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AV1 Cultura Brasileira 2015.2

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Avaliação: CEL0427_AV1_201308227043 » CULTURA BRASILEIRA
Tipo de Avaliação: AV1
Professor: CARLOS ROMA VIEIRA DA FONSECA Turma: 9001/AA
Nota da Prova: 7,0 de 8,0 Nota do Trab.: 0 Nota de Partic.: 1 Data: 13/10/2015 18:36:40
 1a Questão (Ref.: 201308819919) Pontos: 0,5 / 0,5
Os temas a serem abordados pela disciplina de Cultura Brasileira sempre estarão voltados para uma consciência
histórico-cultural indispensável à construção do conhecimento e de um senso crítico fundamentais à formação de
qualquer profissional.
Todos os temas abaixo são abordados pela disciplina, exceto.
Multiculturalismo
Identidade Cultural.
Identidade Nacional.
Cultura e Identidade nacional brasileira, numa perspectiva histórica
 Globalização exclusivamente do ponto de vista econômico.
 2a Questão (Ref.: 201308819913) Pontos: 0,5 / 0,5
A disciplina de Cultura Brasileira pretende refletir sobre a complexidade da cultura e da identidade cultural;
proporcionar o domínio razoável das questões fundamentais das principais linhas de interpretação da sociedade
brasileira no século XX, identificando-as, inclusive, numa perspectiva histórico-sociológica.
Marque a alternativa que não está relacionada à importância do estudo dessa disciplina.
Contribuirá para a melhor compreensão do Brasil contemporâneo.
Estimulará uma visão mais crítica da realidade e um compromisso ético de sua profissão.
Propiciar o conhecimento de matrizes fundadoras das explicações do Brasil.
Permitir a compreensão da história de nossa cultura e o papel dos indivíduos na construção de nossa 
sociedade.
 Não há relação entre a disciplina de Cultura Brasileira com as demais disciplinas do curso.
 3a Questão (Ref.: 201308824098) Pontos: 0,5 / 0,5
Nunca é demais reiterar a importância do papel da Cultura na construção das sociedades modernas. Sobre este 
tema, observe as afirmações a seguir:
I - Compreender cultura como algo construído pelos indivíduos, na sua diversidade e sua relação com a história da 
humanidade, também é compreender a si mesmo como sujeito histórico e consciente.
II - Tal conhecimento permite uma visão mais crítica da realidade não só brasileira, mas global.
III - Os principais teóricos brasileiros em cultura, a partir dos anos 1930, deixaram de tentar responder quem eram 
os brasileiros e passaram a querer entender: o porquê do Brasil ser pobre, qual a razão de seu atraso social, 
cultural e econômico. 
De acordo com as afirmações, a opção correta é:
 
Nenhuma afirmativa é verdadeira.
 Todas as afirmativas são verdadeiras.
Somente as alternativas I e II são verdadeiras.
Somente a alternativa III é verdadeira.
Somente as alternativas III e II são verdadeiras.
 4a Questão (Ref.: 201308825463) Pontos: 0,5 / 0,5
Na antiguidade o termo Cultura, que etimologicamente vem do verbo latino colere (cultivar, criar, tomar conta e 
cuidar), teve como significado as seguintes definições, exceto:
 o cuidado do homem com as instituições civis e o progresso científico
o cuidado do homem com a Natureza
o cuidado do homem com as crenças e rituais sagrados
o cuidado do homem com a educação das crianças
o aprimoramento da natureza humana pela educação em sentido amplo
 5a Questão (Ref.: 201308941111) Pontos: 1,0 / 1,0
Na Aula 3 é abordado o papel do intelectual na sociedade por meio de algumas definições clássicas. Assinalar 
abaixo a única opção associada ao "intelectual engajado" :
O intelectual não precisa de uma formação acadêmica específica, mas uma ação social, um sujeito 
mediador de poder que trabalha por meio do senso crítico.
É o cidadão engajado no senso comum, não precisa de formação acadêmica, produz suas teses apoiado na 
vivência do dia a dia.
É o escritor da atualidade, aquele com formação iluminista , com função de denunciar a verdade - que se 
faz pelo eixo poder-saber.
 É o escritor da atualidade, aquele que opina e intervém em todos os acontecimentos relevantes, à medida 
em que vão se sucedendo uns aos outros, num estado de vigília permanente.
É o cidadão erudito, com excelente formação acadêmica, um sujeito mediador de poder, denuncia sempre a 
produção da verdade, o eixo poder-saber.
a Questão (Ref.: 201308477622) Pontos: 0,0
Sabe-se que o popular e o erudito são termos ideológicos e de complexa conceitualização. Sobre isso, é válido 
afirmar:
 Peter Burke cunhou o termo ¿biculturalidade¿, para expressar o quanto membros das elites conheciam e 
participavam da cultura popular, ao mesmo tempo em que preservam sua cultura.
Roger Chartier opõe-se a toda tentativa de estabelecer um nexo entre nível social e nível cultural (popular 
ou erudito), com base em categorias sociológicas, pois para ele, o que define erudito e popular é a 
oposição.
 O conceito de popular e de erudito são opostos, contrários.
A concepção do popular e do erudito teve a mesma compreensão no Modernismo, na Contracultura e na 
contemporaneidade do Brasil.
Na prática não há nenhum diálogo, entre o conceito de popular e erudito, que dinamiza da cultura.
 (Ref.: 201308872984)
A opção que não corresponde à definição de Ideologia, é:
Filosoficamente, é a ideia que explica a realidade.
Ciência que estuda a origem das ideias humanas.
Em suas origens o termo ideologia é o estudo das ideias.
 Desistência de uma sociedade livre, igualitária e harmônica
Conjunto de ideias de certos grupos, imposta como verdade.
(Ref.: 201308477624)
Para relacionar cultura com as sociedades ditas de classes, como são as sociedades modernas em que vivemos, 
fazem-se necessárias algumas reflexões em torno do termo ideologia. Sobre ideologia é incorreto afirmar:
A ideologia, tanto em sua concepção marxista clássica (século XIX) como também nas reflexões dos 
frankfurtianos (Escola de Frankfurt, primeira metade do século XX),consiste na separação entre 
pensamento e ação, cultura e materialidade, sujeito e objeto
Segundo Karl Marx, a classe que detém os meios de produção (a riqueza) possui também os meios de 
produção do pensamento e, assim, essa classe justifica sua dominação por meio da imposição de suas 
ideias como dominantes, ou seja, uma ideologia.
Para os frankfurtianos, na medida em que a cultura é transformada num bem de consumo, podendo ser 
adquirida no comércio, a falsidade da união cultura e consumo é demonstrada por tornar a cultura 
unificada, aos interesses da realidade vigente.
O conceito marxista de ideologia sofre transformações importantes no século XX, provocadas pelo 
pensamento dos teóricos da Escola de Frankfurt , na Alemanha dos anos de 1930.
 Não é possível nenhuma articulação entre os conceitos de ideologia e Indústria Cultural.
(Ref.: 201308339866)
Em Raízes do Brasil, o historiador Sérgio Buarque de Holanda salienta que:
 "No domínio da linguística, para citar um exemplo, esse modo de ser parece refletir-se em nosso pendor acentuado
para o emprego dos diminutivos. A terminação "inho", aposta às palavras, serve para nos familiar com as pessoas
ou com objetos e, ao mesmo tempo, para lhes dar relevo. É a maneira de fazê-los mais acessíveis aos sentidos e
também de aproximá-los do coração. Sabemos como é frequente entre os portugueses, o zombarem de certos
abusos desse nosso apego aos diminutivos, abusos tão ridículos para eles quanto o é para nós, muitas vezes, a
pieguice lusitana, lacrimosa e amarga." (Holanda, Sérgio Buarque de.Raízes do Brasil: 148)
A partir destas considerações críticas, observa-se que..
os costumes linguísticos brasileiros de empregar os vocábulos no diminutivo se assemelham aos hábitos 
lusitanos de tratamento amargo e lacrimoso
os costumes linguísticos dos brasileiros de empregar os vocábulos no diminutivo confirmam a utilização 
essencialmente irônica
as contradições da Língua Portuguesa se equiparam quando constatamos hábitos diversos de vocabulário e 
tratamento no cotidiano das metrópoles latino-americanas.
as tradições idiomáticasdo Brasil e Portugal se distanciam à proporção que cotejamos o emprego das 
palavras abalroadas de sentimentalismo lusitano
 as peculiaridades linguísticas se aplicam tanto na proposição nacional no tocante ao emprego dos 
diminutivos, quanto no tratamento "piegas" lusitano
Leia o texto a seguir e marque a alternativa coerente em relação ao pensamento de Darcy Ribeiro: 
"Nos Estados Unidos as pessoas iam para o Oeste (o que corresponderia no Brasil a Goiás, Mato Grosso). Elas iam
porque sabiam que se construíssem uma casa, fizessem uma roça ganhavam o direito de demarcar uma fazenda de
30 hectares. Aqui isto nunca deu certo porque um pequeno grupo monopolizou a terra, obrigou o povo a sair das
fazendas. Eles não dividiam e sim expulsavam. Não é que eles usem a terra. Eles não usam dez por cento da terra
que existe, mas expulsaram. E essa gente que foi expulsa vem viver uma vida miserável na cidade".
(RIBEIRO, Darcy. O Povo Brasileiro)
Em O povo brasileiro, o antropólogo Darcy Ribeiro compreende a atitude dos latifundiários que, ao contrário
dos norte-americanos ao expulsar o homem do campo para a cidade, desenvolveram a indústria e o 
comércio.
 Em O povo brasileiro, o antropólogo Darcy Ribeiro critica a atitude dos latifundiários que, ao contrário dos 
norte-americanos ao expulsar o homem do campo para a metrópole, aceleraram o êxodo rural
O antropólogo Darcy Ribeiro aplaude a atitude dos latifundiários que, ao contrário dos norte-americanos ao 
expulsar o homem do campo para a metrópole, impulsionaram a reforma agrária
Em O povo brasileiro, o antropólogo Darcy Ribeiro denuncia a atitude dos latifundiários que, ao contrário 
dos norte-americanos, ao expulsar o homem do campo para a cidade, bloquearam o desenvolvimento da 
agricultura.
Em O povo brasileiro, o antropólogo Darcy Ribeiro critica a atitude dos latifundiários que, ao contrário dos 
norte-americanos ao expulsar o homem do campo para a metrópole, prejudicaram a produção agrícola.

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