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PATOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIOPATOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIOPATOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIOPATOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Capítulo 1Capítulo 1Capítulo 1Capítulo 1 Patologia do Sistema RespiratórioPatologia do Sistema Respiratório A. DIVISÃO ESTRUTURAL: 1. Sistema Condutor: Cavidade nasal, seios paranasais, faringe, laringe, traquéia e brônquios extra e intra- pulmonares . (Ep. Estratificado escamoso e Pseudoestratificado cilíndrico ciliado) 2. Sistema Transicional: Bronquíolos (é a zona de transição entre o sistema condutor (ciliado) e o sistema de troca de gases (alveolar). 3. Sistema de Troca de Gases: Sacos alveolares e alvéolos: Pneumócitos tipo I (membranosos) – hematose; Pneumócitos tipo II - (granulosos ou secretórios) – surfactante. Proliferantes. Patologia do Sistema RespiratórioPatologia do Sistema Respiratório C. MECANISMOS DE DEFESA: 1. Lençol Muco-Ciliar: 1.a. Remoção de partículas; 1.b. Transporte e difusão de substâncias humorais 2. Tecido linfóide peri-bronquial: Linfócitos T e B – Produção de IgA. IgG; IgM e IgE 3. Flora Bacteriana Saprófita: 4. Macrófagos Alveolares, Intersticiais e intravasculares: 5. Reflexo da Tosse e Espirro Patologia do Sistema RespiratórioPatologia do Sistema Respiratório DEPOSIÇÃO X RETENÇÃO DE PARTÍCULAS INALADAS Deposição: Processo pelo qual partículas de vários tamanhos e formas são aprisionadas em regiões específicas do trato respiratório. Limpeza: processo pelo qual partículas depositadas são destruídas, neutralizadas ou removidas a partir das superfícies mucosas (espirro, tosse, transporte mucociliar, fagocitose). A ≠ entre o que é depositado e o que é retirado = RETENÇÃO 1. Retenção anormal por deposição aumentada; 2. Limpeza diminuída; 3. Ambas as situações → Mecanismo patogenético das doenças pulmonares Importância fisiológica: Hematose (O2 / CO2) Exposição aos agentes patogênicos Vias de infecção: Aerógena (+ importante): Micro-organismos, gases tóxicos, agentes alergênicos. Hematógena: micro-organismos, parasitos, toxinas. Extensão direta: Feridas penetrantes, mordidas, diafragma perfurado, ruptura esofágica. Patologia do Sistema RespiratórioPatologia do Sistema Respiratório 1. Alterações Circulatórias: Hiperemia ativa: processo inflamatório inicial Hemorragia (rinorragia x hemoptise = epistaxe) Causas: Traumas; Inflamações agudas ulceradas; Neoplasias; Diáteses hemorrágicas; Micoses das bolsas guturais; Hemorragia pulmonar induzida por exercício - equino Cavidade nasal e Seios ParanasaisCavidade nasal e Seios Paranasais Cavidade NasalCavidade Nasal 2. Alterações Inflamatórias: Rinite Distúrbio do equilíbrio da flora normal Causas: vírus; alérgenos; gases irritantes (Amônia, gás sulfídrico, e outros); imunossupressão; traumatismos; baixa umidade; bactérias; fungos (Rinosporidium sp.; Aspergillus sp.; Conidiobollos sp. Pythium insidiosum) Cavidade NasalCavidade Nasal 2. Alterações Inflamatórias: Rinite 2.1 Classificação: Curso: agudo e crônico Agudo (exsudativo): seroso, catarral, purulento, fibrinoso (pseudodiftérico (crupal), fibrinonecrótico ou diftérico), hemorrágico. Evolução: serosa > catarral > purulenta Crônico (proliferativo): poliposa, metaplásica. Granulomatosa. Aspergillus fumigatus (cão) Macroscopia: Granuloma com exsudato purulento. Criptococcus neoformans: (gatos) Macroscopia: nódulos polipóides ou massas difusas gelatinosas. Rinite granulomatosa Cavidade NasalCavidade Nasal Rinosporidiose Ocorrência: equinos, bovinos, caninos, homem. Causa: Rinosporidium seeberi (fungo) Macroscopia: pólipo único ou bilateral séssil ou pediculado, aspecto de couve-flor (2 a 3 cm de diâmetro), coloração rosada e sangra com facilidade. Cavidade NasalCavidade Nasal Macroscopia: atrofia das conchas nasais (cornetos), associada à distorção e enrugamento da pele que recobre o nariz (devido ao encurtamento). Causas multifatoriais: Bordetella brosnchiseptica + Pasteurella multocida fatores ambientais: excesso de gases (H2S, CO2, amônia). Rinite viral (citomegalovirus) Deficiência de Ca e P (interferência no metabolismo ósseo) Rinite atrófica dos suínos (Citotoxinas inibem a atividade osteoblástica e promovem a reabsorção osteoclástica nos ossos nasais.) 2. Alterações Inflamatórias: Rinite 2.2. Consequências: Resolução; broncopneumonia; tromboflebite; sinusite (+ importante) Cavidade NasalCavidade Nasal Seios ParanasaisSeios Paranasais Causas: rinite larvas de Oestrus ovis (depósito de larvas nas narinas de ovinos-berne nasal, miíase nasal de ovinos) descornas, fraturas periodontites Consequências: Meningite Atrofia e metaplasia do epitélio dos seios paranasais seios paranasais/drenagem pobre: 1. Mucocele: excesso de muco 2. Empiema: acúmulo de pus 3. Alterações Inflamatórias: Sinusite Algumas Doenças que cursam com riniteAlgumas Doenças que cursam com rinite Garrotilho: cavalos. Streptococcus equi. Há inflamação do trato respiratório superior e abscedação de linfonodos regionais; pús de aspecto cremoso na cav. nasal e linfonodos; contaminação por alimentos, exsudatos e gotículas; não participa da flora normal; rinite e linfadenite mucopurulenta; disseminação hematogênica abscessos metastáticos. Mormo: equídeos. Burkolderia mallei. Há lesões nodulares (piogranulomas que se ulceram na submucosa nasal e pele (“farcino equino”- linfangite supurativa subcutânea) e pneumonia granulomatosa). Cinomose: canídeos. Paramyxovirus. Pantrópico. Imunossupressão. Rinite serosa a muco-purulenta. Pneumonia intersticial. Cavidade Nasal e Seios ParanasaisCavidade Nasal e Seios Paranasais 4. Alterações Neoplásicas: Pouco frequentes Epiteliais: papilomas; adenomas; carcinomas Tumor Etmoidal Enzoótico: ovinos (retrovírus) bovinos (?) Bolsas GuturaisBolsas Guturais São divertículos ventrais bilaterais das trompas de Eustáquio ventro-laterais ao encéfalo. 5. Alterações Inflamatórias: 5.a) Inflamação supurada com empiema das bolsas guturais. (Streptococcus equi). Sequela da rinite supurativa. 5.b) Micoses das bolsas guturais: Inflamação fibrinonecrótica (diftérica) causada por Aspergillus spp., com necrose vascular e epistaxe; fungos angioinvasivos causando arterite, aneurisma e êmbolos micóticos com infartos cerebrais múltiplos. Cavalos estabulados; infecção geralmente unilateral e inicia pela aspiração de esporos em feno mofado; Laringe e TraquéiaLaringe e Traquéia 1. Alteração Degenerativa: Hemiplegia laríngea (Paralisia). Cavalo “roncador”: Ocorre atrofia dos músculos cricoaritenóides dorsal e lateral esquerdos (abdutor e adutor da cartilagem aritenóide) por denervação do nervo laringeo recorrente esquerdo: Causas: 1. Hemiplegia por Axoniopatia primária (idiopática). Incurável. Frequência mais comum 2. Hemiplegia secundária (deg. Walleriana): compressão, neurites, guturites micóticas; abscessos retrofaríngeos, traumas, neoplasias metastáticas em linf. retrofaríngeos, etc 2. Alterações Circulatórias: 2.a) Hiperemia ativa: associada à inflamações agudas 2.b) Hemorragias: sempre do tipo petequial Causas: doenças septicêmicas (Salmonelose e Peste Suína Clássica) Em bovinos abatidos é comum o achado de hemorragias petequiais na traquéia Laringe e TraquéiaLaringe e Traquéia 2. Alterações Circulatórias: 2.c) Edema Causas: Processos inflamatórios infecciosos agudos do sistema respiratório; Doença do edema dos suínos (E. coli toxigênica); Alérgenos; Reações anafiláticas, traumas, gases irritantes (fumaça), etc; Macroscopia: espessamento da mucosa, principalmente da epiglote. Submucosa com material gelatinoso de coloração amarelada. Pode resultar em asfixia. Laringe e TraquéiaLaringe e Traquéia Laringe e TraquéiaLaringe e Traquéia 3. Alterações Inflamatórias: 3.a) Laringites e Traqueítes: Sempre acompanham as inflamações dos tratos respiratórios superior e inferior (laringite « rinite; traqueítes « bronquites/pneumonias)�Extensão de necrobacilose oral (Fusobacterium necrophorus) - bezerros e leitões �Infecções por Corynebacterium pyogenes - abscessos em bovinos e ovinos Classificação quanto ao curso e ao exsudato: semelhante às rinites Brônquios e BronquíolosBrônquios e Bronquíolos 1. Corpos estranhos: Aspiração - ocorre em todas as espécies Tipos: Poeira: metaplasia de células caliciformes Sangue: hemorragias das vias respiratórias superiores e abate por degola Alimento (falsa via): vômito ou iatrogênica (sonda) 2. Alterações do lúmen dos brônquios: 2.A) Broncoestenose (estreitamento do lúmen) Causas: Bronquites: edema da mucosa com pregueamento e acúmulo de exsudato; Compressões externas: linfonodos aumentados de volume (TB) ou tumores mediastinais; líquidos pleurais, timpanismo. Contração da musculatura lisa: asma e vermes pulmonares; Consequências (dependem do grau de estenose): Obstrução parcial – enfisema pulmonar Obstrução total – atelectasia pulmonar Brônquios e BronquíolosBrônquios e Bronquíolos Brônquios e BronquíolosBrônquios e Bronquíolos 2. Alterações do lúmen dos brônquios: 2.B) Bronquiectasia (secundária a bronquites crônicas) Tipos anatômicos: Sacular: menos frequente. Dilatação de pequena porção da parede bronquial ou bronquiolar - sempre resulta de processo inflamatório/necrótico. Cilíndrica: atinge parcial ou totalmente o brônquio. Comum em bovinos, sempre sequela de bronquite supurada crônica (consequente de pneumonias) �Localização mais comum: lobos crânio-ventrais 2. Alterações do lúmen dos brônquios: 2.B) Bronquiectasia: Mecanismos envolvidos: Acumulação de exsudato no lúmen bronquial e enfraquecimento da parede (musculatura e cartilagem) Comum em bovinos devido a septação lobular completa (não há ventilação colateral) dificulta resolução de pneumonias e favorece a ocorrência de bronquiectasias Macroscopia: brônquios irregularmente dilatados, com material purulento, amarelo-esverdeado. Parênquima adjacente atelectásico ou fibrótico. Nodulações salientes nos pulmões. Diferenciar de abscessos pulmonares. Brônquios e BronquíolosBrônquios e Bronquíolos 3. Alterações Inflamatórias: 3.1. Bronquite a) Classificação quanto ao curso e ao exsudato semelhante aos segmentos anteriores b) Consequências: discretas, podendo evoluir para pneumonias BrônquiosBrônquios BrônquiosBrônquios 3. Alterações Inflamatórias: 3.1.A. Traqueobronquite Canina: “Tosse dos canis” . Ocorre tosse intermitente. Cães confinados. . Etiologia multifatorial: adenovírus tipo I, herpesvírus, Bordetella bronchiseptica, paramyxovirus, etc. . Lesão: Traqueobronquite muco-purulenta. . Alta morbidade, mas baixa mortalidade. 3. Alterações Inflamatórias: 3.2. Bronquiolite (bronquiolite crônica obliterante) Resposta inespecífica de bronquíolos e alvéolos a vários agentes lesivos Causas: infecções virais, gases tóxicos, vermes pulmonares e pneumotoxinas BronquíolosBronquíolos 1. Lesões agudas discretas: Lesão à mucosa bronquiolar ↓ Degeneração celular e esfoliação ↓ Membrana basal desnuda ↓ Reparo ↓ Fagócitos removem o exsudato ↓ Células secretoras não ciliadas e de Clara diferenciam-se em células ciliadas da mucosa BronquíolosBronquíolos 2. Lesões graves: Exsudato não removido (necrose da mucosa + fibrina) ↓ Infiltração por fibroblastos ↓ Tecido fibrovascular→ Pólipos ↓ Linfócitos peribronquiolares proliferantes (BALT) ↓ Bronquiolite obliterante crônica BronquíolosBronquíolos 3. Lesões discretas e persistentes: Células caliciformes proliferam (metaplasia) ↓ produção de muco Fluido seroso (céls. de Clara) torna-se denso ↓ viscoelasticidade maior do muco ↓ Secreções bronquiolares não excretadas ↓ Tamponamento e obstrução das vias ↓ Doença pulmonar obstrutiva crônica BronquíolosBronquíolos 4. Consequências: 4.1.Broncopneumonia, 4.2.Atelectasia, 4.3. Enfisema. BronquíolosBronquíolos PulmõesPulmões 1. Alterações cadavéricas: a) Colapso pulmonar (retração) b) Hipostase c) Enfisema intersticial da putrefação 2. Pigmentações anormais: 2.1. Melanose: Ocorrência: bovino e suíno Macroscopia: manchas escuras, pulmão semelhante a um “tabuleiro de xadrez”. 2.2. Antracose: Ocorrência: animais em centros urbanos; resulta de inalação contínua e da deposição de partículas de carvão. Macroscopia: pontilhado enegrecido no parênquima PulmõesPulmões 3. Alterações do conteúdo de ar: Hematose = relação entre o Quociente ventilação (vol. ar) x perfusão (sangue capilar) .. Tecido pulmonar colapsado: atelectasia ... Tecido pulmonar superinflado: enfisema 3.1. Atelectasia: a) Definição: distensão incompleta dos alvéolos pulmonares no momento do nascimento (atelectasia congênita) ou que colapsaram após a inflação ter ocorrido (atelectasia adquirida). b) Macroscopia: áreas diminuídas de volume e deprimidas em relação à superfície normal, de consistência “borrachosa” e coloração vermelho (azul)-escura. PulmõesPulmões 3. Alterações do conteúdo de ar: 3.1. Atelectasia: a) Classificação: Congênita : (padrão multifocal) Adquirida: Mais comum –Por obstrução (edema, exsudato, tampões de muco, corpos estranhos, parasitismo, etc). (padrão lobular) –Por compressão (lesões pulmonares ou derrames pleurais que ocupem espaço na cav. torácica. Ex: hidrotórax, hemotórax, pleurites, tumores, distensões abdominais, pneumotórax). (padrão variável). PulmõesPulmões PulmõesPulmões Atelectasia Congênita: Vida fetal pulmões parcialmente preenchidos por líquido produzido localmente ao nascimento há reabsorção e substituição pelo ar inspirado. Neonatos que não inflaram seus pulmões por obstrução das vias aéreas por aspiração de líquido amniótico ou mecônio. Bebês prematuros de mães diabéticas ou alcoólatras com alvéolos que não podem permanecer distendidos depois de aerados por alteração na qualidade e quantidade de surfactante (“Síndrome da angústia respiratória aguda” ou “doença da membrana hialina”) Ex. Potros e suínos 3. Alterações do conteúdo de ar: 3.2. Enfisema Pulmonar: (condição secundária em animais). Em animais carece de importância clínica. a) Definição: distensão excessiva e anormal dos alvéolos com destruição de suas paredes (excesso de ar) b) Tipos: Enfisema pulmonar do tipo Alveolar Enfisema pulmonar do tipo Intersticial PulmõesPulmões 3. Alterações do conteúdo de ar: 3.2. Enfisema: a) Enfisema alveolar (vesicular): Comum no homem fumante. Nos animais principalmente no complexo bronquiolite-enfisema crônico dos equinos (animais em baias e ambientes empoeirados bronquite crônica obstrução parcial enfisema alveolar). (Eosinófilos na parede (hipersensibilidade do tipo I – alérgica). Macroscopia: porções afetadas aumentadas de volume, de consistência fofa, de aspecto seco e coloração rósea clara PulmõesPulmões 3. Alterações do conteúdo de ar: 3.2. Enfisema: a) Enfisema intersticial (tipo rosário): - acúmulo de ar no interstício (septos interlobulares e/ou no conjuntivo sub-pleural) - bovinos - Macroscopia: bolhas de ar nos septos semelhantes ao de rosário. - peças de matadouro (inspiração violenta); inalação de substâncias irritantes (creolina) PulmõesPulmões 4. Alterações Circulatórias: 4.1. Anemia: relacionada com enfisema, fibrose ou hipovolemia 4.2.Hiperemia: processo inflamatório agudo 4.3.Congestão: processo passivo devido a redução da drenagem venosa Causas: Insuficiência cardíaca esquerda ou bilateral (causa mais comum) > hipertensão na pequena circulação; Congestão hipostática. Macroscopia: superfície lisa, úmida, brilhante e intensamente vermelho-escuros; ao corte, fluindo muito sangue. PulmõesPulmões 4. Alterações Circulatórias: 4.4. Edema pulmonar: É o acúmulo de líquido nos alvéolos pulmonares a partir dos vasos sanguíneos. Classificação/Causas: Cardiogênico e de Permeabilidade (inflamatório) 1 - Aumento da pressão hidrostática/hemodinâmico-a.edema cardiogênico(ICC); b. hipervolemia (soroterapia). (transudato) 2 - Aumento da permeabilidade vascular (normalmente em decorrência de lesão endotelial) – Edema não cardiogênico. Gases tóxicos, toxinas, inflamações agudas pulmonares, etc. (exsudato) 3 - Diminuição da pressão oncótica (hipoalbuminemia-subnutrição, enteropatias, hepatopatias, nefropatias perdedoras de proteinas). 4 - Redução ou obstrução da drenagem linfática (linfangites, etc) PulmõesPulmões 4. Alterações Circulatórias: 4.4. Edema pulmonar: Macroscopia: pulmões úmidos, mais pesados que o normal, com superfície lisa e brilhosa e não deprimidos. Presença de líquido espumoso, (fluido do edema + surfactante + movimentos respiratórios = espuma), de coloração brancacenta no lúmen traqueal e bronquial Microscopia: conteúdo amorfo, eosinofílico e homogêneo no interior de alvéolos PulmõesPulmões 4. Alterações Circulatórias: 4.5. Hemorragias: Causas: diáteses hemorrágicas, septicemias, toxemias, rutura de aneurismas, erosão de vasos por abscessos broncogênicos, traumas e congestão severa. - Frequentes, sempre subpleurais e comumente do tipo petequial - Tipo especial: hemorragia induzida por exercício em equinos. Ocorre sob a forma de epistaxe; causas: bronquiolite, hipóxia alveolar; lesão pulmonar pré- existente, pressão vascular alta. Lobos caudais com áreas de tom marrom- escura; hemorragias alveolares, siderófagos e fibrose intersticial discreta. PulmõesPulmões PulmõesPulmões 4. Alterações Circulatórias: 4.6. Embolismo, trombose e infarto: Exs: êmbolos sépticos (endocardite valvular vegetante; trombose da veia caudal-vaca) > pneumonia trombo- embólica. êmbolos neoplásicos > metástases pulmonares. Exs: endoarterite por Dirofilaria imnitis > trombose pulmonar FIM DO 1º CAPÍTULO
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