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RELATÓRIO 2 DE FARMACIA DO Visita ao Hospital Pronto Socorro da Criança da Zona Oeste – Manaus AM.

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1 
 UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE FARMACIA. 
 
 
RELATÓRIO 
DE 
ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 
Visita ao Hospital Pronto Socorro da Criança da Zona Oeste – Manaus /AM. 
6 hs de duração 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus/Am 
Outubro de 2015 
 
 
 
2 
 
 
 
RELATÓRIO 
DE 
ATIVIDADES EXTRACURRICULARES 
Visita ao Hospital Pronto Socorro da Criança da Zona Oeste – Manaus /AM. 
6 hs de duração 
 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus/Am 
Outubro de 2015 
 
Relatório desenvolvido para avaliação do 
conteúdo de atividades extracurriculares. 
Sendo a elaboração deste, referente à visita ao 
Hospital Pronto Socorro da Criança da Zona 
Oeste –localizado na Av. Brasil, 989 - 
Compensa, Manaus - AM, 69036-110, Brasil. 
Realizada no período do segundo semestre de 
2015 por dois alunos de Farmácia da 
Universidade Paulista UNIP. 
 
Alunos: 
MARIO LOBATO=(B50264-9) 
JOSÉ CARLOS = (B5404B-6) 
 
 
3 
 
 
LISTA DE IMAGENS. 
Figura 1. Mostra a faixada do Hospital Pronto Socorro da Criança Zona Oeste – 
Manaus /AM. 
Fonte: http://www.emtempo.com.br/susam-divulga-horario-de-atendimento-das-unidades-de-
saude-para-esta-quarta-feira/ 
 
Figura 2. Mostra o deposito de correlatos do Hospital Pronto Socorro da Criança Zona 
Oeste – Manaus /AM 
Fonte: Autor MARIO LOBATO (aluno) 
 
Figura 3. Mostram os medicamentos controlados do Hospital Pronto Socorro da 
Criança Zona Oeste – Manaus /AM 
Fonte: Autor MARIO LOBATO (aluno) 
 
Figura 4. Mostram a Separação de Medicamentos do Hospital Pronto Socorro da 
Criança Zona Oeste – Manaus /AM 
Fonte: Autor José Carlos (aluno) 
 
Figura 5. Mostram o CAF do Hospital Pronto Socorro da Criança Zona Oeste – 
Manaus /AM 
Fonte: Autor MARIO LOBATO (aluno). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
SUMÁRIO 
 
 
 
SUMÁRIO ..............................................................................................................................4 
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................5 
2. JUSTIFICATIVA................................................................................................................5 
3. OBJETIVOS........................................................................................................................6 
3.1 Objetivo Geral.....................................................................................................................6 
3.Objetivos específicos..............................................................................................................6 
4. REFERÊNCIAL TEÓRICO..............................................................................................6 
5. CARACTERIZAÇÃO DO (HPSC) Hospital Pronto Socorro da Criança da Zona Oeste 
MANAUS /AM...........................................................................................................................7 
5.1. Construção, Estrutura funcional, Missão e Aspecto físico.................................................7 
5.2. Construção do (HPSC) .......................................................................................................7 
5.3. Estrutura funcional da instituição.......................................................................................7 
5.4. Missão da Instituição.........................................................................................................7 
5.5. Aspecto físico da Instituição...............................................................................................8 
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS.................................................................................12 
7. AVALIAÇÃO DA VISITA................................................................................................15 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................16 
9. ANEXOS.............................................................................................................................17 
9.DECLARAÇÃO..................................................................................................................18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 A Farmácia Hospitalar é um órgão de abrangência assistencial, técnico-científica e 
administrativa, em que se desenvolvem atividades voltadas à produção, armazenamento, 
controle, dispensação e distribuição de medicamentos e materiais médico-hospitalares. 
 É também responsável pela orientação de pacientes internos e ambulatoriais, visando 
sempre a eficácia da terapêutica, racionalização dos custos, voltando-se também para o ensino 
e a pesquisa, propiciando assim um vasto campo de aprimoramento profissional. 
 A legislação que regulamenta o exercício profissional da Farmácia em Unidade 
Hospitalar é a Resolução nº. 300, de 30 de janeiro de 1997. Segundo esta resolução “Farmácia 
Hospitalar é uma unidade técnico-administrativa dirigida por um profissional farmacêutico, 
ligada funcional e hierarquicamente a todas as atividades hospitalares”. 
 A farmácia é um setor do hospital que necessita de elevados valores orçamentários e o 
farmacêutico hospitalar deve estar habilitado a assumir atividades clínico-assistenciais, através 
de participação efetiva na equipe de saúde, contribuindo para a racionalização administrativa 
com consequente redução de custos. Tem como principal função garantir a qualidade da 
assistência prestada ao paciente, por meio do uso seguro e racional de medicamentos e materiais 
médicos hospitalares, adequando sua aplicação à saúde individual e coletiva, nos planos 
assistencial, preventivo, docente e investigativo. 
 
O Profissional Farmacêutico 
 Considerada como uma das mais antigas e fascinantes, a profissão farmacêutica tem 
como seu princípio fundamental a cura e a melhoria da qualidade de vida da população. O 
farmacêutico deve nortear-se pela ética, configurando-se como peça fundamental na sociedade, 
pois é a garantia do recebimento de toda a informação adequada e voltada ao uso do 
medicamento. 
 Historicamente, as atividades farmacêuticas datam da época de gregos e troianos e, por 
muitos anos, foram confundidas com as atividades médicas, sendo separadas somente alguns 
séculos depois. 
 No segmento hospitalar, podemos afirmar que no começo do século XX, a Farmácia 
apresentava-se como imprescindível ao funcionamento normal do hospital, sendo talvez, a 
unidade mais evoluída, no seu antigo e verdadeiro conceito, sempre de presença obrigatória e 
jamais esquecida pelas administrações, pois mantinha seu papel na preparação de receitas 
magistrais e oficinais. 
 A partir de 1930, e de forma mais importante em meados de 1940, tornou-se crescente 
a influência da indústria farmacêutica, que levou à mudança do conceito de Farmácia, que de 
manipuladora ativa se transformava passivamente em simples dispensário de medicamentos, 
onde o corpo técnico de farmacêuticos foi sendo substituído por leigos. Isto ocorreu em todo o 
âmbito farmacêutico. 
 A partir de 1950, os Serviços de Farmácia Hospitalar, representados na época pelas 
Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Escola, passaram a se desenvolver e a se modernizar. 
O professor José Sylvio Cimino, diretor do Serviço de Farmácia do Hospital das Clínicas da 
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, foi o farmacêutico que mais se destacou 
 
6 
nesta luta, sendo, inclusive, o autor da primeira publicação a respeito de Farmácia Hospitalar 
no país. De acordo com esta publicaçãoe com a visão da época, o principal objetivo da Farmácia 
Hospitalar era produzir e distribuir medicamentos e produtos afins às unidades requisitantes e 
servir ao Hospital como órgão controlador da qualidade dos produtos, não só químicos como 
alimentícios adquiridos para seu consumo, bem como cooperar pelas suas seções competentes, 
nas pesquisas, diagnósticos e investigações científicas da entidade. 
 Se até o início da década de 70, na Europa e nos Estados Unidos, os objetivos da 
Farmácia eram restritos, ficando apenas na obrigatoriedade de distribuir produtos 
industrializados aos pacientes, no Brasil não era diferente, e o farmacêutico hospitalar tinha 
como função o fornecimento dos medicamentos e o controle dos psicotrópicos e entorpecentes. 
 As funções do farmacêutico hospitalar no Brasil foram definidas a partir da Resolução 
208, do Conselho Federal de Farmácia, em 19 de junho de 1990, embasadas em publicação 
espanhola que regulamenta o exercício em Farmácia de Unidade Hospitalar, sendo depois 
atualizada através da resolução 300 no ano de 1997. A partir dos anos 90 a Farmácia Hospitalar 
brasileira passa a ser essencialmente assistencial e com um enfoque logístico muito importante. 
 A Portaria do Ministério da Saúde 3916/98 criou a Política Nacional de Medicamentos, 
a Política Nacional de Saúde definiu as premissas e diretrizes, e ambas estabeleceram a 
reorientação da Assistência Farmacêutica voltando-se, fundamentalmente, à promoção do uso 
racional, otimizando e efetivando os sistemas de acesso e dispensação. 
 A valorização do farmacêutico se dá quando a Política de Medicamentos enfatiza o 
processo educativo dos usuários e consumidores relativo à adesão do tratamento e aos riscos de 
automedicação, valorizando as atividades ao subscritor (dispensador), sobretudo, no 
estabelecimento de saúde. 
 
2. JUSTIFICATIVA. 
 A referente visita ao Hospital Pronto Socorro da Criança da Zona Oeste. Têm 
como objetivo suprir a necessidade de horas complementares dos alunos Mario Sergio da Mota 
Lobato e José Carlos da silva Souza, compridos no dia 20 de Outubro de 2015 no horário das 
11 às 17 horas totalizando 6 horas 
 Informamos que tal visita faz parte das Atividades Complementares, previstas no art. 8º 
das “Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia” (Resolução 
CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, D.O.U 04/março/2002, Seção 1, p.9) 
3. OBJETIVOS 
3.1 Objetivo Geral: 
A presente visita tem como objetivo preparar e qualificar o futuro farmacêutico, para 
atuar na área técnica e gerencial de farmácia hospitalar, sendo ela pública ou privada. 
Oportunizando uma visão do campo de trabalho, das relações humanas, da ética profissional e 
vivenciando a aplicação das ciências farmacêuticas na assistência ao ser humano e treinamento 
no exercício profissional competente nas áreas de atuação do farmacêutico, que contribuirá para 
sua inserção no mercado de trabalho. 
 
 
7 
3.2 Objetivos específicos: 
− Conhecer as atribuições do Farmacêutico na área da farmácia hospitalar; 
− Conhecer as Legislações que envolvem as atribuições farmacêuticas nas farmácias 
hospitalares. 
− Conhecer os tramites burocráticos para responsabilidade técnica do farmacêutico; 
− Conhecer sobre a farmácia de dispensação e correlatos farmacêuticos; 
− Conhecer sobre Prestações de assistência farmacêutica aos pacientes; 
− Conhecer os procedimentos realizados dentro da farmácia hospitalar e o funcionamento 
do CAF; 
− Desenvolver atividades relacionados de acordo com os Procedimentos Operacionais 
Padronizados; (POP) 
 4. REFERÊNCIAL TEÓRICO 
 
5. Caracterização do - Hospital Pronto Socorro da Criança Zona Oeste – Manaus /AM. 
 
 
 
 
 
 
5.1. Registro, Estrutura funcional, Missão e Aspecto físico. 
5.2 O Hospital Pronto Socorro da Criança da Zona Oeste –localizado na Av. Brasil, 989 
- Compensa, Manaus - AM, 69036-110 foi Cadastrado no CNES em: 19/11/2002. 
5.3 ESTRUTURA FUNCIONAL DA INSTITUIÇÃO: 
� Direção Executiva 
� Direção Geral 
� Gerente Técnico 
� Gerente Administrativo 
Figura 1. Hospital da Criança Zona Oeste – Manaus /AM. 
Fonte: http://www.emtempo.com.br/susam-divulga-horario-de-atendimento-das-unidades-
de-saude-para-esta-quarta-feira/ 
 
 
8 
� Gerente de Enfermagem 
� Gerente de Serviços e Especiais. 
5.4 MISSÃO DA INSTITUIÇÃO: 
� Promover assistência interdisciplinar em urgência e emergência; 
� Orientar princípios éticos e valores humanos; 
� Promover bem está a saúde e o bem estar da criança; 
� Contribuir para o desenvolvimento do ensino e pesquisa nas ciências da saúde; 
 
5.5 ASPECTO FÍSICO DA INSTITUIÇÃO: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Registro sempre atualizado, Cadastrado no CNES em: 19/11/2002 e a última 
atualização em: 13/10/2015 da tabela abaixo: 
 
Equipe multiprofissional: 
PROFISSIONAIS SUS 
Médicos 19 
Outros 288 
 
Atendimento Prestado 
Tipo de Atendimento: Convênio: 
AMBULATORIAL SUS 
INTERNACAO SUS 
SADT SUS 
URGENCIA SUS 
Fluxo de Clientela: 
 
ATENDIMENTO DE DEMANDA ESPONTANEA E REFERENCIADA 
 
 
Leitos 
CIRÚRGICO 
Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS 
CIRURGIA GERAL 6 6 
� Pronto Atendimento (PA); 
� Emergência; 
� Internação; 
� UTI’S; 
� Consultórios médicos; 
� Sala de preparo; 
� Sala de TRO; 
� Sala de Nebulização; 
� CAF 
� Farmácia hospitalar. 
� Almoxarifado 
� Sala de administração de medicamentos; 
� Sala de reanimação 
� Sala de observação 
 
9 
ORTOPEDIATRAUMATOLOGIA 6 6 
 
COMPLEMENTAR 
Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS 
UNIDADE ISOLAMENTO 3 3 
UTI PEDIATRICA - TIPO II 10 10 
 
PEDIÁTRICOS 
Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS 
PEDIATRIA CLINICA 40 40 
LEITOS HABILITADOS (Os totais de leitos SUS com sinalização (*), são totais 
recuperados dos leitos Habilitados pela SAS. Vide consulta Habilitações) 
Nome Leitos Leitos Existentes Leitos SUS 
UTI II PEDIATRICA - 10(*) 
 
 10 
 
 
Equipamentos 
 
EQUIPAMENTOS DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM 
Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: 
RAIO X DE 100 A 500 MA 2 2 SIM 
ULTRASSOM ECOGRAFO 1 1 SIM 
EQUIPAMENTOS DE INFRA-ESTRUTURA 
Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: 
CONTROLE AMBIENTAL/AR-
CONDICIONADO CENTRAL 3 3 SIM 
GRUPO GERADOR 1 1 SIM 
USINA DE OXIGENIO 1 1 SIM 
EQUIPAMENTOS PARA MANUTENCAO DA VIDA 
Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: 
BERÇO AQUECIDO 7 7 SIM 
BOMBA DE INFUSAO 84 84 SIM 
DESFIBRILADOR 6 6 SIM 
EQUIPAMENTO DE 
FOTOTERAPIA 7 7 SIM 
INCUBADORA 8 8 SIM 
 
10 
MONITOR DE ECG 20 20 SIM 
MONITOR DE PRESSAO NAO-
INVASIVO 20 20 SIM 
REANIMADOR 
PULMONAR/AMBU 97 97 SIM 
RESPIRADOR/VENTILADOR 18 18 SIM 
EQUIPAMENTOS POR METODOS GRAFICOS 
Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: 
ELETROCARDIOGRAFO 4 4 SIM 
EQUIPAMENTOS POR METODOS OPTICOS 
Equipamento: Existente: Em Uso: SUS: 
ENDOSCOPIO DAS VIAS 
RESPIRATORIAS 1 1 SIM 
ENDOSCOPIO DIGESTIVO 1 1 SIM 
Resíduos/Rejeitos 
Coleta Seletiva de Rejeito: 
RESIDUOS BIOLOGICOS 
RESIDUOS COMUNS 
 
Instalações Físicas para Assistência: 
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA 
Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos: 
CONSULTORIOS MEDICOS 5 0 
SALA DE ATENDIMENTO A PACIENTE 
CRITICO/SALA DE ESTABILIZACAO 1 4 
SALA DE ATENDIMENTO PEDIATRICO 1 0 
SALA DE GESSO 1 0 
SALA DE HIGIENIZACAO 1 0 
SALA PEQUENA CIRURGIA 1 0 
SALA REPOUSO/OBSERVACAO - PEDIATRICA 1 13 
AMBULATORIAL 
Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos: 
OUTROS CONSULTORIOS NAO MEDICOS 1 0 
SALA DE ENFERMAGEM (SERVICOS) 3 0 
SALA DE NEBULIZACAO 1 0 
HOSPITALAR 
Instalação: Qtde./Consultório: Leitos/Equipos: 
SALA DE CIRURGIA 2 0 
SALA DE RECUPERACAO 1 3 
Serviços de Apoio 
 
11 
Serviço: Característica: 
AMBULANCIA PROPRIO 
CENTRAL DE ESTERILIZACAO DE MATERIAIS PROPRIOFARMACIA PROPRIO 
LACTARIO PROPRIO 
LAVANDERIA TERCEIRIZADO 
NECROTERIO PROPRIO 
NUTRICAO E DIETETICA (S.N.D.) TERCEIRIZADO 
S.A.M.E. OU S.P.P. (SERVIÇO DE PRONTUARIO DE 
PACIENTE) PROPRIO 
SERVICO DE MANUTENCAO DE EQUIPAMENTOS PROPRIO 
SERVICO SOCIAL PROPRIO 
 
 
 
 
Serviços Especializados: 
 Ambulatorial: Hospitalar: 
Cod.: Serviço: Característica: Amb.: SUS: Hosp.: SUS: 
121 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
121 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR IMAGEM TERCEIRIZADO NÃO NÃO NÃO SIM 
145 SERVICO DE DIAGNOSTICO POR LABORATORIO CLINICO PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
122 
SERVICO DE DIAGNOSTICO 
POR METODOS GRAFICOS 
DINAMICOS 
PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
142 SERVICO DE ENDOSCOPIA PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
126 SERVICO DE FISIOTERAPIA PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
128 SERVICO DE HEMOTERAPIA PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
155 
SERVICO DE 
TRAUMATOLOGIA E 
ORTOPEDIA 
PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
140 SERVICO DE URGENCIA E EMERGENCIA PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
141 SERVICO DE VIGILANCIA EM SAUDE PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
149 TRANSPLANTE PROPRIO NÃO SIM NÃO SIM 
Serviços e Classificação 
 
Código: Serviço: Classificação: Terceiro: CNES: 
 
 
12 
121 - 
001 
SERVICO DE 
DIAGNOSTICO POR 
IMAGEM 
RADIOLOGIA NÃO NAO INFORMADO 
121 - 
002 
SERVICO DE 
DIAGNOSTICO POR 
IMAGEM 
ULTRASONOGRAFIA NÃO NAO INFORMADO 
121 - 
003 
SERVICO DE 
DIAGNOSTICO POR 
IMAGEM 
TOMOGRAFIA 
COMPUTADORIZADA SIM 2018942 
121 - 
003 
SERVICO DE 
DIAGNOSTICO POR 
IMAGEM 
TOMOGRAFIA 
COMPUTADORIZADA SIM 2018950 
121 - 
004 
SERVICO DE 
DIAGNOSTICO POR 
IMAGEM 
RESSONANCIA 
MAGNETICA SIM 2018942 
121 - 
004 
SERVICO DE 
DIAGNOSTICO POR 
IMAGEM 
RESSONANCIA 
MAGNETICA SIM 2018950 
145 - 
010 
SERVICO DE 
DIAGNOSTICO POR 
LABORATORIO CLINICO 
EXAMES EM OUTROS 
LIQUIDOS BIOLOGICOS NÃO 
NAO 
INFORMADO 
145 - 
013 
SERVICO DE 
DIAGNOSTICO POR 
LABORATORIO CLINICO 
EXAMES 
IMUNOHEMATOLOGICOS NÃO 
NAO 
INFORMADO 
Fonte da tabela: 
(http://cnes.datasus.gov.br/cabecalho_reduzido.asp?VCod_Unidade=1302602018071 ) 
 
6. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS. 
 Durante o período de visita de 6 horas foram realizadas, algumas atividades no ramo da 
Farmácia Hospitalar, tais como: 
� Correlatos. 
� Controlados. 
� Separação de Medicamentos. 
� Entrega dos Medicamentos. 
� Caf. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
Correlatos. 
 
 
Os correlatos ou produtos de uso hospitalar como: cateter luvas mascaras são 
direcionados para um deposito diferenciado separado da farmácia, na unidade do Pronto 
Socorro da criança da Zona Oeste, conforme os dados coletados este método veio para 
desafogar a área da farmácia que estava muito acarretada de funções ajudando no 
melhor funcionamento na parte de logística destes materiais dentro do hospital. 
 Foram realizados apenas o deslocamentos de algumas caixas para as estantes. 
 
Controlados. 
 
 
 Esta área sem dúvida nos chamou atenção, pois vimos a importância nos cuidados 
destes medicamentos dentro do PRONTO SOCORRO DA CRIANÇA DA ZONA 
OESTE, estes medicamentos além de possuírem armários com chaves se encontram em 
depósito apropriado também com chave com a supervisão da farmacêutica plantonista. 
Eles não possuem sala de manipulados dentro da farmácia. 
Foram realizados atividades de etiquetagem de medicamentos controlados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
Separação de Medicamentos. 
 
 
 
 Outra área muito importante dentro da farmácia hospitalar do PRONTO SOCORRO 
DA CRIANÇA DA ZONA OESTE, que é a separação dos medicamentos para os 
pacientes, o que eles tem de melhor com certeza é o sistema informatizado que a doutora 
chamou de programa piloto dentro da unidade que funciona a quase dois anos, mas isso 
não significa que eles não usem mais papel e caneta. Este programa informatizado 
chama-se medview que mostra na tela do computador todos os medicamentos a serem 
administrados para o paciente o que facilita muito dentro da farmácia o trabalho do 
farmacêutico, no momento são poucos os hospitais que trabalham com este sistema pois 
conforme a doutora nos disse; ele empoe barreiras pois muitos médicos ainda não se 
adaptaram ao sistema medview ,mas sem dúvida nenhuma é o futuro batendo na porta 
e com certeza vai melhorar e muito para todos nos profissionais e pacientes. 
 A única atividade feita aqui foi aprender como funcionava o MEDVIEW que com 
certeza é o futuro planejado com endereço e remetente completo...parabéns aos 
idealizadores deste programa. 
 
� Entrega dos Medicamentos. 
 
 Os medicamentos a serem entregues são feitos no balcão da farmácia pela a atendente 
da instituição o ambiente é totalmente refrigerado com um computador que auxilia na 
baixa dos medicamentos como éramos visitantes e estávamos como visitantes não 
desenvolvemos nenhuma atividade para não atrapalhar o trabalho da profissional no 
momento, nós fizemos apenas anotações referentes a atividade e nada mais. 
 
15 
Caf 
 
 O caf fica localizado dentro da própria farmácia trata-se de um deposito pequeno com a 
finalidade de abastecer apenas a farmácia. 
 Foram realizadas atividades de desencaixotamento de medicamentos para serem levados 
para a farmácia de dispensação. 
 
7. AVALIAÇÃO DA VISITA. 
 A visita ao Hospital Pronto Socorro da Criança Zona Oeste foi satisfatório pois permitiu 
que os alunos MARIO LOBATO e JOSE CARLOS tivessem um amplo conhecimento a 
respeito de Farmácia Hospitalar. 
 No mais, fica bem claro nossa compreensão de como é o funcionamento de uma Farmácia 
Hospitalar, com isso temos um prévio conhecimento de como é realmente esta área do âmbito 
do profissional farmacêutico. 
 Agradecemos muito a todos os profissionais, que ali trabalhavam no momento de nossa 
visita, a senhora da portaria que foi a responsável pelo o agendamento e a doutora 
ELIZOMARIA GONÇALVES LIMA que nos ajudou muito com este projeto acadêmico. 
 Agradecemos pela a paciência e serenidade que tiveram o tempo todo conosco, repassando 
seus conhecimentos e ao responderem todos os nossos questionamentos aplicados, o que 
contribuiu bastante para o nosso aprendizado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
HOSPITAL E PRONTO SOCORRO DA CRIANCA ZONA OESTE 
CNES - CADASTRO NACIONAL DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE em: 
http://cnes.datasus.gov.br/cabecalho_reduzido.asp?VCod_Unidade=1302602018071 
 
FARMÁCIA HOSPITALAR. Disponível em: 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAXt8AC/relatorio-estagio-farmacia-hospitalar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
9. ANEXOS

Outros materiais