Deterioração de Ferramentas de Corte

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DETERIORAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE CORTE
REF.: ISO 8688 - Tool life testing in milling 
DETERIORAÇÕES
DESGASTES
AVARIAS
LASCAMENTOS
QUEBRAS DA ARESTA
QUEBRAS DO INSERTO
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
FLANCO
CRATERA
ENTALHE
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AVARIAS
FRATURAS
DEFORMAÇÃO PLÁSTICA
Lascamentos
Quebras da aresta
Quebras do inserto
Gráf1
		7200		5500		5000		3150		1800		1600		844.4444444444
		7000		5100		4600		3000		1750		1550		816.6666666667
		6500		4650		4200		2750		1700		1500		794.4444444444
		6000		4150		3900		2550		1550		1350		755.5555555556
		5300		3550		3500		2300		1350		1150		694.4444444444
		4900		3000		3000		2050		1200		1000		600
		4500		2650		2700		1800		1000		800		388.8888888889
		4000		2200		2400		1600		800		600
dimante monocristalino
nitreto de boro cúbico - monocristalino
diamante compósito
nitreto de boro cúbico - compósito
Metal duro
Alumina
Aço Rápido
TEMPERATURA [ºC]
DUREZA [Kgf/mm2]
DUREZA X TEMPERATURA
Plan1
		temperatura		dimante monocristalino		diamante compósito		nitreto de boro cúbico - monocristalino		nitreto de boro cúbico - compósito		Metal duro		Alumina		Aço Rápido
		20		7200		5000		5500		3150		1800		1600		844.4444444444		760
		100		7000		4600		5100		3000		1750		1550		816.6666666667		735
		200		6500		4200		4650		2750		1700		1500		794.4444444444		715
		300		6000		3900		4150		2550		1550		1350		755.5555555556		680
		400		5300		3500		3550		2300		1350		1150		694.4444444444		625
		500		4900		3000		3000		2050		1200		1000		600		540
		600		4500		2700		2650		1800		1000		800		388.8888888889		350
		700		4000		2400		2200		1600		800		600
Plan1
		
dimante monocristalino
nitreto de boro cúbico - monocristalino
diamante compósito
nitreto de boro cúbico - compósito
Metal duro
Alumina
Aço Rápido
TEMPERATURA [ºC]
DUREZA [Kgf/mm2]
DUREZA X TEMPERATURA
Plan2
		material		percentual (1998)		material		PREVISÃO (2005)
		METAL DURO SEM REVESTIMENTO		25		METAL DURO SEM REVESTIMENTO		17
		METAL DURO REVESTIDO (CVD)		43		METAL DURO REVESTIDO (CVD)		38
		METAL DURO REVESTIDO (PVD)		10		METAL DURO REVESTIDO (PVD)		15
		CERÂMICA ÓXIDA		4		CERÂMICA ÓXIDA		4
		CERÂMICA - SIALON		3		CERÂMICA - SIALON		4
		CERMETS		10		CERMETS		11
		PCD		2.8		PCD		5
		PCBN		2		PCBN		5
		REVESTIMENTO DE DIAMANTE		0.2		REVESTIMENTO DE DIAMANTE		1
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		MATERIAL		CONSUMO (BILHÔES DE DÓLARES)
		Aços carbonos e aço rápido		1.1
		Metal duro		0.75
		Cerâmicas		0.25
		Diamante e PCBN		0.5
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
				0.0018604651		0.5333333333
		
		
		material		dureza		tenacidade
		aço rápido		2		-10
		metal duro		4.0465116279		-4.6666666667				7.1428571429
		cerâmica		4.0465116279		-2				4
		PCBN		7.2093023256		-3.3333333333
		PCD		10		-3.6
Plan2
		
Plan3
		
		
CONSUMO DE FERRAMENTAS NOS ESTADOS UNIDOS - VALORES ESTIMADOS (BILHÕES DE DÓLARES)
		
dureza
tenacidade
		
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LASCAMENTOS
Perda de material na forma de fragmentos (lascas) nas superfícies das 
ferramentas (metal duro revestido, cerâmicas, PCBN e PCD). Pode ser 
Causado por fadiga térmica e (ou) mecânica (associada à baixa rigidez do 
Sistema “M-F-P-D” ) como também pela adesão e remoção brusca da aresta 
postiça (APC) na superfície de saída. 
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QUEBRAS DA ARESTA
Pode ocorrer em qualquer material de ferramenta, independente de sua 
Tenacidade. Tem origem com o aparecimento de trincas decorrentes de fadiga 
Térmica, mecânica ou ambas. Implica na perda completa da aresta de corte.
Ocorre com maior freqüência nas seguintes condições:
baixa rigidez do Sistema “M-F-P-D”;
Ferramentas com baixa tenacidade;
Ângulo de cunha pequeno;
Variações de sobrematerial;
Batimentos grandes da peça ou da ferramenta; 
Refrigeração inadequada; e
Desgastes exagerados
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DESGASTES
Ferramenta 
nova
N. Furos
10 furos
20 furos
30 furos
Desgaste
Deterioração Progressiva da ferramenta
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LOCAIS DE OCORRÊNCIA
[A] – Cratera
[B] – Flanco
[C-D] - entalhes
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DESGASTE DE CRATERA
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DESGASTE DE ENTALHE
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DESGASTE DE FLANCO
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Mecanismos de desgaste
{dependentes do par ferramenta-peça e das condições de corte}
Abrasão
Adesão-arrastamento
Difusão
Cisalhamento
erosão 
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TÉCNICAS PARA MINORAR A DETERIORAÇÃO
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MÉTODOS PARA AVALIAÇÃO DO DESGASTE
MONITORAMENTO DIRETO
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MONITORAMENTO INDIRETO
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