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1 POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE Ruth Maria Alves Garcia¹ I- EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL Considerando a existência de bases legais do Sistema Único de Saúde e a Constituição de 1988 como um marco, é importante a análise dos movimentos históricos que culminaram na Carta Magna, bem como dos caminhos percorridos desde então, que nos trazem aos dias de hoje a responsabilidade da implantação dos pactos descentralizados e a efetiva implantação do SUS como conquista de seus princípios básicos. O estado brasileiro inaugura sua atuação em políticas públicas de saúde a partir do início do século XX, passando a atuar de forma cada vez mais marcante no setor saúde, seja como produtor de cuidados médicos, seja na distribuição e organização dessa prática. Desde as origens da Previdência Social Brasileira, com a Lei Elóy Chaves, de 1923, que cria as Caixas de Aposentadorias e Pensões (CAPs), o sistema de saúde se configura em serviços próprios e contratados. A partir de 1933, nasce uma nova estrutura de Previdência Social: os Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs), que transporta a estrutura previdenciária da sociedade civil para o interior do aparelho do Estado. Nessa época, os brasileiros, com relação à assistência à saúde, estavam divididos em três categorias: os que podiam pagar pelos serviços, os que tinham direito à assistência prestada pelos institutos de previdência e os que não tinham nenhum direito. Assim, o Ministério da Saúde desenvolvia, quase que exclusivamente, ações de promoção e proteção da saúde, por meio de atividades educativas e preventivas (Sanitarismo Campanhista) e realizava algumas atividades de assistência médica em poucos hospitais especializados, nas áreas de psiquiatria e tuberculose, dirigidas à população indigente não inserida no mercado de trabalho, que contava também com as Santas Casas de Misericórdia e Hospitais Universitários (filantropia). Na década de 60, o sistema previdenciário mostrava-se incapaz de responder à crescente pressão da massa assalariada urbana pela ampliação e melhoria dos serviços. Elevavam-se os custos de assistência à saúde, em conseqüência das transformações científicas e tecnológicas da prática médica, com maior utilização de medicamentos industrializados, tendo o hospital como centro da prestação de serviços de saúde. A crise financeira do sistema previdenciário justificou a unificação dos IAPs no Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) em 1966. Marcaram este período o crescente papel do Estado como regulador da sociedade, o privilegiamento do setor privado e a extensão da cobertura previdenciária, incluindo os trabalhadores rurais em 1973. Em 1977, a persistência da crise promove um movimento burocrático administrativo que tenta reordenar o sistema, dividindo as atribuições da Previdência em órgãos especializados. Cria-se o Sistema Nacional de Previdência e Assistência Social (SINPAS) congregando o Instituto de Administração Financeira da Previdência e Assistência Social (IAPAS), o Instituto Nacional de Previdência Social (INPS) e o Instituto Nacional de Assistência Médica da Previdência Social (INAMPS). Este último tinha a responsabilidade de prestar assistência à saúde de seus associados, o que justificava a construção de grandes unidades de atendimento ambulatorial e hospitalar, ______________________ ¹ Farmácia-bioquímica, Mestre em Agroquímica, Especialista em Gestão de Saúde Pública e Gestão da Clínica na Atenção Primária à Saúde, Auditora Assistencial do SUS SES/MG, professora da Faculdade Dinâmica de Ponte Nova/MG. 2 como também a contratação de serviços privados nos grandes centros urbanos, onde estava a maioria dos seus beneficiários. Portanto, quanto mais desenvolvida a economia do estado, maior o número de beneficiários. Dessa forma, o INAMPS aplicava mais recursos nos estados das regiões sul e sudeste e nessas, em maior proporção nas cidades de maior porte. Em 1983, foram implantadas as Ações Integradas de Saúde (AIS) que previam o financiamento dos serviços públicos de saúde e a integração institucional, em que o INAMPS passou a comprar serviços da rede estadual e municipal, mediante faturamento. Essa incorporação da assistência médica levou à nova concepção de assistência pública de saúde, preconizando o que deveria acontecer a partir de 1987, coma criação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS). Em 1988, o setor saúde vivenciou um momento singular na sua história. A assembléia nacional constituinte criou o Sistema Único de Saúde (SUS), dentro dos preceitos indicativos da Reforma Sanitária e da 8ª Conferência Nacional de Saúde (1986), sendo reproduzido nas Constituições Estaduais e nas Leis Orgânicas Municipais. A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e a legislação infraconstitucional estabeleceram uma concepção ampliada de direito à saúde, afirmando-o como direito humano fundamental. A Lei Orgânica da Saúde, lei 8.080, promulgada em 1990, define as atribuições e competências de cada nível de governo e traz os princípios e diretrizes do SUS: Universalidade de acesso Integralidade e igualdade de assistência Participação da comunidade Descentralização com comando único em cada esfera de governo Regionalização e hierarquização Cooperação e eficiência dos gestores e eficácia dos serviços Direito à informação à saúde Utilização da epidemiologia para o estabelecimento de prioridades, alocação de recursos e orientação programática. É importante lembrar que o conceito de equidade transcende o conceito de igualdade, inscrito na base legal do SUS, no sentido da redução das desigualdades sociais, das iniqüidades, possibilitando intervenções diferentes para necessidades diferentes, em busca da igualdade. A Lei 8.142/90 complementa a Lei 8.080/90 especialmente no que se refere à participação da comunidade (Conferências e Conselhos de Saúde) na gestão do sistema e ao financiamento. Vale destacar que, em 2000, foi aprovada uma emenda constitucional, a Emenda Constitucional nº29, que estabeleceu um patamar obrigatório para a aplicação de recursos dos orçamentos públicos da União, estados e municípios, para o financiamento das ações e serviços de saúde. A União deve destinar para o SUS, no mínimo, o valor empenhado no ano anterior, acrescido da variação nominal do Produto Interno Bruto (PIB). Os Estados e municípios devem vincular à saúde, respectivamente, 12% e 15% de suas receitas, além das transferências intergovernamentais recebidas para as despesas no setor. Esses recursos devem ser aplicados por meio dos respectivos fundos de saúde, devidamente acompanhados e fiscalizados pelos conselhos de saúde. II- AS NORMAS OPERACIONAIS E O ATUAL PACTO DE GESTÃO Após as leis orgânicas da saúde, foram implantadas normas operacionais que vieram normalizar o processo de descentralização e organização do SUS. A norma operacional básica (NOB) 91 instituiu a transferência de recursos diretamente da União 3 para os municípios, colocando-os na condição de gerentes. Entretanto, ainda manteve a gestão muito centralizada. A NOB93 institucionalizou as Comissões Intergestores Tripartite (CIT) e as comissões Intergestores Bipartite (CIB) como instâncias colegiadas de decisão. Nas CIT e CIB são apreciadas as composições dos sistemas municipais de saúde, bem como pactuadas as programações entre gestores e integradas entre as esferas de governo. A NOB96 implantou o Piso de Atenção Básica (PAB), que passou a financiar a atenção básica com pagamentos per capita e não mais por procedimentos realizados. Também instituiu a Programação Pactuada e Integrada(PPI) para definição da prestação da assistência e dos critérios de alocação de recursos entre os municípios. Os municípios passaram a ter duas formas de gestão: Plena de Atenção Básica: oferta de serviços de atenção básica, com controle e avaliação desses serviços; alimentação de banco de dados do Ministério da Saúde e da Secretaria de estado da Saúde. Plena do Sistema Municipal: oferta de serviços de atenção básica, média e alta complexidade, com controle, avaliação e auditoria desses serviços; alimentação de banco de dados do Ministério da Saúde e da Secretaria de estado da Saúde. Após essa fase que priorizou a descentralização da gestão do sistema, foram elaboradas as Normas Operacionais de Assistência á Saúde (NOAS), em 2001 e 2002, as quais propuseram estratégias para melhor planejamento e adequação da assistência à saúde: Aprofundar a descentralização com maior equidade no acesso, garantindo comando único sobre os sistemas e articulando sistema de referência e contra- referência; Hierarquizar a rede de serviços de saúde com articulação entre unidades e sistemas locais de saúde; Aprofundar vínculos entre usuários e unidades e equipes de saúde com maior adscrição de usuários ; Atribuir maior autoridade e responsabilidade sanitária ao nível local; Organizar sistema de monitoramento e de avaliação contínua; Articular a área de regulação e sistemas de vigilância a saúde, hoje fragmentados. Propõe o Plano Diretor de Regionalização (PDR), que divide o estado em 13 macrorregiões e 75 microrregiões de saúde, para garantir acesso aos cidadãos a todos os níveis de assistência, a partir do atendimento o mais próximo de sua residência: atenção primária a nível municipal, secundária na microrregião e alta complexidade no pólo macrorregional, com economia de escala, acessibilidade viária e geográfica. Em resumo, o cenário da implementação do SUS, alterado pela NOAS pode ser assim sintetizado: Até a NOAS Perspectivas com a NOAS diversidade de ritmos e processos decisórios; diversidade de ritmos e processos decisórios pouca adesão dos estados; maior adesão dos estados fragmentação da responsabilidade de gestão sobre prestadores; atribuição unívoca do comando único estagnação do volume de recursos financeiros transferidos fundo a fundo; possibilidade de repasse fundo a fundo de 100% dos recursos financeiros barreiras ao acesso maior controle sobre as barreiras ao acesso fragilidade das estruturas dos órgãos e instrumentos de gestão reforço às estruturas de gestão estaduais e municipais (centrais de regulação, cartão nacional de saúde, câmaras de compensação, controle e avaliação) pouca resolutividade possibilidade de aumento da resolutividade ao melhorar sistema de referência e incorporar recursos a assistência (básica e m1) inexistência de sistema de referência e contrareferência proposição de adoção de referência e contra-referência ausência de um processo contínuo de avaliação início de um sistema de monitoramento e avaliação 4 A portaria GM nº 399/2006, propõe a implantação do Pacto pela Saúde, nas suas três dimensões: Pacto pela Vida, Pacto de Gestão e Pacto em Defesa do SUS - possibilitando a efetivação de acordos entre as três esferas de gestão do SUS para a reforma de aspectos institucionais vigentes, promovendo inovações nos processos e instrumentos de gestão que visam alcançar maior efetividade, eficiência e qualidade de suas respostas e ao mesmo tempo, redefine responsabilidades coletivas por resultados sanitários em função das necessidades de saúde da população e na busca da equidade social. I – O PACTO PELA VIDA: O Pacto pela Vida está constituído por um conjunto de compromissos sanitários, expressos em objetivos de processos e resultados e derivados da análise da situação de saúde do País e das prioridades definidas pelos governos federal, estaduais e municipais. Significa uma ação prioritária no campo da saúde que deverá ser executada com foco em resultados e com a explicitação inequívoca dos compromissos orçamentários e financeiros para o alcance desses resultados. As prioridades do PACTO PELA VIDA são: - SAÚDE DO IDOSO: Implantar a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa, buscando a atenção integral. Para efeitos desse Pacto será considerada idosa a pessoa com 60 anos ou mais. - CÂNCER DE COLO DE ÚTERO E DE MAMA: Contribuir para a redução da mortalidade por câncer de colo do útero e de mama. Cobertura de 80% para o exame preventivo do câncer do colo de útero, conforme protocolo. Ampliar para 60% a cobertura de mamografia, conforme protocolo e realizar a punção em 100% dos casos necessários, conforme protocolo. - MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA: Reduzir a mortalidade materna, infantil neonatal, infantil por doença diarréica e por pneumonias. Reduzir a mortalidade neonatal em 5%, em 2006. Reduzir em 50% os óbitos por doença diarréica e 20% por pneumonia, em 2006. Criação de comitês de vigilância do óbito em 80% dos municípios com população acima de 80.000 habitantes, em 2006. Reduzir em 5% a razão de mortalidade materna, em 2006. - DOENÇAS EMERGENTES E ENDEMIAS, COM ÊNFASE NA DENGUE, HANSENÍASE, TUBERCULOSE, MALÁRIA E INFLUENZA Fortalecer a capacidade de resposta do sistema de saúde às doenças emergentes e endemias. Objetivos e metas: 1- Reduzir a menos de 1% a infestação predial por Aedes aegypti em 30% dos municípios prioritários até 2006; 2- Atingir o patamar de eliminação da Hanseníase enquanto problema de saúde pública, ou seja, menos de 1 caso por 10.000 habitantes em todos os municípios prioritários. 3- Atingir pelo menos 85% de cura de casos novos de tuberculose bacilífera diagnosticados a cada ano; 4- Reduzir em 15% a Incidência Parasitária Anual por Malária, na região da Amazônia Legal; 5- Implantar plano de contingência da Gripe , unidades sentinelas e o sistema de informação - SIVEP-GRIPE, em 2006. PROMOÇÃO DA SAÚDE: Elaborar e implantar a Política Nacional de Promoção da Saúde, com ênfase na adoção de hábitos saudáveis por parte da população brasileira, de forma a internalizar a responsabilidade individual da prática de atividade física regula,r alimentação saudável e combate ao tabagismo. 5 ATENÇÃO BÁSICA À SAÚDE Consolidar e qualificar a estratégia da Saúde da Família como modelo de atenção básica à saúde e como centro ordenador das redes de atenção à saúde do SUS. II – O PACTO EM DEFESA DO SUS: O Pacto em Defesa do SUS envolve ações concretas e articuladas pelas três instâncias federativas no sentido de reforçar o SUS como política de Estado mais do que política de governos; e de defender, vigorosamente, os princípios basilares dessa política pública, inscritos na Constituição Federal. A concretização desse Pacto passa por um movimento de repolitização da saúde, com uma clara estratégia de mobilização social envolvendo o conjunto da sociedade brasileira, extrapolando os limites do setor e vinculada ao processo de instituição da saúde como direito de cidadania, tendo o financiamento público da saúde como um dos pontos centrais. As prioridades do Pacto em Defesa do SUS são: IMPLEMENTAR UM PROJETO PERMANENTE DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL COM A FINALIDADE DE: Mostrar a saúde como direito de cidadania e o SUS como sistema público universal garantidor desses direitos; Alcançar, no curto prazo, a regulamentação da Emenda Constitucional nº 29, pelo Congresso Nacional; Garantir, no longo prazo, o incremento dos recursos orçamentários e financeiros para a saúde. Aprovar o orçamento do SUS, composto pelos orçamentos das três esferas de gestão, explicitando o compromisso de cada uma delas.ELABORAR E DIVULGAR A CARTA DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS DO SUS III – O PACTO DE GESTÃO DO SUS O Pacto de Gestão estabelece as responsabilidades claras de cada ente federado de forma a diminuir as competências concorrentes e a tornar mais claro quem deve fazer o quê, contribuindo, assim, para o fortalecimento da gestão compartilhada e solidária do SUS. O financiamento para custeio das ações e serviços de saúde, com recursos federais, passa a ser constituído e organizado nos seguintes Blocos, tendo o repasse fundo a fundo como modalidade preferencial de transferência de recursos entre os gestores: 1- ATENÇÃO BÁSICA 2- ATENÇÃO DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE 3- VIGILÂNCIA EM SAÚDE 4- ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 5- GESTÃO DO SUS 6- INVESTIMENTO (incluído pela Portaria GM/MS nº837, de 23/04/09) O uso dos recursos federais para o custeio fica restrito a cada bloco, atendendo as especificidades previstas nos mesmos, conforme regulamentação específica. As bases de cálculo que formam cada Bloco e os montantes financeiros destinados para os Estados, Municípios e Distrito Federal devem compor memórias de cálculo, para fins de histórico e monitoramento. 6 - Financiamento para a Assistência Farmacêutica: A Assistência Farmacêutica será financiada pelos três gestores do SUS devendo agregar a aquisição de medicamentos e insumos e a organização das ações de assistência farmacêutica necessárias, de acordo com a organização de serviços de saúde. O Bloco de financiamento da Assistência Farmacêutica se organiza em três componentes: Básico, Estratégico e Medicamentos de Dispensação Excepcional. O COMPONENTE BÁSICO da Assistência Farmacêutica consiste em financiamento para ações de assistência farmacêutica na atenção básica em saúde e para agravos e programas de saúde específicos, inseridos na rede de cuidados da atenção básica, sendo de responsabilidade dos três gestores do SUS. O COMPONENTE ESTRATÉGICO da Assistência Farmacêutica, de responsabilidade do Ministério da Saúde, consiste em financiamento para ações de assistência farmacêutica e fornecimento de medicamentos, produtos e insumos para os Programas Estratégicos: Controle de Endemias: Tuberculose, Hanseníase, Malária e Leischmaniose, Chagas e outras doenças endêmicas de abrangência nacional ou regional; Programa de DST/AIDS (anti-retrovirais); Programa Nacional do Sangue e Hemoderivados; Imunobiológicos; Insulina. O COMPONENTE ESPECIALIZADO da Assistência Farmacêutica destina-se ao financiamento para aquisição e distribuição de medicamentos indicados para o tratamento de doenças crônicas e/ou raras, que tendo em vista as características das doenças e do custo dos medicamentos atendidos, seguem critérios específicos definidos nos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde. A responsabilidade pelo financiamento e aquisição destes medicamentos é do Ministério da Saúde e dos Estados, conforme pactuação e a dispensação, responsabilidade do Estado. BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal, 1988. BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. BRASIL. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução INAMPS n. 258, de 07 de janeiro de 1991. Aprova a Norma Operacional Básica do SUS – NOB – SUS 91. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 545, de 20 de maio de 1993. Aprova a Norma Operacional Básica do SUS – NOB – SUS 93. Diário Oficial da União, Brasília, 10 jan. 1993. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 1742, de 30 de agosto de 1996. Aprova a Norma Operacional Básica do SUS – NOB – SUS 96. Diário Oficial da União, Brasília, 06 nov. 1996. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 95, de 26 de janeiro de 2001. Aprova a Norma Operacional de Assistência à Saúde – NOAS – SUS 01/2001. Diário Oficial da União, Brasília, 29 jan. 2001. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 373, de 27 de fevereiro de 2002. Aprova a Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS – SUS 01/2002. Diário Oficial da União, Brasília, v.89, n.40E, p.52, 28 fev. 2002. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº399, de 2006. Divulga o Pacto pela Saúde 2006 – Consolidação do SUS e aprova as Diretrizes Operacionais do referido Pacto. 7 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Decreto n. 7.508, de 28 de junho de 2011: regulamentação da Lei n. 8.080/90. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. 16 p. – Série E. Legislação em Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Fundo Nacional de Saúde. Gestão Financeira do SUS. Manual Básico. Série A. Normas e Manuais Técnicos. 3ª ed. Brasília, 2003. CARVALHO, G. I.; SANTOS,L. Sistema Único de Saúde – Comentário à Lei Orgânica da Saúde (Leis nº 8.080/90 e nº 8.142/90). 3ª ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2002. ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Curso Introdutório à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais: temas de estudo. Belo Horizonte: ESP-MG, 2008.
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