Buscar

IMAGINOLOGIA DO SISTEMA GENITAL MASCULINO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

IMAGINOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
- Testículo está dentro da bolsa escrotal
- Epidídimo 
- Canal deferente
- Uretra: Muito importante. Não confundir com ureter.
- Próstata, onde a uretra passa: Importante porque um dos maiores sinais de pacientes com aumento da próstata é a compressão da uretra e paciente não consegue urinar: sai um jato e para, jato fica fraco, etc.
- Vesícula seminal
- Pênis 
Ureter chega na parede posterior da bexiga.
Melhor exame para avaliação inicial da pelve masculina (principalmente próstata): USG pélvica: via supra púbica e transretal (este não é muito comum) -> Não precisa indicar o meio. Muita gente pede USG da próstata, mas este não é o jeito certo.
A bexiga tem que estar cheia para avaliar próstata no USG de via supra púbica, para afastar as alças intestinais.
PELVE MASCULINA: Avalia próstata, bexiga, vesículas seminais e ureteres (terço distal). A URETRA é difícil de avaliar.
Suspeita de lesão não uretra (acidentes, etc): geralmente pede-se URETROCISTOGRAFIA: Seringa passa cateter no pênis, coloca contraste e faz raio X. Se tiver lesão da uretra, o contraste extravasa seus limites. Esse exame é simples de avaliar. A tomografia também pode ser feita, mas o paciente não vai poder urinar e o contraste não vai ser visto passando.
PRÓSTATA
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA
Próstata aumentada: Abaula o contorno da bexiga e mede mais do que 30cm³. Acomete muitos doentes idosos porque próstata possui receptor de testosterona, produzida durante toda a vida. Ela faz hipertrofia da próstata. Não é um tumor, é apenas um crescimento. Paciente começa ter dificuldade muito grande para urinar, retendo urina e facilitando proliferação de bactéria, o que gera infecção urinária e outros problemas. Geralmente médico tira camada que cresceu e próstata re-epiterializa uretra. 
TUMOR DE PRÓSTATA: Tem que retirar próstata e vesícula seminal (receio do tumor ter infiltrado-a, e ela não faz muita diferença, apenas deixa-o infértil). Isso está começando a mudar, porque está sendo visto que nem sempre a retirada aumenta a sobrevida, porque alguns tumores possuem crescimento lento e não comprometeriam tanto a qualidade de vida como a cirurgia. Essa condição gera impotência sexual – plexo nervoso que promove ereção peniana é quase sempre lesado na cirurgia - e incontinência urinária. 
Quanto mais cheia está a bexiga, melhor eu delimito a próstata: USG no plano sagital e coronal.
Próstata, no exame, fica pretinha do lado esquerdo da bexiga.
É no toque que o médico sente se paciente tem nódulo –câncer de próstata- ou não, a USG não é o melhor, não dá o diagnóstico. No toque, avalia o contorno da próstata e vê se tem área nodular. Se tiver, pede USG, mas também pede biópsia.
Slide: Parecendo coração: óstio da uretra.
Geralmente quem tem próstata grande (HPB) não tem tumor, ou é um ou é outro.
Com HPB, a bexiga é forçada para fazer expulsar urina, gerando a BEXIGA DE ESFORÇO. Seus achados são: parede espeçada, proeminência do trabeculado e divertículos (mais tardio). Os três não precisam estar combinados. Apenas um pode aparecer junto com HPB (próstata grande), e já sabe-se que se trata de um caso de bexiga de esforço.
USG transretal: Imagem melhor.
Próstata possui calcificações na próstata – concreções prostáticas -, não é patológico. Geralmente, diabéticos possuem mais.
O tumor pode ser hipoecogênico, isoecogênico, etc. Avaliar se tumor foge dos contornos da próstata. Tumor no estágio inicial não altera PSA. Ele é visível apenas no toque. Dessa maneira, os dois tem que ser feitos juntos sempre. Quando é achado nódulo pelo toque, é pedido biópsia da próstata – dolorosa e desconfortável. Transdutor é passado pelo reto do paciente e pelo próprio transdutor, ele vai com uma agulha, posiciona-a (é vista mais ecogênica no USG), e são retirados fragmentos de várias áreas, principalmente onde foi tocado o nódulo. O transdutor é passado com preservativo.
A uretra se apresenta como área cística/anecoica, cheia de urina dentro.
Vesícula seminal: vista muito bem no transretal e mais difícil de ver na supra púbica, mas é mais difícil de avaliar – linha hipoecogênica saindo da próstata. Avaliar se não tem nódulo ou cisto.
TESTÍCULO:
Epididimo (cabeça, corpo, cauda) -> Ducto deferente.
Rete testis pode aparecer mais ecogênica no USG: ectasia. Isso é normal.
PRIMEIRO EXAMA PARA AVALIAR TESTÍCULO: USG. Solicitar: USG DO TESTÍCULO OU BOLSA ESCROTAL (com ou sem doppler).
Do lado direito do testículo é vista cabeça do epidídimo.
HIDROCELE: Acumulo de liquido na túnica vaginalis, no interior da bolsa escrotal.
HEMATOCELE: Acúmulo de sangue na túnica vaginalis, no interior da boca escrotal.
CISTO: simples: Sem vascularização central. Muito comum. Deve-se acompanhar.
**TRAUMA TESTICULAR: Paciente acidentou com moto e está com dor no testículo: Pedir USG: Área toda herterogênea sem vascularização no centro, apenas ao redor: área morreu, sofreu necrose. Tem que pedir doppler para ver se testículo está vascularizado e não foi perdido. Se o testículo estiver todo desvascularizado, testículo tem que ser retirado.
**TORÇÃO TESTICULAR: Dor começa de uma hora para outra – aguda -, não consegue nem encostar nele. Geralmente acontece de forma espontânea, ao virar pela cama, etc. Ele gira ao torno do próprio eixo e barra vascularização. Se não for operado rápido acaba perdendo testículo. O problema desse caso é o diagnóstico. Tem que pedir USG com doppler LOGO! No doppler, onde está a torção fica sem vascularização. Tem que ter 6hrs no máximo entre torção e cirurgia. 
ORQUIEPIDIDIMITE: Orquite (inflamação do testículo) com epididimite (inflamação do epidídimo). Geralmente, as duas não são facilmente diferenciáveis e este termo é usado. Inflamação com microorganismo e vascularização aumenta. Pode estar presente em um ou dois lados. Pedir com doppler não é obrigatório, mas é o ideal. As vezes, o testículo fica com focos hipoecogênicos (mais escurinhos), que já dá pra saber que é inflamação mesmo sem o doppler. 
Líquido na USG é menos ecogênico.
MICROLITÍASE: Nem sempre é patológico. São calcificações no testículo. Quem tem possui maior tendência de ter tumor testicular, mas não necessariamente.
Tumor tem vascularização e área que sofreu trauma e infartou não. Perguntar se teve trauma.
VARICOCELE: Vasos calibrosos já indicam que é varicocele, mas apenas com o doppler dá para ver a direção do fluxo e identificar o refluxo das varizes do plexo pampiniforme.
Veias do plexo pampiniforme: válvulas se danificam, gerando refluxo do sangue. Para avaliar varicocele, o USG TEM QUE TER DOPPLER. É uma das causas de infertilidade masculina.
PÊNIS
Existe USG, mas é muito incomum.
Tumor: pede biópsia. Se for muito extenso, é pedido tomografia ou ressonância para avaliar a região.

Outros materiais