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1INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a 1666ano 59 31 de outubro de 2015 ic informador das construções BR-367/MG 06 Sinduscon|MG: Governo do Estado implementa medidas para aumentar a recessão econômica em Minas DNIT vai instalar ponte metálica para restabelecer tráfego { pg. 02 Novo Plano Diretor de BH já tem resistência na Câmara { pg. 02 2 INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a Índice Estava começando 1966. O regime de 1964 ainda não era tão fe- roz. Em Minas, mesmo, houve uma vitória da oposição, nas eleições de 1965, para gover- nador de estado. De uma certa forma, apesar dos militares no poder, ainda se acreditava em uma vida normal (que viria a desmoronar, completamente, pouco depois, em 1968). Início do ano, as férias terminando, co- meçam os preparativos da minha grande mu- dança: o Colégio Estadual. O nosso inesque- cível Estadual Central! Comprar uniformes. Calça comprida, cin- za, de mescla, camisas brancas, com o escu- do do colégio no bolso, novos sapatos, tudo novo. Aprender a andar de ônibus. Foi assim que sempre fui para o colégio. Pegava o Ge- túlio Vargas, 23, na Av. Carandaí, a um quar- teirão e umas travessias de ruas de casa, che- gava ao Estadual. Na volta, pegava o mesmo ônibus, mas o 27, que girava no sentido opos- to, descia, ou na Padre Rolim, ou na Brasil, sempre a um quarteirão de casa. Me organizar para as novidades. Fica- va sonhando com aprender Inglês, trocar as aulas de Aritmética por Matemática, Estudos Sociais por História e Geografia! Chega o dia e lá vou eu, mais animado, impossível. Já conhecia o Colégio, do exame de admissão. Mas era uma chegada diferen- te, com todo mundo presente e eu parte da- quele todo. Que tinha tanta coisa para ver e conhe- cer! Eu era calouro. Uma criança, de parcos e miúdos 10 anos. No mesmo espaço, cruzando com a gente, os do final do segundo grau, rapazes e moças de 18, 20 anos, adultos! Toca o sinal, hora de subir a rampa. Cabe uma observação meio arquitetôni- ca. O Estadual foi sempre famoso pelo seu projeto, de autoria do nosso inesquecível Nie- meyer. O giz, a régua, o mata borrão... Mas o que me marcou foi aquela rampa larga, enor- me, por onde passávamos todos. Para mim, na sua liberdade, sempre aberta aos que queriam entrar ou sair, o símbolo dos anos de aprendizado sobre o ser livre e responsável! O primeiro dia foi impressionante. Novos colegas (mas muitos conhecidos, antigos, do Grupo, coisa boa!), o desfile dos professores, que entravam, falavam, iam em- bora, um recreio diferente, naquela mistura de gentes e tamanhos, a falta de alguém para nos cuidar. Das coisas mais marcantes, alguns dos professores: D. Clara Grimaldi, uma mulher grande, de grande presença e voz forte (viria a ser a professora símbolo da nossa turma), e o Prof. Betamio Paraíso (não me lembro a grafia; talvez um “th”, quem sabe?), no seu terno branco, enorme, amedrontador! Mas o poder ir e vir, sem que mandassem correr para cá e para lá, sem cobrar os ho- rários rígidos, certamente foi a marca maior. Que ainda cresceu, pelo uso complicado que fiz desta novidade. No Estadual, no andar de baixo, onde não havia salas de aula, existiam uns bancos, de marmorite, que viravam campos de jogo para um esporte diferente: futebol de tampinhas! Três tampinhas de refrigerantes, colocadas em triângulo, passávamos uma entre as duas outras, com pequenos toques de dedo, até chegar ao gol, que era a mão do adversário, na verdade, o vão entre o indicador e o mind- inho, com os outros recolhidos. Acaba a aula, ficamos jogando um pou- co, que virou um muito, na distração da no- vidade, o tempo correu, quando assustamos, atrasados! Cheguei em casa são e salvo. Mas a bron- ca veio na hora! E lá ficou a minha marca. editorial Sinduscon .............................................4 Mão de obra ........................................5 Materiais de construção ..................7 Composições de custos ................ 21 construção leve Composições de custos ................ 37 Custo horário de equipamentos 50 construção pesada serviços Aluguel de equipamentos ............ 31 Serviços especiais ........................... 33 Quadro de salários ......................... 36 Quadro de encargos sociais ........ 36 Índices gerais de custos ............... 52 Tabelas ............................................... 53 Índices FGV ....................................... 53 indicadores e tabelas vinício barreto vinicio@infconst.com.br a descoberta do estadual central expediente Órgão mensal de informações e custos para a indústria da construção leve e pesada, fundado por Benito Barreto e editado, desde 30 de maio de 1956, por Informador das Construções Ltda. inscrição estadual 062002468-0027. cnpJ 17172057/0001-70. Horário de funcionamento: 8:00 a 12:00 e 13:30 às 17:30 diretor e editor responsável: Jornalista Benito Barreto (MG 00649 JP). diretor técnico e administrativo: Engo. Vinício Barreto (23676/D CREA-MG). Fone: (31) 3274-3697 / Fax: (31) 3222-5251 contato: Setor técnico - stecnico@infconst.com.br Assinaturas - assinaturas@infconst.com.br Publicidade - publicidade@infconst.com.br Jornalismo - jornalismo@infconst.com.br Geral - infconst@infconst.com.br Gmail - informadordasconstrucoes@gmail.com www.informador-das-construcoes.com.br www.facebook.com.br/revistainformador 2 INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a notas notas dnit vai instalar ponte metálica para restabelecer tráfego na br-367/MG novo plano diretor da capital já tem resistência na câmara publicado eM 04/11/15 - 04h00 - Jornal oteMpo bernardo Miranda Com o objetivo de restabelecer o tráfego na ponte sobre o rio Rubim do Sul, localizada no km 65,30 da BR-367/MG, entre os muni- cípios de Almenara e Jacinto, o Departamen- to Nacional de Infraestrutura de Transportes – DNIT decidiu utilizar as pontes metálicas de sua propriedade, que serão montadas e mantidas pelo Exército Brasileiro. O Exército já foi acionado pelo DNIT e fará uma vistoria técnica no local para definir o melhor ponto para instalação da ponte metálica. O prazo máximo para a implantação da ponte metálica é de cerca de 30 dias. A rota alternativa durante esse período, a ser utili- zada por veículos leves (até 8 toneladas), é a rodovia MG-406, que deve ser acessada no trevo de Almenara, percorrendo-se 37 quilô- metros até Rubim (pavimentada). A partir daí, o veículo segue pela rodovia municipal que liga Rubim à Conceição, com mais 32 quilô- metros. De Conceição até a BR-367, são mais nove (9) quilômetros. Após o período chuvoso, será feito um desvio na forma de uma galeria em concre- to armado, projetada para suportar o trânsito local. Dessa forma, será possível normalizar o tráfego no segmento até que seja construída a ponte definitiva, cujo projeto encontra-se em fase de elaboração. ponte metálica Com 37 metros de extensão, a ponte me- tálica é composta por módulos pré-moldados de aço. Eles são montados manualmente pelo Exército. A estrutura metálica é uma das sete que o DNIT importou da Inglaterra em 2010 para atender situações emergenciais. Elas ficam sob a guarda do Exército, cujos integrantes são treinados para montá-las de acordo com a necessidade. As pontes metálicas já foram utilizadas pelo DNIT em outras situações emergenciais:para liberar o tráfego na BR-381/MG, sobre o rio das Velhas; na BR-101 próximo a Palma- res, em Pernambuco; na BR-364, em Rondô- nia e na BR-230/PA. A proposta de alteração do Plano Dire- tor de Belo Horizonte mal chegou à Câma- ra Municipal e já tem rejeição de parte dos vereadores, que se mostram resistentes em aprovar o texto da forma como está. A prin- cipal reclamação dos parlamentares é a im- plantação da Outorga Onerosa do Direito de Construir (ODC), instrumento que permite a flexibilização das regras construtivas median- te o pagamento de contrapartida à prefeitu- ra. O temor é que ela encareça a construção de novos imóveis na capital e desvalorize os terrenos. Já tem vereador pressionando para que a prefeitura envie um projeto substitutivo, que considere as discussões e as conclusões das audiências públicas realizadas na Casa sobre o assunto. O novo Plano Diretor prevê a redução do potencial construtivo dos terrenos. Atual- mente, o Coeficiente de Aproveitamento (CA) é de até 2,7, assim, em um terreno de 1.000 m², é possível construir 2.700 m². A proposta da prefeitura é passar o CA para 1 em toda a cidade. Isso significa que em um terreno de 1.000 m² só seria permitido haver a mesma dimensão de área construída. Quem quiser construir acima desse limite terá que pagar a outorga à prefeitura, podendo utilizar um CA de até 4. Conforme a PBH, o objetivo dessa pro- posta é criar um mecanismo que permita orientar o desenvolvimento da cidade, esti- mulando empreendimentos que correspon- dam às necessidades da capital (veja mais na página ao lado), e, ao mesmo tempo, gerar recursos para custear moradias populares e outras obras de infraestrutura do município. Os argumentos não teriam convencido parte dos vereadores, que, nos bastidores, reclamam que a outorga vai, em um primeiro momento, desvalorizar os terrenos atuais e, depois, encarecer novos imóveis. Isso porque as construtoras irão oferecer valores menores pelos terrenos, uma vez que o potencial cons- trutivo dos lotes será reduzido. E como terão que pagar a mais para construir com a ODC, repassarão o custo extra para quem com- prar o imóvel. Entre os críticos, há quem diga capa capa 3INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a 4 INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a que a proposta enviada para a Câmara seria apenas uma forma da prefeitura aumentar a arrecadação. O secretário municipal de planejamento Urbano, Leonardo Castro, por sua vez, classi- fica os argumentos como contraditórios. Se- gundo ele, a redução do preço do terreno é benéfica e vai compensar gastos com a ODC. “O terreno mais barato irá gerar uma econo- mia na compra do lote que pode compensar o que for gasto com a outorga e, dessa forma, não alterar o preço dos imóveis. Fizemos es- tudos, e o mercado imobiliário tem condições de se adaptar ao novo plano diretor sem nen- hum prejuízo”. tramitação. O presidente da Câmara, Wellington Ma- galhães (PTN), se diz contrário à outorga e garante que vai haver um grande debate antes de votar o projeto. “Inicialmente, sou contra a implantação da outorga, pois reti- ra o direito de um morador construir no seu próprio terreno usando o potencial atual. Mas vamos fazer audiências públicas e reuniões para discutir esse projeto”. Ele informou que a tramitação da pro- posta deve demorar de seis meses a um ano. Prazo bem diferente do desejado pelo prefei- to Marcio Lacerda, que espera a aprovação da proposta até o fim deste ano. Leonardo Castro disse que viabilizar a ODC deixará Belo Horizonte na vanguarda do que é realizado no mundo em relação a políti- cas urbanas. “O que o novo Plano Diretor pre- vê são regras que estão sendo difundidas nas principais cidades do planeta. A responsabi- lidade dos vereadores é muito grande, pois irão decidir se a cidade irá acompanhar essa evolução do urbanismo e se juntar às demais metrópoles mundiais”. imóvel pode ficar até 50% mais caro A outorga onerosa representará um au- mento de quase 50% nos preços dos imóveis, na avaliação de Kênio Pereira, presidente da Comissão de Direito Imobiliário da Ordem dos Advogados do Brasil seção Minas Ge- rais (OAB-MG). “Todas as entidades do setor são unânimes em afirmar que o preço subi- rá entre 40% e 50%. Esse acréscimo não só será assumido pela construtora, como tenta induzir a erro a prefeitura. Quem pagará esse preço mais alto será a população, pois todos os custos serão transferidos para o compra- dor”, avaliou. Já para o arquiteto e urbanista Sérgio Missyor, a outorga é um avanço na política urbana, mas a forma como será aplicada tem que ser bem estudada para não inviabilizar os empreendimentos imobiliários. “A outor- ga pode direcionar os empreendimentos da capital de forma a dar para a cidade uma vi- talidade maior, mas tem que ser muito bem aplicada para que não prejudique o mercado imobiliário”. valor viabilizará outros projetos Retirar a Outorga Onerosa do Direito de Construir do novo Plano Diretor pode preju- dicar todo o restante do planejamento urbano que tem sido feito pela prefeitura. Conforme o secretário de Planejamento Urbano, Leo- nardo Castro, até mesmo a Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/Pedro I e Leste/ Oeste (OUC Aclo) estará prejudicada se hou- ver uma grande alteração do previsto no tex- to. “O pressuposto do projeto é a outorga onerosa. Alterar essa premissa enfraquece não só as demais ações do Plano Diretor, como todo o planejamento que tem sido exe- cutado na cidade. Tudo que está sendo feito é sob a luz dessas alterações”, explicou o se- cretário. A OUC Aclo, que prevê a requalificação dessas áreas, foi definida com a premissa de que o Coeficiente de Aproveitamento (CA) seria 1 em toda a cidade. Sem essa redução, as formas de aplicação da operação urbana teriam que ser refeitas. Castro ponderou que o Plano Diretor está aberto a contribuições durante as discussões na Câmara. “A proposta não está fechada. É claro que ela pode ser melhorada, mas es- sas mudanças têm que seguir o que é a linha mestra do projeto, senão ele perde sua ca- racterística”. Tudo o que está previsto no Plano Dire- tor foi aprovado na Conferência Municipal de Políticas Urbanas, que reuniu delegados dos setores popular, técnico e empresarial. Mas alguns vereadores questionam a legitimidade do processo. “Tivemos delegados dos seto- res técnico e empresarial abandonando as discussões, e muitos dos delegados do setor popular estavam lá indicados pela prefeitura”, contou um vereador sob anonimato. capa notasnotas Mais uma reivindicação popular é atendida Reiniciadas as obras de melhoramento e pavimentação da LMG 754, no trecho en- tre Curvelo e Cordisburgo, com extensão de 40,25 quilômetros, e de implantação e pavi- mentação em pista dupla da avenida Brasil, em Curvelo, com 2,7 quilômetros. Reivindi- cação antiga da população local, a retoma- da das obras foi anunciada pelo governador Fernando Pimentel durante a solenidade de lançamento do Fórum Regional de Governo Território Central, na cidade de Curvelo, em 4 de agosto de 2015. As obras foram iniciadas em 3 de setem- bro de 2013 e paralisadas em 1 de novem- bro de 2014, por determinação do Governo de Minas, cujo mandato terminou em dez- embro do mesmo ano. A ordem de serviço 5INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a foi emitida pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER/MG) órgão gestor do empreendimento, em 23 de setembrode 2015. Estão sendo investidos R$ 56,7 milhões para a conclusão das obras. Além da pavi- mentação, serão construídas também cinco pontes, sendo duas sobre o Riacho Fundo, uma sobre o Ribeirão Maquiné, outra sobre o Córrego Quintino Vargas e a última sobre o Ribeirão do Onça e sobre a Ferrovia Centro Atlântica (FCA). A previsão de conclusão das obras é para o mês de dezembro de 2016. Além de beneficiar diretamente a popu- lação da região, a pavimentação do trecho da LMG 754 vai encurtar em cerca de 20 qui- lômetros o trajeto entre Curvelo e Belo Hori- zonte. O trecho também facilitará o acesso de quem vem do Norte de Minas e do Vale do Jequitinhonha para as regiões Central e Metropolitana, contribuirá para diminuir o tráfego de veículos nas BRs 135 e 040, au- mentando a segurança dos motoristas. obras resgatam história do esta- dual central As obras de reforma, ampliação e restau- ração da Escola Estadual Governador Milton Campos, entram em fase final de execução e a conclusão da primeira etapa está previs- ta para dezembro deste ano. Popularmente conhecida como Colégio Estadual Central, o prédio da unidade I da escola é uma edifi- cação que tem a assinatura do arquiteto Os- car Niemeyer. Ele projetou-a com os desen- hos de materiais utilizados no espaço acadê- mico. A estrutura das salas de aula foi criada para lembrar uma régua; o auditório remete a um mata-borrão (papel sem cola que era utilizado para absorver tinta fresca) e a caixa d’água foi projetada no formato de um giz. A primeira etapa das obras nas duas uni- dades da Escola Governador Milton Campos, com investimento da ordem de R$ 13 mil- hões, começou em junho de 2013, foi para- lisada em novembro de 2014 e retomada em julho de 2015. Na unidade I, houve instalação de telhas termo acústica, para diminuir ruí- dos externos, impermeabilização da laje da cobertura, brises para minimizar a incidência direta da luz do sol nas salas de aula, ins- talação de elevadores para melhores con- dições de acesso e adequação do espaço da cantina. No auditório, além da reforma com- pleta do espaço, será instalado novo sistema de ar condicionado para melhor conforto dos alunos. O projeto prevê a recuperação das carac- terísticas originais da construção. As pilas- tras de sustentação do prédio das salas de aula, por exemplo, retornarão à cor original. O espaço provisório onde funcionava o la- boratório foi demolido e construído um novo prédio próximo à unidade II, que também está sendo reformada. Neste novo espaço, funcionarão também os vestiários. Na se- gunda etapa do projeto será executada toda a parte paisagística e construída uma praça de convivência. O Colégio Estadual Central possui hoje 114 turmas de ensino médio, com 3.200 alu- nos e 350 servidores. Primeira escola pública do Estado de Minas Gerais, inaugurada em 1854, em Ouro Preto, antiga capital mineira, ele foi transferido para Belo Horizonte, em 1956, no bairro de Lourdes, onde funciona a unidade I até os dias atuais. A denominação de Escola Estadual Governador Milton Cam- pos foi dada em 1978. Considerado um colégio de primeira linha na educação mineira, onde o debate político sempre ocupou espaço de destaque entre os estudantes, por suas salas de aulas passaram intelectuais e políticos de renome, como o escritor e jornalista Fernando Sabino; o cartunista Henfil; o médico e jogador de fu- tebol, Tostão; o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, e a presidente da Repú- blica, Dilma Rousseff. trabalhadores e máquinas na MG 217 As obras de implantação e pavimentação da rodovia MG 217, que liga os municípios de Água Boa e Malacacheta, vem sendo acompanhadas de perto por moradores e co- merciantes da região, desde o final de julho, quando máquinas e trabalhadores retorna- ram ao trecho. A empresária do ramo madeireiro, Jacira Silva Rocha, de Capelinha, por exemplo, co- memora: “a época das chuvas coincide com o período em que mais vendemos eucalipto, já que é o período do plantio de pimenta do reino no Espírito Santo e de frutas no nor- deste. Porém, a estrada, que é a única que dá acesso à estas regiões, fica intransitável e o escoamento da nossa produção comprome- tido. A partir do ano que vem, não teremos mais este problema”, comemora De fato, as obras beneficiarão direta- mente cerca de 30 mil pessoas que vivem nos municípios de Água Boa e Malacacheta, além de facilitar a ligação entre a MGC 120 e a BR 116, possibilitando os deslocamentos com destino às cidades mineiras de Capelin- ha, Itamarandiba, Turmalina, Teófilo Otoni, ao sul da Bahia, entre outros, que passarão a ter um acesso pavimentado. Iniciadas em abril de 2013, as obras fo- ram paralisadas em novembro de 2014 por decisão do governo do estado, cujo mandato terminou no mês de dezembro do ano pas- sado, com apenas 26,7 quilômetros de pa- vimentação concluída, numa extensão total de 48,8 quilômetros. Em julho deste ano, o Governador Fernando Pimentel determinou a retomada dos trabalhos de implantação e pavimentação da MG 217, cuja data prevista para a conclusão é julho de 2016. obras no campo das vertentes priorizam desenvolvimento econô- mico e educação O Campo das Vertentes está recebendo do Governo de Minas Gerais mais de R$ 266 milhões em investimentos e, já na próxima semana, a primeira obra das que foram re- tomadas este ano será entregue à população de Madre de Deus de Minas que ganhará um novo prédio para a Escola Estadual Sou- za Leite, que há 50 anos funciona em uma 6 INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a Governo do estado implementa medidas para aumentar a recessão econômica em Minas sinduscon Em tempos de crise, com aumento do desemprego e a perda de poder de compra do trabalhador, o cidadão tem questionado cada vez mais a elevada carga tributária no País e o crescente déficit público. Contudo, em Minas Gerais, o governador Fernando Pimentel dá sinais claros de que não está sensível às demandas da sociedade mineira ao implementar um política agressiva de au- mento de impostos – na sua quase totalidade incidente sobre os setores produtivos – que irá agravar ainda mais a crise econômica no Estado. Sem dialogar com os segmentos da so- ciedade, empresários e especialistas, o go- verno de Minas vem instituindo uma série de aumentos em impostos com o intuito de au- mentar a arrecadação, sem, contudo, melho- rar os serviços prestados ao cidadão e às em- presas e muito menos cortar seus gastos, na sua maioria de custeio da máquina pública. Em apenas dois dias, o governador Fer- nando Pimentel capitaneou duas elevações de alíquota no Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Em 30 de se- tembro, com uma rapidez incomum, o Projeto de Lei 2.817/2015, enviado pelo Poder Execu- tivo, foi aprovado na ALMG com o apoio dos parlamentares da base de apoio do governo estadual. A medida aumentou a incidência de ICMS sobre alimentação, bebidas, ele- trônicos, serviços de comunicação e energia elétrica. Na ocasião, o Sinduscon-MG já havia se posicionado contra a lei por entender que neste momento de crise os esforços devem ser revertidos para estimular a atividade pro- dutiva. A entidade entende que alta nos im- postos sacrifica toda economia. Contudo, em descompasso com as necessidades e anseios dos eleitores, os deputados estaduais aprova- ram a proposta que transferiu o prejuízo cau- sado pela má gestão dos agentes públicos para o bolso da população e de quem produz e cria emprego e renda. O desrespeito com o contribuinte e com o setor produtivo foi mais além. No dia 1º de outubro, de forma silenciosa, o governo de Minas Gerais editou o Decreto 46.859/2015,que revogou a redução de alíquotas de ICMS implementadas em 2006 pela Lei Estadual 15.956/2006 e pelo Decreto 44.206/2006. Na prática, foi um novo aumento de impostos. Nesta nova canetada, mais de 150 pro- dutos tiveram o imposto elevado. Dentre eles estão materiais de construção, materiais elé- tricos, blocos pré-fabricados, ardósia, granito mármore. O tributo também terá maior inci- dência nos produtos das indústrias farma- cêutica, de máquinas agrícolas, de produtos de limpeza e higiene, de materiais escolares, de informática e têxtil. Como se vê, as medi- das oneram ainda mais a indústria mineira, comprometendo a sua competitividade. A partir dessa postura, observa-se que a nova política tributária do governo de Minas Gerais, busca cobrir a ineficiência da gestão e o déficit fiscal do Estado com o aumento de tributos aos cidadãos e empresas. O re- sultado, que já é previsível por todos, será a perda de renda da população e a redução de investimentos no Estado. Cabe lembrar que, no primeiro semestre de 2015, o Produto Interno Bruto (PIB) de Mi- nas Gerais registrou queda de 4,1%, enquan- to o PIB Brasil recuou 2,1%. Ou seja, com as novas medidas do governador de Minas Ge- rais, a retração da economia do Estado neste ano poderá ser ainda maior que a média na- cional. Isto significa mais desemprego, menos produção, renda e, consequentemente, me- nos arrecadação. andre de sousa lima campos presidente do sindicato da indústria da construção civil no estado de Minas Gerais (sinduscon-MG) casa adaptada. “O prédio é muito antigo e funcionamos em três turnos para conseguir atender os nossos 470 alunos”, explica a di- retora da escola, Ednéia Portela. O novo edifício terá dez salas de aula com capacidade para até 40 alunos, o que vai possibilitar, inclusive, a implantação de ensino técnico profissionalizante no turno da noite. Além disso, os alunos contarão com quadra poliesportiva coberta e laboratórios de química, física e informática. “Vamos sair do improviso já que não tínhamos quadra coberta nem laboratórios. Estamos ansiosos para mudar”, completa Ednéia. contorno em são brás do suaçuí Em dezembro, será entregue o trecho de 45,8 km na MGC-383, em São Brás do Suaçuí, que faz entroncamento com a MG- 155 entre a BR-040 e o município de Jecea- ba. Estão sendo feitas as obras de restau- ração, aumento da capacidade da rodovia e pavimentação. O tráfego no local foi liberado neste mês e o Departamento de Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DER) realiza fis- calização para entrega definitiva da obra em dezembro. Isso vai reduzir o tráfego de veículos pe- sados do perímetro urbano de São Brás do Suaçuí e facilitar o acesso de turistas de Belo Horizonte aos municípios de São João del- Rei e Tiradentes, por exemplo. estrada nova facilitará escoamento de merca- dorias O trecho da rodovia MG275, entre Ca- randaí e Lagoa Dourada, onde faz entronca- mento com a BR-383, está sendo pavimenta- do. Está sendo construída ainda uma ponte sobre o rio Carandaí, no mesmo trecho. As duas obras estão dentro do cronograma e devem ser entregues em julho de 2016. A via é de grande relevância para o es- coamento da produção na região, que abas- tece, entre outros mercados, o Ceasa. Pro- prietário de empresa produtora em Carandaí, Alan Bruno Vale aguarda com expectativa a finalização da pavimentação. “Sofremos muito tempo com o péssimo estado da estrada, que é a principal rota en- tre o cinturão rural da cidade e a BR 383”, diz. Ele conta que teve muito gastos com ma- nutenção de veículos da empresa e constan- temente precisava desatolar os caminhões, que ficavam presos na estrada de terra. “Esta obra vai encurtar nosso caminho, pois não precisaremos dar a volta por Barbacena, ge- rando economia de tempo e dinheiro”, de- fende. notas 7INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a cotaçÕes ic a variação percentual (%) é em relação aos valores da última edição Valor Variação (%) Valor Variação (%) instalacoes e obras deMolicoes Demolicao de piso cimentado sobre base de con creto m2 8,50 + 0,00 Demolicao de piso de ladrilhos hidraulicos m2 10,69 + 0,00 Demolicao de piso de ladrilhos ceramicos m2 10,69 + 0,00 Demolicao de piso de tacos de madeira m2 18,15 + 0,00 Demolicao de alvenaria de tijolos comuns Incluindo limpeza e empilhamento m3 80,03 + 0,00 Demolicao de alvenaria tijolos furados com Limpeza e empilhamento m3 203,72 + 0,00 Demolicao de alvenaria de blocos de concreto m3 60,77 + 0,00 Demolicao de concreto armado manual m3 208,36 + 0,00 Demolicao de concreto simples com empilhamen to lateral m3 151,95 + 0,00 Demolicao de concreto ciclopico m3 167,14 + 0,00 Demolicao de revestimento de pedras naturais m3 16,81 + 0,00 Demolicao de revestimento de lambris naturais m2 16,32 + 0,00 Demolicao de revestimento de azulejos m2 19,26 + 0,00 Demolicao de revestimento de argamassa de cimento e areia m2 11,70 + 0,00 Demolicao de telhado engradamento e cobertura telhas de barro m2 23,53 + 0,00 Demolicao de telhado engradamento e cobertura telhas de cimento amianto m2 18,15 + 0,00 Retirada de esquadrias de madeira ou metalica m2 7,83 + 0,00 escavacoes Escavacao manual em terra compacta ate 1 m de profundidade com transporte ate 30 m m3 28,71 + 0,00 Escavacao manual em terra compacta de 1 a 2 m de profundidade com transporte ate 30m m3 32,96 + 0,00 Escavacao manual em terra compacta de 2 a 4 m de profundidade m3 44,66 + 0,00 Abertura de valas em material de 1a categoria sem transporte ate 1,5m de prof terra compact m3 32,65 + 0,00 Abertura de valas em material de 1a categoria sem transporte de 15 a 3m de profundidade m3 46,46 + 0,00 Abertura de valas em material de 1a categoria sem transporte de 30 a 45m de profundidade m3 62,95 + 0,00 Abertura de valas em moledo ou rocha decompos ta ate 1,50 m de profundidade m3 81,94 + 0,00 Abertura de valas em moledo ou rocha decompos ta de 1,5 a 3,0m de profundidade m3 115,63 + 0,00 Abertura de valas em rocha ate 1,5m de profun didade m3 377,79 + 0,00 Abertura de poco para cisterna em terreno com pacto com diametro de 1m de 1 a 5m de prof m 56,72 + 0,00 Abertura de poco para cisterna em terreno com pacto com diametro de 1m de 5 a 10m de prof m 68,06 + 0,00 Abertura de poco para cisterna em terreno com pacto com diametro de 1m de 10 a 15m de prof m 90,75 + 0,00 Abertura de poco para cisterna em terreno com pacto com diametrto de 1m de 15 a 25m de prof m 124,78 + 0,00 coMpactacao Nivelamento e compactacao de fundo de valas ou cavas com maco de 30kg m2 8,50 + 0,00 Aterro com apiloamento em camadas de 20cm com maco de 30 kg m2 31,90 + 0,00 preparo do terreno Rocado e destocamento raso m2 1,07 + 0,00 Capina e limpeza de terreno com raspagem superficial m2 3,19 + 0,00 escoraMentos Escoramento simples de terreno ate 3m de prof undidade m2 45,69 + 0,00 instalacoes provisorias Barracao de obra com tabuasde pinho de 3a com cobertura de cimento amianto m2 83,30 + 0,00 Andaimes comuns em tabuas de pinho de 3a m2 22,50 + 0,00 estruturas preparo de concreto Preparo manual de concreto com cimento e cas calho m3 95,70 + 0,00 Preparo mecanico de concreto com cimento e cascalho m3 42,53 + 0,00 Preparo manual de concreto com cimento areia e brita m3 106,33 + 0,00 Preparo mecanico de concreto com cimento areia e brita m3 53,17 + 0,00 Preparo e lancamento concreto ciclopico cim casc com 20 pc de calcadao sem betoneira m3 138,57 + 0,00 Preparo e lancamento conc ciclopico cim areia brita com 20 pc de calcadao sem betoneira m3 147,07 + 0,00 lancaMento de concreto eM predio Lancamento e aplicacao de concreto em fundacoes corridas,blocos nao arm ou tubuloes m3 58,76 + 0,00 Lancamento e aplicacao de concreto em pecas largas e armadas m3 118,09 + 0,00 Lancamento e aplicacao de concreto em vigas m3 180,44 + 0,00 Lancamento e aplicacao de concreto em pilares m3 198,68 + 0,00 Lancamento e aplicacao de concreto em lajes armadas com 8 cm de espessura m3 236,18 + 0,00 Lancamento e aplicacao de concreto em lajes sem armacao laje impermeab de 8 cm espessura m3 160,90 + 0,00 ForMas Forma para laje m2 26,61 + 0,00 Forma para concreto aparente m2 34,58 + 0,00 Forma para fundacao m2 26,61 + 0,00 Forma para pilar m2 34,58 + 0,00 Forma para viga m2 31,94 + 0,00 FerraGens Corte dobramento e armacao de ferro ca 25 ate 1/4 pol kg 2,07 + 0,00 Corte dobramento e armacao de ferro ca 25 de 5/16 a 3/8 pol kg 2,60 + 0,00 Corte dobramento e armacao de ferro ca 25 de 1/2 a 1 pol kg 3,11 + 0,00 Corte e dobramento e armacao de ferro ca 50 e ca 60 de 3,4mm a 7,0mm kg 2,34 + 0,00 Corte dobramento e armacao de ferro ca 50 e ca 60 de 7,0mm a 9,5mm kg 3,11 + 0,00 Corte dobramento e armacao de ferro ca 50 e ca 60 acima de 9,5mm kg 3,64 + 0,00 eleMentos pre-Moldados Escoramento para laje pre moldada em tabua de pinho incluindo a retirada m2 4,25 + 0,00 Colocacao e capeamento de laje pre moldada para piso m2 21,38 + 0,00 Colocacao e capeamento de laje pre moldada para forro m2 18,69 + 0,00 mão de obra Patrocínio Categoria Prata INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES ANIVERSÁRIO ANOS 8 INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid ainstalacoes Hidraulico-sanitarias tubulacoes de Ferro GalvaniZado incluind o coneXoes Tubo de 1/2 pol. m 1.63 1.63 1.63 Tubo de 3/4 pol. m 2.26 11.18 6.72 Tubo de 1 pol. m 3.36 11.18 7.27 tubo de 1 1/4 pol. m 3.62 13.72 8.67 Tubo de 1 1/2 pol. m 5.78 14.01 9.90 Tubo de 2 pol. m 8.90 14.83 11.87 Tubo de 2 1/2 pol. m 11.18 11.18 11.18 Tubo de 3 pol. m 11.18 18.21 14.70 Tubo de 4 pol. m 20.29 28.16 24.23 tubulacoes de Ferro Fundido incluindo co neXoes Tubo de 2 pol. m 25.67 25.67 25.67 Tubo de 3 pol. m 28.45 28.45 28.45 Tubo de 4 pol. m 43.83 43.83 43.83 tubulacao de ciMento aMianto Tubo de 2 a 3 pol. m 21.50 21.50 21.50 Tubo de 3 a 6 pol. m 32.67 32.67 32.67 aparelHos sanitarios Peca comum un 46.75 144.05 95.40 Pecas de loucas em cores un 144.05 144.05 144.05 Instalacao completa de banheiro inclusi- ve assentamento de caixa d’agua un 2068.58 2211.21 2139.90 Tubulacao de banheiro sem caixa d’agua incluindo esgoto un 1581.88 1581.88 1581.88 Tubulacao de banheiro sem caixa d’agua excluindo esgoto un 903.88 903.88 903.88 instalacoes eletricas pruMadas Prumada minuteira por pavimeto un 41.97 41.97 41.97 Prumada de luz de servico p/pavimento un 75.19 75.19 75.19 Prumada geral forca corrente s/medidor p/pavimento un 45.99 45.99 45.99 Valor Variação (%) Valor Variação (%) alvenarias assentaMento de tiJolos Macicos Assentamento em cutelo 1/4 m2 17,24 + 0,00 Assentamento em parede de 0,10 m2 40,30 + 0,00 Assentamento em parede de 0,20 m2 68,72 + 0,00 assentaMento de tiJolos Furados Assentamento em parede de 0,10 m2 26,86 + 0,00 Assentamento em parede de 0,20 m2 32,24 + 0,00 assentaMento de blocos de concreto Assentamento em parede de 0,10 m2 16,12 + 0,00 Assentamento em parede de 0,20 m2 18,82 + 0,00 arGaMassas preparo Preparo de argamassa cimento e areia sem peneirar m3 106,33 + 0,00 Preparo de argamassa cal e areia peneirada m3 414,69 + 0,00 Preparo de argamassa cal e areia sem peneirar m3 136,42 + 0,00 coberturas e Forros enGradaMento Engradamento para telha de barro m2 40,72 + 0,00 Engradamento para telhado leve em peroba m2 13,57 + 0,00 Engradamento para telhado de cimento amianto tipo canalete 43 m2 5,43 + 0,00 Engradamento para telhado de cimento amianto tipo canalete 90 m2 3,26 + 0,00 distribuicao de telHas e arreMates Distribuicao em telha francesa m2 18,75 + 0,00 Distribuicao em telha colonial m2 16,51 + 0,00 Distribuicao em cimento amianto ondulado m2 5,98 + 0,00 Distribuicao em cimento amianto trapezoidal m2 6,50 + 0,00 Forros Forro de madeira em tabua de pinho m2 24,93 + 0,00 Forro em chapas isolantes m2 42,85 + 0,00 pisos e rodapes pisos de concreto Laje impermeabilizante de cimento e cascalho com 0,10 de espessura m2 24,07 + 0,00 Pisos em placas de concreto simples com 0,05 m de espessura m2 18,75 + 0,00 pisos de ciMento Pobre m2 26,86 + 0,00 Natado m2 31,64 + 0,00 pisos de ladrilHos Hidraulicos Ladrilhosm2 24,18 + 0,00 pisos de ceraMica Ladrilhos ceramicos m2 30,17 + 0,00 pisos de Madeira Tacos normais m2 36,24 + 0,00 Em massa de cimento m2 34,99 + 0,00 pisos eM MarMore Piso com polimento m2 32,18 + 0,00 pisos eM MarMorite Piso com cimento branco m2 78,08 + 0,00 rodapes, soleiras e peitoris Assentamento de rodapes de madeira m 5,83 + 0,00 Peitoril ceramico m 13,44 + 0,00 Soleira de marmore m 29,67 + 0,00 revestiMentos Massa-revestiMento eXterno Chapisco de cimento m2 4,03 + 0,00 Emboco m2 10,74 + 0,00 Massa-revestiMento interno Emboco m2 9,41 + 0,00 Reboco m2 9,41 + 0,00 Revestimento tipo Paulista m2 17,46 + 0,00 Valores mínimo máximo médio aZuleJos Assentamento de azulejos com juntas e prumo m2 44,16 + 0,00 Assentamento de azulejos decorados em desenho m2 50,65 + 0,00 pastilHas Assentamento de pastilhas de porcelana m2 53,73 + 0,00 ladrilHos Hidraulicos Revestimento de parede com ladrilhos hidraulicos m2 32,24 + 0,00 pedras Revestimento com pedras irregulares de ouro preto m2 86,19 + 0,00 Revestimento com pedras em placas m2 44,69 + 0,00 MarMore Revestimento de parede com placas de marmore m2 55,86 + 0,00 Madeira Revestimento de parede em lambris inclusive embarrotamento m2 14,50 + 0,00 esQuadrias esQuadria de Madeira Assentamento de porta de madeira simples un 109,71 + 0,00 Assentamento de porta de madeira, dupla un 139,18 + 0,00 Assentamento de porta de armario un 81,30 + 0,00 esQuadria Metalica Colocacao de porta de aco de enrolar un 188,05 + 0,00 Colocacao de esquadrias de ferro de abrir un 91,51 + 0,00 Colocacao de basculantes un 34,99 + 0,00 Colocacao de esquadrias de correr un 83,12 + 0,00 Colocacao de portao de correr un 115,30 + 0,00 mão de obra 9INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a Valores mínimo máximo médio Valores mínimo máximo médio pontos Entrada de luz a 2 fios - aerea un 14.10 14.10 14.10 Entrada de luz a 3 fios - aerea un 253.86 253.86 253.86 Entrada de luz a 4 fios - aerea un 376.56 376.56 376.56 Chuveiro eletrico un 70.85 268.59 169.72 Instalacao de aquecedor un 55.26 429.60 242.43 Caixa p/ circuito un 22.34 204.62 113.48 Ponto de luz un 18.57 22.32 20.45 Ponto de tomada un 16.88 22.34 19.61 Campainha un 18.09 24.29 21.19 Three way un 28.00 34.23 31.12 Chave de boia (por pavimento) un 58.70 58.70 58.70 Telefone(por pavimento) un 58.58 210.93 134.76 Instalacao p/ fogao un 18.06 18.06 18.06 Inst. p/conj.bombas c/chave magnetica ate 7HP chave de inv.c/respc. quadro un 679.11 679.11 679.11 Sub-estacao aerea 150kva saida ate trans for.corrente.montag.quadro med.ate150kva un 3860.00 5042.00 4451.00 Entrada de luz a 2 fios - subterranea un 430.26 1367.29 898.78 Entrada de luz a 3 fios - subterranea un 533.37 533.37 533.37 Entrada de luz a 4 fios - subterranea un 739.94 739.94 739.94 pintura siMples (lateX) - so Mao de obra Lisa ate 3m (Latex) m2 6.20 10.00 8.10 Batida acima de 3m (Granulada) m2 6.75 12.00 9.38 Pulverizada em tetos (Latex) m2 9.00 10.00 9.50 tinta oleo - so Mao de obra Parede sem massa m2 8.44 12.00 10.22 Parede com massa m2 5.06 25.00 15.03 Caixilho em ferro, cantoneira ou metalon m2 5.06 18.00 11.53 Tubos, calhas e rodapes m 6.00 6.00 6.00 Pontas de aco m2 5.06 18.00 11.53 Grades artisticas m2 6.30 18.00 12.15 soluvel eM aGua - so Mao de obra Hidrax, Tempera, Pevacor m2 6.75 6.75 6.75 base de aGua - so Mao de obra (lateX) Parede com massa m2 6.75 20.00 13.38 Parede sem massa m2 5.63 10.00 7.82 verniZ e cera - so Mao de obra Verniz a boneca em esquadrias e lambis m2 6.75 18.00 12.38 Verniz a pincel em esquadrias e lambris m2 6.75 18.00 12.38 Verniz a pincel em rodapes m2 3.37 6.00 4.69 Verniz a pincel em ponta de madeira m2 6.75 18.00 12.38 cera - so Mao de obra Cera em esquadrias e lambris m2 6.75 25.00 15.88 esMalte eM parede coM revestiMento de Ma ssa Fina - so Mao de obra Em acabamento medio m2 5.63 25.00 15.32 Em acabamento superior m2 7.88 30.00 18.94 Em revestimento de reboco comum m2 9.00 12.00 10.50 Em esquadrias de madeira com massa m2 6.75 30.00 18.38 tinta de aluMinio - so Mao de obra Caixilho em ferro, cantoneira ou metalon m2 6.75 18.00 12.38 Portas de aco m2 6.75 18.00 12.38 lateX / vinil-interior - so Mao de obra Com massa corrida m2 5.63 20.00 12.82 Sem massa m2 5.63 10.00 7.82 lateX (acriclico) / vinil-eXterior so Mao de obra Ate 3 m com massa m2 10.00 31.50 20.75 Ate 3 m sem massa m2 15.00 29.26 22.13 Acima de 3 m sem massa m2 6.75 15.00 10.88 plasteX - so Mao de obra parede emassada com desenho m2 9.00 9.00 9.00 pintura plastica - so Mao de obra Emalux (apllicado) - interno m2 20.25 25.00 22.63 tinta ceraMica - so Mao de obra Pintura lisa m2 9.00 10.00 9.50 Pintura filetada m2 10.00 20.25 15.13 pinturas especiais - so Mao de obra Epoxy m2 24.7530.00 27.38 Kenitex m2 24.75 24.75 24.75 pintura siMples - Mao-de-obra e Material Lisa ate 3m m2 15.00 31.50 23.25 Lisa, acima de 3 m m2 9.00 20.00 14.50 Batida, acima de 3 m m2 10.13 20.00 15.07 Pulverizada em tetos m2 10.13 25.00 17.57 tinta a oleo - Mao-de-obra e Material Parede sem massa m2 16.88 30.00 23.44 Parede com massa m2 13.50 40.00 26.75 Caixilho em ferro, cantoneira ou metalon m2 13.50 25.00 19.25 Tubos, calhas e rodapes m2 10.00 13.50 11.75 Portas de aco m2 13.50 30.00 21.75 Grades artisticas m2 16.88 30.00 23.44 soluvel eM aGua - Mao-de-obra e Material Hidrax, Tempera, Pevacor m2 16.88 16.88 16.88 Paredes com massa m2 18.56 30.00 24.28 Paredes sem massa m2 16.88 25.00 20.94 verniZ e cera verniZ - Mao-de-obra e Material Verniz a boneca em esquadrias e lambris m2 13.50 30.00 21.75 Verniz a pincel em esquadrias e lambris m2 13.50 30.00 21.75 Verniz a pincel em rodapes m 5.63 10.00 7.82 Verniz a pincel em porta de madeira m2 10.13 30.00 20.07 cera - Mao-de-obra e Material Cera em esquadrias e lambris m2 16.88 30.00 23.44 esMalte c/ Massa - Mao-de-obra Material Em acabamento medio m2 13.50 30.00 21.75 Em acabamento superior m2 15.75 40.00 27.88 Com revestimento de reboco comum m2 20.25 30.00 25.13 Em esquadrias de madeira com massa m2 16.88 40.00 28.44 tinta aluMinio - Mao-de-obra e Material Caixilho em ferro, cantoneira ou metalon m2 9.00 40.00 24.50 Portas de aco m2 9.00 40.00 24.50 lateX/vinil interior - Mao-de-obra e Material Com massa corrida m2 30.00 36.00 33.00 Sem massa m2 25.00 31.50 28.25 lateX/vinil eXterior - Mao-de-obra e Material Ate 3 m com massa m2 9.00 20.00 14.50 Ate 3 m sem massa m2 30.00 31.50 30.75 Acima de 3 m sem massa m2 9.00 30.00 19.50 plasteX - Mao-de-obra e Material Parede emassada com desenho m2 36.00 36.00 36.00 pintura plastica - Mao-de-obra Material Emalux (aplicado) m2 47.26 50.00 48.63 Emalux (aplicado) - externo m2 30.00 30.00 30.00 tintura ceraMica - Mao-de-obra Material Pintura lisa m2 20.25 25.00 22.63 Pintura filetada m2 30.00 31.50 30.75 pinturas especiais - Mao-de-obra e Material Epoxi (aplicado) m2 47.26 50.00 48.63 Onelux (aplicado) - interno m2 27.00 50.00 41.42 Onelux (aplicado) - externo m2 27.00 27.00 27.00 Impermeab. c/resina emborrachada colori- da p/piso, parede de piscina (por demao) m2 30.00 30.00 30.00 Kenitex (aplicado) m2 47.26 47.26 47.26 sYnteco Mao-de-obra e Material Raspacao, calefacao e aplicacao do pro- duto a 3 demaos m2 22.50 22.50 22.50 Raspacao, calefacao e aplicacao do pro- duto a 4 demaos m2 24.75 50.00 37.38 servicos de liMpeZa Limpeza de ladrilhos simples m2 3.00 3.00 3.00 Limpeza de ladrilhos, quimica m2 3.60 3.60 3.60 Limpeza de barras de cimento m2 3.00 3.00 3.00 Limpeza de ceramicas, simples m2 3.00 3.00 3.00 Limpeza de ceramica, quimica m2 3.60 3.60 3.60 Limpeza de marmore, simples m2 3.60 3.60 3.60 Limpeza de marmore, quimica m2 4.50 4.50 4.50 Limpeza de piso cimentado m2 3.00 3.00 3.00 Limpeza de pecas sanitarias un 8.75 8.75 8.75 Limpeza de pecas metalicas pequenas un 6.00 6.00 6.00 Vao de porta un 3.00 3.00 3.00 Limpeza de rodapes e peitoril m2 3.00 3.00 3.00 Limpeza de pedra a vista m2 4.00 4.00 4.00 Limpeza de vidros m2 4.00 4.00 4.00 Limpeza de aluminio m2 4.00 4.00 4.00 Limpeza de caixilhos de aluminio e vidro m2 6.00 6.00 6.00 Limpeza de pedra ardosia m2 3.00 3.00 3.00 Limpeza de pedra sabao m2 4.00 4.00 4.00 Limpeza de azulejos m2 4.00 4.00 4.00 10 INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a instalacoes de obras tabuas e sarraFos tabuas Tabua de cedro goiabana c/ 2,5cm espessura m2 25.90 25.90 25.90 Tabua de madeira de lei c/ 2,0cm espessura m2 23.90 50.00 34.31 Tabua de pinho de 1a c/ 2,5cm espessura m2 70.90 70.90 70.90 Tabua de pinho de 2a c/ 2,5cm espessura m2 20.00 20.00 20.00 Tabua de pinho c/ 2,2cm esp. aparelhada m2 13.20 13.20 13.20 Tabua de pinus c/ 2,5cm espessura m2 12.00 20.00 14.68 sarraFos Sarrafo de cedro goiabana c/ 2,5 x 7cm m 23.90 23.90 23.90 Sarrafo de pinho c/ 2x4,5 cm aparelhado m 6.90 6.90 6.90 Sarrafo de pinho c/ 2,5 x 5cm aparelhado m 1.20 1.20 1.20 Sarrafo de pinus c/ 2x4,5 cm aparelhado m 0.90 4.65 2.24 Sarrafo de Pinho 2,5 x 10 cm m 3.90 3.90 3.90 coMpensado cHapas coM revestiMento resinado cola branca cHapa c/ 2.42 M2 Chapa de compensado c/ revestimento resinado esp. 6mm m2 6.20 18.00 12.50 Chapa de compensado c/ revestimento resinado esp.10mm m2 9.05 28.00 16.51 Chapa de compensado c/ revestimento resinado esp.12mm m2 10.74 33.6020.44 Chapa de compensado c/ revestimento resinado esp.16mm m2 15.66 48.00 33.74 Chapa de compensado c/ revestimento resinado esp.14mm m2 13.90 29.90 17.83 Chapa de compensado c/ revestimento resinado esp. 17mm m2 19.34 19.34 19.34 Chapa de compensado c/revestimento resinado esp.20 mm m2 41.50 41.90 41.70 cHapa coM revestiMento de FilMe plastico Chapa de compensado c/ revestimento de filme plastico esp.12mm m2 19.38 19.38 19.38 Chapa de compensado c/ revestimento de filme plastico esp.17mm m2 27.46 27.46 27.46 escoras Escora de Eucalipto m 1.50 4.90 3.03 pontaletes Pontalete de Pinho 6x6cm m 2.15 2.50 2.33 Pontalete de Lei 6x6cm m 6.00 6.00 6.00 Pontalete de Pinus 6x6cm m 2.15 4.00 3.08 Pontalete De Lei 8x8cm m 4.90 7.50 6.20 Madeira rolica Pau Rolico 8 a 10cm peca de 2,20m un 2.90 14.40 9.17 Pau Rolico 10 a 12cm peca de 2,20m un 11.90 20.40 16.15 Pau Rolico 14 a 16cm peca 2m 1/2 un 26.90 34.40 30.65 Pau Rolico 17 a 20cm peca 2m 1/2 un 47.99 59.95 53.97 preGos preGos coMuns Prego 6 x 6 com ou sem cabeca kg 17.40 20.90 19.15 Prego 8 x 8 com ou sem cabeca kg 13.25 17.90 15.58 Prego 10 x 10 com ou sem cabeca kg 10.30 14.90 12.30 Prego 12 x 12 com ou sem cabeca kg 8.30 15.00 11.10 Prego 15 x 15 com ou sem cabeca kg 5.60 13.90 8.94 Prego 17 x 21 com ou sem cabeca kg 5.20 5.85 5.53 Prego 18 x 30 com ou sem cabeca kg 4.90 9.30 6.68 Prego 15 x 10 para tacos kg 7.35 13.90 10.43 Valores mínimo máximo médio Valores mínimo máximo médio preGos retorcidos Prego 15 x 15 retorcido com ou s/ cabeca kg 8.35 8.35 8.35 Prego 16 x 18 retorcido com ou s/ cabeca kg 10.25 13.00 11.63 Prego 17 x 21 retorcido com ou s/ cabeca kg 7.00 15.90 11.01 eQuipaMentos e FerraMentas Metro Metro duplo nacional un 9.05 11.40 10.23 trenas Trena de Fibra de 10m un 5.75 20.90 12.17 Trena de Fibra de 20m un 10.00 26.90 19.72 Trena de Fibra de 50m un 20.00 56.90 43.10 Trena de aco de 2m un 4.60 4.60 4.60 Trena de aco de 5m un 7.10 11.13 8.91 Trena de aco de 10m un 14.90 54.39 31.76 Trena de aco de 20m un 36.90 47.90 41.10 carrinHos Carrinho capacidade de 80 L c/ roda de pneu G-16 un 135.00 217.83 176.42 Carrinho capacidade de 80 L c/ roda de pneu reforcado G - 16 un 135.00 217.83 176.42 baldes, enXadas,pas,picaretas,Martelos Lata para concreto un 12.90 37.87 24.92 Balde de PVC para concreto un 7.09 18.50 12.53 Enxada de 2,5 libras c/ cabo un 17.10 22.00 19.55 Pa de bico com cabo num.4 un 16.40 21.40 18.90 Picareta nacional com cabo un 23.20 31.00 27.10 Martelo nacional de unha (25mm) un 7.09 9.50 8.30 Martelo Bola 300g un 7.28 11.90 9.59 Martelo Bola 400g un 11.70 11.70 11.70 Martelo Pena 300g un 14.80 14.80 14.80 Chibanca com cabo un 31.00 31.00 31.00 Cavadeira com cabo un 37.37 64.00 50.69 Alavanca 1” x 1,5m un 45.00 85.63 63.21 Alavanca 1” x 1,80m un 55.50 127.00 80.83 Pe de cabra 5/8” x 0,80 m un 6.21 34.40 21.17 Marreta oitavada 1,0kg com cabo un 8.17 22.50 14.94 Marreta oitavada 1,5kg com cabo un 12.24 26.63 21.79 Marreta oitavada 2,0kg com cabo un 14.95 35.00 26.24 Ponteiro de aco 10” un 4.30 12.56 7.92 Talhadeira de aco 10” un 4.30 12.56 7.59 tesouras para cortar Ferro Tesourao para cortar ferro de 36” p/ ferro ate 5/8” (s/bancada) un 197.00 197.00 197.00 Tesoura para cortar ferro de 3/8” un 79.68 95.70 87.69 Tesoura para cortar ferro de 1/2” un 57.95 186.00 121.98 cHaves de Fenda Chave de fenda de 3/16 x 5” un 3.10 3.90 3.50 Chave de fenda de 1/4 x 6” un 2.30 6.90 4.60 Chave de fenda de 5/16 x 6” un 3.47 8.60 6.52 Chave de fenda de 1/8 x 4” un 2.03 2.60 2.31 cHaves para virar Ferro redondo Chave para virar ferro redondo de 3/8” un 7.30 29.90 22.13 Chave para virar ferro redondo de 1/2” un 12.40 30.89 24.51 Chave para virar ferro redondo de 5/8” un 35.39 36.25 35.82 Chave para virar ferro redondo de 3/4” un 23.58 57.41 45.66 Chave para virar ferro redondo de 7/8” un 31.00 91.72 66.67 alicates Alicate de pressao un 14.55 37.18 27.54 Alicate de bico meia cana un 7.27 34.99 21.13 Alicate de corte diagonal un 5.79 52.25 28.31 Alicate Universal un 8.85 39.81 28.62 Instalações de obras................ 8 Equipamentos e ferramentas.......... 8 Fundações........................... 10 Estruturas.......................... 10 Alvenaria e divisões................ 11 Argamassas.......................... 11 Instalações hidráulico-sanitárias... 12 Coberturas e forros................. 14 Instalações elétricas............... 15 Esquadrias.......................... 16 Ferragens........................... 17 Pisos e rodapés..................... 17 Revestimentos....................... 18 Vidros.............................. 18 Pinturas............................ 18 Pavimentação........................ 19 Urbanização......................... 19 Instalações complementares.......... 20 Limpeza............................. 20 Cola e Vitrificantes................. 20 Índice materiais de construçãoEm nossa pesquisa de mercado para este mês - preços coletados do dia 01 de outubro de 2015 a 15 de outubro de 2015 - constatamos grandes oscilações de preços, a saber: baixa de 1 a 9%: Po de Pedra gnaisse - Posto Obra; alta de 1 a 8%: Alicate de pressão; Serra Tico-Tico Master ETT trifasica C/bancada; Talha de catraca de 1500kg ; Talha de corrente de 1000kg (3 metros de corrente); Tijolo refratario 229 x 114 x 24mm; Tijolo refratario 229 x 114 x 51mm; Silical SC 20 Kg; Argamassa para rejuntamento de ceramicas e pastilhas – branco; Argamassa para rejuntamento de ceramica e pastilhas – colorido; Areia Comum; Cascalho rolado; Cascalho de pedreira (Bica Corrida); Pedra gnaisse Brita 2 - Posto Obra; Pedra gnaisse ;Brita 3 - Pos- to Obra; Po de calcareo - Posto Obra; Argamassa de endurecimento rápido; Impermeabilizacao com Masta Asfaltica Pre-Fabricada E=4mm; Aquecedor Solar 1000L (p/aproximadamente 14 pessoas); Hidrometro de 1/2” - 3m3 Completo; Hidrometro de 3/4” - 5m3 Completo; Hidrometro de 1” - 7m3 Completo; Hidrometro de 1” - 10m3 Completo; Caibro de lei 6x4 ou 7,5x4; Viga em paraju de 4,9 a 5,9 - 7x7 cm; Forro Gesso fixo FGA; Painel Wall (s/colocacao); Painel Wall (s/colocacao); Disjuntor Quicklag (baixa tensao) 1 polo, 110 Volts,15ª; Disjuntor Quicklag (Baixa tensao)1 polo, 110 volts, 40ª; Grampo para cerca galvanizado; Grampo para cerca polido; Manta Geotextil - RT 9 KN/m2; Manta Geotextil - RT 12 KN/m2; Synteko Fosco c/ catalizador - 5KG; Synteko c/ catalizador - 5kg; Synteko Plus c/ catalizador - 12kg; Cola PVA Synteko Super 5kg alta acima de 9%: Adesivo para concreto e argamassa; Desmoldante de concreto p/ formas de madeira/compensado - balde 18 L; Desmoldante e protetor de formas; 11INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a tarracHas seM catraca Tarracha de 1/2 a 1” sem catraca un 472.10 472.10 472.10 Tarracha de 1/2 a 2” sem catraca un 2677.61 2677.61 2677.61 tarracHas para pvc Tarracha para PVC 1/2” un 6.54 6.54 6.54 Tarracha para PVC 3/4” un 8.90 8.90 8.90 Tarracha para PVC 1” un 12.76 12.76 12.76 Tarracha para PVC 1 1/4” un 20.00 20.00 20.00 Tarracha para PVC 1 1/2” un 25.12 25.12 25.12 Tarracha para PVC 2” un 31.00 43.41 35.64 Tarracha para PVC 2 1/2” un 67.00 98.50 86.74 Tarracha para PVC 3” un 116.00 167.89 137.46 Tarracha para PVC 4” un 148.50 265.33 199.11 serras Serra Tico-Tico cap.6,0mm em aco 0,43 HP un 261.90 499.00 380.45 Serra circular de 5 HP com mesa (trifasica) un 2300.00 3190.00 2596.67 Serra circular potencia 3 HP com mesa un 2901.00 2901.00 2901.00 Serra Tico-Tico Master ETT trifasica C/bancada un 2330.00 2330.00 2330.00 Macaricos Macarico de Corte SOLDOX 201 un 290.00 320.00 305.00 Macarico de Solda SOLDOX 200 un 180.00 220.00 200.00 talHas Talha de catraca de 1500kg un 835.00 835.00 835.00 Talha de corrente de 1000kg (3 metros de corrente) un 529.00 529.00 529.00 GuincHos Guincho eletrico - capacidade 300kg com cabo simples (trifasico) un 2800.00 3499.00 3149.50 Guincho eletrico - capacidade 500 kg (trifasico) com cacamba un 4080.00 4080.00 4080.00 betoneiras Betoneira de 400L com motor eletrico 2 HP(trifasico) un 2385.00 2790.00 2631.67 Betoneira de 400L com motor a diesel 5 HP sem carregador un 4100.00 4100.00 4100.00 Betoneira de 580L com carregador,7.5 HP (trifasico) un 14200.00 14270.00 14235.00 vibradores Vibrador de Imersao agulha de 35mm mangote ate 5m (sem motor) un 430.00 955.50 675.17 Vibrador de Imersao agulha de 45mm mangote ate 5m (sem motor) un 480.00 986.30 705.43 Vibrador de Imersao agulha de 60mm mangote ate 5m (sem motor) un 600.00 1499.00 983.00 Motor eletrico trifasico, para vibrador un 490.00 1075.00 756.00 Motor eletrico monofasico, p/ vibrador un 530.00 720.00 625.00 Vibrador de Imersao agulha de 25mm mangote ate 5m (sem motor) un 410.00 515.00 462.50 Vibrador de Imersao agulha de 75mm mangote ate 5m (sem motor) un 1300.00 1300.00 1300.00 Motor a gasolina para vibrador un 925.00 1300.00 1112.50 Motor a diesel para vibrador un 1900.00 1920.00 1910.00 coMpactadores Compactador de solo Sapo mod.C direto un 7500.00 7500.00 7500.00 Compactador CM-20 diesel un 9650.00 9650.00 9650.00 Compactador CS-10 eletrico un 3100.00 3100.00 3100.00 Compactador CS-10 gasolina un 2800.00 3900.00 3350.00 Compactador CS-15 eletrico un 3500.00 3500.00 3500.00 Compactador CS-15 gasolina un 4350.00 4350.00 4350.00 Compactador CS-30 eletrico un 10600.00 10600.00 10600.00 Compactador CS-30 gasolina un 10600.00 10600.00 10600.00 Compactador CS-30 diesel un 16000.00 16000.00 16000.00 Compactador de solo tipo Mikasa VRA-80 eletrico un 7000.00 7000.00 7000.00 Compactador de solo tipo Mikasa VRA-80 gasolina un 7200.00 7200.00 7200.00 soQuetes Soquete vibratorio Claridon RC-75 gasolina, 4 HP - 2 tempos un 8000.00 8000.00 8000.00 eQuipaMentos de seGuranca no trabalHo Luva de borracha Mucambo - par un 4.10 5.00 4.65 Luva de borracha com forro Mucambo - par un 4.10 5.00 4.65 Luva de raspa cano curto - REF. Palma dedo - par un 4.90 7.35 6.08 Luva de raspa cano longo - REF. Palma dedo - par un 7.70 10.95 8.88 Luva em Nitrilica un 3.30 3.30 3.30 Macacao para Protecao Quimica un 12.80 12.80 12.80 Avental de raspa para soldador com manga un 41.00 47.95 44.48 Capa para chuva tipo morcego un 9.00 14.95 11.98 Capa para chuva forrada com PVC un 8.00 16.50 12.82 Capa para chuva comum un 9.75 11.50 10.63 Coifa para serra circular un 444.95 444.95 444.95 Protetor Auricular Copolimero un 0.50 0.99 0.66 Protetor auricular tipo concha un 6.00 12.50 8.83 Protetor facial de acrilicoun 10.00 18.95 13.65 Protetor Auricular silicone un 0.80 1.59 1.20 Oculos de protecao para solda un 5.95 10.50 8.15 Oculos - Policarbonato ou Resina com Valores mínimo máximo médio + 5 5 3 1 3 3 4 3 4 5 8 8 w w w . p r e m o . c o m . b r d c @ p r e m o . c o m . b r Oferecer as melhOres sOluções cOnstrutivas. este é O nOssO cOmprOmissO. premO. 50 anOs cOnstruídOs cOm inOvaçãO e sustentabilidade. PR-0019-08-AD_REVISTA_IC_95x235.indd 1 2/17/09 11:40 AM 12 INFORMADOR DAS CONSTRUÇÕES - Edição 1666 outubro - 2015 Inf orm ad or da s C on str uç õe s Ve nd a P roi bid a Tratamento,Lentes Incolores un 2.85 2.85 2.85 Abafador de ruido tipo concha un 6.00 12.90 8.96 Mascara contra po com filtro un 1.60 24.95 13.28 Mascara contra po descartavel un 0.85 1.49 1.08 Mascara de Carvao Ativo un 18.50 18.50 18.50 Perneira de raspa longa un 18.95 27.00 22.98 Perneira de PVC longa - par un 22.00 22.00 22.00 Capacete Universo un 7.00 7.00 7.00 Capacete Novel un 7.00 9.45 8.12 Carneira Universo un 7.00 7.00 7.00 Carneira Novel un 4.99 19.50 10.00 Botina solado injetado de amarrar - par de PVC un 25.00 57.95 37.62 Botina solado injetado com biqueira de aco - par un 35.00 54.95 41.65 Bota de borracha tipo sete leguas cano longo - par un 41.80 41.95 41.88 Bota de borracha tipo sete leguas cano curto - par un 36.80 39.95 38.38 Cinto de seguranca tipo para-quedista un 30.00 64.95 43.32 Creme de Protecao para as Maos,resistent a oleo,graxas e tintas un 4.50 4.50 4.50 Creme Protecao Solar Fator 30 un 8.00 8.00 8.00 telas de nYlon Tela de nylon 1,00 x 1,00m m2 1.58 5.90 3.74 Tela de nylon 1,50 x 1,00m m2 2.37 8.70 5.54 Tela de nylon 2,85 x 1,00m m2 4.50 16.10 10.30 Tela de nylon 3,00 x 1,00m m2 4.74 16.90 10.82 Tela para Protecao de Fachada de Polietileno m2 1.58 1.58 1.58 Fundacoes estacas centriFuGadas Estacas(circular) D=42 115 T m 92.00 92.00 92.00 Estacas(circular) D=50 160 T m 128.50 128.50 128.50 estaca pre-Fabricada de concreto (so Material posto obra bH) Estaca pre-fabricada P17 ate 25 T m 25.20 25.20 25.20 Estaca pre-fabricada P20 ate 35 T m 32.90 32.90 32.90 Estaca pre-fabricada P24 ate 45 T m 45.15 45.15 45.15 Estaca pre-fabricada P27 ate 65 T m 55.50 55.50 55.50 Estaca pre-fabricada D=18 ate 35 T m 39.90 39.90 39.90 Estaca pre-fabicada D=23 ate 55 T m 59.90 59.90 59.90 Estaca pre-fabricada D=26 ate 70 T m 72.90 72.90 72.90 Estaca pre-fabricada D=33 ate 90 T m 71.10 71.10 71.10 Estaca pre-fabricada D=38 ate 105 T m 83.90 83.90 83.90 Estaca pre-fabricada D=42 ate 130 T m 126.90 126.90 126.90 Estaca pre-fabricada D=50 ate 165 T m 178.90 178.90 178.90 Estaca pre-fabricada D=60 ate 220 T m 253.90 253.90 253.90 estacas secao Quadrada Secao 17,0 x 17,0 p/30 T m 24.36 24.36 24.36 Secao 20,0 x 20,0 p/38-40 T m 32.78 32.78 32.78 Secao 21,5 x 21,5 p/50 T m 37.40 37.40 37.40 Secao 23,0 x 23,0 p/59-60 T m 43.56 43.56 43.56 Secao 25,5 x 25,5 p/70 T m 53.74 53.74 53.74 Secao 28,0 x 28,0 p/90 T m 64.25 64.25 64.25 estruturas acos para construcao (verGalHoes) ca-50 CA-50 - 6,3mm kg 3.20 6.10 4.30 CA-50 - 8,0mm kg 3.20 6.20 4.35 CA-50 - 10,0mm kg 3.10 6.00 4.20 CA-50 - 12,5mm kg 2.85 3.20 3.03 CA-50 - 16,0mm kg 2.85 6.30 4.14 CA-50 - 20,0mm kg 2.95 3.29 3.12 CA-50 - 22,0mm kg 2.90 2.90 2.90 CA-50 - 25,0mm kg 2.95 3.38 3.17 CA-50 - 32,0mm kg 3.72 3.72 3.72 CA-60 CA-60 - 3,4mm kg 4.53 4.53 4.53 CA-60 - 4,2mm kg 2.85 6.20 4.15 CA-60 - 5,0mm kg 2.85 3.27 3.06 CA-60 - 6,0mm kg 3.10 3.72 3.41 CA-60 - 7,0mm kg 3.40 3.60 3.50 CA-60 - 8,0mm kg 3.50 3.50 3.50 perFis Metalicos perFil eM Ferro cantoneira Perfil em ferro cantoneira 1/8” x 5/8” kg 2.70 3.65 3.18 Perfil em ferro cantoneira 1/8” x 3/4” kg 2.90 3.65 3.28 Perfil em ferro cantoneira 1/8” x 7/8” kg 2.90 3.65 3.28 Perfil em ferro cantoneira 1/8” x 1” kg 2.70 3.20 2.95 Perfil em ferro cantoneira 1/8” x 1 1/2” kg 2.70 2.92 2.81 Perfil em ferro cantoneira 3/16” x 1” kg 2.80 3.90 3.23 Perfil em ferro cantoneira 3/16”x 1 1/4” kg 2.90 3.80 3.23 Perfil em ferro cantoneira 3/16”x 1 1/2” kg 2.78 2.90 2.84 Perfil em ferro cantoneira 3/16”x 1 3/4” kg 2.84 2.98 2.91 Perfil em ferro cantoneira 3/16”x 2” kg 2.84 2.90 2.87 Perfil em ferro cantoneira 3/16”x 2 1/2” kg 2.84 2.90 2.87 Perfil em ferro cantoneira 3/16”x 3” kg 2.98 3.19 3.09 Perfil em ferro cantoneira 1/4” x 1 1/2” kg 2.90 3.20 3.05 Perfil em ferro cantoneira 1/4”x 1 1/4” kg 2.90 2.98 2.94 Perfil em ferro cantoneira 1/4” x 2” kg 2.90 3.20 3.05 Valores mínimo máximo médio Valores mínimo máximo médio Perfil em ferro cantoneira 1/4” x 2 1/2” kg 2.90 3.40 3.15 Perfil em ferro cantoneira 1/4” x 3” kg 2.90 3.67 3.29 Perfil em ferro cantoneira 1/4” x 4” kg 2.90 3.77 3.34 Perfil em ferro cantoneira 5/16”x 2” kg 2.92 2.98 2.95 Perfil em ferro cantoneira 5/16”x 2 1/2” kg 2.94 2.98 2.96 Perfil em ferro cantoneira 5/16”x 3” kg 2.98 3.19 3.09 Perfil em ferro cantoneira 5/16”x 4” kg 3.25 3.45
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