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Atenção Os alunos relacionados, por favor, enviar com a máxima urgência cópia do trabalho das faixas de pedestres (c as devidas identificações) para os endereços abaixo: assecom@unisanta.br - Ac. Claudia Busto Cc - gilsonbarros55@hotmail.com Thais Matos – 111724 / Ana Carolina A. de Barros – 10 7893 Jackelyne Silva de Oliveira – 111682 / Matheus Volpe Barone – 111339 Mariana Silvestre – 108772 / Giovana G. Ferranti - 107010 OBRIGADO “SE ESTA RUA FOSSE MINHA” 50 PROPOSTAS PARA ALEGRAR AS CIDADES FAIXAS DE PEDESTRES ESTILIZADAS “Se esta rua fosse minha” é o nome do projeto desenvolvido pelos alunos do primeiro bimestre do curso de Produção Multimídias da Unisanta, como um exercício de proposta cidadã, voltando o olhar às ruas da cidade e suas faixas de pedestres, de maneira a tornar estas faixas (enquanto exercício) providas de significados lúdicos e divertidos, contudo, sem perder sua função original, a de faixa de segurança. Dos 75 trabalhos produzidos durante as aulas de Antropologia Cultural, sob a orientação do professor Gilson de Melo Barros, 50 poderão ser conferidos a partir do dia 03 de Maio na própria Unisanta, distribuídos pelos corredores do Bloco M, do térreo ao 5º andar. Os motivos desenvolvidos foram recolhidos através de pesquisas a respeito dos nomes das ruas onde moram os alunos, retirando deste conteúdo seus signos representativos. Toda a sorte de motivos apareceu para cristalização do embrião temático, desde nomes de origem indígena, figuras de políticos notáveis, países e fatos históricos. “De alguma maneira, uma forma de visitarmos a nossa própria história e nos encantarmos por ela”. Para estas ruas é que os alunos criaram as “novas” faixas de pedestres, alegres, coloridas e cheias de histórias, espalhadas em simulação gráfica pelas ruas de Santos e outras cidades da baixada santista, como Cubatão, São Vicente, Praia Grande e Peruíbe. Assim, um teclado de piano acaba se tornando na faixa da Rua Maestro Heitor Villa Lobos, em Santos; um detalhe de monograma para a rua Flávio Martins, Nossa Senhora dos Navegantes, no Guarujá; ou um sequencial de traçados que lembram os da pintura corporal dos nossos indígenas, para Avenida Anchieta, no Indiá, Bertiga. Para esta simulação foram fotografadas as ruas de origem, com foco especial em uma das suas faixas de segurança. Na sequência, o projeto gráfico foi inserido na foto, de maneira a criar a ilusão da sua aplicação. Como imagem, “chega-se a acreditar que estas faixas realmente existam”. O resultado é bastante surpreendente. Vale a pena conferir. Gilson de Melo Barros 30/abril/2012
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