Buscar

AULA Fitohormônios

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
*
FITOHORMÔNIOS:
SERÃO ELES CAPAZES DE NOS REGULAR?
MSc Ricardo Diego Duarte Galhardo de Albuquerque
Profª Drª Bettina Monika Ruppelt
Faculdade de Farmácia - UFF
Niterói – Novembro/2014
*
*
FITOHORMÔNIOS
1. INTRODUÇÃO
2. SÍNTESE HORMONAL
3. TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Síndrome ou Tensão Pré-Menstrual (TPM) e Menopausa
Emenagogos naturais
Emenagogos basais
Emenagogos com mecanismos pouco conhecidos
Anti-hemorrágicos
Ocitócicos
Antigonadotróficas
Gonadotróficas
Estrogênicas
Antiestrogênicas
Antiprolactínicas
4. TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Hipertrofia Prostática Benigna
Anabolizantes
*
*
FITOHORMÔNIOS
Utilização de espécies vegetais para tratamento de “problemas femininos” por indígenas
“Black cohosh” para combater as “ondas de calor”
Fim da década de 90 ----- Primeiros fitoterápicos produzidos com finalidade hormonal
Alternativa aos hormônios sintéticos
Japão: Primeiros estudos epidemiológicos relacionando alimentação e regulação hormonal
*
*
FITOHORMÔNIOS
Xenoestrógenos: Substâncias encontradas naturalmente em plantas ou derivadas de produtos industriais capazes de determinar respostas estrogênicas típicas.
Estrógenos com núcleo esteroidal
 beta-sitosterol
Estrógenos não-esteroidais com ação estrógena. Ex: Isoflavonas
*
*
FITOHORMÔNIOS
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Síndrome ou Tensão Pré-Menstrual (TPM) e Menopausa
Emenagogos naturais
Emenagogos basais
Emenagogos com mecanismos pouco conhecidos
Anti-hemorrágicos
Ocitócicos
Antigonadotróficas
Gonadotróficas
Estrogênicas
Antiestrogênicas
Antiprolactínicas
*
*
FITOHORMÔNIOS
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Hipertrofia Prostática Benigna
Anabolizantes
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?id_materia=3533&fase=imprime
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
			 Tensão Pré Menstrual (TPM)
	Irritação					 Palpitações
	Cefaléia Insônia 							
 Mastodinia
 Depressão Passageira Retenção Hídrica
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Menopausa/Climatério
Fogachos
Cefaléias e Tonturas
Estados depressivos
Pele seca
Tendência à obesidade e osteoporose
Dores articulares
Atrofia vulvar
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
EMENAGOGOS
HORMONAIS
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Trifolium pratense (Fabaceae)
Nome popular: trevo-vermelho
Cresce em regiões temperadas e subtropicais
Parte utilizada: Inflorescências secas
Principais constituintes químicos: Flavonoides (Isoflavonas, principalmente), Cumarinas, Taninos, Óleo Essencial
Genisteína (Isoflavona com maior atividade)
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Trifolium pratense (Fabaceae)
Farmacologia: Atividade fitoestrogênica
Indicações: Oligomenorréia, Hipomenorréia, Amenorréia, Sintomas do Climatério
Posologia: 
Infusão: 30 a 50 g das inflorescências secas em 1 L de água. 2 vezes ao dia. 
Extrato Fluido: Proporção 1:1 em etanol a 25%. Doses de 1,5 a 3 mL, 3 vezes ao dia.
Isoflavonas: 35 a 80 mg/dia, divididos em duas doses. 
Tintura: Proporção 1:10 em etanol 45%. Doses de 1 a 2 mL, 3 vezes ao dia.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Trifolium pratense (Fabaceae)
Contra-indicações: Grávidas e Lactentes
Efeitos adversos: Dermatite (Trifoliose)
Interações medicamentosas: Anticoagulantes (Varfarina), antiagregantes plaquetários (AAS), Anticonceptivos
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Outras espécies utilizadas:
Angelica sinensis (Angélica)
Salvia officinalis (Sálvia)
Medicago sativa (Alfafa)
Foeniculum vulgare (Funcho)
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Emenagogos basais: Aumentam o fluxo menstrual. Podem provocar hiperemia direta ou indireta (Irritação da mucosa intestinal – congestão dos vasos pélvicos)
Artemisia absinthium (losna)
Juniperus communis (zimbro)
Aloe ferox (babosa)
Apium graveolens (aipo)
Ruta graveolens (arruda)
Curcuma domestica (açafrão)
Petroselinum crispum (salsinha)
OBS.: O uso como emenagogo pode tornar-se abortivo
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Emenagogos com mecanismos pouco conhecidos: Possuem ação antiespasmódica, anti-inflamatória, sedativa e hemostática. 
Calendula officinalis (calêndula)
Matricaria chamomilla (camomila)
Santolina chamaecyparissus (sempre-viva)
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Anti-hemorrágicos: Possuem tropismo sobre a musculatura lisa e vasos do endométrio.
A) Sobre a musculatura lisa uterina:
Capsella bursa pastoris (bolsa-de-pastor)
Hydrastis canadensis (hidraste)
Viburnum prunifolium (viburno)
B) Sobre os vasos do endométrio:
Symphytum officinale (confrei)
Cupressus semprevirens (cipestre)
Aesculus hippocastanum (castanha-da-índia)
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Ocitócicos: Possuem alcaloides que estimulam a musculatura lisa uterina, também sendo abortivos.
Hydrastis canadensis (hidraste)
Ruta graveolens (arruda)
Claviceps purpurea (esporão-do-centeio)
Hedera helix (hera)
Chenopodium ambrosoides (erva-de-santa-maria)
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
ANTIGONADOTRÓFICAS
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Cimicifuga racemosa (Ranunculaceae)
Nome popular: cimicifuga, “black cohosh”
Originária do Canadá e costa atlântica dos EUA. Cresce em climas temperados.
Parte utilizada: rizomas
Principaisconstituintes:químicos: alcaloides quinolizidínicos, glicosídeos triterpênicos (cimicifugina), taninos, compostos ácidos (acético, salicílico, fórmico, gálico, caféico), resinas, fitoesteróis (daucosterol-6-linoleato)
Nome comercial: Clifemim®
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Cimicifuga racemosa (Ranunculaceae)
Farmacologia: Atividade hormonal, anti-inflamatória, hipotensora
Indicações: Terapia de reposição hormonal no climatério
Posologia: 
Decocção: 0,04 g em 150 mL de água. Duas vezes/dia.
Extrato Fluido: Proporção 1:1 em etanol a 40-60%. Dose de 0,4mL. Duas vezes ao dia.
Extrato padronizado: 4 a 8 mg/dia (padronizado em 2,5% de glicosídeos triterpênicos calculados como 27-desoxiacteína)
Tintura: Proporção 1:10 em etanol 60%. Doses de 2 a 4 mL, após as principais refeições.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Cimicifuga racemosa (Ranunculaceae)
Contra-indicações: Grávidas e lactentes
Efeitos adversos: Doses excessivas podem causar distúrbios gastrointestinais, transtornos visuais e nervosos
Interações medicamentosas: Pode potencializar o efeito de drogas anti-hipertensivas
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Gonadotróficas: Aumentam a secreção de FSH e LH. 
Inula helenium: única espécie a apresentar esta atividade in vitro.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
ESTROGÊNICAS
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Glycine max (Fabaceae)
Nome popular: soja
Oriunda da Ásia, especialmente extremo oriente. Cresce em climas temperados.
Parte utilizada: sementes
Principais constituintes químicos: isoflavonas (daidzeína, genisteína), proteínas (glicina e caseína), carboidratos, esteroides, carotenoides e antocianinas.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Glycine max (Fabaceae)
Farmacologia: Atividade hormonal, antitumoral, reguladora do metabolismo lipídico, antiartrite
Indicações: Terapia de reposição hormonal no climatério, coadjuvante em processos osteoporóticos, tratamento da hipertrofia benigna da próstata, hipercolesterolemia
Posologia: 
Isoflavonas: 35 a 70 mg diários de isoflavonas totais, divididos em duas doses. Cápsulas de extrato seco e géis vaginais.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Glycine max (Fabaceae)
Contra-indicações: Grávidas, pacientes com transtornos tireoidianos
Efeitos adversos: Prolongamento da menstruação
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
ANTIESTROGÊNICAS
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Vitex agnus castus (Verbenaceae)
Nome popular: pimenta-dos- monges
Citada por Dioscórides como utilizada por monges para diminuir o desejo sexual
Parte utilizada: frutos secos ou sementes
Principais constituintes químicos: óleo essencial (1,8-cineol, alfa e beta pineno), flavonoides (vitexina, casticina, isoorientina), iridoides (aucubina e agnosídeo)
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Vitex agnus castus (Verbenaceae)
Farmacologia: Atividade hormonal
Indicações: Anomalias do ciclo menstrual, mastodinia, sintomas da tensão pré-menstrual.
Posologia: Cápsulas de extrato seco (20 e 40 mg). 1 a 2 cs ao dia.
Tintura (1:5): Tomar diariamente 40 gotas em água, durante algumas semanas.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Vitex agnus castus (Verbenaceae)
Contra-indicações: Grávidas e lactentes
Efeitos adversos: Pode provocar reações cutâneas
Interações medicamentosas: Antagonistas da dopamina. Pode diminuir o efeito.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Dioscorea villosa (Dioscoreacea)
Nome popular: dioscórea, Inhame-’ mexicano
Encontrada em regiões de clima tropical e subtropical. Abundante na América do Norte e Central.
Parte utilizada: raiz e rizoma.
Principais constituintes:químicos: sapogeninas esteroidais (diosgenina), fitosteroides, taninos.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Dioscorea villosa (Dioscoreacea)
Farmacologia: Atividade hormonal, Antiespasmódica, Hipoglicemiante
Indicações: Osteoporose, sintomas pré-menstruais, sintomas do climatério
Posologia:
Extrato seco: 62 mg diários. 2 vezes ao dia (sublingual) (padronizado em 6% de diosgenina)
Gel Transdérmico: Aplicação diária percutânea de gel contendo 3,7 mg de diosgenina.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Dioscorea villosa (Dioscoreacea)
Contra-indicações: Grávidas e lactentes
Efeitos adversos: Pode provocar reações cutâneas, prurido, sangramento entre ciclos.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
ANTIPROLACTÍNICAS
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Oenothera biennis (Onagraceae)
Nome popular: prímula
Oriunda da América do Norte. Cresce em terrenos arenosos, pedregosos, secos e ensolarados
Parte utilizada: sementes
Principais constituintes químicos: óleo essencial (ácido linoléico, ácido palmítico, ácido esteárico), fitoesteroides (beta-sitosterol), proteínas, fibras.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Oenothera biennis (Onagraceae)
Farmacologia: Atividade hormonal, antitrombótica, hepatoprotetora, nefroprotetora, antirreumática, anti-inflamatória, antidopaminérgica, sedativa
Indicações: mastodinia, eczema, distúrbios hepáticos
Posologia: Extrato seco: 500 a 1000 mg/dia.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Oenothera biennis (Onagraceae)
Efeitos adversos: Cólicas intestinais, cefaléia
Interações medicamentosas: Anticonvulsivantes. Risco de crise epilética.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
PROMOTORES DA FERTILIDADE E AFRODISÍACOS
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Lepidium meyenii (Brassicaceae)
Nome popular: maca, ginseng-peruano
Ocorre nos Andes Peruanos
Parte utilizada: raiz
Principais constituintes:químicos: glicosinolatos, óleo essencial (fenilacetonitrila), aminas, saponinas esteroidais, taninos, cumarinas, flavonoides, triterpenos esteroidais
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Lepidium meyenii (Brassicaceae)
Farmacologia: atividade reprodutiva, suplemento nutricional
Indicações: promotor da fertilidade, energizante, afrodisíaco, estimulante intelectual
Posologia: pó em cápsulas. 300 e 500 mg. Usar de 3 a 6 cápsulas por dia.
*
*
TRANSTORNOS GINECOLÓGICOS
Lepidium meyenii (Brassicaceae)
Contra-indicações: Hipertensos
Efeitos adversos: Ainda não relatados
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
http://www.criasaude.com.br/N3788/doencas/hiperplasia-benigna-da-prostata-hbp.html
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Serenoa repens (Palmaceae)
Nome popular: palmito-da-flórida
Ocorre no sudeste dos EUA. Cresce em solos arenosos ou pantanosos
Parte utilizada: frutos ou bagas maduros
Principais constituintes químicos: esteróis (beta-sitosterol, campesterol, stigmasterol), ácidos graxos e carboidratos 
www.stevenfoster.com
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Serenoa repens (Palmaceae)
Farmacologia: antiandrogênico (bloqueador do receptor de dihidrotestosterona)
Indicações: hipertrofia prostática benigna, prostatite, cirurgia prostática
Posologia: 
Extrato fluido (1:1): 1 a 2 mL, 2 vezes ao dia. 
Extrato seco contendo 25% de ácidos graxos: 400 mg. 2 vezes ao dia. 
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Serenoa repens (Palmaceae)
Contra-indicações: Grávidas e lactentes
Efeitos adversos: Náuseas, constipação, diarreia
Interações medicamentosas: Pode interferir com terapias hormonais
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Pygeum africanum (Rosaceae)
Nome popular: ameixo-africano
Orignário da África subsaariana
Parte utilizada: Córtex
Principais constituintes químicos: esteróis (beta-sitosterol), triterpenos pentacíclicos (ácido ursólico), ácidos graxos
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Pygeum africanum (Rosaceae)
Farmacologia: inibidor da enzima 5-alfa-redutase
Indicações: hipertrofia prostática benigna
Posologia: 
Extrato fluido lipídico-esterólico: 100 mg/dia em 2 doses. 
OMS: 70 a 200 mg, dividida em várias doses. 
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Pygeum africanum (Rosaceae)
Contra-indicações: grávidas, lactentes e pacientes alérgicos à família Rosaceae
Efeitos adversos: não observados em doses terapêuticas
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
ANABOLIZANTES
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Tribulus terrestris (Zigofilaceae)
Nome popular: abrolho
Orignário da Bulgária. Cultivada em todos os continentes. Considerada espécie invasora
Parte utilizada: sementes, frutos e sumidades aéreas
Principais constituintes:químicos: saponinas (diosgenina, hecogenina, terrestrosinas, protodioscina, tribulosina), óleo essencial (ácido linoleico, oleico e elaídico)
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Tribulus terrestris (Zigofilaceae)
Farmacologia: dilatador coronariano, vasodilatador, aumenta a produção de dihidrotestosterona, inibidor da síntese de oxalatos
Indicações: diurético, promoção da urolitíase, atividade anabolizante e afrodisíaca
Posologia: 
Extrato fluido (1:1): 10 gotas, 3 vezes ao dia
*
*
TRANSTORNOS ANDROGÊNICOS
Tribulus terrestris (Zigofilaceae)
Contra-indicações: Grávidas, lactentes e hepatopatas
Efeitos adversos: Fotossensibilidade. Altas e prolongadas doses podem levar a lesões hepáticas e epiteliais, além de reações neurológicas
*
*
“Que mico! Que porre! Que saco!
Ouve-se isto de modo profundo!
Como se fosse normal tudo ser chato
e ser o único incompreendido do mundo!
Será que, um dia, isso vai passar?
Serão exorcizados seus demônios?
Meu Deus, como é difícil lidar
com estas bombas de hormônios!”
(Rodolfo Pamplona Filho)
*
*
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia básica:
Alonso. 2004. Tratado de Fitofármacos y Nutracéuticos. 1360 p.
Alonso, 2008. Fitomedicina: curso para profissionais da área de saúde. 195 p.
Goodman & Gilman. 2012. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 12ª ed. 2080 p.. 
Bibliografia complementar:
Newall, C.A., Anderson, L.A., Phillipson, J.D. 1996. Plantas medicinais: Guia para profissional de saúde. 308 p. 
Cunha, A.P.C., Silva, A.P., Roque, O.R, 2003. Plantas e produtos vegetais em fitoterapia. 701 p. 
Germosén-Robineau. 2014. Farmacopea Vegetal Caribeña. 3ª ed. 400 p.
*
1:5
*
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais