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Ecologia de EcossistemasEcologia de Ecossistemas
Conceitos, Propriedades Emergentes e Conceitos, Propriedades Emergentes e 
Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
Prof. Vinicius FarjallaProf. Vinicius Farjalla
Conceito e Propriedades EmergentesConceito e Propriedades Emergentes
Ecossistema (Tansley, 1935):
qualquer unidade (biosistema) que abranja todos os organismos vivos 
(comunidade biótica) de uma dada área, interagindo com o ambiente 
físico de tal forma que um haja um fluxo de energia e uma ciclagem de 
materiais entre as partes vivas e não-vivas (Odum, 1983). 
Organização Hierárquica:
Genes – Células – Órgãos – Organismos – Populações – Comunidades –
Ecossistemas
Propriedades Emergentes:
Definem o porquê do estudo dos níveis hierárquicos. O todo é maior 
que a soma das partes.
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Conceito e Propriedades EmergentesConceito e Propriedades Emergentes
Propriedades emergentes
. Propriedades, características que surgem apenas quanto todas as 
partes de um todo são colocadas juntas;
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Conceito e Propriedades EmergentesConceito e Propriedades Emergentes
Propriedades emergentes
Recifes de Coral
. Propriedades emergentes de ecossistemas: fluxo de energia, ciclagem 
de nutrientes, produção primária líquida.
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Conceito e Propriedades EmergentesConceito e Propriedades Emergentes
Ecossistema (Tansley, 1935):
qualquer unidade (biosistema) que abranja todos os organismos vivos 
(comunidade biótica) de uma dada área, interagindo com o ambiente 
físico de tal forma que um haja um fluxo de energia e uma ciclagem de 
materiais entre as partes vivas e não-vivas (Odum, 1983). 
Organização Hierárquica:
Genes – Células – Órgãos – Organismos – Populações – Comunidades –
Ecossistemas
Propriedades Emergentes:
Definem o porquê do estudo dos níveis hierárquicos. O todo é maior 
que a soma das partes.
Visão Holística x Visão Reducionista
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Estrutura de EcossistemasEstrutura de Ecossistemas
Ecossistemas: Principais Componentes e Características
1) A comunidade
2) O fluxo de energia
3) A ciclagem de materiais Fluxo ≠ Ciclagem
Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Estrutura de EcossistemasEstrutura de Ecossistemas
Ecossistemas: Principais Componentes e Características
São abertos, isto é, possuem uma entrada e uma saída
Odum, 1983
Visão Holística de Ecossistemas
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Estrutura de EcossistemasEstrutura de Ecossistemas
. Principais atores: substâncias inorgânicas, substâncias 
orgânicas, ambiente físico e os organismos; 
. Organismos organizados em guildas tróficas;
. Principais guildas: produtores, consumidores e decompositores;
Terrestre Aquático Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Estrutura de EcossistemasEstrutura de Ecossistemas
. Produtores: organismos autotróficos que produzem material 
orgânico a partir de material inorgânico;
. Consumidores: organismos heterotróficos que produzem material 
orgânico a partir da ingestão de outros organismos;
. Decompositores: organismos heterotróficos que produzem 
material celular a partir da ingestão de matéria orgânica morta,
particulada ou dissolvida. Remineralizadores.
Odum, 1983
. Interação entre as guildas;
. Separação espacial;
. Separação temporal (ex. serrapilheira 
em floresta tropicais).
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
A Hipótese A Hipótese GaiaGaia
((LovelockLovelock, 1979), 1979)
Ecossistema Terra
Os organismos não somente se adaptam ao ambiente físico 
mais, através da sua ação, alteram o ambiente físico de 
acordo com suas necessidades fisiológicas
Os organismos e o ambiente físico se desenvolvem juntos, 
interdependentemente
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
A Hipótese A Hipótese GaiaGaia
((LovelockLovelock, 1979), 1979)
Níveis locais Níveis Globais
Metanogênicos mudaram o 
clima do planeta
Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
A Hipótese A Hipótese GaiaGaia
((LovelockLovelock, 1979), 1979)
O que nós estamos fazendo...
. Aumento do CO2 atmosférico (Efeito Estufa);
. Diminuição da camada de ozônio;
. Perda de biodiversidade e de ecossistemas inteiros;
. Mudamos o ambiente para nosso benefício a curto prazo;
. “Tragédia dos Comuns”
Mesmo Fim dos Metanogênicos ?
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
EnergiaEnergia
Energia: O que é e como se comporta
Energia é definida como a capacidade de realizar trabalho
. 1a lei da termodinâmica ou lei da conservação da energia – a 
energia pode ser transformada de um tipo em outro, mas não pode ser 
criada nem destruída. 
. 2a lei da termodinâmica ou lei da entropia – nenhum processo 
que implique em uma transformação de energia ocorrerá 
espontaneamente, a menos que haja uma degradação da energia de 
uma forma concentrada para uma mais dispersa.
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Energia SolarEnergia Solar
Sol
Estocada
Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Assimilação de EnergiaAssimilação de Energia
Odum, 1983
O mesmo ocorre com organismos heterotróficos
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Assimilação de EnergiaAssimilação de Energia
Produção Primária
CO2 + H2O CH2O + O2
Luz
Organismos que possuem clorofila ou bacterioclorofila
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Produção PrimáriaProdução Primária
Definições
Produtividade primária (PP) de um sistema ecológico, comunidade ou 
população é a taxa na qual a energia radiante é convertida pela atividade 
fotossintética de organismos produtores em substâncias orgânicas. Medida 
como taxa, em unidade de área e de tempo.
Produtividade primária bruta (PB) é a taxa global de fotossíntese, 
incluindo a matéria orgânica usada na respiração durante um certo 
período de tempo.
Produtividade primária líquida (PL) é a taxa de armazenamento de 
matéria orgânica nos tecidos vegetais, em excesso relativo ao uso 
respiratório durante um certo período de tempo. (PL = PB-R)
Produtividade secundária (ou assimilação) é a taxa de armazenamento 
energético pelos níveis consumidores durante um certo período de tempo.
Standing crop (B) é a biomassa vegetal existente em um dado momento.
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Produção PrimáriaProdução Primária
Definições - Exemplo
Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Produção PrimáriaProdução Primária
Como medir ?
CO2 + H2O CH2O + O2
Princípio do método - acompanhar a evolução das concentrações de O2. 
Luz
CH2O (t1) CH2O (t2)
Princípio do método - medir o acúmulo de matéria orgânica ao longo do 
tempo. 
Produção Primária Bruta ou Líquida ?
14CO2 + H2O 14CH2O + O2
Princípio do método - medir o carbono inorgânico dissolvido da água 
assimilado pelo fitoplâncton através da fotossíntese. 
Luz
Produção PrimáriaProdução Primária
Padrões Gerais de Produção Primária
1) Espacialmente
Odum (2000)
Florestas 
Tropicais
Maior parte do 
planeta
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Produção PrimáriaProdução Primária
Padrões Gerais de Produção Primária
1) Espacialmente
Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Produção PrimáriaProdução Primária
Padrões Gerais de Produção Primária
2) Temporalmente
TEMPO
Biomassa
Produtividade
Sucessão Pós-Fogo em Floresta Temperada 
(Whittaker, 1969, J. of Ecology)
Prof. Vinicius Farjalla– Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Produção PrimáriaProdução Primária
Fatores Limitantes
1) Luz
Energia solar que alcança a Terra (J cm-2 min-1)
Begon (1996)
Produção Primária na Terra (gC m-2 ano-1)
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Produção PrimáriaProdução Primária
Fatores Limitantes
2) Água
Relação entre a produção primária líquida florestal e a precipitação anual (Reichle, 1970)
Begon (1996)
Em regiões áridas e relação é linear !
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Produção PrimáriaProdução Primária
Fatores Limitantes
3) Temperatura
Begon (1996)
Relação entre a produção primária líquida florestal e a temperatura
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Produção PrimáriaProdução Primária
Luz e Temperatura
Wetzel (2000)
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Produção PrimáriaProdução Primária
Fatores Limitantes
4) Nutrientes
Begon (1996)
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Produção PrimáriaProdução Primária
Luz e Nutrientes
Begon (1996)
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Produção PrimáriaProdução Primária
Destino da Produção Primária nos Ecossistemas
Begon (1996)
Produção Secundária cerca de 1/10 da Produção Primária. 
Por que?
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Cadeia AlimentarCadeia Alimentar
(dentro da perspectiva de fluxo de energia em ecossistemas)
Cadeia alimentar refere-se a transferência de energia entre níveis 
tróficos, desde os autótrofos, através de uma série de organismos que 
consomem e são consumidos.
(cadeias de herbivoria ou pastagem)
Grama – coelho – cobra – homem
Fitoplâncton – zooplâncton – peixe – peixe carnívoro – homem 
(cadeias de detritos)
Teias alimentares – ocorrem na maioria dos ecossistemas
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Cadeia AlimentarCadeia Alimentar
(dentro da perspectiva de fluxo de energia em ecossistemas)
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Cadeia AlimentarCadeia Alimentar
(dentro da perspectiva de fluxo de energia em ecossistemas)
Exemplos
Odum, 1983
Interação entre cadeias de pastagem e detritívora
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Cadeia AlimentarCadeia Alimentar
(dentro da perspectiva de fluxo de energia em ecossistemas)
Exemplos
Odum, 1983
Ecossistema cujo fluxo de energia 
é baseado na cadeia detritívora 
(Manguezal)
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
Odum, 1983
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Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
Exemplos
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Odum, 1983
Odum, 1990
Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
Exemplos
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Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
As transferências de energia de um nível para outro dependem:
Eficiência de consumo
Eficiência de assimilação
Eficiência de produção
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
Eficiência de consumo (EC) =
Pn-1 - Produção total disponível em um nível trófico
In - Produção disponível consumida pelo nível trófico superior 
100
1-Pn
In x
Produtor Táxon do consumidor % de Consumo da Produção
Árvores de faia Invertebrados 8
Árvores de carvalho Invertebrados 11
grama Invertebrados 10
Alfafa Invertebrados 3
Plantas aquáticas Bivalves 11
Plantas aquáticas Animais herbívoros 19
Algas Zooplâncton 25
Fitoplâncton Zooplâncton 40
Fitoplâncton Animais herbívoros 21
Begon et al. (1996)
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
Eficiência de assimilação (EA) = 
In - alimento ingerido pelos consumidores
An - alimento assimilado pelos consumidores
100
In
An x
Consumidor % assimilado
Bactérias e fungos 100
Herbívoros e detritívoros 20 – 50
Carnívoros 80
Substância consumida % assimilado
Sementes e frutas 60-70
Folhas 50
madeira 15
Begon et al. (1996)
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Fluxo de EnergiaFluxo de Energia
Eficiência de produção (EP) =
An - biomassa assimilada 
Pn - biomassa formada
100
An
Pn x
Begon et al. (1996)
Grupo % produzido
Insetívoros 0,9
Pássaros 1,3
Pequenos mamíferos 1,5
Outros mamíferos 3,1
Peixes e insetos sociais 9,8
Invertebrados não insetos
Herbívoros 21
Carnívoros 28
Detritívoros 36
Insetos não sociais
Herbívoros 39
Carnívoros 47
Detritívoros 56
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Pirâmides EcológicasPirâmides Ecológicas
. Modo de organização trófica de um ecossistema
. Pirâmides de números, biomassa e energia
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Pirâmides EcológicasPirâmides Ecológicas
. Pirâmide de números – pouco informativa sobre organização trófica. Pode ser 
invertida, no caso de produtores grandes e herbívoros pequenos (insetos);
. Pirâmide de biomassa – mais informativa que a anterior. Também pode ser 
invertida. Neste caso, produtores com alta produtividade e alta taxa de renovação.
Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ
Pirâmides EcológicasPirâmides Ecológicas
. Pirâmide de energia – muito informativa sobre organização trófica. Ao contrário 
das outras que são fotografias de um dado momento, a pirâmide de energia é uma 
integrada da energia que é produzida e circula pela cadeia alimentar. Nunca é 
invertida.
Odum, 1983
Prof. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJProf. Vinicius Farjalla – Inst. Biologia / UFRJ

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