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Fontes de informação sobre a indústria brasileira (aula)

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Disciplina: Economia Industrial I
Tema: Fontes de informação sobre a 
indústria brasileira
Prof. Dr. Cássio Garcia Ribeiro
Sala: 1J – 224
cassio.garcia@gmail.com
 Introdução
• Desafio de estudos na área de economia industrial: tradução 
empírica de elementos teóricos.
• Estatísticas: 
– correspondem a observações de variáveis em um ponto do tempo;
– inferência de relações ou comportamentos, mediante a 
comparação de variações no tempo (séries temporais) e/ou entre 
diferentes agentes (comparações entre regiões geográficas, 
empresas de diferentes tamanhos, tipos de propriedade do capital 
etc.).
Introdução
• Início de uma pesquisa em economia 
industrial: 
– Fenômeno que se deseja observar.
– Bases de dados a serem utilizadas.
Conceitos Básicos nas Estatísticas Industriais
• Agentes
– No que se referem aos agentes, os principais 
conceitos da Economia Industrial dizem respeito 
a empresas e plantas industriais.
Agentes
• Atualmente, nas estatísticas industriais brasileiras, as unidades 
estatísticas de investigação são:2
1. Empresa – “unidade jurídica caracterizada por uma empresa 
ou razão social que engloba o conjunto de atividades econômicas 
exercidas em uma ou mais unidades locais” (IBGE, 2004c, p.16).
2. Unidade local – “espaço físico, geralmente uma área 
contínua, no qual uma ou mais atividades econômicas são 
desenvolvidas, correspondendo a um endereço de atuação da 
empresa” (id. ibid. p.16).3
Agentes
• Empresas:
– são as unidades reais que operam no mercado. 
– São as unidades de decisão, de existência jurídica, que 
assumem obrigações financeiras e estão à frente das 
transações de mercado e, além do mais, é sobre as 
empresas que recai a obrigatoriedade dos registros 
contábeis, balanços etc. 
– a unidade adequada tanto para análises de 
comportamento de agentes econômicos (estratégias 
produtivas, de acumulação e expansão) como para o 
levantamento de informações econômico-financeiras. 
Agentes
• Na maioria dos casos ocorre a coincidência física entre empresa e unidade 
local/estabelecimento e entre estes e os conceitos teóricos de empresa e 
de planta industrial. 
• No entanto, empresas com múltiplas localizações e/ou múltiplas atividades 
econômicas são bastante comuns no segmento das empresas com maior 
peso na produção industrial. 
• A teoria contempla a existência de empresas multiplanta, bem como a 
ocorrência de diferentes estratégias de diversificação por parte das 
empresas. 
Indústria e mercado
• Agrupando os agentes (empresas ou unidades 
locais), chegamos aos conceitos de indústria e 
mercado.
• Fator complicador:
– As empresas reais quase sempre produzem mais 
de um produto, e de um mesmo processo 
produtivo podem resultar produtos distintos, 
inclusive característicos de outras atividades.
Indústria e mercado
• Para dar conta desta realidade, existem duas dimensões 
básicas na representação do processo produtivo e, 
consequentemente, na construção das estatísticas 
econômicas: 
– Enfoque no agente produtivo (empresas, unidades 
locais/estabelecimentos) 
● dados que permitem analisar a estrutura produtiva e a organização 
da produção 
– Enfoque nos produtos (e serviços)
● estatísticas relacionadas a fluxos dos mercados de bens e serviços – 
composição da oferta, fluxos do comércio externo, composição do 
consumo, índices de preços etc. 
• Sistemas de classificação de atividades:
– procuram retratar a organização real das 
estruturas produtivas, sendo, nesse sentido, 
historicamente determinados.
• Assim, precisam ser periodicamente 
atualizados e revisados em função de 
mudanças na organização produtiva e, 
também, da demanda por novas abordagens 
analíticas. 
• A classificação internacional de referência 
para as atividades industriais:
– International Standard Industrial Classification –
ISIC,6 
– abrange todas as atividades econômicas 
– elaborada e atualizada periodicamente sob a 
coordenação da Divisão de Estatísticas da 
Organização das Nações Unidas - ONU.
• Brasil:
– sempre procurou, em linhas gerais, seguir as classificações da ONU.
– mas apenas a partir da adoção da Classificação Nacional de Atividades 
Econômicas – CNAE (1ª versão em 1998) como sistema oficial passou a 
trabalhar com um padrão predefinido de relacionamento com a classificação 
internacional (garantindo efetivamente a comparabilidade internacional das 
estatísticas econômicas brasileiras). 
– Tal como a ISIC, a CNAE está organizada em uma estrutura hierárquica com 
vários níveis: seção, divisão, grupo, classe. 
– Dois primeiros níveis: são idênticos aos da classificação internacional e, 
– nos dois seguintes: a CNAE introduz maior detalhamento sempre que 
necessário para refletir a estrutura da economia brasileira.
• Os critérios subjacentes às classificações de 
atividades procuram manter em um mesmo 
grupo as atividades das quais resultam 
produtos semelhantes quanto aos processos 
produtivos (tecnologia, insumos, organização 
da produção) – caracterizando indústrias 
segundo a base técnica – e também quanto ao 
destino da produção (agrupando produtores 
de bens que sejam substitutos próximos) 
• Considerando os grupos (três dígitos) da Classificação 
Nacional de Atividades Econômicas (CNAE), tem-se, por 
exemplo:
– a fabricação de produtos de material plástico, atividade 
definida pela tecnologia e insumos, abrangendo artigos de 
consumo pessoal, material de embalagem e outros, 
– ao lado da fabricação de calçados, que agrupa plantas com 
insumos e processos distintos, abrangendo a fabricação de 
calçados de couro, plástico, borracha, têxteis etc. 
• No primeiro caso o critério subjacente à classificação é o 
da base técnica; no segundo, o mercado.
• As variáveis referentes às atividades (conjuntos 
organizados de agentes produtivos) permitem analisar a 
estrutura industrial e a organização da produção. 
• As principais variáveis associadas às atividades são: 
– valor da produção, valor adicionado (ou valor da 
transformação industrial, aproximação do valor adicionado, 
obtido deduzindo-se do valor da produção industrial apenas os 
custos diretos), emprego, características dos processos 
produtivos, formação de capital, custos, receita operacional 
líquida, mark up (receitas operacionais/custos diretos da 
produção), propriedade do capital.
• As estatísticas de produtos focalizam 
basicamente o mercado, ou seja, os fluxos de 
oferta e de demanda e as variáveis mais 
importantes associadas a produtos são: 
– quantidade, valor e preços da produção interna, 
exportações e importações (em valores, 
quantidades ou índices).
PIA
• No subsistema das pesquisas industriais, a Pesquisa 
Industrial Anual – PIA, reformulada a partir de 1996 para 
se adequar aos novos parâmetros, desdobra-se em duas 
pesquisas:
1. A PIA-Empresa objetivando a caracterização da atividade 
das empresas industriais como agentes organizadores da 
produção e levantando informações econômico-financeiras;
2. A PIA-Produto respondendo pelas informações de 
quantidade e valor dos produtos produzidos nas unidades 
locais industriais.
PIA-Empresa 
• pesquisa central estrutural do subsistema das 
pesquisas industriais.
• Propicia informações relativas à atividade 
industrial em substituição aos censos 
industriais.
• constitui o núcleo em torno do qual se 
articulam as demais pesquisas da indústria 
(como a Pintec).
PIA-Empresa 
• Características metodológicas:
– PIA-empresa cobre as empresas com atividade principal 
nas indústrias extrativas e de transformação, dentro da 
definição da CNAE.
– A unidade central de informação/observação e principal 
foco de atenção é a empresa.
● quantitativos e valores mais completos informados na pesquisa 
referem-seà empresa como um todo. 
– Enfoque centralizado na empresa:
● é complementado com a identificação das unidades locais, por 
localização geográfica e atividade principal, e o levantamento de 
um conjunto limitado de variáveis referentes às atividades nelas 
exercidas. 
PIA-Empresa 
• Desenho da pesquisa: o desenho amostral da PIA-Empresa com base no Cadastro Central de Empresas 
do IBGE comporta dois estratos com tratamento diferenciado:
– a. Empresas com trinta ou mais pessoas ocupadas e/ou receita de vendas e serviços industriais superior a 
determinado valor atualizado anualmente (R$ 8,8 milhões, na pesquisa de 2009): compõem o estrato certo, 
entrando com probabilidade 1, o que significa que são todas pesquisadas anualmente. Em 2009, corresponderam 
a um universo em torno de 36,1 mil empresas, respondendo por mais de 90% do valor adicionado das empresas 
industriais no âmbito da pesquisa.
– b. Empresas com 1 a 29 pessoas ocupadas: são selecionadas por critérios de amostragem probabilística, 
garantindo representatividade nos níveis Brasil, Unidades da Federação, e segmentos produtivos CNAE 
predefinidos. Em 2009, para representar o universo de 299 mil empresas industriais com 1 a 29 pessoas ocupadas, 
foram selecionadas mil empresas.
PIA-Empresa 
• Variáveis: 
– pessoal ocupado;
– receitas auferidas;
– impostos sobre a produção;
– valor das compras;
– estoques;
– composição dos custos incorridos (inclusive o de mão de obra);
– variações do ativo imobilizado; 
• A PIA-Empresa prioriza o levantamento de informações econômico-
financeiras voltadas a subsidiar o Sistema de Contas Nacionais nas 
estimativas do volume do valor adicionado (valor da produção menos 
consumo intermediário) e sua composição (remuneração de assalariados, 
encargos sociais) e da formação de capital pelas empresas industriais.
PIA-Produto
• Iniciada em 1998. 
• levanta informações de valor e quantidade dos produtos e 
serviços industriais produzidos e/ou vendidos no ano, nas 
unidades locais industriais de empresas industriais. 
• A PIA-Produto é desenhada como subamostra intencional da PIA-
Empresa. 
• A partir de 2005 a amostra da pesquisa passa a ser formada por 
todas as unidades produtivas industriais pertencentes ao estrato 
certo da PIA-Empresa, ou seja, as empresas industriais com 30 ou 
mais pessoas ocupadas. 
PINTEC
• A Pesquisa de Inovação - PINTEC, realizada com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia, 
visa fornecer informações para a construção de indicadores setoriais, nacionais e regionais das 
atividades de inovação das empresas brasileiras com 10 ou mais pessoas ocupadas, tendo como 
universo de investigação as atividades dos setores de Indústria, Eletricidade e gás e Serviços 
selecionados. 
• Seu vínculo com os levantamentos econômicos estruturais também realizados pelo IBGE – em 
particular, a Pesquisa Industrial Anual - Empresa - PIA-Empresa e a Pesquisa Anual de Serviços - 
PAS – viabiliza articulações entre essas bases de dados, o que amplia sobremodo as 
possibilidades analíticas das atividades de seu âmbito.
Confederação Nacional da Indústria(CNI) e 
Federações Estaduais
• A CNI também elabora e divulga um sistema de 
indicadores conjunturais da indústria. 
• A unidade de investigação é o conjunto de 
estabelecimentos pertencentes à mesma atividade de 
cada empresa selecionada nos diversos estados. 
• O levantamento é realizado pelas Federações Estaduais da 
Indústria (FIESP, FIRJAN, FIEMG etc.) e são pesquisadas 
cerca de 3.700 empresas de médio e grande porte em 12 
estados.
Confederação Nacional da Indústria(CNI) e 
Federações Estaduais
• As variáveis levantadas são: 
– valor das vendas, 
– pessoal empregado, 
– salários líquidos, 
– horas trabalhadas na produção e
– nível de utilização da capacidade. 
Confederação Nacional da Indústria(CNI) e 
Federações Estaduais
• A FIRJAN, por exemplo, disponibiliza periódicos e 
estudos que abordam temas tais como: 
infraestrutura, expectativas, competitividade, meio-
ambiente, inovação, comércio exterior e educação. 
• A FIESP, por sua vez, além de divulgar diversos 
indicadores da atividade industrial, realiza o Sensor 
FIESP, caracterizado por ser uma pesquisa qualitativa 
de conjuntura econômica, trazendo resultados sobre 
mercado, vendas, estoque, emprego e investimentos 
industriais.
Fundação Getúlio Vargas (FGV)
• Os principais índices de preços industriais são produzidos pela FGV. 
• Na revista Conjuntura Econômica são divulgados mensalmente índices de 
preços por atacado (IPA), segundo o conceito de disponibilidade interna 
(IPA-DI) e de oferta global (IPA-OG). 
• Além desses índices de preços industriais, são disponibilizados também 
índices de preços agropecuários, índices de confiança, taxas de câmbio, 
índices de ações, indicadores financeiros, indicadores sociais, mercado de 
trabalho, indicadores industriais, PIB, setor público e comércio exterior.
Fundação Getúlio Vargas (FGV)
• FGV também realiza a sondagem conjuntural do setor 
industrial.
– investiga a cada trimestre a utilização de capacidade e variáveis 
qualitativas que sinalizam a expectativa das empresas para o 
trimestre seguinte. 
• Há também a sondagem de investimentos da indústria 
– fornece sinalizações sobre o rumo dos investimentos produtivos 
no setor e informações sobre objetivos dos investimentos, sua 
evolução e seus fatores limitadores. 
Secretariaia de Comércio Exterior (SECEX )
• A SECEX:
– apresenta dados sobre o comércio externo – valores, 
toneladas, países de origem e destino, portos de entrada 
e saída de importações e exportações 
– fonte básica e censitária é a própria SECEX, a partir do 
registro obrigatório dos importadores e exportadores 
para realizarem as operações de comércio. 
– São disponíveis dados mensais e anuais para quase 
9.000 produtos.
Fundação Centro de Estudos do Comércio 
Exterior (FUNCEX)
• A FUNCEX elabora índices de quantum e valor do comércio 
externo para cerca de trinta atividades industriais com base 
nos dados da SECEX. 
• A base de acesso gratuito contém os seguintes dados: 
– valores de exportação e importação; 
– índices de preço e quantum das exportações e importações; 
– índices de rentabilidade das exportações; 
– índice de demanda externa efetiva; termos de troca; coeficientes de 
exportação; 
– coeficientes de penetração das importações; 
Fundação Centro de Estudos do Comércio 
Exterior (FUNCEX)
– estatísticas de empresas exportadoras e importadoras 
por porte da firma;
– estatísticas de exportação e importação segundo 
intensidade tecnológica;
– estatísticas de exportação e importação por grupos de 
produtos segundo a origem setorial e a intensidade no 
uso de fatores; 
– estatísticas de exportação e importação segundo 
dinamismo dos produtos;
– estatísticas de exportação segundo categorizações 
setoriais específicas
Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
• A RAIS é a fonte mais abrangente e detalhada para estudos do pessoal 
ocupado na indústria. 
• É uma fonte gratuita, mas há a necessidade de cadastro prévio. 
• Toda atividade econômica formal é obrigada a prestar informações ao 
Ministério do Trabalho, que divulga os resultados da RAIS para a 
indústria e demais setores, utilizando a CNAE (Classificação Nacional 
das Atividades Econômicas). 
• Dessa forma, a RAIS é a fonte básica de dados não só quanto ao 
emprego formal como quanto a informações referentes a pequenas e 
médias empresas no país.
Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
• As informações sobre o pessoal ocupado abrangem, 
entre outras: 
– tipos de ocupação, 
– escolaridade, 
– faixa etária, 
– gênero, 
– área geográfica, 
– tipo de vínculo empregatício, 
– tempo de serviço, 
–remunerações, horas contratuais dos empregados. 
	Slide 1
	Introdução
	Introdução
	Conceitos Básicos nas Estatísticas Industriais
	Agentes
	Agentes
	Agentes
	Indústria e mercado
	Indústria e mercado
	Slide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14
	Slide 15
	Slide 16
	Slide 17
	PIA
	PIA-Empresa
	PIA-Empresa
	PIA-Empresa
	PIA-Empresa
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	Slide 26
	PIA-Produto
	Slide 28
	Slide 29
	PINTEC
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Confederação Nacional da Indústria(CNI) e Federações Estaduais
	Confederação Nacional da Indústria(CNI) e Federações Estaduais
	Confederação Nacional da Indústria(CNI) e Federações Estaduais
	Fundação Getúlio Vargas (FGV)
	Fundação Getúlio Vargas (FGV)
	Secretariaia de Comércio Exterior (SECEX )
	Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX)
	Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior (FUNCEX)
	Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
	Relação Anual de Informações Sociais (RAIS)
	Slide 46

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