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Russel
Kikerkgaard 
Heidegger
Sartre 
Roggers 
Fenomenologia e existencialismo: 
Russerl Fenomenologia:
Edmund Russerl fundador, a fenomenologia renovou o pensamento, funda e reconstrói a filosofia contemporânea.
Sujeito x objeto
Sujeito (lógica) x relativo ao sujeito = FENÔMENO “realidade”
 
Realidade não em si mesmo, mas como aparece para o sujeito do conhecimento.
Sujeito do conhecimento: elementos transcendentais (funções lógicas) do conhecimento em nosso conhecimento são os fatores de organização. Não existe objeto que não esteja vinculado ao sujeito que o conheça. É como as coisas aparecem para nos, como são em nossas mentes.
Sujeito: aprende a realidade que aprende o fenômeno.
Objeto: fenômeno aprendido pela consciência.
Apreensão: assimilação pelo sujeito transcender do mundo para a mente = resultado objeto incorporado pelo sujeito.
Fenômeno: Através desse não podemos reconstruir como essas coisas aparecem para nos, e como elaboramos sugestivamente.
Epoche: suspensão de qualquer julgamento prévio (tirar o que eu formulei e deixar livre o real)
Preocupação de Husserl: o desaparecimento do objeto ou incorporação total pelo sujeito. As coisas acabariam perdendo a sua realidade e autonomia no processo de apreensão. Desequilíbrio entre sujeito x objeto e consciência x coisas.
Husserl diz que: “E NECESSARIO VOLTAR AS COISAS MESMAS” das importância das próprias coisas. A consciência não e nada si não como ela se apresenta as coisas mesmas.
A consciência exerce na assimilação um poder sobre o objeto (o sujeito projeta as coisas), essa projeção contamina o mundo (coisas, só recolhermos o que nos colocamos no mundo, acabando que a realidade própria das coisas se tornam compreendidas.
Para que nossa relação se torne, mas alternativa e verdadeira:
Separar consciência “sujeito do conhecimento” da carga naturalista depositada nela. Depois de separar e filtrar podemos reconstruir o modo que a consciência se vincula as coisas “purificar a relação entre sujeito e objeto”. O conhecimento não e uma competição entre sujeito objeto e consciência e mundo.
Consciência: “consciência sempre e consciência de algo, portanto só existe na relação” a definição esta na relação. Ela não e nada fora dessa relação de consciência de alguma coisas e o modo de qual o sujeito vê essa consciência. 
Husserl diz que: A consciência e o modo de olhar como nos dirigimos as coisas.
Apreensão significa: que não deve separar a consciência em movimento do olhar do outro lado as coisas para se tornarem objeto de consciência e preciso que permaneçam com uma realidade própria isso e a intencionalidade (modo pelo qual a consciência visa às coisas), sou consciente dela e mantenho-a fora de mim na realidade própria. 
Ego : o ato de conhecer, o sujeito tem uma natureza diferentes da consciência e as coisas. 
Conhecimento: deve ser mantida a independência das coisas e da consciência o conhecimento se da no encontro desses.
Russel nos traria a possibilidade de conhecer as coisas pela consciência, que considera que o mundo surge ao mesmo tempo para que ela se apresenta, e ao mesmo tempo ela foge para deixar as coisas mesmas, o conhecimento se da na medida que a consciência se lança como um vento vazio ao mundo. Sartre concorda e tende a manter esse pensamento. 
Kierkgaard Existencialismo:
Kierkgaard criador do existencialismo: 
O objeto próprio de reflexão é o homem em sua existência concreta, ele surge como o arquiteto de sua vida e de seu próprio destino.
Exaltou a religião, mas não a regiolisade como instituição. 
A existência humana possui 3 dimensões:
Estético: Procura o prazer
Ético: vivemos o problema da liberdade e das contradições entre prazer e o dever.
Religioso: marcado pela fé.
A opção gera dor entre dor entre o ganho e a perda. Deus não esta lá, ele esta aqui em si mesmo.
Quando mais os homens se apegam as características de ética e estética ele se distância da auto-realização.
 “a vida só pode ser compreendida olhando para traz e só pode ser vivida olhando para frente“
Kierkgaard
Heidegger existencialismo: 
Máxima: existo depois penso.
Heidegger continua com o existencialismo filosofo da existência, o Problema esta no ser existe um esquecimento do ser = fica DOENTE: “do ser”
O problema esta no esquecimento do ser, daí o pensamento doente. O que e ente o que e ser:
ENTE: base material de algo que é (carro, casa).
SER: permite que seja “que a casa seja” o cachorro ele é não precisa ser. O ser é o “é”, ele é.
Ser e a questão do “é” só os homens precisão. O resto “é”, o ser e inesgotável não se procura o ente (problema ocidental e cientifico), para chegar ao ser devo buscar pelo homem na sua existência, o mundo e o homem e o homem e o mundo.
A época moderna esqueceu o ser ele esta esquecido.
SER E TEMPO: propósito de presente tratando a interpretação do tempo como horizonte de possibilidade toda sua compreensão e uma meta provisória o tempo e a existência humana estão extremamente ligados e o ser e o processo de torna-se.
O ser em questão humana só o homem tem essa interrogação, seria oque e o homem em sua existencia. Heiddeger estudou a existência do homem “o ser”.
Problema: 
Esquecimento do ser: muitos compromissos esquecem o ser, somos lançados na vida com vários compromissos, vida comum, o homem preocupa com o ENTE (alienação) fica envolvido no dia a dia, eu me preocupo, mas não me preocupo.
Alternativa:
Possibilidade de existência: o homem assume o NADA (angustias) e preciso assumir as angustias (que não aparece para todos) e escutar o ser.
NADA: e o véu do ser (sua existência sufocada pelo ente e o consumismo), assumir o NADA, Angustias e a MORTE.
MORTE: a morte faz parte da existência, é um problema no interior da existência nesse momento o homem se confronta com o ser.
Problemas existências que nos colocam em frente a nos mesmo: MORTE, ANGUSTIA, NADA, TEMPO.
TEMPO: envolve presente passado e futuro = o homem vive um todo nunca esta aqui ou ali. Idéia SER E TEMPO.
O problema do ser: problema de linguagem na época moderna a ciência estabelece uma ligação de exploração do homem com a natureza, o ser deve estar em relação com a natureza, o ente não precisa o ser precisa dela e deve star em relação. A moderna esquece a natureza pela técnica e a ciência.
O ser e uma questão de cultivar pela linguagem e a poesia eliminando a frieza da ciência. A ciência e objetiva o ser e uma questão aberta e deve ser cultivado.
Linguagem: maneira que se pode cultivar o ser. (ligado a natureza sem exploração), maneira de cultiva o ser a ciência calcula, mas não pensa.
Sartre: fenomenologia “existencialista”. 
 Sartre da continuidade a Husserl que mostrou a possibilidade de absorver as coisas pela consciência.
 Sartre: a consciência, não sendo vã, não temos compartimentos onde esconder, tudo esta fora, até nos mesmos estamos fora de nos mesmos, fora entre os outros nos descobrimos.
O conhecimento não e fazer posse das coisas (como o espírito aranha), o conhecimento se da na translucidez (vazio, ato, movimento, vento) que se lança vazio 
Aonde vamos nos descobrir: na rua, na cidade, no meio da multidão, coisa entre coisa, homem entre homens.
O SER E O NADA:
Devem-se expulsar as coisas da consciência para então recuperar a consciência com esse vazio, como o movimento “posicional” que posiciona o movimento para eles (consciência de alguma coisa que os posiciona). 
Nada: consciência vazia. 
Ser: ser em “si”.
“A consciência: e intencionada no movimento para as coisas, ela e sempre para ‘se”. O “para” é para fora a consciência devia se colocar para fora, o “se” esta fora.
“Si”: o sujeito não esta dentro de si esta fora, o sujeito vai na direção de si porque o si esta fora dele mesmo. Devemos ir nessa direção para fora é o que vai nós torna.
NADA: consciência, “eu” o ser diante da consciência a consciência é o “nada”. 
EXISTIR: processo de vir a ser.
Consciência é um processo deser: ela não esta em si ela se lança em direção de si mesma sem alcaçar.
 Consciência: transcende para projeto.
PROJETO: ainda não e, pode ser a realidade que cada um projeta.
Sartre: nos somos ainda o que não somos, somos projeto do que queremos ser, somos aquilo que projetamos ser.
Liberdade: projetar-se e transcende-se cria a liberdade.
Sartre diz que o sujeito e a liberdade e não podemos deixar de ser. Sempre devemos optar então não somos livres. “o homem esta condenado a ser livre” 
Realidade humana: E aquele ser que tem o seu ser fora dele, é ainda que ela não é.
Sartre diz: Mudei para continuar a ser o mesmo.
Somos aquilo que fazemos de nossas liberdade e uma libertação para procurar a liberdade.
O individuo e responsável pela historia e por sua liberdade.
SARTRE: “A consciência e antes de mais nada a liberdade” 
Carl Rogers :
Surgimento:
3 grades forças segundo MASLOW:
1º psicanálise: forçava o inconsciente e estava deixando a pessoa.
2° behaviorismo: forçava demais o cpto e estava deixando de lado a pessoa.
3° HUMANISTA: volta a atenção para a pessoa.
Humanista características:
O comportamento e subjetivo
A experiência subjetiva e individual, somente o individuo pode explicar o significado.
 O valor que a pessoa adiciona a suas experiências.
Teoria do self: e como eu percebo o que eu sou, estrutura baseada em nossas experiências.
 Começa com terapia centrada no cliente a pessoa busca tratamento, é observada e direcionada no processo de terapia, mais tarde chamada de terapia centrada na pessoa.
Somos como um ORGANISMO um ser biológico em crescimento com Tendências para realização.
Campo fenomenal: e a percepção que o sujeito tem do mundo.
 Empatia; se colocar no lugar do outro e voltar para os eu.
Self ideal: representa os objetivos e as aspirações de um individuo. O que ele quer ser seu modelo ideal.
Congruência: sentimento de integração quando o self e o self ideal se correspondem.
Incongruência: sentimento de conflito ou mal-estar experimentado quando não a correspondência inadequada entre o self e o self ideal. (surgimento das psicopatologias)
Desenvolvimento da Personalidade e as Condições para o Crescimento:
Necessidade de aceitação: é uma necessidade de contatos sociais positivos, como amor.
Condições de valor: são restrições impostas à auto-espressão para se obter uma aceitação. 
Introjeção de valores: devido ao aceitação de condições de valor impostas por outras pessoas. 
Dilema do Gostaria-Deveria: conflito entre a própria necessidade expresso através da tendência para a realização e as exigências das outras pessoas expressas através do self ideal.
Condições para o crescimento: 
1-Aceitação Incondicional: é a aceitação e a consideração dadas a uma pessoa como ser humano, sem impor condições sobre o modo como a pessoa comporta. 
2- Abertura: refere a uma pessoa expressar livremente seu próprio senso de self, em vez de esconder por trás de uma fachada.
3- Empatia: é a capacidade para entender as percepções e os sentimentos de outra pessoa. “nunca julgar alguém ate ter andado 10 milhas com suas botas”.
Pessoa com funcionamento pleno: descrita como ideal do crescimento, intimamente relacionada com a congruência, o crescimento saudável e caracterizado pela abertura, por um grau elevado de espontaneidade, de solidariedade, de solidariedade e de autocontrole. 
A congruência produz autoconfiança e auto-estima elevada, o individuo confia em sua própria capacidade para lidar com o mundo, com espontaneidade e de solidariedade e autocontrole.
(metáfora da batata do porão de Carl Rogers) muito boa idéia do ambiente e desenvolvimento não deixa de ser batata...
Processo que depende do sujeito

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