AULA 4 Cerebelo e Diencéfalo

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ANATOMIA CLÍNICA
Unidade 1: Sistema Nervoso – Cerebelo e Diencéfalo
Professora: Rita de Cássia Siqueira Pestana
Unidade 1: Sistema Nervoso – Cerebelo
Aula teórica:
Situar o cerebelo, relacionando-o com elementos anatômicos adjacentes
 Descrever a morfologia externa e interna do cerebelo, indicando as funções.
 Dissertar sucintamente os mecanismos corticais cerebelares.
 Descrever sucintamente as fibras aferentes e eferentes cerebelares.
Unidade 1: Sistema Nervoso – Diencéfalo
Aula teórica:
 Descrever os componentes e as funções do diencéfalo.
 Dissertar sobre as conexões nervosas aferentes e eferentes do hipotálamo.
 Descrever as conexões do hipotálamo com a glândula hipófise.
 Indicar a importância dos órgãos circunventriculares.
 Relatar aspectos anatômicos como Ataxia, Disartria, Síndrome do Verme,
 Síndrome Hemisférica Cerebelar de Frohlich
Unidade 1: Sistema Nervoso – Cerebelo e Diencéfalo
Aula prática:
 Descrever a morfologia externa e interna do cerebelo.
 Localizar os componentes anatômicos do diencéfalo.
 Indicar alguns aspectos anatomoclínicos, por exemplo, lesão do cerebelo e do diencéfalo.
CEREBELO
ÓRGÃO DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL
E DO SISTEMA NERVOSO SUPRA-SEGMENTAR
ÓRGÃO DO ENCÉFALO
LOCALIZAÇÃO
INFERIOR AO CÉREBRO (LOBO OCCIPITAL) E POSTERIOR AO TRONCO ENCEFÁLICO, NAS FOSSAS CEREBELARES DO OSSO OCCIPITAL.
ENTRE O CÉREBRO E O CEREBELO ESTÁ LOCALIZADA A PREGA
DA DURA-MÁTER DENOMINADA TENTÓRIO CEREBELAR OU 
TENDA DO CEREBELO.
CEREBELO POSTERIOR
AO TRONCO ENCEFÁLICO
PARTES ANATÔMICAS
VÉRMIS LOCALIZADO MEDINAMENTE E DOIS HEMISFÉRIOS CEREBELARES LATERALMENTE
ANATOMIA EXTERNA
 SULCOS QUE DELIMITAM AS FOLHAS DO CEREBELO.
 FISSURAS DO CEREBELO QUE DELIMITAM LÓBULOS
DIVISÃO ANATÔMICA DO CEREBELO
* LOBO FLÓCULO NODULAR
*
CORPO DO CEREBELO -
LOBO ANTERIOR
LOBO POSTERIOR
DIVISÃO ANATÔMICA DO CEREBELO
O LOBO FLÓCULO-NODULAR É RESPONSÁVEL PELA MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO
CONEXÕES COM TRONCO ENCEFÁLICO = PEDÚNCULOS CEREBELARES SUPERIOR, MÉDIO E INFERIOR
O CEREBELO FORMA O TETO DO 
IV VENTRÍCULO.
PEDÚNCULO
CEREBELAR MÉDIO
ORGANIZAÇÃO INTERNA DO TECIDO NERVOSO
SUBSTÂNCIA 
CINZENTA EXTERNAMENTE:
CÓRTEX CEREBELAR
SUBSTÂNCIA 
BRANCA INTERNAMENTE : 
CORPO MEDULAR
LÂMINAS BRANCAS 
ORGANIZAÇÃO INTERNA DO TECIDO NERVOSO
SUBSTÂNCIA CINZENTA DENTRO DA BRANCA = NÚCLEOS CENTRAIS DO CEREBELO
(fastigial, globoso, emboliforme e denteado)
ORGANIZAÇÃO INTERNA DO TECIDO NERVOSO – córtex cerebelar, corpo medular e núcleos do cerebelo
NO CORPO MEDULAR DO CEREBELO:
FIBRAS AFERENTES DO CEREBELO 
 (penetram pelos pedúnculos cerebelares
 e se dirigem ao córtex, onde perdem a
 bainha de mielina)
FIBRAS FORMADAS PELOS AXÔNIOS DAS
 CÉLULAS DE PURKINJE
 (dirigem-se aos núcleos centrais, ao sair do
 córtex tornam-se milelínicas)
DIVISÃO FUNCIONAL DO CEREBELO
 BASEADA NAS CONEXÕES DO CÓRTEX COM OS NÚCLEOS CENTRAIS.
 VESTÍBULOCEREBELO – compreende o lobo floculonodular e tem conexões com o núcleo
 	 fastigial e os núcleos vestibulares.
ESPINOCEREBELO – compreende o vérmis e a zona intermédia dos hemisférios e tem 
		 conexões com a medula.
CEREBROCEREBELO – compreende a zona lateral e tem conexões com o córtex cerebral.
DIVISÃO FUNCIONAL DO CEREBELO
FUNÇÕES DO CEREBELO: MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO E POSTURA, CONTROLE NO TÔNUS 
MUSCULAR, CONTROLE DOS MOVIMENTOS MUSCULARES, APRENDIZAGEM MOTORA E 
FUNÇÕES COGNITIVAS ESPECÍFICAS.
CONEXÕES EXTRÍNSECAS
 NO CEREBELO CHEGAM FIBRAS NERVOSAS DE DIVERSOS SETORES DO SISTEMA NERVOSO.
 ESSAS INFORMAÇÕES NEURAIS SÃO PROCESSADAS NO CEREBELO.
 A RESPOSTA É VEICULADA ATRAVÉS DE UM COMPLEXO SISTEMA DE VIAS EFERENTES E 
 INFLUENCIA OS NEURÔNIOS MOTORES.
O CEREBELO INFLUENCIA OS NEURÔNIOS MOTORES DO SEU PRÓPRIO LADO.
VESTIBULOCEREBELO
CONEXÕES AFERENTES
 FIBRAS AFERENTES CHEGAM AO CEREBELO PELO FASCÍCULO VESTIBULOCEREBELAR.
 DISTRIBUEM-SE AO LOBO FLOCULONODULAR.
 VEICULAM INFORMAÇÕES DA ORELHA INTERNA SOBRE A POSIÇÃO DA CABEÇA QUE
 SÃO IMPORTANTES PARA A MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO E DA POSTURA BÁSICA.
VESTIBULOCEREBELO
CONEXÕES EFERENTES
 AS CÉLULAS DE PURKINJE PROJETAM-SE PARA OS NEURÔNIOS DOS NÚCLEOS VESTIBULARES
 MEDIAL E LATERAL.
DO NÚCLEO LATERAL MODULAM OS TRATOS VESTIBULOESPINAIS LATERAL E MEDIAL QUE
 CONTROLAM A MUSCULATURA AXIAL E EXTENSORA DOS MEMBROS PARA MANTER O 
 EQUILÍBRIO NA POSTURA E NA MARCHA (SISTEMA MOTOR MEDIAL
 DA MEDULA)
 PROJEÇÕES INIBITÓRIAS PARA OS NÚCLEOS 
 VESTIBULARES MEDIAIS CONTROLAM OS
 MOVIMENTOS OCULARES E COORDENAM
 OS MOVIMENTOS DA CABEÇA E DOS OLHOS
ATRAVÉS DO FASCÚCULO LONGITUDINAL
LESÃO DAS CONEXÕES VESTIBULOCEREBELAR
ATAXIA – incoordenação motora
NISTAGMO - oscilações rápidas e involuntárias de um dos olhos
OCORRÊNCIA: EM CRIANÇAS COM MENOS DE 10 ANOS.
CAUSA: TUMORES NO TETO DO IV VÉNTRÍCULO QUE COMPRIMEM
O NÓDULO E O PEDÚNCULO DO FLÓCULO.
ESPINOCEREBELO
TRATO ESPINOCEREBELAR ANTERIOR PENETRA NO CEREBELO PELO PEDÚNCULO CEREBELAR
 SUPERIOR – ativado por sinais motores que chegam à medula pelo trato corticoespinal que
 permite ao cerebelo avaliar o seu grau de atividade.
TRATO ESPINOCEREBELAR POSTERIOR PENETRA NO CEREBELO PELO PEDÚNCULO CEREBELAR
 INFERIOR _ sinais sensoriais originados de proprioceptores e de alguns receptores somáticos
 que permitem avaliar o grau de contração muscular, a tensão nas cápsulas articulares e tendões,
 e avaliar as posições e velocidades do movimento das partes do corpo.
Informa as características do movimento em execução
ESPINOCEREBELO 
 CONEXÕES EFERENTES
 OS AXÔNIOS DAS CÉLULAS DE PURKINJE FAZEM SINAPSE NO NÚCLEO INTERPÓSITO
 (NÚCLEOS GLOBOSO E EMBOLIFORME).
FIBRAS EFERENTES PARA O NÚCLEO RUBRO E PARA O TÁLAMO DO LADO OPOSTO.
O cerebelo influencia os neurônios 
motores pelo trato rubroespinal = VIA
INTERPÓSITO-RUBROESPINAL
Impulsos seguem para as áreas
motoras do córtex cerebral, onde 
origina o trato corticoespinhal = VIA
INTERPÓSITO-TÁLAMO- CORTICAL
(promove a correção do movimento 
voluntário, para seu controle)
CONTROLE DOS MOVIMENTOS DELICADOS DOS MÚSCULOS DISTAIS DOS MEMBROS
 OS AXÔNIOS DAS CÉLULAS DE PURKINJE FAZEM SINAPSE NOS NÚCLEOS FASTIGIAIS.
 SAI O TRATO FASTIGIOBULBAR COM FIBRAS FASTÍGIO-VESTIBULARES (TRATO VESTIBULO-
 ESPINHAL) E FASTÍGIO-RETICULARES (TRATO RETICULOESPINHAL). 
O CEREBELO INFLUENCIA OS NEURÔNIOS MOTORES DO GRUPO MEDIAL DA COLUNA 
 ANTERIOR DA MEDULA – CONTROLA A MUSCULATURA AXIAL E PROXIMAL DOS MEMBROS,
 MANTENDO O EQUILÍBRIO E A POSTURA.
LESÃO NAS CONEXÕES ESPINOCEREBELARES
ERROS NA EXECUÇÃO MOTORA PORQUE A ÁREA AFETADA DEIXA
 DE PROCESSAR INFORMAÇÕES PROPRIOCEPTIVAS DOS FEIXES 
 ESPINOCEREBELARES E NÃO MAIS INFLUENCIA AS VIAS DESCENDENTES.
REDUÇÃO DO TÔNUS MUSCULAR E PRECISÃO DO MOVIMENTO.
 NISTAGMO 
 ALTERAÇÃO NA FALA (lesão no vérmis ou núcleo fastigial)
CEREBROCEREBELO
CONEXÕES AFERENTES
*AS FIBRAS PONTO-CEREBELARES ORIGINADAS NOS NÚCLEOS PONTINOS PENETRAM NO 
 CEREBELO ATRAVÉS DO PEDÚNCULO CEREBELAR MÉDIO E DISTRIBUEM-SE PARA O CÓRTEX
 CEREBELAR = VIA CÓRTICO-PONTO-CEREBELAR – conduzindo informações motoras e
 não motoras do córtex cerebral. 
ELABORA O PLANEJAMENTO DO MOVIMENTO
 (para controle dos movimentos voluntários).
CEREBROCEREBELO
CONEXÕES EFERENTES
 OS AXÔNIOS DAS CÉLULAS DE PURKINJE FAZEM SINAPSE NO NÚCLEO DENTEADO.
 OS IMPULSO SEGUEM PARA O TÁLAMO DO LADO OPOSTO E DAÍ PARA ÁREAS MOTORAS
 DO CÓRTEX CEREBRAL = VIA DENTO-TÁLAMO-CORTICAL
 (enviando o planejamento motor).
LOCAL DE ORIGEM DO TRATO CORTICOESPINHAL.
 PARTICIPAÇÃO DA ATIVIDADE MOTORA AGINDO 
 SOBRE A MUSCULATURA DISTAL DOS MEMBROS
 POR MOVIMENTOS DELICADOS.
FUNÇÕES NÃO MOTORAS
PARTICIPA DE FUNÇÕES COGNITIVAS, EXECUTADAS PELO CEREBROCEREBELO QUE POSSUI
 CONEXÕES COM A ÁREA PRÉ-FRONTAL DO CÓRTEX CEREBRAL.
RESOLVER QUEBRA-CABEÇAS, ASSOCIAR PALAVRAS A VERBOS, RESOLVER MENTALMENTE
 OPERAÇÕES ARITMÉTICAS, RECONHECER
FIGURAS COMPLEXAS
LESÃO NAS CONEXÕES CEREBROCEREBELARES
DISMETRIA – dificuldade na realização
da amplitude dos movimentos. Consiste na 
execução defeituosa de movimentos que visam
atingir um alvo.
DECOMPOSIÇÃO DO MOVIMENTO – movimentos
complexos que são feitos simultaneamente, por várias
articulações são realizados em etapas sucessivas por 
cada uma das articulações.
TREMOR – tremor característico, acentuado
ao final do movimento ou quando está preste
a atingir um objetivo.
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS LESÕES CEREBELARES
OS DISTÚRBIOS CEREBELARES ESTÃO ASSOCIADOS A VÁRIAS CAUSAS: malformações
 congênitas, hereditárias, infecciosas, neoplásicas vasculares.
LESÕES CEREBELARES CAUSAM SINTOMAS IPSILATERAIS.
 AS SÍNDROMES DAS DIVISÕES FUNCIONAIS DO CEREBELO NEM SEMPRE SÃO OBSERVADAS
 DE FORMA ISOLADA.
QUADROS PATOLÓGICOS COMUNS: lesões no vérmis (perda do equilíbrio, marcha atáxica e 
alterações na fala) e lesões nos hemisférios (altera coordenação dos movimentos).
O CEREBELO TEM NOTÁVEL CAPACIDADE DE RECUPERAÇÃO FUNCIONAL: em lesões do 
 córtex em crianças ou quando as lesões surgem gradualmente.
RECUPERAÇÃO FUNCIONAL NÃO OCORRE EM LESÕES DOS NÚCLEOS CENTRAIS.
O CÉREBRO É A MAIOR PARTE DO ENCÉFALO, SITUADO NAS FOSSAS
CRANIANAS . É FORMADO POR 2 PARTES: DIENCÉFALO E TELENCÉFALO
DIENCÉFALO
PORÇÃO ÍMPAR E MEDIANA DO CÉREBRO
CAVIDADE VENTRICULAR
III VENTRÍCULO
FENDA ÍMPAR E MEDIANA DO DIENCÉFALO QUE COMUNICA-SE COM O 
IV VENTRÍCULO POR MEIO DO AQUEDUTO DO MESENCÉFALO E COM AS
CAVIDADES VENTRICULARES ATRAVÉS DOS FORAMES INTERVENTRICULARES
LIMITES DO III VENTRÍCULO
ANTERIOR – FORAMES INTERVENTRICULARES
POSTERIOR – AQUEDUTO DO MESENCÉFALO
DIENCÉFALO – ESTRUTURA NERVOSA
DO CÉREBRO MEDIANA, SEPARADA
EM 2 METADES SIMÉTRICAS PELO
III VENTRÍCULO
FACES DO ENCÉFALO
 A SUPERFÍCIE INFERIOR DO DIENCÉFALO ESTÁ 
 EXPOSTA NA SUPERFÍCIE INFERIOR DO ENCÉFALO.
NUM CORTE NO PLANO DE SECÇÃO SAGITAL MEDIANO,
A PAREDE LATERAL DO III VENTRÍCULO É VISUALIZADA.
ESTRUTURAS
HIPOTALÂMICAS
QUIASMA ÓPTICO
E TRATO ÓPTICO
INFUNDÍBULO
CORPO CINÉREO
CORPOS MAMILARES
TETO DO III VENTRÍCULO
 PAREDE SUPERIOR DO DIENCÉFALO
 CONSISTE DE REVESTIMENTO EPENDIMÁRIO
 PRESENÇA DOS PLEXOS CORIÓIDES QUE PRODUZEM O LÍQUIDO CEREBROSPINAL
DIENCÉFALO
SUPERFÍCIE LATERAL É
LIMITADA PELA 
CÁPSULA INTERNA,
SUBSTÂNCIA BRANCA
QUE CONECTA O CÓRTEX
CEREBRAL COM OUTRAS
PARTES DO TRONCO
ENCEFÁLICO E MEDULA
ESPINAL.
SUPERFÍCIE MEDIAL DO DIENCÉFALO FORMA A PAREDE LATERAL DO III VENTRÍCULO		 		
	* SULCO HIPOTALÂMICO
ADERÊNCIA INTERTALÂMICA É UMA PONTE DE SUBSTÂNCIA CINZENTA QUE UNE OS TÁLAMOS 
PAREDE LATERAL
DO III VENTRÍCULO
DIENCÉFALO DORSAL : TÁLAMO
 EPITÁLAMO
DIENCÉFALO VENTRAL : HIPOTÁLAMO
 SUBTÁLAMO
PARTES DO DIENCÉFALO
SULCO HIPOTALÂMICO
PARTES DO DIENCÉFALO
epitálamo
TÁLAMO
GRANDE MASSA OVÓIDE DE SUBSTÂNCIA CINZENTA, 
QUE FORMA A MAIOR PARTE DO DIENCÉFALO.
GRANDE IMPORTÂNCIA FUNCIONAL . 
(ESTAÇÃO CELULAR PARA OS PRINCIPAIS SISTEMAS SENSORIAIS)
TÁLAMO
III VENTRÍCULO
 O TÁLAMO ESTÁ LOCALIZADO LATERALMENTE AO III VENTRÍCULO
TÁLAMO
ADERÊNCIA
INTERTALÂMICA
TÁLAMO
PLEXO CORIÓIDE
TÁLAMO
EXTREMIDADE ANTERIOR ESTREITA E ARREDONDADA, 
FORMA O LIMITE POSTERIOR DO FORAME INTERVENTRICULAR.
EXTREMIDADE POSTERIOR É EXPANDIDA, FORMANDO O PULVINAR
Forame interventricular
Pulvinar do tálamo
TÁLAMO
É LIMITADO LATERALMENTE PELA LÂMINA MEDULAR EXTERNA.
A SUBSTÂNCIA CINZENTA É DIVIDIDA PELA LÂMINA MEDULAR
INTERNA (FIBRAS QUE PASSAM DE UM NÚCLEO PARA O OUTRO)
EM TRÊS PARTES PRINCIPAIS: 	ANTERIOR – emoção e memória recente
			 MEDIAL- integra informações sensoriais,
				 sentimentos emocionais, estados subjetivos
			 LATERAL – via óptica e auditiva, influencia a 
				 atividade motora, recebe vias ascendentes	
				trigeminal e gustatória
OS CORPOS GENICULADOS LATERAL E MEDIAL SÃO CONSIDERADOS 
COMO UMA DIVISÃO DO DIENCÉFALO DENOMINADA DE METATÁLAMO
FUNÇÕES DO TÁLAMO
RECEBE INFORMAÇÕES SENSORIAIS DE TODOS OS TIPOS (EXCETO OLFATÓRIA) e
DISTRIBUI PARA OUTRAS PARTES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
PARTICIPA DA EXECUÇÃO DE MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS
				 FAZ PARTE DA VIA RELACIONADA AOS 
				 ESTADOS DE SENTIMENTO SUBJETIVO
				 E COM A PERSONALIDADE DA PESSOA
				 CONTROLA O NÍVEL GLOBAL DE ATIVI-
				 DADE DO CÓRTEX CEREBRAL, 
				 INFLUENCIA OS NÍVEIS DE CONSCIÊNCIA
				 E DA ATENÇÃO DA PESSOA
VIA OLFATÓRIA
EPITÁLAMO
 GLÂNDULA PINEAL
GLÂNDULA PINEAL – INFLUENCIA AS ATIVIDADES DA HIPÓFISE, DO PÂNCREAS,
	 DAS PARATIREÓIDES , DAS ADRENAIS E DAS GÔNADAS.
	 _ CONTROLADO PELO RITMO CIRCADIANO, INFLUENCIADO
	 PELA LUZ 	(MAIS ATIVA NO ESCURO) 
PINEAL
HABÊNULAS – CENTRO DE INTEGRAÇÃO DAS VIAS AFERENTES OLFATÓRIA, VISCERAL E SOMÁTICA 
III VENTRÍCULO
EPITÁLAMO
EPITÁLAMO - FUNÇÕES
SECREÇÃO DE MELATONINA
REGULAÇÃO DO RITMO CIRCADIANO – OSCILAÇÕES DOS NOSSOS PARÂMETROS FISIOLÓGICOS, METABÓLICOS OU COMPORTAMENTAIS QUE SE REPETEM NO PERÍODO DE 24 HORAS
OS RITMOS CIRCADIANOS SÃO SINCRONIZADOS COM O RITMO CLARO/ESCURO.
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HIPOTÁLAMO
FORMADO POR CÉLULAS NERVOSAS DISPOSTAS EM NÚCLEOS.
INFLUENCIA AS ATIVIDADES DO CORPO: CONTROLA E INTEGRA AS 
FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO E DO SISTEMA ENDÓCRINO
PRESERVA A HOMEOSTASE
ESTRUTURAS DO ASSOALHO DO HIPOTÁLAMO
TÚBER CINÉREO – ÁREA CINZENTA ENTRE O QUIASMA E OS CORPOS 
MAMILARES, ONDE PRENDE-SE A HIPÓFISE POR MEIO DO INFUNDÍBULO
CONEXÃO COM O II PAR CRANIANO – NERVO ÓPTICO
ORIGEM APARENTE ESQUELÉTICA – CANAL ÓPTICO
ORIGEM APARENTE ENCEFÁLICA – QUIASMA ÓPTICO
QUIASMA ÓPTICO – ENTRECRUZAMENTO DAS FIBRAS QUE CONTINUAM NO TRATO ÓPTICO
EXCLUSIVAMENTE SENSITIVO
CONEXÕES DO HIPOTÁLAMO
 CONEXÕES AMPLAS COM DIFERENTES REGIÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
 CONEXÕES INTRA-HIPOTALÂMICAS ENTRE SEUS NÚCLEOS.
 O HIPOTÁLAMO RECEBE SINAIS DAS VIAS SENSORIAIS DE VÁRIAS ÁREAS DO SISTEMA
 NERVOSO CENTRAL.
O HIPOTÁLAMO TEM EFERÊNCIAS QUE CONTRIBUEM PARA REGULAÇÃO DA HOMEOSTASIA.
CONEXÕES COM O SISTEMA LÍMBICO
O SISTEMA LÍMBICO ESTÁ RELACIONADO COM A REGULAÇÃO DO COMPORTAMENTO
 EMOCIONAL E DA MEMÓRIA.
O HIPOCAMPO LIGA-SE AOS NÚCLEOS MAMILARES E AO NÚCLEO ANTERIOR DO TÁLAMO
 (através do fascículo mamilotalâmico) – FAZENDO PARTE DO CIRCUITO DE PAPEZ.
CIRCUITO FECHADO QUE UNE HIPOCAMPO, FÓRNICE, CORPO 
MAMILAR, FASCÍCULO MAMILO-TALÂMICO, NÚCLEOS 
ANTERIORES DO TÁLAMO, CÁPSULA INTERNA, GIRO DO
 CÍNGULO, GIRO PARAHIPOCAMPAL E NOVAMENTE O
HIPOCAMPO. IMPORTANTE NO MECANISMO DAS EMOÇÕES
 E NA MEMÓRIA.
CONEXÕES COM A ÁREA PRÉ-FRONTAL
 RELACIONADAS TAMBÉM COM O COMPORTAMENTO EMOCIONAL.
 A ÁREA PRÉ-FRONTAL MANTÉM CONEXÃO COM O HIPOTÁLAMO DIRETAMENTE OU 
 ATRAVÉS DO NÚCLEO DORSOMEDIAL DO TÁLAMO. 
CONEXÕES VISCERAIS
O HIPOTÁLAMO MANTÉM CONEXÕES AFERENTES E EFERENTES COM OS NEURÔNIOS DA 
 MEDULA E DO TRONCO ENCEFÁLICO RELACIONADOS COM AS FUNÇÕES VISCERAIS.
CONEXÕES VISCERAIS AFERENTES – conexões diretas com o núcleo do trato solitário
 (fibras solitário-hipotalâmicas)
Recebe toda a sensibilidade visceral e
e especial (gustação) através dos nervos
facial, glossofaríngeo e vago
CONEXÕES VISCERAIS
 CONEXÕES VISCERAIS EFERENTES – o hipotálamo controla o sistema nervoso autônomo,
agindo sobre os neurônios pré-ganglionares simpáticos e parassimpáticos. 
 Conexões diretas – fibras dos núcleos do hipotálamo terminam na coluna eferente visceral
 geral do tronco encefálico e na coluna lateral da medula (fibras hipotálamo-espinhais).
 Conexões indiretas – através da formação reticular e tratos reticuloespinhais.
 CONEXÕES COM A HIPÓFISE
 O HIPOTÁLAMO TEM APENAS CONEXÕES EFERENTES COM A HIPÓFISE.
 TRATO HIPOTÁLAMO-HIPOFISÁRIO – fibras originadas nos núcleos supraóptico e 
 paraventricular
e terminam na neurohipófise, transportam vasopressina ou hormônio
 antidiurético (ADH) e ocitocina.
TRATO TÚBERO-INFUNDIBULAR – fibras originárias do túber cinéreo e terminam na
 haste infundibular, transportam hormônios que ativam ou inibem as secreções da
 hipófise anterior.
CONEXÕES SENSORIAIS
O HIPOTÁLAMO RECEBE INFORMAÇÕES SENSORIAIS DAS ÁREAS ERÓGENAS, COMO OS
 MAMILOS E ÓRGÃOS GENITAIS, IMPORTANTES PARA O FENÔMENO DA EREÇÃO.
CONEXÕES DIRETAS COM O CÓRTEX OLFATÓRIO E DA RETINA COM O HIPOTÁLAMO – através
 do trato retino-hipotalâmico que termina no núcleo supra-quiasmático e em parte também
 no núcleo pré-óptico.
FUNÇÕES DO HIPOTÁLAMO
CONTROLE DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
REGULAÇÃO : TEMPERATURA CORPÓREA
		COMPORTAMENTO EMOCIONAL
		DO EQUILÍBRIO HIDROSSALINO E DA PRESSÃO ARTERIAL
		CICLOS DE SONO E VIGILIA
		INGESTÃO DE ALIMENTOS
		SISTEMA ENDÓCRINO
GERAÇÃO E REGULAÇÃO DO RÍTMO CIRCADIANO
INTEGRAÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL
CONTROLE DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
 HIPOTÁLAMO É O CENTRO SUPRA-SEGMENTAR MAIS IMPORTANTE DO SISTEMA NERVOSO
 AUTÔNOMO.
 PARTICIPAÇÃO DO SISTEMA LÍMBICO.
 ESTÍMULOS NO HIPOTÁLAMO ANTERIOR CONTROLA O SISTEMA PARASSIMPÁTICO: 
 aumenta do peristaltismo gastrintestinal, contração da bexiga, diminuição do ritmo cardíaco 
 e da pressão sanguínea, constrição da pupila.
ESTÍMULOS NO HIPOTÁLAMO POSTERIOR CONTROLA O SISTEMA SIMPÁTICO.
REGULAÇÃO DA TEMPERATURA CORPORAL
TERMORRECEPTORES RECEBEM A INFORMAÇÃO NEURAL QUE É CONDUZIDA PARA O HIPOTÁLAMO.
DETECÇÃO DAS VARIAÇÕES DA TEMPERATURA DO SANGUE E ATIVAÇÃO DE MECANISMOS DE PERDA OU DE CONSERVAÇÃO DO CALOR NECESSÁRIOS À MANUTENÇÃO DA TEMPERATURA NORMAL.
 HIPOTÁLAMO ANTERIOR OU PRÉ-ÓPTICO – CENTRO DA PERDA DE CALOR.
 - ESTÍMULOS DESENCADEIAM FENÔMENOS DE VASODILATAÇÃO PERIFÉRICA E SUDORESE.
 HIPOTÁLAMO POSTERIOR – CENTRO DA CONSERVAÇÃO DO CALOR.
 - RESULTAM EM VASOCONSTRIÇÃO PERIFÉRICA, TREMORES MUSCULARES (CALAFRIOS),
 LIBERAÇÃO DE HORMÔNIOS TIROIDIANOS QUE AUMENTAM O METABOLISMO O QUAL GERA 
 CALOR.
LESÕES DO CENTRO DE PERDA DE CALOR NO HIPOTÁLAMO ANTERIOR CAUSAM ELEVAÇÃO 
 INCONTROLÁVEL DA TEMPERATURA (FEBRE CENTRAL), QUASE SEMPRE FATAL.
FEBRE QUE ACOMPANHA PROCESSOS INFLAMATÓRIOS RESULTA DO COMPROMETIMENTO
 DOS NEURÔNIOS TERMORREGULADOR DO HIPOTÁLAMO ANTERIOR QUE DEIXAM DE PERDER
 CALOR.
O HIPOTÁLAMO ATIVA REGIÕES CORTICAIS PARA DETERMINAR COMPORTAMENTO
 MOTIVACIONAIS DE BUSCA DE ABRIGO, AGASALHO PARA O FRIO OU DE LOCAL FRESCO
 E VENTILAÇÃO PARA O CALOR.
REGULAÇÃO DO COMPORTAMENTO EMOCIONAL
MUITAS ÁREA DO HIPOTÁLAMO ESTÃO ASSOCIADAS AO SISTEMA LÍMBICO E TÊM PAPEL
 IMPORTANTE NA REGULAÇÃO DE PROCESSOS EMOCIONAIS.
COMPREENDE TODAS AS ESTRUTURAS CEREBRAIS QUE ESTEJAM RELACIONADAS COM:
COMPORTAMENTOS EMOCIONAIS E SEXUAIS
APRENDIZAGEM
MEMÓRIA
MOTIVAÇÃO
ALGUMAS RESPOSTAS HOMEOSTÁTICAS
INTEGRA AS INFORMAÇÕES SENSITIVO-SENSORIAIS COM O ESTADO PSÍQUICO INTERNO,
ONDE É ATRIBUÍDO UM CONTEÚDO AFETIVO A ESSES ESTÍMULOS.
A informação é registrada e relacionada com as memórias pré-existentes, levando
 a uma resposta emocional adequada consciente e/ou vegetativa
SISTEMA LÍMBICO
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REGULAÇÃO DO EQUILÍBRIO HIDROSSALINO
 Mecanismos de regulação do volume líquido do organismo.
 - volemia e osmolaridade: representada pela concentração extracelular de íons sódio.
 - liberação do hormônio antidiurético (ADH) que promove vasoconstrição e reabsorção de
 sódio e água;
 - mecanismo regulador da ingestão de água e sal;
 - liberação do hormônio estimulador da corticotropina (CRH) numa situação de hiponatremia
 (nível de sódio no sangue muito baixo) para secreção pela hipófise anterior do hormônio 
 adrenocorticotrópico (ACTH) que estimula a secreção de aldosterona pelo córtex adrenal.
REGULAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
 O HIPOTÁLAMO REGULA A VOLEMIA POR MECANISMOS AUTOMÁTICOS E INCONSCIENTES.
 ATIVA A INGESTÃO DE ÁGUA E SAL, DESPERTANDO OU NÃO A SENSAÇÃO DE SEDE OU O
 DESEJO DE INGESTÃO DE ALIMENTOS SALGADOS.
A ESTIMULAÇÃO DE UMA ÁREA DO HIPOTÁLAMO LATERAL = CENTRO DA SEDE
REGULAÇÃO DA INGESTÃO DE ALIMENTOS
 ESTIMULAÇÃO DO HIPOTÁLAMO LATERAL FAZ QUE O ANIMAL SE ALIMENTE VORAZMENTE
 ESTIMULAÇÃO DO NÚCLEO VENTROMEDIAL DO HIPOTÁLAMO CAUSA TOTAL SACIEDADE,
 O ANIMAL RECUSA-SE A COMER.
 LESÕES NA AREA LATERAL DO HIPOTÁLAMO: ANOREXIA
 LESÕES NO NÚCLEO VENTROMEDIAL: HIPERFAGIA (animal alimenta-se exageradamente)
Síndrome adiposogenital de Frolich – quadro de obesidade acompanhada de hipogonadismo,
 por interferência com os mecanismos hipotalâmicos que regulam a secreção dos hormônios
 gonadotrópicos pela hipófise anterior.
PROCESSO DE REGULAÇÃO DA INGESTÃO DE ALIMENTO:
 - O hormônio leptina, secretado pelas células adiposas é lançado no sangue
 - A leptina informa o núcleo arqueado do hipotálamo sobre a abundância de gordura.
 - O hipotálamo libera o hormônio α-melanócito-estimulante, responsável pela saciedade.
 - As causas genéticas da obesidade no homem são devidas primariamente à falta de 
 receptores para leptina nos neurônios do núcleo arqueado do hipotálamo.
REGULAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO- HIPOTÁLAMO E HIPÓFISE POSTERIOR 
DIABETE INSÍPIDO (DI)
ANORMALIDADE COMUM ASSOCIADA À DISFUNÇÃO
 DA GLÂNDULA HIPÓFISE POSTERIOR
INCAPACIDADE DE SECRETAR OU RESPONDER AO ADH
HIPOSSECREÇÃO DE ADH – DIABETE INSÍPIDO NEURO-
 GÊNICO (causado por tumor cerebral, trauma cefálico
 ou cirurgia craniana que lese a hipófise posterior)
DIABETE INSÍIDO NEFROGÊNICO – OS RINS NÃO RES-
 PONDEM AO ADH (excreção de grande quantidade
 de urina, como resultante da desidratação)
REGULAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO- HIPOTÁLAMO E HIPÓFISE POSTERIOR 
 O HIPOTÁLAMO PRODUZ A OCITOCINA SECRETADA PELA HIPÓFISE POSTERIOR.
 OCITOCINA PROMOVE A CONTRAÇÃO MUSCULAR DO ÚTERO E DAS CÉLULAS MIOEPITELIAIS
 DAS GLÂNDULAS MAMÁRIAS.
REGULAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO – HIPOTÁLAMO E HIPÓFISE ANTERIOR
 SISTEMA PORTA-HIPOFISÁRIO
 SISTEMA PORTA É FORMADO POR VEIAS INTERPOSTAS ENTRE REDE CAPILARES.
GERAÇÃO E REGULAÇÃO DE RITMOS CIRCADIANOS
PARÂMETROS FISIOLÓGICOS, METABÓLICOS E COMPORTAMENTAIS QUE SOFREM
 OSCILAÇÕES QUE SE REPETEM NO PERÍODO DE 24 HORAS.
O PRINCIPAL MARCA PASSO OU RELÓGIO BIOLÓGICO SITUA-SE NO NÚCLEO SUPRA-
 QUIAMÁSTICO DO HIPOTÁLAMO.
REGULAÇÃO DO SONO E VIGÍLIA
 HIPOTÁLAMO REGULA O RITMO SONO E VIGÍLIA
 INÍCIO NO NÚCLEO SUPRAQUIASMÁTICO – NÚCLEO PRÉ-ÓPTICO VENTROLATERAL –
 - HIPOTÁLAMO LATERAL.
SINCRONIZADO COM O CICLO DIA E NOITE
INTEGRAÇÃO DO COMPORTAMENTO SEXUAL
SINAIS NEURAIS DE TODO CORPO INTEGRADOS NO HIPOTÁLAMO.
 EXCITAÇÃO SEXUAL – depende do córtex pré-frontal, do sistema límbico que possuem
 conexões com o hipotálamo.
A EREÇÃO E EJACULAÇÃO – dependem do sistema nervoso autônomo que é controlado
		 pelo hipotálamo.
SUBTÁLAMO
Zona de transição entre o diencéfalo e o tegmento do mesencéfalo
Difícil visualização – não se relaciona com as paredes do III ventrículo
Localizado abaixo do tálamo, limitado lateralmente pela cápsula interna e medialmente pelo hipotálamo
ALGUMAS ESTRUTURAS MESENCEFÁLICAS ESTENDEM-SE ATÉ O SUBTÁLAMO.
O SUBTÁLAMO É CONSTITUÍDO POR FORMAÇÕES DE SUBSTÂNCIA CINZENTA E BRANCA.
O NÚCLEO SUBTALÂMICO APRESENTA CONEXÕES IMPORTANTES PARA A REGULAÇÃO DA MOTRICIDADE SOMÁTICA.
BIBLIOGRAFIA