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AULA7_ENTRADA_DE_ENERGIA_ELETRICA_EM_EDIFICA_OES (1)

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05/10/2015
1
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Aula 7 – Entrada de energia elétrica em edificações
Prof. Thomas Fernandes da Silva
Prof. Thomas Fernandes da Silva
Terminologias
Demanda Máxima:
Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora;
Ponto de Entrega:
Ponto de conexão do sistema elétrico da CELPE com a unidade consumidora e que situa-se
no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora;
Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de
derivação da sua rede e o ponto de entrega;
Ramal de Entrada:
Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega
e o ponto de medição.
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2
Prof. Thomas Fernandes da Silva
Terminologias
Entrada de Serviço
Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede de
distribuição e o quadro de distribuição geral, constituído, portanto, pelo ramal de ligação e
o ramal de entrada;
Ramal de Distribuição:
Conjunto de componentes elétricos instalados pelo consumidor compreendidos entre a
medição e o quadro de distribuição;
Edificação de Uso Coletivo
Conjunto vertical ou horizontal com duas ou mais unidades consumidoras que ocupam o
mesmo terreno privado. Não se caracterizam como edificações de uso coletivo, edificações
sem área de uso comum.
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Prof. Thomas Fernandes da Silva
Prumada elétrica
Prof. Thomas Fernandes da Silva
Tipo de edificação
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Prof. Thomas Fernandes da Silva
Tipo de ligação
 O fornecimento de energia elétrica a unidades consumidoras em edificações de
uso coletivo é realizado em tensão secundária de distribuição de 380/220 V
quando trifásica, e 220 V quando monofásica, na freqüência de 60 Hz, devendo
ser obedecidos os seguintes limites de carga instalada:
Prof. Thomas Fernandes da Silva
Demanda para edifícios residenciais
A demanda máxima da Edificação (De) para fins de projeto da instalação elétrica
até o ponto de entrega é calculada por critério definido pela Celpe.
O cálculo da demanda total da edificação para edifícios residenciais constitui-se
das seguintes etapas:
I. Determinação da demanda dos apartamentos;
II. Determinação da demanda do condomínio;
III. Determinação da demanda total do edifício através da adição da demanda dos
apartamentos com a demanda do condomínio.
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Prof. Thomas Fernandes da Silva
Demanda para edifícios residenciais
Determinação da demanda dos apartamentos
 A demanda individual em kVA dos apartamentos é calculada em função da área
útil. Neste método, já estão incluídas as cargas específicas, tais como iluminação,
tomadas de uso geral, chuveiros elétricos, aparelhos de ar condicionado,
aquecedores etc., conforme tabela 12;
 Para edificações onde existam unidades consumidoras com diferentes áreas
úteis, determina-se a área útil através da média das áreas envolvidas.
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Prof. Thomas Fernandes da Silva
Demanda para edifícios residenciais
Determinação da demanda dos apartamentos
 Em seguida, determina-se o fator de diversidade, em função do
número de apartamentos residenciais da edificação com base na
tabela 13 do Anexo I.
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Prof. Thomas Fernandes da Silva
Demanda para edifícios residenciais
 Multiplica-se a demanda individual obtida, pelo fator de
diversidade em função do número total de apartamentos
residenciais da edificação.
 Em seguida, aplica-se o Fator de Segurança (Fr) ao valor
encontrado, conforme tabela 05.
Prof. Thomas Fernandes da Silva
Determinação da demanda do condomínio
A demanda do condomínio é determinada considerando-se, individualmente, as
seguintes cargas:
I. Cargas de iluminação;
II. Cargas de tomadas;
III. Motores de elevadores e bombas d’água;
IV. Outras cargas, tais como saunas, equipamentos de piscina, portões
automáticos etc.
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Prof. Thomas Fernandes da Silva
Determinação da demanda do condomínio
 A potência instalada, em kW, é calculada com base na potência nominal dos
equipamentos declarados pelo consumidor ou, na falta desta, conforme tabela 06
do Anexo I.
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Prof. Thomas Fernandes da Silva
Determinação da demanda do condomínio
 A potência em kVA é calculada com base nos fatores de potência típicos
apresentados na tabela 14 do Anexo I.
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Prof. Thomas Fernandes da Silva
Determinação da demanda do condomínio
 O cálculo da demanda pelo critério da potência instalada utiliza a seguinte
fórmula:
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Determinação da demanda do condomínio
 A primeira parcela (a) representa a soma das demandas referentes à iluminação e
tomadas das áreas não residenciais (serviço) da edificação.
Cálculo da parcela de demanda referente às cargas de iluminação:
a) 100% para os primeiros 10 kW;
b) 25% para o que exceder a 10 kW.
 Ao valor encontrado em kW, deve ser aplicado o fator de potência específico apresentado
na tabela 14 do Anexo I.
 O cálculo da parcela de demanda referente às cargas de tomadas de uso geral:
c) 20% aplicado sobre a carga total em kW;
Ao valor encontrado em kW, deve ser aplicado o fator de potência igual a 1,0.
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Determinação da demanda do condomínio
 A segunda parcela (b) representa a parcela de demanda referente a elevadores
e bombas d’água, devendo ser utilizados os fatores da tabela 16 do Anexo I
separadamente, para os grupos de motores de elevadores e de bombas d’água,
 Adotando-se o fator de diversidade 1,0 para este grupo;
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Prof. Thomas Fernandes da Silva
Prof. Thomas Fernandes da Silva
Determinação da demanda do condomínio
 A terceira parcela (c) representa a parcela referente a outras cargas motrizes,
monofásicas ou trifásicas, tais como portões automáticos, equipamentos de
piscina etc., devendo ser utilizados os fatores da tabela 16 do Anexo I para cada
tipo de carga, adotando-se o fator de diversidade 1,0 para este grupo;
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Prof. ThomasFernandes da Silva
Determinação da demanda do condomínio
 A parcela (d) representa a demanda de outros tipos de cargas, tais como
saunas, aquecedores, centrais de ar condicionado, banheiras de hidromassagem
etc.
 Estas cargas devem ser analisadas em particular, aplicando-se às mesmas,
fatores de diversidade que são função de suas características particulares de
utilização, definidas no projeto.
 Para estas cargas devem ser aplicados fatores de potência específicos,
conforme definido no projeto.
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Determinação da demanda total do edifício residencial
 A demanda total do edifício é determinada pela soma das demandas dos
apartamentos mais a demanda do condomínio, conforme abaixo:
Onde:
De= demanda total da edificação;
Dr= demanda total dos apartamentos residenciais, calculado pelo método da
área útil;
Ds= demanda do condomínio, calculada pelo método da potência instalada;
Fr= fator de segurança mínimo.
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Ramal de distribuição
 Dimensionamento do ramal de distribuição, por ser parte
integrante das instalações internas da unidade consumidora, é de
competência exclusiva do projetista e/ou do responsável técnico da
edificação ou do empreendimento.
 Ressalte-se que o mesmo deve ser dimensionado conforme as
prescrições da norma NBR 5410 da ABNT.
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Dimensionamento do ramal de serviço
Balanceamento das fases
Circuito Potência (VA)
T1 1100
T2 3500
T3 2700
T4 2000
T5 4400
T6 4400
T7 4400
Potência dos Circuitos
Potência Potência total
(VA) (VA)
Apartamento
Fase
Fase
Circuito
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Dimensionamento do ramal de serviço
Determinação dos trechos 1° Medidor-QDL-102
2° Medidor-QDL-202
3° Medidor-QDL-302
4° Medidor-QDL-402
5° Medidor-QDL-502
6° Medidor-QDL-602
7° Medidor-QDL-702
8° Medidor-QDL-802
9° Medidor-QDL-902
10° Medidor-QDL-1002
11° Medidor-QDL-1102
12° Medidor-QDL-1202
13° Medidor-QDL-1302
14° Medidor-QDL-1402
15° Medidor-QDL-1502
16° Medidor-QDL-1602
17° Medidor-QDL-1702
18° Medidor-QDL-1802
19° Medidor-QDL-1902
20° Medidor-QDL-2002
Circuito Trecho Comp. (m) Pot. (VA)
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Dimensionamento do ramal de serviço
Real Fator Corrigida Mínima Cap. Cond. Queda Tensão Adotada
1° Medidor-QDL-102
2° Medidor-QDL-202
3° Medidor-QDL-302
4° Medidor-QDL-402
5° Medidor-QDL-502
6° Medidor-QDL-602
7° Medidor-QDL-702
8° Medidor-QDL-802
9° Medidor-QDL-902
10° Medidor-QDL-1002
11° Medidor-QDL-1102
12° Medidor-QDL-1202
13° Medidor-QDL-1302
14° Medidor-QDL-1402
15° Medidor-QDL-1502
16° Medidor-QDL-1602
17° Medidor-QDL-1702
18° Medidor-QDL-1802
19° Medidor-QDL-1902
20° Medidor-QDL-2002
Circuito Trecho Seção (mm
2)Comp. (m) Pot. (VA) Corrente de Projeto (A)
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O circuito trifásico com neutro deve ser considerado como constituído de quatro condutores
carregados e a determinação da capacidade de condução de corrente dos condutores deve
ser afetada do “fator de correção devido ao carregamento do neutro”. Tal fator, que em
caráter geral é de 0,86, independentemente do método de instalação, é aplicável então às
capacidades de condução de corrente válidas para três condutores carregados. NBR 5410
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Condutor
Dimensionamento – Queda de tensão
Sistema monofásico Sistema trifásico
Onde:
ΔV= queda de tensão;
ρ= resistividade, para o cobre: 0,017 ohms.mm²/m;
L= comprimento do trecho;
Ip= corrente de projeto;
S= seção do condutor;
V= tensão elétrica.
∆ܸ = 2.ߩ.ܮ. ܫ݌
ܵ.ܸ ∆ܸ = √3. ߩ. ܮ. ܫ݌ܵ.ܸ
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Dimensionamento do ramal de serviço
Projeto Nominal Condução
1° Medidor-QDL-102
2° Medidor-QDL-202
3° Medidor-QDL-302
4° Medidor-QDL-402
5° Medidor-QDL-502
6° Medidor-QDL-602
7° Medidor-QDL-702
8° Medidor-QDL-802
9° Medidor-QDL-902
10° Medidor-QDL-1002
11° Medidor-QDL-1102
12° Medidor-QDL-1202
13° Medidor-QDL-1302
14° Medidor-QDL-1402
15° Medidor-QDL-1502
16° Medidor-QDL-1602
17° Medidor-QDL-1702
18° Medidor-QDL-1802
19° Medidor-QDL-1902
20° Medidor-QDL-2002
Circuito Trecho Corrente do disjuntor (A)
Prof. Thomas Fernandes da Silva
Eletroduto
Dimensionamento
As dimensões internas dos eletrodutos e de suas conexões devem permitir
que, após montagem da linha, os condutores possam ser instalados e
retirados com facilidade. Para tanto: (6.2.11.1.6)
a) a taxa de ocupação do eletroduto, dada pelo quociente entre a soma das
áreas das seções transversais dos condutores previstos, calculadas com base
no diâmetro externo, e a área útil da seção transversal do eletroduto, não
deve ser superior a:
- 53% no caso de um condutor;
- 31% no caso de dois condutores;
- 40% no caso de três ou mais condutores;
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