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Ciclos de operação da sonda rotativa 1 – Locação: Feita por um engenheiro geólogo ou topógrafo. 2 – Instalação: Faz-se uma plataforma em torno da locação para que esteja em perfeita localização e o encaminhamento da lama proveniente do furo. 3 – Selecionamento de brocas e hastes: A escolha depende de fatores geológicos, técnicos e da profundidade a ser atingida. 4 – Revestimento: O revestimento superficial serve para apontar a sondagem e proteger a boca do furo dos desmoronamentos. 5 – Avanço: O avanço depende do cabeçote escolhido, como exemplo, se o cabeçote for de 2m, o avanço será de 2m. 6 – Retirada do testemunho: É necessário muito cuidado para fazer a retirada. Retirado o testemunho, é colocado em caixas especiais com separação, obedecendo a ordem de avanço da perfuração. Precauções nas operações de sondagem 1 – Contrato: O empreiteiro ganha por metro perfurado, consequentemente quer avançar quanto mais rápido sem se preocupar com o testemunho e a lama. 2 – Pressão e rotação da haste: A) Grande pressão causa desgastes das coroas e desvio de furos. B) Excesso de rotação provoca irregularidade do diâmetro fazendo o barrilete e a coroa oscilarem, destruindo parcialmente o testemunho. 3 – Pressão da lama: Excesso de pressão causa o desgaste do testemunho, erosão das paredes e consequentemente o desmoronamento. Falta de pressão significa má lubrificação, causando aquecimento na coroa, desgastando a mesma. 4 – Desvio dos furos: Todo furo inclinado desvia para cima. A haste tem tendência de tocar na parede inferior do furo, levantando a coroa. 5 - Correção do desvio: Introduzir uma cunha para a correção. 6 - Levantamento de furos: Suspeitando-se de desvio, existem aparelhos elétricos para medir a direção e ângulo de desvio. 7 – Recuperação do testemunho e da lama: A)Rochas inalteradas = 95% a 100%. B)Rochas alteradas ou fraturadas = Em torno de 50%
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