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Sítios paleontológicos (palestrante Wellington Sá): Geoconservação e Geoturismo

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22/10/2015
1
Sítios paleontológicos, estratégias de 
geoconservação e geoturismo na 
Bacia de Sousa (Paraíba): potencial 
da área para se tornar um geoparque
WELLINGTON FRANCISCO SÁ DOS SANTOS
wfsasantos@gmail.com 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA 
NATUREZA
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
Bacia de SousaBacia de Sousa
22/10/2015
2
ObjetivosObjetivos
1 - Realizou-se um inventário e quantificação de 
25 sítios paleontológicos presentes na Bacia de 
Sousa para:
1 - Realizou-se um inventário e quantificação de 
25 sítios paleontológicos presentes na Bacia de 
Sousa para:
 Orientar as estratégias de proteção do patrimônio 
paleontológico da área;
ObjetivosObjetivos
2 - Foram concretizadas entrevistas com a 
população urbana e rural de Sousa, além dos 
comerciantes e professores da região para 
interpretar a percepção local:
2 - Foram concretizadas entrevistas com a 
população urbana e rural de Sousa, além dos 
comerciantes e professores da região para 
interpretar a percepção local:
 Das estratégias de geoconservação do Monumento 
Natural “Vale dos Dinossauros”;
 Das transformações econômicas, sociais, ambientais e 
culturais da atividade geoturística na região.
22/10/2015
3
Projeto Geoparques no BrasilProjeto Geoparques no Brasil
 Avaliar 
preliminarmente 
o potencial da 
área para 
tornar-se um 
geoparque.
Bases conceituaisBases conceituais
Geodiversidade – Variedade de ambientes 
geológicos, fenômenos e processos que dão 
origem a paisagens, rochas, minerais, fósseis, 
solos e outros depósitos superficiais que dão 
suporte à vida na Terra (Gray, 2004);
Geodiversidade – Variedade de ambientes 
geológicos, fenômenos e processos que dão 
origem a paisagens, rochas, minerais, fósseis, 
solos e outros depósitos superficiais que dão 
suporte à vida na Terra (Gray, 2004);
Geoconservação – Tem por objetivo a 
utilização e gestão sustentável de 
significativos aspectos da geodiversidade 
(Sharples, 2002; Brilha, 2005).
Geoconservação – Tem por objetivo a 
utilização e gestão sustentável de 
significativos aspectos da geodiversidade 
(Sharples, 2002; Brilha, 2005).
22/10/2015
4
Bases conceituaisBases conceituais
Patrimônio geológico - Conjunto de 
geossítios inventariados e caracterizados 
numa determinada região e que apresente 
valor singular do ponto de vista científico, 
didático, cultural e econômico (Brilha, 2005).
Patrimônio geológico - Conjunto de 
geossítios inventariados e caracterizados 
numa determinada região e que apresente 
valor singular do ponto de vista científico, 
didático, cultural e econômico (Brilha, 2005).
Bases conceituaisBases conceituais
Estratégias de geoconservaçãoEstratégias de geoconservação
Inventário
Quantificação
Classificação
Conservação
Valorização e divulgação
Monitoramento
22/10/2015
5
Bases conceituaisBases conceituais
Desenvolvimento socioespacial – Superação 
dos problemas econômicos e sociais de uma 
determinada área sem a existência de 
exclusão social e degradação ambiental 
(Souza, 2000);
Desenvolvimento socioespacial – Superação 
dos problemas econômicos e sociais de uma 
determinada área sem a existência de 
exclusão social e degradação ambiental 
(Souza, 2000);
Turismo sustentável – Atende às necessidades 
dos visitantes e das comunidades receptoras 
sem degradação ambiental e cultural (OMT, 
2003).
Turismo sustentável – Atende às necessidades 
dos visitantes e das comunidades receptoras 
sem degradação ambiental e cultural (OMT, 
2003).
Geoturismo - Utiliza os aspectos geológicos 
de uma determinada região para promover 
uma interpretação ambiental e cultural da 
área, com benefício para as comunidades 
locais (Brilha, 2005).
Bases conceituaisBases conceituais
Hose (1995; 2000) 
Larwood & Prosser (1998)
Nieto (2002)
Buckley (2003) 
Auteri (2004) 
Dowling & Newsome (2006) 
22/10/2015
6
Bases conceituaisBases conceituais
Esquema representativo das relações existentes entre os conceitos 
de geodiversidade, geossítios, patrimônio geológico, geoconservação 
e geoturismo (Araújo, 2005; Nascimento et al., 2008).
Bases conceituaisBases conceituais
Território com limites bem definidos;Território com limites bem definidos;
Geoparque Geoparque 
Possui uma área suficientemente grande para que sirva ao 
desenvolvimento socioeconômico local;
Possui uma área suficientemente grande para que sirva ao 
desenvolvimento socioeconômico local;
Compreende certo número de sítios associados ao 
patrimônio geológico de importância científica especial, 
beleza ou raridade; 
Compreende certo número de sítios associados ao 
patrimônio geológico de importância científica especial, 
beleza ou raridade; 
Apresenta valor ecológico, arqueológico, histórico ou 
cultural associado.
Apresenta valor ecológico, arqueológico, histórico ou 
cultural associado.
22/10/2015
7
Bases conceituaisBases conceituais
Geoparques no mundo Geoparques no mundo 
Materiais e métodosMateriais e métodos
O método utilizado para a avaliação dos 
geossítios foi o de Brilha (2014). O trabalho de 
campo ocorreu de 5 a 12 de março de 2013. 
O método utilizado para a avaliação dos 
geossítios foi o de Brilha (2014). O trabalho de 
campo ocorreu de 5 a 12 de março de 2013. 
 Valor científico; 
 Valor educativo; 
 Valor turístico;
InventárioInventário
QuantificaçãoQuantificação
 Realizou-se uma descrição detalhada dos sítios 
paleontológicos e um registro fotográfico dos mesmos.
 Vulnerabilidade. 
22/10/2015
8
CRITÉRIOS, INDICADORES E PARÂMETROS NUMÉRICOS PARA A AVALIAÇÃO DO VALOR CIENTÍFICO DE GEOSSÍTIOS
A. Representatividade (Peso 30) Pontos
O geossítio é o melhor exemplo conhecido na área em estudo 4
O geossítio é um bom exemplo na área em estudo 2
O geossítio é um exemplo razoável na área em estudo 1
B. Caráter de local-tipo (Peso 20) Pontos
Geossítio usado, do ponto de vista científico, como referência internacional 4
Geossítio usado, do ponto de vista científico, como referência nacional 2
Geossítio usado, do ponto de vista científico, como referência regional e/ou local 1
C. Integridade (Peso 15) Pontos
Geossítio bem conservado e praticamente íntegro 4
Geossítio com deterioração, mas que não afeta, de modo determinante, as suas caraterísticas geológicas 2
Geossítio com deterioração que impede a percepção de algumas características geológicas importantes 1
D. Raridade (Peso 15) Pontos
O geossítio é o único ou um dos poucos exemplos conhecidos a nível nacional 4
O geossítio é o único exemplo conhecido na área em análise 2
O geossítio é um dos poucos exemplos conhecidos na área em análise 1
E. Conhecimento científico (Peso 10) Pontos
Existem publicações científicas de caráter internacional dedicadas ao geossítio (teses, artigos e livros). 4
Existem publicações científicas de carácter nacional dedicadas ao geossítio ou existem referências ao 
geossítio em publicações científicas de caráter internacional 2
Existem referências ao geossítio em publicações científicas de caráter nacional 1
F. Diversidade geológica (Peso 10) Pontos
Geossítio com mais de três interesses geológicos com valor científico 4
Geossítio com três interesses geológicos com valor científico 2
Geossítio com dois interesses geológicos com valor científico 1
CRITÉRIOS, INDICADORES E PARÂMETROS NUMÉRICOS PARA A AVALIAÇÃO DO VALOR EDUCATIVO E TURÍSTICO DE
GEOSSÍTIOS
A. Beleza cênica (valor educativo – peso 5; valor turístico – peso 20 ) Pontos
Geossítio usado habitualmente na documentação turística a nível nacional 4
Geossítio usado ocasionalmente na documentação turística a nível nacional 3
Geossítio usado habitualmente na documentação turística a nível regional ou local 2
Geossítio usado ocasionalmentena documentação turística a nível regional ou local 1
B. Potencialidade divulgativa (valor turístico– peso 15) Pontos
Ilustra produtos e processos geológicos de maneira clara e expressiva para o público em geral 4
Ilustra produtos e processos geológicos de maneira clara e expressiva ao público com algum conhecimento 
geológico 3
Ilustra produtos e processos geológicos de maneira clara e expressiva ao público com sólido conhecimento 
geológico 2
Ilustra produtos e processos geológicos de maneira clara e expressiva ao público especialista em geologia 1
C. Segurança (valor educativo – peso 10; valor turístico – peso 15) Pontos
Geossítio com equipamentos de segurança (vedações, muros, escadas e corrimões), cobertura de rede de 
celular e a menos de 5 km de meios de socorro 4
Geossítio com equipamentos de segurança (vedações, muros, escadas e corrimões), cobertura de rede de 
celular e a menos de 25 km de meios de socorro 3
Geossítio sem equipamentos de segurança, mas com cobertura de rede de celular e a menos de 50 km de 
meios de socorro 2
Geossítio sem equipamentos de segurança, sem cobertura de rede de celular e a mais de 50 km de meios de 
socorro 1
D. Deterioração de conteúdos (valor educativo – peso 10; valor turístico – peso 10) Pontos
Sem possibilidade de deterioração por atividade antrópica 4
Possibilidade de deterioração de conteúdos secundários por atividade antrópica 3
Possibilidade de deterioração de conteúdos principais por atividade antrópica 2
Possibilidade de deterioração de todos os conteúdos por atividade antrópica 1
E. Associação com outros valores (valor educativo – peso 5; valor turístico – peso 10) Pontos
Presença de vários valores ecológicos e culturais num raio de 5 km 4
Presença de vários valores ecológicos e culturais num raio de 10 km 3
Presença de um valor ecológico e um cultural num raio de 10 km 2
Presença de um único valor ecológico ou cultural num raio de 10 km 1
22/10/2015
9
CRITÉRIOS, INDICADORES E PARÂMETROS NUMÉRICOS PARA A AVALIAÇÃO DO VALOR EDUCATIVO E TURÍSTICO DE 
GEOSSÍTIOS
F. Acessibilidade (valor educativo – peso 10; valor turístico – peso 10) Pontos
Geossítio a menos de 100 m de uma estrada asfaltada e com estacionamento para ônibus 4
Geossítio a menos de 500 m de uma estrada asfaltada 3
Geossítio apenas com acesso por estrada não asfaltada, mas transitável por ônibus 2
Geossítio sem acesso direto por estrada, mas a menos de 1 km de uma via transitável 1
G. Condições de observação (valor educativo – peso 15; valor turístico – peso 5) Pontos
Todos os conteúdos geológicos são facilmente observáveis em todas as épocas do ano 4
Existem obstáculos que dificultam a observação de alguns conteúdos do geossítio em certas épocas do ano 3
Existem obstáculos que dificultam a observação dos principais conteúdos do geossítio em certas épocas do 
ano 2
Existem obstáculos que impedem a observação dos principais conteúdos do geossítio em todas as épocas 
do ano 1
H. Diversidade geológica (valor educativo – peso 15; valor turístico – peso 5) Pontos
O geossítio apresenta mais de 3 tipos de elementos da geodiversidade (mineralógicos, paleontológicos, 
geomorfológicos, entre outros) 4
O geossítio apresenta 3 tipos de elementos da geodiversidade 3
O geossítio apresenta 2 tipos de elementos da geodiversidade 2
O geossítio apresenta 1 tipo de elemento da geodiversidade 1
I. Infraestrutura logística (valor educativo – peso 10; valor turístico – peso 5) Pontos
Alojamento e restaurante para grupos de 50 pessoas a menos de 10 km 4
Alojamento e restaurante para grupos de 50 pessoas a menos de 20 km 3
Alojamento e restaurante para grupos de 50 pessoas a menos de 30 km 2
Alojamento e restaurante para grupos de 50 pessoas a menos de 40 km 1
J. Proximidade a áreas recreativas (valor turístico – peso 5) Pontos
Geossítio situado a menos de 5 km de uma área recreativa 4
Geossítio situado a menos de 10 km de uma área recreativa 3
Geossítio situado a menos de 15 km de uma área recreativa 2
Geossítio situado a menos de 20 km de uma área recreativa 1
L. Potencialidade didática (valor educativo – peso 20) Pontos
Ilustra produtos e processos geológicos de maneira clara para todos os níveis do sistema educativo 4
Ilustra produtos e processos geológicos de maneira clara para turmas a partir do ensino fundamental 3
Ilustra produtos e processos geológicos de maneira clara para turmas a partir do ensino médio 2
Ilustra produtos e processos geológicos de maneira clara somente para o ensino superior 1
CRITÉRIOS, INDICADORES E PARÂMETROS NUMÉRICOS PARA A AVALIAÇÃO DA VULNERABILIDADE DE 
GEOSSÍTIOS
A. Deterioração de conteúdos (peso 35) Pontos
Possibilidade de deterioração de todos os conteúdos geológicos 4
Possibilidade de deterioração de conteúdos principais 3
Possibilidade de deterioração de conteúdos secundários 2
Sem possibilidade de deterioração 1
B. Proximidade de zonas potencialmente degradadoras (peso 25) Pontos
Geossítio localizado próximo a 4 ou mais zonas potencialmente degradadoras 4
Geossítio localizado próximo a 3 zonas potencialmente degradadoras 3
Geossítio localizado próximo a 2 zonas potencialmente degradadoras 2
Geossítio localizado próximo a 1 zona potencialmente degradadora 1
C. Regime de proteção (peso 25) Pontos
Geossítio situado em área sem regime de proteção e sem controle de acesso 4
Geossítio situado em área sem regime de proteção e com controle de acesso 3
Geossítio situado em área com regime de proteção e sem controle de acesso 2
Geossítio situado em área com regime de proteção e com controle de acesso 1
D. Acessibilidade (peso 15) Pontos
Geossítio a menos de 100 m de estrada asfaltada, com estacionamento para ônibus ou 
aflorante numa estrada de terra 4
Geossítio a menos de 100 m de estrada asfaltada 3
Geossítio a menos de 100 m de estrada sem asfalto ou geossítio situado entre 100-500 m de 
estrada asfaltada 2
Geossítio a mais de 100 m de estrada sem asfalto ou a mais de 500 m de estrada asfaltada 1
22/10/2015
10
Materiais e métodos
Quantificação
Materiais e métodos
Quantificação
Intervalos Valores e 
vulnerabilidade (classes)
0 – 100 Baixíssimo(a)
101 – 200 Baixo(a)
201 – 300 Moderado(a)
301 – 400 Elevado(a)
Intervalos para a classificação do valor científico, educativo, turístico e da 
vulnerabilidade de geossítios da Bacia de Sousa em quatro classes: baixíssimo, 
baixo, moderado e alto (Adaptado de Brilha, 2014).
Materiais e métodosMateriais e métodos
Realização de 500 Entrevistas com a população 
de Sousa (agosto de 2010 a março de 2012) 
Realização de 500 Entrevistas com a população 
de Sousa (agosto de 2010 a março de 2012) 
22/10/2015
11
Área de estudoÁrea de estudo
Mapa geológico da Bacia de Sousa com a localização dos 25 geossítios visitados.
Fotos do geossítio 
Passagem das 
Pedras, Monumento 
Natural Vale dos 
Dinossauros (agosto, 
2010). 
1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’
1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’
22/10/2015
12
Fotos do 
geossítio 
Passagem 
das Pedras, 
Monumento 
Natural Vale 
dos 
Dinossauros 
(novembro, 
2011). 
1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’
1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’
Fotos do geossítio Passagem das Pedras, Monumento Natural Vale dos 
Dinossauros (março, 2012). 
1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’
1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’
22/10/2015
13
1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’
1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’
Fotos do geossítio Passagem das Pedras durante a revitalização, Monumento 
Natural Vale dos Dinossauros (março, 2013). 
Fotos do geossítio Passagem das Pedras após revitalização (Fotografias de 
Tatiane Pereira dos Santos, junho de 2014)). 
1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’1 Passagem das pedras
S 06° 44.031’ – W 038° 15.657’
22/10/2015
14
2 Lagoa dos Patos
S 06° 45.688’ – W 038° 14.751’
2 Lagoa dos Patos
S 06° 45.688’ – W 038° 14.751’
Geossítio Lagoa dos Patos (Fm. Sousa, município de Sousa - março, 2013). 
3 Piau-Caiçara
S 06º 44.413’ – W 038º 19.908’
3 Piau-Caiçara
S 06º 44.413’ – W 038º 19.908’
Fotos do geossítio Piau-Caiçara (Fm. Sousa, município de Sousa - março, 2013). 
22/10/2015
15
4 Pedregulho
S 06º 45.371’ – W 38º 20.911’
4 Pedregulho
S 06º 45.371’ – W 38º 20.911’
Fotos do 
geossítio 
Pedregulho 
(Fm. Sousa, 
município de 
Sousa -
março, 2013). 
5 Piedade
S 06º 44.927’ – W 038º 20.954’
5 Piedade
S 06º 44.927’ – W 038º 20.954’
Fotos do geossítio Piedade (Fm. Sousa, município de Sousa - março, 2013). 
22/10/2015
16
6 Serrote do Pimenta
S 06º 43.309’ – W 038º 11.736’
6 Serrote do Pimenta
S 06º 43.309’ – W 038º 11.736’
Fotos do geossítio Serrote do Pimenta – Fazenda Estreito (Fm. Antenor navarro, 
município de Sousa - março, 2013). 
7 Matadouro
S 06º 45.113’ – W 038º 13.716’
7 Matadouro
S 06º 45.113’ – W 038º 13.716’
Fotos do geossítio Matadouro (Fm. Sousa, município de Sousa - março, 2013). 
22/10/2015
17
8 Riacho do Cazê
S 06º 41.801’ – W 038º 13.958’
8 Riacho do Cazê
S 06º 41.801’ – W 038º 13.958’
Fotos do 
geossítio 
Riacho do 
Cazê (Fm. 
Antenor 
Navarro, 
município de 
Sousa -
março, 2013). 
9 Serrote Bênção de Deus
S 06º 42.829’ – W 038º 14.636’
9 Serrote Bênção de Deus
S 06º 42.829’ – W 038º 14.636’
Fotos do geossítio Serrote Bênção de Deus (Fm. Antenor Navarro, município 
de Sousa - março, 2013). 
22/10/2015
18
10 Floresta dos Borbas
S 06º 41.034’ – W 038º 20.558’
10 Floresta dos Borbas
S 06º 41.034’ – W 038º 20.558’
Fotos do geossítio Floresta dos Borbas (Fm. Antenor Navarro, município 
de Sousa - março, 2013). 
11 Saguim
S 06º 43.404’ – W 038º 20.267’
11 Saguim
S 06º 43.404’ – W 038º 20.267’
Fotos do geossítio Saguim (Fm. Sousa, município de Sousa - março, 
2013). 
22/10/2015
19
12 Várzea dos Ramos
S 06º 46.158’ – W 038º 06.673’
12 Várzea dos Ramos
S 06º 46.158’ – W 038º 06.673’
Fotos do geossítio Várzea dos Ramos-Tapera (Fm. Sousa, município de 
Aparecida - março, 2013).
13 Lagoa do Forno
S 06º 48.535’ – W 038º 10.488’
13 Lagoa do Forno
S 06º 48.535’ – W 038º 10.488’
Fotos do geossítio Lagoa do Forno (Fm. Rio Piranhas, município de 
Sousa - março, 2013).
22/10/2015
20
14 Fazenda Paraíso
S 06º 48.765’ – W 038º 09.840’
14 Fazenda Paraíso
S 06º 48.765’ – W 038º 09.840’
Fotos do geossítio Fazenda Paraíso (Fm. Rio Piranhas, município de 
Sousa - março, 2013). 
15 Mãe D’água
S 06º 49. 320’ – W 038º 12.045’
15 Mãe D’água
S 06º 49. 320’ – W 038º 12.045’
Fotos do geossítio Mãe D’água (Fm. Rio Piranhas, município de Sousa -
março, 2013). 
22/10/2015
21
16 Curral Velho
S 06º 49.013’ – W 038º 12.357’
16 Curral Velho
S 06º 49.013’ – W 038º 12.357’
Foto panorãmica do geossítio Curral Velho (Fm. Rio Piranhas, município 
de Sousa - março, 2013).
17 Rio Novo
S 06º 45.301’ – W 038º 24.595’
17 Rio Novo
S 06º 45.301’ – W 038º 24.595’
Fotos do 
geossítio Rio 
Novo (Fm. 
Sousa, 
município de 
São João do 
Rio do Peixe -
março, 2013).
22/10/2015
22
18 Riacho Novo-Araçá
S 06º 44.995’ – W 038° 24.673’
18 Riacho Novo-Araçá
S 06º 44.995’ – W 038° 24.673’
Fotos do 
geossítio 
Riacho Novo -
Araçá (Fm. 
Sousa, 
município de 
São João do 
Rio do Peixe -
março, 2013).
19 Juazeirinho-Zoador
S 06º 44.685’ – W 038° 25.144’
19 Juazeirinho-Zoador
S 06º 44.685’ – W 038° 25.144’
Fotos do geossítio Juazeirinho-Zoador (Fm. Sousa, município de São 
João do Rio do Peixe - março, 2013).
22/10/2015
23
20 Barragem do Domício
S 06º 44.165’ – W 038º 26.288’
20 Barragem do Domício
S 06º 44.165’ – W 038º 26.288’
Fotos do geossítio Barragem do Domício (Fm. Sousa, município de São João 
do Rio do Peixe - março, 2013).
21 Engenho Novo
S 06º 42.870’ – W 038º 24.737’
21 Engenho Novo
S 06º 42.870’ – W 038º 24.737’
Fotos do geossítio Engenho Novo (Fm. Sousa, município de São João do 
Rio do Peixe - março, 2013).
22/10/2015
24
22 Pereiros
S 06º 47.311’ – 038º 29.197’
22 Pereiros
S 06º 47.311’ – 038º 29.197’
Fotos do 
geossítio 
Pereiros (Fm. 
Sousa, 
município de 
São João do 
Rio do Peixe 
- março, 
2013).
23 Poço Motor
S 06º 44.129’ – W 038º 15.507’
23 Poço Motor
S 06º 44.129’ – W 038º 15.507’
Fotos do 
geossítio 
Poço Motor 
(Fm. Sousa, 
município de 
Sousa -
março, 2013).
22/10/2015
25
24 Serrote do Letreiro
S 06º 41.602’ – W 038º 18.498’
24 Serrote do Letreiro
S 06º 41.602’ – W 038º 18.498’
Fotos do geossítio Serrote do Letreiro (Fm. Antenor navarro, município 
de Sousa - março, 2013).
25 Cabra Assada
S 06º 49.892’ – W 038º 23.999’
25 Cabra Assada
S 06º 49.892’ – W 038º 23.999’
Fotos do 
geossítio Cabra 
Assada (Fm. Rio 
Piranhas, 
município de 
São João do Rio 
do Peixe -
março, 2013).
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26
Quantificação
dos valores
científico, 
educativo e 
turísticos e da 
vulnerabilidade
de geossítios
R
epresentatividade
C
aráter
de local-tipo
Integridade
R
aridade
C
onhecim
ento
científico
D
iversidade
geológica
Potencialdidático
Elem
entos
da geodiversidade
C
ondições
de observação
D
eterioração
por
ação
antrópica
A
ccessibilidade
Segurança
Infraestrutura
logística
A
ssociação
com
 outros valores
B
eleza
cênica
Potencialdivulgativo
Proxim
idade
a áreas recreacionais
D
eteriorações
naturais
e antrópicas
Proxim
idade
a zonas
degradadoras
R
egim
e
de proteção
A
ccessibilidade
para vulnerabilidade
P. das Pedras 4 4 2 4 4 1 4 4 2 3 3 3 4 3 2 4 3 4 4 1 2
Lagoa dos Patos 1 1 0 1 2 1 1 3 2 1 2 2 4 4 0 1 4 4 4 4 2
Piau–Caiçara 2 2 1 1 4 1 3 2 2 1 1 2 3 1 0 3 1 4 2 4 1
Pedregulho 0 2 0 0 4 1 0 2 2 0 2 2 3 1 0 0 1 4 4 4 4
Piedade 0 2 1 2 2 1 1 4 2 2 1 2 3 1 0 1 1 4 2 3 1
S. do Pimenta 2 2 2 1 4 0 4 1 4 2 1 2 4 3 0 4 3 2 1 3 1
Matadouro 0 1 0 0 2 0 0 2 1 0 3 2 4 4 0 0 4 4 4 4 2
Riacho do Cazé 0 1 0 0 4 0 0 0 0 0 2 2 3 1 0 0 2 4 2 4 2
Bênção de Deus 0 1 0 0 1 0 0 0 0 0 4 3 4 3 1 0 4 4 1 3 4
F. dos Borbas 2 2 1 1 4 0 3 1 4 2 2 2 2 1 0 3 0 4 4 3 4
Saguim 4 2 1 2 4 0 4 1 4 2 2 2 3 1 0 4 1 3 1 3 2
V. dos Ramos 2 2 2 1 4 1 4 3 2 2 1 2 3 1 0 4 1 4 3 3 0
Lagoa do Forno 0 2 0 0 4 1 0 1 1 0 2 2 3 1 0 0 2 4 2 4 4
Fazenda Paraíso 2 2 2 1 4 0 4 1 4 1 2 2 3 1 0 4 2 4 3 4 2
Mãe D’água 1 2 1 1 4 1 2 2 2 1 2 2 4 3 0 2 3 4 3 4 2
Curral Velho 0 1 0 0 2 0 0 1 0 0 2 2 4 3 0 0 3 4 2 3 2
Rio Novo 0 1 0 0 2 0 0 1 0 0 2 2 2 1 0 0 0 4 3 3 2
Riacho Novo 1 1 2 1 2 1 3 4 2 2 1 2 2 1 0 3 0 4 4 3 1
Juazeirinho 1 2 1 1 2 1 2 4 2 2 1 2 2 1 0 2 0 4 4 3 2
B. do Domício 1 1 2 1 2 0 3 1 2 2 2 2 2 1 0 3 0 4 4 3 2
Engenho Novo 2 2 2 1 4 1 4 3 4 2 2 2 2 1 0 4 0 3 3 3 2
Pereiros 2 0 2 1 2 1 3 2 4 2 4 2 1 1 0 3 0 4 4 3 4
Poço do Motor 0 1 0 0 2 1 0 2 1 2 3 2 4 3 0 0 3 4 3 3 2
Resultados da 
quantificação
Resultados da 
quantificação
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27
Resultados da 
quantificação
Resultados da 
quantificação
Tópico
Baixíssimo(a)
0 – 100
Baixo(a)
101 – 200
Moderado(a)
201 – 300
Elevado(a)
301 – 400
Valor científico 10 12 2 1
Valor educativo 2 10 12 1
Valor turístico 4 18 3 0
Vulnerabilidade 0 1 9 15
Número de geossítios em cada uma das classes: baixíssimo(a), baixo(a), 
moderado(a) e elevado(a) de acordo com o valor e vulnerabilidade. 
Perfil dos entrevistadosPerfil dos entrevistados
 Dentre os 500 entrevistados 50,8% eram do sexo 
masculino e 49,2% do sexo feminino;
 A faixa etária desses indivíduosvariou de 15 a acima de 
70 anos;
 Um total de 96,2% dos entrevistados residem em Sousa, 
enquanto que os outros 3,8% residem em outras 
localidades.
22/10/2015
28
O que 
é um 
fóssil?
O que 
é um 
fóssil?
Você já ouviu falar dos fósseis 
existentes em Sousa?
Você já ouviu falar dos fósseis 
existentes em Sousa?
22/10/2015
29
Você sabe quais são estes 
fósseis?
Você sabe quais são estes 
fósseis?
Quais são estes fósseis?Quais são estes fósseis?
22/10/2015
30
Você acredita que os dinossauros viveram 
em Sousa há milhões de anos?
Você acredita que os dinossauros viveram 
em Sousa há milhões de anos?
Você já visitou o Vale dos 
Dinossauros?
Você já visitou o Vale dos 
Dinossauros?
22/10/2015
31
O que você gostou no vale?O que você gostou no vale?
O que você 
não gostou 
e que 
precisa 
melhorar no 
vale?
O que você 
não gostou 
e que 
precisa 
melhorar no 
vale?
22/10/2015
32
O vale é bem divulgado?O vale é bem divulgado?
O que 
precisa ser 
feito para 
divulgar o 
vale?
O que 
precisa ser 
feito para 
divulgar o 
vale?
22/10/2015
33
A população participa na 
preservação do vale?
A população participa na 
preservação do vale?
Por que a 
população 
não 
participa?
Por que a 
população 
não 
participa?
22/10/2015
34
Como você 
pode 
contribuir 
para a 
preservação 
do vale?
Como você 
pode 
contribuir 
para a 
preservação 
do vale?
Com a criação do vale foi gerado 
um fluxo de turistas para Sousa?
Com a criação do vale foi gerado 
um fluxo de turistas para Sousa?
22/10/2015
35
Se foi gerado um fluxo de 
turistas explique sua opinião
Se foi gerado um fluxo de 
turistas explique sua opinião
Se não foi gerado um fluxo de 
turistas explique sua opinião
Se não foi gerado um fluxo de 
turistas explique sua opinião
22/10/2015
36
Você considera esse fluxo 
turístico importante para Sousa?
Você considera esse fluxo 
turístico importante para Sousa?
Você considera o geoturismo a 
principal atividade de Sousa?
Você considera o geoturismo a 
principal atividade de Sousa?
22/10/2015
37
Quais são as principais 
atividades econômicas de Sousa?
Quais são as principais 
atividades econômicas de Sousa?
Com a criação do Vale aumentaram 
os empregos em Sousa?
Com a criação do Vale aumentaram 
os empregos em Sousa?
22/10/2015
38
Se os empregos não aumentaram 
explique sua opinião?
Se os empregos não aumentaram 
explique sua opinião?
Você se sente beneficiado 
economicamente pelo geoturismo?
Você se sente beneficiado 
economicamente pelo geoturismo?
22/10/2015
39
Você acredita na existência de 
petróleo em Sousa?
Você acredita na existência de 
petróleo em Sousa?
O que é mais importante para Sousa: 
o petróleo ou o geoturismo?
O que é mais importante para Sousa: 
o petróleo ou o geoturismo?
22/10/2015
40
A infraestrutura de Sousa melhorou 
em decorrência da criação do vale?
A infraestrutura de Sousa melhorou 
em decorrência da criação do vale?
O que precisa melhorar em infraestrutura 
em Sousa?
O que precisa melhorar em infraestrutura 
em Sousa?
22/10/2015
41
Você acredita que o geoturismo 
acarreta degradações em Sousa?
Você acredita que o geoturismo 
acarreta degradações em Sousa?
Se não ocorrem degradações explique 
sua opinião 
Se não ocorrem degradações explique 
sua opinião 
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42
O geoturismo acarreta impactos 
negativos na cultura de Sousa?
O geoturismo acarreta impactos 
negativos na cultura de Sousa?
Se não acredita nos impactos na 
cultura de Sousa explique sua opinião
Se não acredita nos impactos na 
cultura de Sousa explique sua opinião
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43
Considerações finaisConsiderações finais
 Em geral, os sítios paleontológicos apresentam baixo 
valor científico e turístico, moderado valor educativo e 
elevada vulnerabilidade;
 A Bacia de Sousa possui atualmente reduzido potencial 
para se tornar um geoparque; 
Baseado na avaliação de sítios paleontológicos e 
na percepção populacional das estratégias de 
geoconservação e do geoturismo pode-se dizer:
Baseado na avaliação de sítios paleontológicos e 
na percepção populacional das estratégias de 
geoconservação e do geoturismo pode-se dizer:
Considerações finaisConsiderações finais
 3ª categoria: Piau-Caiçara e Floresta dos Borbas;
 4ª categoria: Riacho Novo-Araçá, Barragem do Domício e 
Pereiros; Lagoa dos Patos, Piedade, Mãe D’água, 
Juazeirinho-Zoador, e Poço do Motor;
 5ª categoria: Pedregulho, Lagoa do Forno e Cabra-
Assada. Riacho do Cazé; Serrote da Bênção de Deus, 
Curral Velho, e Rio Novo. 
 1ª categoria: Passagem das Pedras;
 2ª categoria: Serrote do Pimenta-Estreito, Várzea dos 
Ramos, Fazenda Paraíso, Engenho Novo, Serrote do 
Letreiro e Saguim.
Podemos separar os geossítios em cinco categorias:
22/10/2015
44
Percepção das estratégias
de geoconservação
Percepção das estratégias
de geoconservação
 Para os entrevistados, a população sabe da existência 
do vale, mas não participa da preservação local por falta de 
retorno financeiro, interesse pela temática e projetos; 
 Acreditam que o vale é bem divulgado, porém carente em 
investimentos para a conservação do patrimônio geológico 
e de infraestrutura de atendimento aos visitantes.
Contribuições do geoturismoContribuições do geoturismo
 Possuem a percepção que a melhoria dos empregos e 
infraestrutura (hospedagens e restaurantes) em Sousa são 
influência do comércio, agricultura e indústrias;
 Acreditam que o fluxo de geoturistas é muito baixo para 
acarretar impactos econômicos, sociais, ambientais em 
Sousa. 
 Consideram a prospecção do petróleo mais rentável 
economicamente do que a exploração do geoturismo .
22/10/2015
45
 São José de Itaboraí;
 Peirópolis;
Sousa.
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46
São José de ItaboraíSão José de Itaboraí
LocalizaçãoLocalização
(Bergqvist et al., 2006).
São José de ItaboraíSão José de Itaboraí
LocalizaçãoLocalização
22/10/2015
47
(Bergqvist et al., 2006).
São José de ItaboraíSão José de Itaboraí
Contexto históricoContexto histórico
Paleontologia
fósseis de mamíferos primitivos
Réplica do mamífero Carodnia vieirai 
(Fiocruz, fevereiro de 2010). 
22/10/2015
48
Megafauna pleistocênica
Réplica de Eremotherium exposta no Parque Paleontológico 
de São José de Itaboraí (12/11/09).
Paleontologia
fósseis em geral
Da esquerda para a direita e do alto para baixo – fósseis da Bacia de São José de Itaboraí: 
Sementes, gastrópodes, fragmento de crânio de rã, ave, dente de crocodilo, crânio e 
mandíbula do ancestral de uma forma similar ao cavalo (www.unb.br, novembro de 2010).
22/10/2015
49
Arqueologia
(Bergqvist et al., 2006).
Revitalização do parque 
paleontológico
(Plano de diretrizes do 
Parque Paleontológico 
de São José de Itaboraí, 
2008).
22/10/2015
50
Peirópolis
Localização
Peirópolis
Localização
A descoberta dos 
fósseis
A descoberta dos 
fósseis
Llewellyn Ivor Price
(1905-1980).
22/10/2015
51
Mineração em PeirópolisMineração em Peirópolis
Centro de Pesquisas
L.I.P
Centro de Pesquisas
L.I.P
22/10/2015
52
Museu dos 
Dinossauros
de Peirópolis
Museu dos 
Dinossauros
de Peirópolis
22/10/2015
53
Alguns dos fósseis 
encontrados em 
Peirópolis
22/10/2015
54
22/10/2015
55
“Os geoparques não tratam somente de 
rochas, mas também de pessoas. É 
fundamental que as pessoas sejam 
envolvidas.”
Chris Woodley – Stewart – North Pennines 
Geopark – Reino Unido.
22/10/2015
56
ApoioApoio
ReferênciasReferências
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sector Porto-Pinhão. Universidade do Minho, Dissertação de Mestrado, 213p.
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INTERNACIONAL DE GEOLOGIA, 32, Florença, Itália, CD-ROM, Sessão 48, p. 239.
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DNPM/DGM. 75p. (Boletim 236). 
 BRAUN, O. P. G. 1969. Geologia da Bacia do Rio do Peixe, Nordeste do Brasil. Recife, DNPM/DGM. 23p. (Relatório Interno).
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(submetido). 
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22/10/2015
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