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AULA 3 Tronco encefálico e nervos cranianos

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ANATOMIA CLÍNICA
Unidade 1: Sistema Nervoso – Tronco encefálico e Nervos cranianos
Professora: Rita de Cássia Siqueira Pestana
Unidade 1: Sistema Nervoso – Tronco encefálico e Nervos cranianos
Aula teórica:
Descrever a morfologia macroscópica do bulbo, indicando os tratos sensitivos e motores.
 Apresentar as funções básicas dos núcleos presentes no bulbo.
 Descrever anatomicamente a ponte, indicando seus núcleos e as funções básicas.
 Destacar a importância da formação reticular.
 Apresentar a localização e as funções dos nervos cranianos.
 Relatar aspectos anatomoclínicos como lesão do tronco encefálico: malformação de Arnold-
 Chiari, Síndrome bulbar lateral de Wallemberg, Síndrome Bulbar Medial, tumores da ponte,
Síndrome de Weber e Síndrome de Benedikt. Neuralgia do Trigêmeo, Paralisia de Belt.
Unidade 1: Sistema Nervoso – Tronco encefálico e Nervos cranianos
Aula prática:
 Descrever a morfologia externa e interna do tronco encefálico.
 Apresentar os nervos cranianos, relacionando com os segmentos de tronco encefálico 
 (localização).
* Indicar alguns aspectos anatomoclínicos para serem discutidos na aula.
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
ENCÉFALO							CÉREBRO TELENCÉFALO					 	 	 DIENCÉFALO													TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO						 PONTE 							 BULBO				CEREBELO
MEDULA ESPINAL
SUPERFÍCIE INFERIOR
DA BASE DO ENCÉFALO
SUPERFÍCIE MEDIAL DO ENCÉFALO
LOCALIZAÇÃO
TRONCO ENCEFÁLICO está localizado inferior ao cérebro, anterior ao cerebelo e 
superior à medula espinal, apoiado na porção basilar do occipital, na base do 
crânio.
CONSTITUIÇÃO
CORPOS DE NEURÔNIOS no interior do tecido nervoso
				 	NÚCLEOS
						
FIBRAS NERVOSAS	externamente no tecido nervoso									 	TRATOS, FASCÍCULOS OU 				LEMNISCOS
FUNÇÕES DO TRONCO ENCEFÁLICO
Serve como condutor para os tratos ascendentes e descendentes, que conectam a medula espinal às diferentes partes do cérebro
Contém importantes centros reflexos, associados ao controle da respiração e do sistema cardiovascular; também associado ao controle da consciência
Contém importantes núcleos dos n.n. Cranianos
ANATOMIA DE SUPERFÍCIE E LIMITES ENTRE AS PARTES DO TRONCO ENCEFÁLICO
BULBO OU MEDULA OBLONGA
 O limite entre o bulbo e a medula espinal está num plano horizontal ao nível do forame 
 magno do osso occipital.
SUPERFÍCIE ANTERIOR DO BULBO OU MEDULA OBLONGA
VISTA POSTERIOR DO
TRONCO ENCEFÁLICO
PORÇÃO FECHADA DO BULBO
PORÇÃO ABERTA DO BULBO
CANAL CENTRAL DO BULBO
CAVIDADE VENTRICULAR
IV VENTRÍCULO
NÚCLEO DO HIPOGLOSSO – origem real das fibras eferentes somáticas para a musculatura
da língua. Localizado no assoalho do IV ventrículo.
NÚCLEOS DO BULBO
NÚCLEO DO TRATO ESPINHAL DO NERVO TRIGÊMEO – chegam fibras aferentes somáticas
gerais, trazendo sensibilidade de quase toda a cabeça pelos nervos trigêmeo (V), facial (VII),
glossofaríngeo (IX) e vago (X).
As fibras que chegam do VII, IX e X trazem apenas a sensibilidade geral do pavilhão auditivo
e orelha externa.
NÚCLEO DO TRATO SOLITÁRIO – núcleo sensitivo que recebe fibras aferentes viscerais gerais
e especiais que entram pelo nervo facial (VII), glossofaríngeo (IX) e vago (X). 
- As fibras aferentes viscerais especiais estão relacionadas com a gustação.
NÚCLEO SALIVATÓRIO INFERIOR – origina fibras pré-ganglionares que emergem pelo nervo 
glossofaríngeo (IX) para inervação da glândula parótida.
NÚCLEO AMBÍGUO - núcleo motor para a musculatura estriada de origem branquiomérica.
Saem fibras eferentes viscerais especiais dos nervos glossofaríngeo (IX), vago (X) e 
 acessório (XI), destinadas à musculatura da laringe e da faringe.
NÚCLEO DORSAL DO VAGO – núcleo motor parassimpático.
 Localizam os corpos dos neurônios pré-ganglionares, cujos axônios saem pelo nervo vago(X).
 Localizado no trígono do vago no assoalho do IV ventrículo.
NÚCLEOS VESTIBULARES – núcleos sensitivos que recebem as fibras o nervo vestibulococlear
(VIII par craniano).
 Localizados na área vestibular do assoalho do IV ventrículo.
 Apenas os núcleos vestibulares inferior e medial atingem o bulbo.
PARA FACILITAR A MEMORIZAÇÃO
VÁRIAS ETAPAS DE TOMAR SORVETE:
1- língua para fora (lamber sorvete): núcleo do nervo 
 hipoglosso.
2- verificar se está gelado: núcleo do trato espinhal
 do trigêmeo.
3- verificar o gosto: núcleo do trato solitário
4- “boca cheia d’água”: núcleo salivatório inferior
5- engolir o sorvete: núcleo ambíguo.
6- sorvete no estômago sofrendo ação do suco gástrico:
 núcleo dorsal do vago.
7- manter o equilíbrio: núcleos vestibulares inferior e
 medial.
SUBSTÂNCIA CINZENTA PRÓPRIA DO BULBO
NÚCLEOS GRÁCIL E CUNEIFORME – dão origem a fibras arqueadas internas que cruzam
O plano mediano para formar o lemnisco medial.
NÚCLEO OLIVAR INFERIOR – é uma grande massa de substância cinzenta que corresponde 
à oliva.
 Recebe fibras do córtex cerebral, da medula e do núcleo rubro (situado no mesencéfalo).
 Liga-se ao cerebelo através das fibras olivocerebelares que cruzam o plano mediano, 
 penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar inferior e distribuem para o córtex 
 cerebelar.
 Conexões envolvidas na aprendizagem motora (realização de tarefas com velocidade e 
 eficiência cada vez maiores quando elas se repetem várias vezes).
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS TRANSVERSAIS OU FIBRAS ARQUEADAS
Fibras arqueadas internas: formam dois grupos diferentes;
	* axônios dos neurônios dos núcleos grácil e cuneiforme no trajeto 
	 entre estes núcleos e o lemnisco medial (que conduz informação sobre
	 tato, vibração e propriocepção)
	* fibras olivocerebelares, cruzam o plano mediano, penetra no cerebelo
	 pelo pedúnculo cerebelar inferior.
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS TRANSVERSAIS OU FIBRAS ARQUEADAS
Fibras arqueadas externas: originam-se do núcleo cuneiforme acessório, têm trajeto
 próximo à superfície do bulbo e penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar
 inferior.
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - vias ascendentes
 FASCÍCULOS GRÁCIL E
 CUNEIFORME 
 LEMNISCO MEDIAL
Via proprioceptiva consciente
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - vias ascendentes
 TRATO ESPINOTALÂMICO
 LATERAL
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - vias ascendentes
 TRATO ESPINOTALÂMICO
 ANTERIOR
LEMNISCO MEDIAL E TRATO ESPINOTALÂMICO ANTERIOR
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - vias ascendentes
 TRATO ESPINOCEREBELAR
 ANTERIOR E POSTERIOR
Os núcleos do cerebelo recem aferências sensoriais através dos tratos espinocerebelar 
anterior e posterior.
O trato espinocerebelar anterior informa o cerebelo os comandos motores que chegaram 
aos cornos ou colunas anteriores da medula por meio do trato corticoespinal.
O trato espinocerebelar posterior informa ao cerebelo sobre a intensidade da contração
muscular através das aferências provenientes dos fusos musculares e órgãos tendinosos 
de Golgi.
O cerebelo com essas informações, promove as correções necessárias para o movimento.
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - vias ascendentes
 PEDÚNCULO CEREBELAR INFERIOR – feixe de fibras ascendentes que penetram 
 no cerebelo: fibras olivocerebelares, do trato espinocerebelar posterior e fibras 
 arqueadas externas. 
PEDÚNCULOS CEREBELARES
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - Vias descendentes
 TRATOS DO SISTEMA LATERAL DA MEDULA
TRATO CORTICOESPINHAL OU TRATO PIRAMIDAL – ocupa as pirâmides bulbares,,
é motor voluntário.
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - Vias descendentes
 TRATOS DO SISTEMA LATERAL DA MEDULA
TRATO RUBROESPINHAL – originado no núcleo rubro do mesencéfalo. Não passa
pelas pirâmides. É motor voluntário.
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS -
Vias descendentes
 TRATOS DO SISTEMA MEDIAL DA MEDULA
Fibras originadas em várias áreas do tronco encefálico. 
TRATO CORTICOESPINHAL ANTERIOR
TRATO TETOESPINHAL
TRATOS VESTIBULOESPINHAIS
TRATOS RETICULOESPINHAIS
TRATO CORTICOESPINHAL ANTERIOR
TRATOS RETICULOESPINHAL, VESTIBULOESPINHAL E TETOESPINHAL
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - Vias descendentes
 TRATO CORTICONUCLEAR
Fibras terminam nos núcleos motores do tronco encefálico.
No bulbo terminam nos núcleos ambíguo e do hipoglosso.
Controle voluntário dos músculos da laringe, da faringe e da língua.
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - Vias descendentes
 TRATO ESPINHAL DO NERVO TRIGÊMEO
Constituído por fibras sensitivas que penetram na ponte e tomam trajeto descendente ao longo do núcleo do trato espinhal do nervo trigêmeo, onde terminam.
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS - Vias descendentes
 TRATO SOLITÁRIO
Fibras aferentes viscerais que penetram no tronco encefálico pelos nervos facial (VII), glossofaríngeo (IX) e vago (X), tomam trajeto descendente ao longo do núcleo do trato solitário e terminam em níveis caudais.
SUBSTÂNCIA BRANCA DO BULBO
FIBRAS LONGITUDINAIS – Via de associação
Fibras que constituem o fascículo longitudinal medial no tronco encefálico e na 
parte mais superior da medula espinal.
Liga todos os núcleos dos nervos cranianos.
Faz importantes conexões com os núcleos dos nervos relacionados com o movimento do bulbo ocular (III, IV, VI) e da cabeça (XI).
Recebe fibras dos núcleos vestibulares com informação sobre a posição da cabeça.
FORMAÇÃO RETICULAR
Preenche o espaço ocupado pelos núcleos e tratos do tronco encefálico.
FORMAÇÃO RETICULAR
Na formação reticular do bulbo localiza-se o centro respiratório, centro vasomotor e o centro
do vômito.
CORRELAÇÕES ANATOMOCLÍNICAS
O bulbo é uma parte do sistema nervoso central percorrido por grande número de tratos
 motores e sensitivos , próximo de importantes núcleos de nervos cranianos.
Lesões no bulbo causam sinais e sintomas variados que caracterizam síndromes bulbares.
	- DISFAGIA (dificuldade em deglutir)
	- ALTERAÇÕES DA FONAÇÃO (por lesão no núcleo ambíguo)
	- ALTERAÇÕES NO MOVIMENTO DA LÍNGUA (por lesão do núcleo hipoglosso)
	- PARALISIAS E PERDA DE SENSIBILIDADE NO TRONCO E MEMBROS (lesão nas
	 vias ascendentes e descendentes que percorrem o bulbo).
PRINCIPAIS ESTRUTURAS DO BULBO
PRINCIPAIS ESTRUTURAS DO BULBO
PRINCIPAIS ESTRUTURAS DO BULBO
PONTE
BASE DA PONTE OU PARTE VENTRAL
PARTE DORSAL OU TEGUMENTO DA PONTE 
CORPO TRAPEZÓIDE – entre o tegmento e a base; conjunto de fibras amielínicas de direção
Transversal.
FORMAÇÕES DA BASE DA PONTE
FIBRAS LONGITUDINAIS – trato corticoespinhal, trato corticonuclear, trato corticopontino
FIBRAS TRANSVERSAIS
NÚCLEOS PONTINOS
As fibras do trato corticonuclear na ponte dirigem-se para os núcleos dos nervos 
facial (VII) , trigêmeo (V) e abducente (VI).
As fibras do trato corticopontino terminam fazendo sinapse com os neurônios dos núcleos
pontinos.
As fibras transversais da ponte são os axônios dos neurônios dos núcleos pontinos; cruzam o
plano mediano e penetram no cerebelo pelo pedúnculo cerebelar médio.
TEGMENTO DA PONTE
 Assemelhs-se estruturalmente ao tegmento do mesencéfalo.
 Apresenta fibras ascendentes, descendentes e transversais; núcleos dos pares de nervos
 cranianos (III, V, VI, VII e VIII); substância cinzenta própria da ponte e formação reticular.
NÚCLEOS DO NERVO VESTIBULOCOCLEAR
As fibras sensitivas coclear e vestibular terminam respectivamente nos núcleos cocleares e
vestibulares da ponte.
As fibras originadas nos núcleos cocleares dorsal e ventral cruzam o lado oposto e formam
o corpo trapezóide.
Estas fibras infletem-se cranialmente e constitui
o lemnisco lateral, terminando no colículo inferior.
Todas essas formações são parte da via da audição.
NÚCLEOS DO NERVO VESTIBULOCOCLEAR
Os núcleos vestibulares localizam-se no assoalho do IV ventrículo, na área vestibular.
NÚCLEOS VESTIBULARES
 Núcleos vestibulares lateral, medial, superior e inferior.
 Recebem impulsos nervosos originados na orelha interna e que informam sobre a 
 posição e os movimentos da cabeça.
Chegam fibras do cerebelo relacionadas com a manutenção do equilíbrio.
FIBRAS EFERENTES DOS NÚCLEOS VESTIBULARES
 FASCÍCULO VESTIBULOCEREBELAR 
 FASCÍCULO LONGITUDINAL MEDIAL – envolvido em reflexos que permitem ao olho ajustar-se
 aos movimentos da cabeça.
TRATO VESTIBULOESPINHAL - levam informações motoras importantes para manutenção do
 equilíbrio.
FIBRAS VESTIBULOTALÂMICAS 
NÚCLEOS DOS NERVOS FACIAL E ABDUCENTE
 Localizados no assoalho do IV ventrículo.
 Axônios formam os nervos facial (VII) e abducente (VI) que emergem no sulco bulbo-
 pontino.
NÚCLEO SALIVATÓRIO SUPERIOR E NÚCLEO LACRIMAL
Núcleos pertencentes à parte craniana do sistema nervoso parassimpático; dão origem a
fibras pré-ganglionares que emergem pelo nervo facial (VII) para inervar as glândulas sub-
mandibular, sublingual e lacrimal.
NÚCLEOS DO NERVO TRIGÊMEO
 Núcleo sensitivo principal – recebe fibras com a sensibilidade somática geral da cabeça
 Núcleo do trato mesencefálico - recebe fibras com a sensibilidade somática geral da cabeça
 Núcleo motor – origina fibras para os músculos mastigadores
FIBRAS LONGITUDINAIS DO TEGMENTO DA PONTE
Fibras longitudinais originadas no tegmento da ponte: lemniscos lateral e trigeminal
FIBRAS ASCENDENTES NO TEGMENTO DA PONTE
 Lemnisco medial
 Lemnisco espinal
 Pedúnculo cerebelar superior - mais importante sistema de fibras eferentes do cerebelo.
FORMAÇÃO RETICULAR DA PONTE
Localiza-se o locus ceruleus que contém neurônios ricos em noradrenalina e os 
núcleos da rafe que contém neurônios ricos em serotonina (estruturas envolvidas na
Modulação da atividade do córtex cerebral)
CORRELAÇÕES ANATOMOCLÍNICAS
 Sinais e sintomas característicos das lesões da ponte decorrem do comprometimento dos
 núcleos dos nervos cranianos (V, VI, VII e VIII).
	- ALTERAÇÕES NA SENSIBILIDADE DA FACE (V)
	- ALTERAÇÕES DA MOTRICIDADE DA MUSCULATURA MASTIGADORA (V)
	- ALTERAÇÕES NA MÍMICA (VII)
	- PARALISIAS OU PERDAS DA SENSIBILIDADE NO TRONCO E MEMBROS 
	 (por lesão das vias ascendentes e descendentes da ponte)
PRINCIPAIS ESTRUTURAS DA PONTE
PRINCIPAIS ESTRUTURAS DA PONTE
NÚCLEO DOS NERVOS CRANIANOS
 Estão dispostos no tronco encefálico em colunas longitudinais
 A coluna aferente somática (coluna do trigêmeo) continua com a medula.
 A coluna eferente visceral geral (do sistema nervoso parassimpático) corresponde
 na medula, à coluna lateral.
COLUNA EFERENTE SOMÁTICA
Os núcleos originam fibras para inervação dos músculos estriados miotômicos o olho e da 
 língua.
 NÚCLEO DO OCULOMOTOR (III)
 NÚCLEO DO TROCLEAR (IV)
 NÚCLEO DO ABDUCENTE (VI)
 NÚCLEO DO HIPOGLOSSO (XII)
COLUNA EFERENTE VISCERAL GERAL
 Nos núcleos desta coluna estão os neurônios pré-ganglionares do parassimpático craniano
 NÚCLEO DE EDINGER-WESTPHAL – pertence ao complexo oculomotor; situado no mesen-
 céfalo, ao nível do colículo superior; fibras pré-ganglionares, gânglio ciliar e fibras pós-gan-
 glionares (músculo ciliar e esfíncter da pupila).
COLUNA EFERENTE VISCERAL GERAL
 NÚCLEO LACRIMAL – situado na ponte próximo ao núcleo salivatório superior; origina fibras
 pré-ganglionares que saem pelo nervo facial (nervo intermédio – VII) que chegam no gânglio
 pterigopalatino e as fibras pós-ganlionares inervam a glândula lacrimal.
COLUNA EFERENTE VISCERAL GERAL
 NÚCLEO SALIVATÓRIO SUPERIOR – situado na parte caudal da ponte; origina fibras
 pré-ganglionares que saem pelo nervo facial (nervo intermédio – VII) que chegam no gânglio
submandibular e as fibras pós-ganlionares inervam as glândulas sublingual e submandibular.
COLUNA EFERENTE VISCERAL GERAL
 NÚCLEO SALIVATÓRIO INFERIOR – situado na parte cranial do bulbo; origina fibras
pré-ganglionares que saem pelo nervo glossofaríngeo (IX) que chegam no gânglio
ótico e as fibras pós-ganlionares inervam a glândula parótida.
COLUNA EFERENTE VISCERAL ESPECIAL
 Origina fibras que inervam os músculos de origem branquiomérica.
 Localizado profundamente no tronco encefálico.
 NÚCLEO MOTOR DO TRIGÊMEO
 NÚCLEO FACIAL
 NÚCLEO AMBÍGUO
COLUNA AFERENTE SOMÁTICA GERAL
 Os núcleos recebem fibras que trazem sensibilidade somática geral da cabeça.
 É a coluna do trigêmeo.
 Estende-se ao longo de todo tronco encefálico, continua-se com a medula
COLUNA AFERENTE SOMÁTICA GERAL
 NÚCLEO DO TRATO MESENCEFÁLICO DO TRIGÊMEO – ao longo de todo mesencéfalo e
 parte cranial da ponte; recebe impulsos proprioceptivos dos músculos da mastigação e 
 músculos extrínsecos do bulbo ocular.
NÚCLEO SENSITIVO PRINCIPAL – na ponte no nível da penetração da raiz sensitiva do 
 nervo trigêmeo, continua caudalmente com o núcleo do trato espinhal.
NÚCLEO DO TRATO ESPINHAL DO TRIGÊMEO –
 estende-se da ponte até a parte alta da 
 medula. As fibras que penetram neste núcleo
 tem um trajeto descendente para terminar 
 na sua parte caudal.
COLUNA AFERENTE SOMÁTICA ESPECIAL
 Estão presentes os núcleos cocleares e vestibulares
COLUNA AFERENTE VISCERAL
 NÚCLEO DO TRATO SOLITÁRIO – no bulbo; chegam fibras gerais e viscerais (gustação) pelos
 nervos facial (VII), glossofaríngeo (IX) e vago (X). 
BIBLIOGRAFIA

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