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forum d - ciencias dos materiasi (Salvo Automaticamente)

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FÓRUM C 
Boa Noite Professora Sheila Ferreira.
É com grande contentamento que realizo minha participação no presente Fórum com os assuntos abordados nas Aulas 6,7 e 8.
Conforme proposto, para o desenvolvimento da atividade utilizei material da biblioteca Estácio, leituras da Vídeo Aula e também pesquisa na internet, fiz um breve resumo de alguns pontos que me chamaram atenção nas aula acima citadas.
Aula 06 – FERRO E AÇO 
Aço e Ferro(as principais Hematita e Magnetita) não são as mesma coisas, a diferença está na propriedade mecânica e as estruturas cristalinas.
Formas comerciais do Aço: Redondo, Chato, quadrado e sextavado
Perfis : L, U, T, I (ou tê duplo) e Z.
Classificação dos materiais metálicos ferrosos: Puro, Gusa, Fundido e suas ligas.
Aula 07 - TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS DOS AÇOS
O tratamento térmico altera a microestrutura do material 
Quanto mais alta a temperatura ou mais longo o tempo de aquecimento, maior o tamanho do grão. 
Principais recozimentos: Alivio, recristalização, homogeneização, total/Pleno, isotérmico.
Aula 08 – Tipo de corrosão 
Corrosão : É a deterioração de um material ou das suas propriedades, devido à reação com o meio envolvente. Fenômeno segundo o qual os metais tendem, sob a ação de agentes atmosféricos ou de reativos químicos, a voltar ao seu estado de primitivo, sofrendo, assim, uma deterioração de suas propriedades.
Fatores que contribuem para Corrosão: área anódica, área catódica, eletrólito e circuito metálico.
Espero que agora eu consiga corresponder ao que foi proposto.
Atendendo ao que realmente foi proposto, para o desenvolvimento dessa atividade, utilizei de pesquisas na internet e Web Aula. 
A Gusa é a parte útil para a produção do aço, composta basicamente de ferro fundido com carbono entre 2,5% a 6,67%.
O alto forno produz ferro gusa como seu principal produto, contendo cerca de 4 á 5 % de carbono, 0,3 a 0,7 % de silício, 0,01 a 0,04 % de enxofre, no máximo 0,1 % de fósforo e cerca de 0,1 5 de manganês.
Redução do Silício:
No ferro gusa destinado à aciaria existe silício em proporções significativas. Se a proporção de silício for insuficiente, acarretará problemas na aciaria, pois a escória se tornará muito básica. Entretanto, se o teor de silício for muito alto, problema inverso ocorre, a escória será muito ácida e excessiva, acarretando perdas de metal. Na região das ventaneiras baixas temperaturas afetam o coque “rate”, enquanto altas temperaturas afetam o comportamento químico. Nesta região corre redução da SiO2 a Si, MnO a Mn e P2O5 a P, sendo que estes elementos (Si, Mn e P) são absorvidos pelo ferro líquido, para o qual se difundem.
Se houver condições termodinâmicas favoráveis, podem ser formar silicatos (CaOxSiO2y), que inviabilizam a redução, por serem muito estáveis termodinamicamente, prejudicando assim todo o processo.
Na zona de combustão ocorre a formação de SiO e SiS. O SiO é estável em altas temperaturas: Si + SiO2 = 2SiO.
Na rampa ocorre a transferência de Si e S para gotas de metal líquido e escória.
Posteriormente ocorre a oxidação do Su pelo FeO e MnO na escória: a gota de Fe/Si atravessa a escória contendo MnO e FeO, formando uma camada de SiO2 em torno da gota de Fe líquido. Do mesmo modo, a gota de Fe/S atravessa a camada de CaO, formando CaS em torno da gota de Fe líquido.
http://www.infomet.com.br/site/acos-e-ligas-conteudo-ler.php?codConteudo=234
FÓRUM D 
Boa Tarde Professora Sheila e meus companheiros de Fórum.
O fato foi proposto há mais de 23 anos pelo autor.  Em nossa aula aprendemos sobre alguns temas:
→ TERMOPLÁSTICOS
→ ELASTÔMEROS
→ TERMOFIXOS
Com base nesse contexto, ESCOLHA um dos temas, realize uma pesquisa e faça um texto resumo (com suas palavras, consolidado e citando a fonte) sobre as NORMAS TÉCNICAS, PROPRIEDADES, APLICAÇÕES, VANTAGEM / DESVANTAGEM, DESTINAÇÃO e OUTRAS FORMAS DE REAPROVEITAMENTO (quando aplicável).
DEO DOS TERMOS POL�MERO, ELAST�MERO E BORRACHA
Definição do Termo Polímero, elastômero e Borracha
Os termos polímero, elastómero e borracha são definidos, de acordo com a “Norma ISO 1382:1996 - Rubber Vocabulary” como:
Polímero - Substância composta por moléculas caracterizadas pela repetida múltipla de uma ou de várias espécies de átomos ou de grupos de átomos ligados entre si em quantidade suficiente para conferir um conjunto de propriedades que não variam de uma forma marcada por adição ou remoção de uma ou de algumas unidades constitutivas;
Elastómero - Material macromolecular que recupera rapidamente a sua forma e dimensões iniciais, após cessar a aplicação de uma tensão;
Borracha - Elastómero que já está ou pode ser modificado para um estado no qual á essencialmente insolúvel, se bem que susceptível de aumentar de volume num solvente em ebulição, tal como benzeno, metiletilcetona e etanol-tolueno azeotrópico, e que, no seu estado modificado, não pode ser reprocessado para uma forma permanente por aplicação de calor e pressão moderadas.
Sobre Normas para Borracha
Apresentamos uma equivalência direta ou aproximada, entre algumas Normas para Borracha, tais como Normas ISO (International Organization for Standards), Normas ASTM, (ASTM International, anteriormente conhecida como American Society for Testing and Materials), Normas DIN (Deutsches Institut fur Normung E.V.), Normas JIS K (JSA - Japanese Standards Association), Normas ABNT (Associaçãoo Brasileira de Normas Técnicas) e Normas NP(Instituto Português da Qualidade) - Comissão Técnica 76), que consideramos relevantes para a industria de borracha.
No caso das Normas ASTM D, os últimos algarismos não significam, mesmo que possa parecer, a data da última revisão.
No caso das Normas Brasileiras, ABNT, a referência da norma é constituída normalmente por dois códigos, código principal/código secundário, podendo, no entanto, a pesquisa da Associação Brasileira de Normas Técnicas ser feito somente através do código primário.
SEGUNDO A NORMA DIN 53501
A Norma DIN 53501 define os termos borracha (matéria-prima), elastómero (borracha) e vulcanização de acordo com critérios baseados no produto final da seguinte forma:
• Borracha (matéria-prima) - as borrachas (matéria-prima) são polímeros não reticulados, mas reticuláveis (vulcanizáveis) e que são “rubber-elastic” � temperatura ambiente e, dentro de certos limites, em gamas adjacentes de temperatura. A temperaturas elevadas e/ou sob a influência de forras de deforma��o, a borracha, matéria-prima, mostra, de modo crescente, um fluxo viscoso que a torna capaz, sob condi��es adequadas, de sofrer processos de modela��o. A borracha, matéria-prima, � o material de partida para a manufatura de elastómeros (borracha).
• Elastómeros (borracha) - os elastómeros são materiais poliméricos reticuláveis, a temperaturas inferiores á sua temperatura de decomposição. São duros e tipo vidro a baixas temperaturas e não são sujeitos a fluxo viscoso a altas temperaturas. Em vez disso, especialmente á temperatura ambiente, eles comportam-se de maneira “rubber-elastic”. Este comportamento á caracterizado pelos relativamente baixos valores de módulo de corte que são pouco dependentes da temperatura.
• Vulcanização - a vulcanização á um processo de reticulação pelo qual a estrutura química da borracha, matéria-prima, á alterada. A mudança de estado torna o material elástico, restaura a elasticidade possuída no início pelo material ou alarga o intervalo de temperaturas em que a elasticidade á observada de princípio ao fim.
 
Introdu��o aos Pol�meros, Elast�meros e Borrachas
	
	::: Por Manuel Morato Gomes
DEFINI��O DOS TERMOS POL�MERO, ELAST�MERO E BORRACHA
Os termos pol�mero, elast�mero e borracha s�o definidos, de acordo com a “Norma ISO 1382:1996 - Rubber Vocabulary” como:
Pol�mero - Subst�ncia composta por mol�culas caracterizadas pela repeti��o m�ltipla de uma ou de v�rias esp�cies de �tomos ou de grupos de �tomos ligados entre si em quantidade suficiente para conferir um conjunto de propriedades quen�o variam de uma forma marcada por adi��o ou remo��o de uma ou de algumas unidades constitutivas;
Elast�mero - Material macromolecular que recupera rapidamente a sua forma e dimens�es iniciais, ap�s cessar a aplica��o de uma tens�o;
Borracha - Elast�mero que j� est� ou pode ser modificado para um estado no qual � essencialmente insol�vel, se bem que suscept�vel de aumentar de volume num solvente em ebuli��o, tal como benzeno, metiletilcetona e etanol-tolueno azeotr�pico, e que, no seu estado modificado, n�o pode ser reprocessado para uma forma permanente por aplica��o de calor e press�o moderadas.
Nem todos os pol�meros amorfos s�o elast�meros. Alguns s�o termopl�sticos, dependendo a classifica��o da temperatura de transi��o v�trea, Tg, definida como a temperatura acima da qual um pol�mero se torna mole e d�ctil e abaixo da qual se torna duro e quebradi�o, tipo vidro. Podemos dizer, como regra geral s� aplic�vel a pol�meros amorfos, que um pol�mero amorfo que tenha uma Tg inferior � temperatura ambiente ser� um elast�mero, enquanto que um pol�mero amorfo que tenha uma Tgsuperior � temperatura ambiente ser� um termopl�stico.
A propriedade predominante dos elast�meros � o comportamento el�stico ap�s deforma��o em compress�o ou trac��o. � poss�vel, por exemplo, esticar um elast�mero at� dez vezes o seu comprimento inicial, e ap�s remo��o da tens�o aplicada, verificar que ele voltar�, sob circunst�ncias ideais, � forma e comprimento originais.
O perfil das propriedades que pode ser obtido depende fundamentalmente do elast�mero escolhido, da formula��o do composto utilizada, do processo de produ��o e da forma e desenho do produto. As propriedades que definem um elast�mero s� podem ser obtidas usando compostos adequadamente formulados e ap�s vulcaniza��o subsequente [1].
Elast�meros, ou borrachas, s�o classes de materiais que, como os metais, as fibras, as madeiras, os pl�sticos ou o vidro s�o imprescind�veis � tecnologia moderna.
Relativamente ao termo borracha que abrange um grande n�mero de compostos macromoleculares que podem ser reticul�veis para formar estruturas tridimensionais, deve referir-se que � usual dizer-se que “A borracha, mat�ria-prima, est� para os compostos de borracha assim como a farinha est� para o p�o” [2], pretendendo-se assim frisar que, apesar da escolha dos aditivos utilizados e da quantidade usada de cada um deles num composto poderem originar varia��es consider�veis nas propriedades do produto final, a caracter�stica determinante � dada pela borracha utilizada nesse composto.
O termo “borracha” tinha inicialmente por significado, somente borracha natural e o termo “vulcaniza��o” somente reticula��o com enxofre. Face ao aparecimento de muitas borrachas sint�ticas e de novos sistemas de reticula��o, o alcance daqueles termos foi alargado, para que passem a ser termos gen�ricos. As borrachas, mat�ria-prima, podem ser transformadas em elast�meros pela vulcaniza��o.
SEGUNDO A NORMA DIN 53501
A Norma DIN 53501 define os termos borracha (mat�ria-prima), elast�mero (borracha) e vulcaniza��o de acordo com crit�rios baseados no produto final da seguinte forma [3]:
• Borracha (mat�ria-prima) - as borrachas (mat�ria-prima) s�o pol�meros n�o reticulados, mas reticul�veis (vulcaniz�veis) e que s�o “rubber-elastic” � temperatura ambiente e, dentro de certos limites, em gamas adjacentes de temperatura. A temperaturas elevadas e/ou sob a influ�ncia de for�as de deforma��o, a borracha, mat�ria-prima, mostra, de modo crescente, um fluxo viscoso que a torna capaz, sob condi��es adequadas, de sofrer processos de modela��o. A borracha, mat�ria-prima, � o material de partida para a manufactura de elast�meros (borracha).
• Elast�meros (borracha) - os elast�meros s�o materiais polim�ricos reticul�veis, a temperaturas inferiores � sua temperatura de decomposi��o. S�o duros e tipo vidro a baixas temperaturas e n�o s�o sujeitos a fluxo viscoso a altas temperaturas. Em vez disso, especialmente � temperatura ambiente, eles comportam-se de maneira “rubber-elastic”. Este comportamento � caracterizado pelos relativamente baixos valores de m�dulo de corte que s�o pouco dependentes da temperatura.
• Vulcaniza��o - a vulcaniza��o � um processo de reticula��o pelo qual a estrutura qu�mica da borracha, mat�ria-prima, � alterada. A mudan�a de estado torna o material el�stico, restaura a elasticidade possu�da no in�cio pelo material ou alarga o intervalo de temperaturas em que a elasticidade � observada de princ�pio ao fim.
REQUISITOS DAS BORRACHAS
As borrachas, para al�m da sua capacidade para formar estruturas reticuladas tridimensionais, t�m que satisfazer os seguintes requisitos [1]:
• Possuir preferencialmente longas cadeias moleculares;
• O segmento individual da cadeia deve ser flex�vel para ter movimento Browniano, � temperatura ambiente. Assim, as mol�culas assumem alguma conforma��o estatisticamente ordenada quando s�o sujeitas a tens�es de trac��o. Uma vez essa tens�o removida, elas retomam a sua conforma��o aleat�ria (estado de entropia m�ximo), podendo o processo de deforma��o ser descrito termodinamicamente, considerando que sob condi��es ideais, a energia interna do sistema n�o sofre altera��o.
[pela primeira lei da termodin�mica temos que dF = dU - Tds, em que dU � a componente energ�tica e Tds a componente entr�pica, e como, pelas condi��es ideais da elasticidade da borracha, dU=0, obtemos dF = - Tds, rela��o que mostra que o processo de deforma��o de um material elastom�rico ideal � exclusivamente associado a altera��es na entropia de configura��o da cadeia do pol�mero, ou seja, � uma elasticidade entr�pica. Ap�s remover a tens�o que causa a deforma��o, a configura��o aleat�ria original � espontaneamente reassumida.]
A borracha deve ser predominantemente amorfa � temperatura ambiente, para que a flexibilidade da cadeia n�o seja inibida pela cristaliza��o. Isto conduz aos requisitos adicionais:
• A temperatura de transi��o v�trea, Tg, deve ser inferior a -50°C;
• Deve haver uma interac��o entre cadeias moleculares, para que n�o se possam mover de uma forma inteiramente livre e independente. Nas borrachas vulcanizadas, h� uma interac��o adicional devida � forma��o de pontes intermoleculares (liga��o qu�mica que reduz a mobilidade das cadeias), que melhoram a resist�ncia � trac��o e a elasticidade [1];
• Devem ter uma distribui��o do peso molecular t�o larga quanto poss�vel, para que possam ser processadas utilizando as m�quinas convencionais [1].
CLASSIFICA��O DAS BORRACHAS
As borrachas podem ser classificadas em grupos, usando uma nomenclatura considerada satisfat�ria, Norma DIN/ISO 1629, e apresentada na tabela seguinte [3]. Fornecemos tamb�m, na mesma tabela, algumas indica��es de polaridade e grau de satura��o [4]:
» Tabela de Classifica��o das Borrachas
A escolha da borracha base para a execu��o de uma formula��o � fortemente determinada pelo comportamento pretendido no que respeita ao amortecimento, � rigidez, � resist�ncia a temperaturas elevadas ou baixas, � resist�ncia a �leos, � resist�ncia ao ataque qu�mico e por algumas das caracter�sticas apresentadas ap�s envelhecimento.
De uma forma simples, dividimos as borrachas em grupos em fun��o da sua resist�ncia a �leo e ao calor. As temperaturas indicadas s�o temperaturas m�ximas de utiliza��o aconselh�vel para as borrachas correspondentes, sem aditivos especiais
» Tabela de Resist�ncia a �leo e ao Calor das Borrachas
Tamb�m � importante saber a resist�ncia qu�mica das v�rias borrachas a diferentes agentes qu�micos. Essa resist�ncia qu�mica condiciona verdadeiramente a utiliza��o das borrachas nas diferentes aplica��es.
» Tabela de Resist�ncias Quimicas

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