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Órtese e Prótese Prof. Gabriel Maia Mestre em Ciências Médicas – UFRJ Membro profissional do Núcleo de Ensino e Pesquisa em Urgências – UFF Coordenador do Departamento de Fisioterapia em Urgências e Emergências – AFERJ Fisioterapeuta da Marinha do Brasil - SNNF Conteúdo • Unidade I: Introdução à Ortótica • Terminologia; • Origem histórica; • Fatores relacionados com a prescrição; • Nomeclaturas ortóticas; • Princípios biomecânicos; • Materiais; Conteúdo • Unidade 2: Órteses Tornozelo-Pé • Órteses tornozelo-pé plásticas; • Órteses tornozelo-pé em couro-metal; • Materiais compostos; • Órteses tornozelo-pé para diminuição de carga; • Órteses tornozelo-pé para redução de contratura; • Orientações para prescrição; Conteúdo • Unidade 3: Órteses Joelho-Tornozelo-Pé e Órtese para joelho • OJTP de plástico e metal; • Imobilizações para o joelho; • OJTP supracondilianas; • Órteses para redução de carga; • Órteses de couro metal; • Órteses para joelho; • Orientações para prescrição; Conteúdo • Unidade 4: Órteses para Paraplegia e Transtornos do Quadril • Introdução básica a paraplegia; • Estruturas para ficar de pé; • Órteses para deambulação; • Órteses para o quadril; • Diretrizes para prescrição; Conteúdo • Unidade 5: Órteses para Tronco e Pescoço • Órteses para o tronco; • Órteses para escoliose e hipercifose; • Órteses cervicais; • Diretrizes para prescrição; Conteúdo • Unidade 6: Órteses para Membros Superiores • Órteses para dedos, mão e punho-mão; • Órteses para antebraço e cotovelo; • Órteses para ombro; • Diretrizes para prescrição; • Unidade 7: Órteses para Transtornos de tecido mole • Órteses para queimados; • Órteses para pacientes com miopatias e neuropatias (prevenção e melhora da função); Conteúdo • Unidade 8: Próteses para Membros Inferiores • Tipos de próteses (exoesqueléticas e endoesqueléticas); • Componentes protéticos; • Tipos encaixes; • Tipos de joelho protéticos; • Tipos de pés protéticos; • Próteses para amputações parciais de pé e tornozelo; • Próteses para amputações transtibiais; • Próteses para desarticulação do joelho; • Prótese para amputação transfemoral; • Prótese para desarticulação do quadril; Referências Bibliográficas • CARVALHO, José André. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação, 2 ed, São Paulo: Manole,2003. • EDELSTEIN, Joan E. & BRUCKNER, Jan. Órteses : Abordagem Clínica - Série Physio | Fisioterapia Prática, 1 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. • CARVALHO, José André. Órteses : Um Recurso Terapêutico Complementar, 1 ed, São Paulo: Unidade 1: Introdução à Ortótica • Terminologia; • Origem histórica; • Fatores relacionados com a prescrição; • Nomenclaturas ortóticas; • Princípios biomecânicos; • Materiais; Ortese X Prótese Terminologia • Do grego – “tornar correto” • Órtese = aparelho ortopédico; • Oferecer apoio; • Alinhar; • Corrigir deformidades; • Melhorar função de partes móveis; AUXILIAR Histórico • Hipocrates – fraturas, luxações e deformidades congênitas; • Século II – Galeno órteses escolióticas; • 1575 – Ambroise Pare – correção da escoliose e pé torto; • 1607 – Hieronymus Fabricius de Hilden – retrações causadas por queimaduras; • 1740 – Nicholas Andry – correção e prevenção de deformidades em crianças; • 1803 – publicou Tratado sobre deformidades congênitas do pé e órteses; • 1875 – Hugh Owen Thomas órteses para MMII para distribuição de peso; • James Knight – criou órtese lombossacra; • Final do sec. XIX – Friederich Von Hessing aprimorou a confecção de órteses. • 2010 – Portaria SAS/MS nº 661 – Fisioterapia e Terapia Ocupacional Fatores relacionados com a prescrição • Estado atual do indivíduo (equipe, objetivos e exame físico); • Tempo previsto para uso da órtese; • Ambiente; • Recursos financeiros; • Aspectos psicossociais. Estado atual do individuo Médico Fisioterapeuta Terapeuta Ocupacional Ortotista Psicólogo e Assistente social PACIENTE Estado atual do individuo • Objetivos da prescrição: • Estabelecer prioridades • Exame Físico • Trofismo cutâneo; • Trofismo muscular; • Sensibilidade; • Reflexos; Tempo e Locais para uso/ Custos • Informar o paciente; • Peridiocidade • Refletir sobre os lugares para uso; • Avaliar restrições financeiras; Aspectos psicossociais • Estado cognitivo, emocional e social do indivíduo; • Capacidade cognitiva; • Experiência ortótica; • Probabilidade de adesão; Nomeclatura Ortótica • Segue parte do corpo envolvido e sua função; • Nome do projetista; • Cervicais e torácicas, membros superiores, membros inferiores Princípios Biomecânicos • Benefícios terapêuticos; • Conforto; • Eficácia ortótica; Princípios Biomecânicos • Benefícios terapêuticos: • Limitação do movimento; • Assistência ao movimento; • Transferência de força; • Proteção de partes do corpo; Limitação do Movimento •Controlar movimentação excessiva ou indesejada; •Manter um alinhamento; •Favorecer ortostatismo; Assistência ao movimento • Apoio mecânico a músculos fracos e/ou déficit neurológico periférico; Transferência de força • Comumente utilizado em órteses de pé; Proteção de partes do corpo • Evitar deformidades ou lesões (Ex. queimaduras, neuropatia); Conforto • Maximização da área; • Encaixe confortável; • Efeito alavanca. Maximização da área • Quanto maior a porção do corpo envolvida pela órtese, menor a pressão por unidade de área; Encaixe confortável • Contato deve ser confortável e sem causar atrito; • ATENÇÃO AOS AJUSTES!! Efeito alavanca • Quanto maior o segmento longitudinal, menor a pressão exercida em cada extremidade; Eficácia Ortótica • Benefício terapêutico – aplicação de forças; • Correção x Adaptação; • Sistemas de pressão; • Reação de solo; Sistemas de pressão • Sistema no qual a força é aplicada em três pontos; Reação do solo Materiais • Freqüentemente componentes plásticos e metálicos; • Elementos de couro, borracha, madeira ou tecido; • Características físicas: • Resistência; • Tensão – compressiva, distração, cisalhamento tangencial; • Elasticidade; • Plasticidade; • Resistência a corrosão; • Atenção aos reparos freqüentes; Tipos de Materiais
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