual Básico CPC 00 – ESTRUTURA CONCEITUAL CPC 01 – IAS 36 Redução ao Valor Recuperável de Ativos CPC 02 – IAS 21 Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis CPC 03 - IAS 7 Demonstração dos Fluxos de Caixa CPC 04 – IAS 38 Ativo Intangível CPC 05 – IAS 24 Divulgação sobre Partes Relacionadas CPC 06 – IAS 17 Operações de Arrendamento Mercantil CPC 07- IAS 20 Subvenção e Assistência Governamentais Pronunciamentos Aprovados pelo CFC/CVM CPC 08 – IAS 39 Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários CPC 09 - Demonstração do Valor Adicionado CPC 10 – IFRS 2 Pagamento baseado em ações CPC 11 – IFRS 4 Contratos de seguros CPC 12 - Ajuste a Valor presente CPC 13 - Adoção inicial da Lei nº 11.638/07 CPC 14 – Instrumentos Financeiros: reconhec, mensur e evidenciação – transformado em OCP Pronunciamentos Aprovados pelo CFC/CVM CPC 15 - Combinação de Negócios CPC 16 – Estoques CPC 17 - Contratos de Construção CPC 18 – Investimento em Coligada, em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto CPC 19 – Negócios em Conjunto CPC 20 - Custos de Empréstimos CPC 21 - Demonstração Intermediária Pronunciamentos Aprovados pelo CFC/CVM CPC 22 - Informações por Segmento CPC 23 - Políticas Contábeis, Mudanças de Estimativa e Retificação de Erro CPC 24 - Evento Subsequente CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes CPC 26 - Apresentação das Demonstrações Contábeis CPC 27 - Ativo Imobilizado CPC 28 - Propriedade para Investimento CPC 29 - Ativo Biológico e Produto Agrícola CPC 30 – Receitas Pronunciamentos Aprovados pelo CFC/CVM CPC 30 – Receitas CPC 31 - Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada CPC 32 - Tributos sobre o Lucro CPC 33 – Benefícios a Empregados CPC 34 – NÃO EDITADO CPC 35 – Demonstrações Separadas CPC 36 – Demonstrações Consolidadas CPC 37 – Adoção Inicial as Normas Internacionais de Contabilidade CPC 38 – Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração CPC 39 – Instrumentos Financeiros: Apresentação Pronunciamentos Aprovados pelo CFC/CVM CPC 40 - Instrumentos Financeiros: Evidenciação CPC 41 - Resultado por Ação CPC 42 –NÃO EDITADO CPC 43 - Adoção Inicial das NBC Ts Convergidas em 2009 CPC 44 - Demonstrações Combinadas CPC 45 - Divulgação de Participações em Outras Entidades CPC 46 - Mensuração do Valor Justo Atual Estrutura das práticas contábeis no Brasil Legislação societária brasileira Lei 6.404/76 Lei 11.638/07 Lei 11.941/09 Pronunciamentos do CPC, CFC, CVM, BACEN, SUSEP, ANEEL, ANATEL, ANS, etc Framework das Demonstrações Contábeis Alterações Relevantes na Contabilidade Brasileira Lei11.638/07, Lei 11.941/09 e os pronunciamentos do CPC Demonstrações contábeis 1º de janeiro de 2008 18 Lei 11.638/07 Obrigatoriedade de Auditoria Independente as Sociedades de Grande Porte No exercício social anterior Ativo total superior a R$ 240 milhões Receita bruta superior a R$ 300 milhões S.A. Aberta Normas contábeis da Lei e da CVM Auditoria Publicação S.A. Fechada Grande Porte S.A. Fechada Pequeno Porte Normas contábeis da Lei e da CVM Auditoria Publicação Normas contábeis da Lei ou da CVM Publicação Sociedade de Grande Porte (Ltda.) Normas contábeis da Lei Auditoria Não tem publicação Aplicação da lei para as companhias abertas e para as sociedades de grande porte CPC 13 - Adoção inicial da Lei nº 11.638/07 e MP nº 449/08 Dispensa excepcional de demonstrações comparativas Mudanças de práticas que alterem saldos de 2007 devem ser ajustadas no balanço de abertura contra Lucros Acumulados Notas Explicativas com esses efeitos DFC e DVA não precisam de comparação a não ser que já fossem divulgadas Ao fim de cada exercício social serão elaborados: ”I - Balanço patrimonial; II - Demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - Demonstração do resultado do exercício; e IV – Demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) V – Se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)” Avanços nas práticas contábeis Nova Estrutura das DF’s ATIVO Ativo Circulante Ativo Não Circulante Realizável a Longo Prazo Investimentos Imobilizado Intangível PASSIVO Passivo Circulante Passivo Não Circulante PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Ajustes de Variação Patrimonial (-) Ações em Tesouraria (-) Prejuízos Acumulados Instrumentos financeiros que serão levados até o seu vencimento Atualizados conforme disposições contratuais Disponíveis para venda Adquiridos para comercialização, realização de lucros através de valorização a curto prazo Contrapartida no resultado Avaliação a mercado no levantamento do balanço Instrumentos financeiros Contrapartida no patrimônio líquido Contrapartida no resultado Avaliação de Instrumentos Financeiros 24 Ajuste a valor presente Exigido para ativos e passivos não-circulantes. Quando relevantes os ajustes também devem ser feitos nos circulantes Ajuste a valor presente com reflexos nos ativos e passivos Utilização de contas retificadoras Ajuste a Valor Presente Eliminar os juros embutidos implícita ou explicitamente Venda a prazo ou compra a prazo Retirar a parcela de juros do contas a receber Redução da receita de vendas Intangível É formado de contas que anteriormente eram classificadas no Imobilizado (Marcas e Patentes), no Diferido (Pesquisa e desenvolvimento) e em Investimentos (Ágio) Desenvolvimento de Produtos Marcas e patentes Goodwill Goodwill Diferença entre valor de mercado e valor de custo (ágio) Diferença entre o valor pago e o valor de mercado (goodwill) Investimento Método de equivalência patrimonial Estabelece o capital votante (20%) como base para a presunção de influência; Conceito de influência significativa; Imobilizado Os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividade da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; Teste de Recuperabilidade (Impairment) Leasing Financeiro Inclusão no imobilizado do bem arrendado pelo: Valor original da transação Valor presente das prestações assumidas Diferido Não pode ser constituída a partir de 2008 Reclassificadas para resultado ou intangível Gastos pré-operacionais e reestruturação (resultado) Extinção Reserva de Reavaliação Patrimonial Poderá ser mantida: até sua realização revertida durante o exercício de 2008. Resultado de Exercício Futuro Ajuste de Avaliação Patrimonial As contrapartidas de aumentos ou diminuições de elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a preço de mercado (instrumentos financeiros). Fair value ( Valor justo) Não é uma conta de reserva Alterações na classificação e apresentação de contas Eliminação da conta de Receitas e Despesas não operacionais da DRE, passando a classificar em outras despesas e receitas operacionais Conta de Lucros acumulados não apresenta saldo positivo no balanço, mas a conta contábil permanece no plano de contas Reservas de Lucro Reserva de incentivo fiscal Valores recebidos de forma incondicional Para não perder o benefício fiscal: Não poderão ser distribuídos aos sócios Serão transferidos para reservas de incentivos fiscais Valores recebidos de forma condicional - deverão ser reconhecidos como passivos até que todas as condições sejam atendidas 38
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