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Avaliação Escolar e Práticas de Pesquisa

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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como objetivo, apresentar um ensaio teórico sobre a avaliação escolar e também práticas de pesquisa e materiais didáticos, trabalho que será apresentado dentro da perspectiva apresentada por diversos autores, que versam sobre o tema. Discutir a avaliação, enquanto um processo desafiante ao professor, pois na medida em que a ação avaliativa exerce função dialogada, promove o aluno no campo moral, tornando-o crítico e participativo, inserindo-o no contexto sócio-político e cultural. A pesquisa é um processo que objetiva entrar em contato com novas realidades, através de critérios específicos e de uma metodologia adequada, estando ligada ao desenvolvimento de novos conhecimentos ao abastecimento de dados e informações necessários a elaboração do planejamento.
O trabalho será dividido em dois capítulos, onde no primeiro abordaremos a avaliação escolar, e no segundo sobre a pesquisa e prática profissional. 
1 – AVALIAÇÃO ESCOLAR: UMA PERSPECTIVA HISTÒRICA 
 O contexto educacional reproduz o cotidiano e as práticas sociais na qual o indivíduo está inserido, sendo que a avaliação se estabelece como ferramenta de aprovação-reprovação, meio para se chegar ou não ao saber e à ascensão social. 
 Segundo Luckesi (2002), esta tem sua gênese na escola moderna com a prática de provas e exames que se sistematizou a partir do século XVI e XVII, com o apogeu da sociedade burguesa. 
 Já de acordo com Bortoloti (2003), no século XVI, os jesuítas se destacaram, desde os primeiros tempos de fundação da ordem, pela proposta pedagógica Ratio Studiorum , que foi pensada para ordenar as instituições de ensino de uma única maneira, com vistas a permitir uma formação uniforme a todos. Através desta pedagogia, visavam um ensino eficiente por meio do rigor e a constituição de uma supremacia católica, tendo um cuidado proeminente em relação às provas e exames. Onde, organizavam-se sessões solenes com constituição de bancas examinadoras e comunicação pública dos resultados. 
Por fim, cada decisão que o ser humano toma em diversas circunstâncias, dia a dia em âmbito pessoal, profissional ou em situações adversas, consiste no resultado de um processo avaliativo, com diferentes critérios, que permitem optar ou assumir a solução adequada a questão. Saviani (1991, p.55) afirma que o estudo das raízes históricas da educação contemporânea contempla uma estreita relação entre a mesma e a consciência que o homem tem de si mesmo, consciência esta que se modifica de uma época para outra época, de um lugar para outro lugar, de acordo com um modelo ideal de homem e de sociedade.
Portanto, a avaliação não está ligada apenas a um momento, é um processo interligado a outras atitudes e comportamentos, necessita conhecimento, e envolve a subjetividade humana. Logo, esta é, essencialmente, o ato de acompanhar o crescimento do aluno no processo de edificação do conhecimento e da construção da aprendizagem significativa e colaborativa.
Luckesi (2005) afirma que desde os anos setenta, do século XX, passamos a denominar a prática escolar de acompanhamento da aprendizagem do educando de “avaliação da aprendizagem escolar”, mas na verdade, continuamos a praticar exames escolares. Esta afirmação pode ser claramente observada por apresentar as seguintes características: tem por objetivo julgar objetivando aprovar ou reprovar os estudantes para promover às séries seguintes; são pontuais, na medida em que o estudante deve saber responder às questões no momento das provas ou dos testes; não importa se ele sabia antes e equivocou-se no momento da prova ou do teste, nem importa se poderá vir, a saber, depois. Ele deve no momento da prova ou do teste, saber responder adequadamente o que está sendo perguntado. Caso contrário, não serve; são classificatórios; são seletivos, na medida em que excluem os que não sabem, no contexto dos parâmetros considerados aceitáveis pelos examinadores; consequentemente, são estáticos, enquanto classificam o estudante num determinado nível de aprendizagem, considerando este nível como definitivo; são antidemocráticos. Na medida em que os exames excluem o educando, não podem ser democráticos; são fundamentadas numa prática pedagógica autoritária.
 
Funções da avaliação 
 No contexto escolar a avaliação é vista pela maioria dos educadores de forma contraditória a sua função, sendo que alguns desconhecem e outros negligenciam a verdadeira função avaliativa, aplicando de maneira equivocada a avaliação apenas para obter notas e resultados que às vezes não são condizentes com o conteúdo aplicado durante o período letivo ao qual o educando foi submetido.
 A avaliação classificatória tem como função apenas determinar se o educando é bom ou ruim, ou seja, se respondeu correto ou não as questões avaliadas, forma de avaliar, que não mostra dados suficientes para o educador rever sua prática pedagógica, porque os dados utilizados que foram coletados nesta avaliação, não trazem informações suficientes para serem analisadas. 
 Os resultados obtidos com esta forma de avaliação não são claros e também não são confiáveis porque apenas seleciona.
 Segundo Luckesi (1999, p.35), a avaliação classificatória ou seletiva, é um instrumento utilizado de forma autoritária, barrando o desenvolvimento de muitos daqueles que passaram pelo ambiente escolar, num processo excludente e que perpetuam as diferenças sociais. 
 Para que os professores estejam providos de dados para mudar a sua postura de ensinar e alcançar seus objetivos, é necessário a utilização da avaliação de forma correta, utilizando-a para fins diagnósticos, sendo que, assim, a avaliação diagnóstica auxilie no processo da aprendizagem através da sua construção que deverá ser satisfatória. 
 Na avaliação diagnóstica, o educando está em primeiro plano, seu conhecimento é posto em primeira instância, a qualidade sobrepõe a quantidade. Ao longo deste processo tanto o educando como o educador falam e caminham conjuntamente. O conhecimento prévio do educando é levado em consideração e aproveitado.
 Segundo Luckesi (1999, p.43), contudo, nesse contexto mais técnico, o elemento essencial, para que se dê à avaliação educacional escolar um rumo diverso ao que vem sendo exercitado, é o resgate da sua função diagnóstica. Para não ser autoritária e conservadora a avaliação terá de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do avanço, terá que ser o instrumento da identificação de novos rumos. Enfim, terá de ser o instrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos e da identificação dos caminhos a serem perseguidos.
1.2. Avaliação: um instrumento pedagógico de poder
A avaliação tem, historicamente, sido um instrumento de coerção e punição. Através da Avaliação o educador na tentativa de manter a disciplina e a consolidação da sua condição de autoridade ameaça, submete e reprime. 
Segundo Vasconcellos (1998), o grande entrave da avaliação é o seu uso como instrumento de controle, de inculcação ideológica e de discriminação social. Ao analisarmos a escola, podemos perceber que a utilização da avaliação como mecanismo que assegura a relação de poder existente entre educador e educando é reflexo de uma estrutura social que utiliza normas e leis, exercendo a coerção sobre os indivíduos para garantir a ordem e a harmonia social. 
Como afirma Lebran(1985) ...o poder que possuo é a contrapartida do fato de que alguém não possui. Como exemplo: um professor pode ser amigo de seus alunos, deixá-los chamarem-no de você, mesmo assim detém o poder que é de quantificar notas que os alunos não têm sobre ele. Isto é essencial
Para Foucault (1999), mais importante que servir como veículo de difusão da ideologia dominante, as práticas e a organização escolar servem como forma de disciplinar e normatizar o comportamento dos sujeitos e, consequentemente, de controle social.
 O sistema escolar é baseado em uma espécie de poderjudiciário , no qual a todo o momento se pune, se recompensa, se avalia, se classifica, se diz quem é o melhor, quem é o pior. 
Por que para ensinar alguma coisa a alguém, se deve punir e recompensar? (FOUCAULT, 2000, p. 121). Através da avaliação se corporifica a idéia de punição e ainda de acordo com Foucault (1999), mais importante que mais importante que servir como veículo de difusão da ideologia dominante, as práticas e a organização escolar servem como forma de disciplinar e normatizar o comportamento dos sujeitos e, consequentemente é um meio de controle social.
1.3 Avaliação Formativa e Avaliação Somativa
Avaliar os alunos ao final do período do curso ou do período letivo não assegura ao professor a chance de fornecer ao educando o conteúdo necessário para que ele inicie o próximo período de forma confiante. A avaliação somativa não dá ao professor subsídio necessário para tomada de decisões e quais critérios deveriam ser utilizados para mudar sua prática pedagógica. Avaliar de forma somativa sistematiza o processo da aprendizagem, dando uma falsa idéia de que o aluno adquiriu o conhecimento de maneira satisfatória, sendo que na maioria das vezes ele apenas estudou de véspera, para fazer a prova e conseguir a nota. A avaliação somativa é julgada como uma maneira rápida e fácil de avaliar
Segundo a LDB, Lei nº 9394/96 artigo 24, inciso V (1997, p.20), o rendimento escolar do educando se dá ao longo do período, através de uma avaliação contínua e cumulativa. O desempenho do aluno precisa ser observado durante todo o processo da aprendizagem e não em um único momento, dando ênfase a formação qualitativa e não a quantitativa. Diante dos avanços acima propostos, levar em consideração o conhecimento prévio do aluno é fundamental e necessário para que a verificação do processo ensino/aprendizagem seja dada de forma gradativa respeitando o momento de cada educando. Com a aplicação da avaliação somativa esta verificação torna-se inviável para a descoberta das dificuldades do aprendiz..
 Na forma avaliativa formativa acorre o contrário, sendo que o aluno é avaliado continuamente. Esta avaliação proporciona a aquisição do conteúdo de forma verdadeira, possibilita ao professor a tomada de decisões através dos dados coletados e diante destes dados ele percebe onde é necessário mudar para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra de maneira eficaz. O conteúdo é retomado caso o professor considere necessário e o educando se sente integrado ao conteúdo que está sendo ensinado. Por outro lado, o professor também se sente mais à vontade porque a avaliação formativa auxilia seu trabalho e torna-o mais produtivo.
 Como afirma Perrenoud (2000, p.49): “Para gerir a progressão das aprendizagens, não se pode deixar de fazer balanços periódicos das aquisições. Eles são essenciais para fundamentar decisões de aprovação ou de orientação(...)”. Diante desta afirmação podemos concluir que a avaliação não tem apenas a função de “gerir a progressão”, mas deve contribuir para que o professor procure estratégias para melhorar e desenvolver sua prática pedagógica no período letivo em que se encontra, e não aguardar para aplicar a avaliação somente ao final do período, não dando o respaldo que seu aprendiz precisa e procura
1.4. Avaliação: Uma Proposta Emancipatória
 A história da educação formal no Brasil demonstra que a avaliação tem uma função essencialmente seletiva e classificatória e, portanto, pouco ou muito pouco tem contribuído para um efetivo processo de aprendizagem. E para que, a avaliação cumpra de fato a sua função, deve analisar a aprendizagem bem como o ensino. Diversos pesquisadores como Jussara Hoffamann, Cipriano Luckesi, Pedro Demo, Celso Vasconcelos, entre outros, preocupados com a função da avaliação no processo educativo propõem um novo olhar sobre a Avaliação que conduz a estruturas democráticas e, consequentemente a emancipação do ser humano.
 Não há dúvida, portanto, que uma concepção democrática e libertadora de avaliação só se efetivará de fato se a concepção de educação estiver pautada nesses valores. É igualmente óbvio que tais práticas educativas são inerentes ao tipo de sociedade que almejamos. Nisso, aliás, reside a essência da educação que á a libertação do espírito humano de obscurantismo, da superstição e do preconceito com vistas a uma sociedade justa, ética e democrática e que proporcione a todos as mesmas oportunidades.
 
 2. PESQUISA E PRÁTICA PROFISSIONAL- O PAPEL DO MATERIAL DIDÁTICO NA ESCOLA.
 A pesquisa é um processo que objetiva entrar em contato com realidades desconhecidas ou pouco conhecidas, revelando suas características e peculiaridades, observando critérios específicos e com uma metodologia de trabalho. 
 Na educação o foco[e o ensino, e ao mesmo tempo,o agregar de conhecimento,e a formação para a vida. O materiail didático tem a função de facilitar e melhorar a capacidade de apreensão do conteúdo e estão a seguir relacionados:
 Meios de ensino de primeira geração: cartazes, mapas, gráficos, materiais escritos, exposições, modelos, quadro-negro; 
 Meios de ensino de segunda geração: manuais, livros, textos de exercícios, testes, impressos;
 Meios de ensino de terceira geração: fotografias, diapositivos, filmes mudos e sonoros, discos, rádio, televisão.; 
 Meios de ensino de quarta geração: instrução programada, laboratório de língua, computadores.
 Segundo Scharmm, citado por Santos, 2005, p. 49, quando falamos em material didático, é necessária sua definição e sua importância no contexto educacional. 
 De acordo com Karling (1991), como recurso humano e materiais usados para auxiliar e beneficiar o processo de ensino-aprendizagem. O material didático é elemento que faz parte da aprendizagem e tem por finalidade para auxiliar e beneficiar o processo de ensino-aprendizagem. O material didático é elemento que faz parte da aprendizagem e tem por finalidade estimular esse aprendizado.
 O material didático significa exige mais da prática docente, pois se deve ter cuidado com o exercício da autonomia docente, apropriar-se de práticas escolares novas, e esses são os caminhos alternativos e significados que os materiais didáticos assumem para os professores, e são tomados por esses como verdadeiros no cotidiano escolar, que o discurso docente, muitas vezes, entra em conflito com o discurso da política educacional; ao mesmo tempo que, também como esse, revela em suas práticas discursivas concepções do discurso pedagógico. 
 Para os professores, a formação sobre a utilização do material didático realiza-se na sala de aula, assim como seu aprimoramento profissional em relação a esta utilização. 
 Ao selecionar, planejar, utilizar o material didático que conhece muito bem, independente de ser um material visto como tradicional ou um material mais sofisticado e moderno, o professor sente-se realizado como profissional quando percebe que o material selecionado e utilizado por ele deu certo; ou seja, conseguiu facilitar a aprendizagem do aluno e principalmente estimulá-lo para a aquisição do conhecimento. A autonomia docente em relação a utilização dos materiais didáticos é importante para a realização desta formação , pois quando as idéias e ações não surgem dos próprios professores há uma tendência a inibição, ocorrendo somente uma reprodução das idéias dos outros de forma automática, isolada, pontual. 
 Neste sentido, há necessidade de desafiarmos o educador a refletir sobre a sua prática, propiciando-lhe condições de reavaliá-la e reformulá-la. Esta possibilidade somente ocorrerá se dermos voz ao professor, levando-o a uma prática reflexiva. 
CONCLUSÃO
 Esse estudo nos mostra que a questão social do educando influencia de forma significativa no desempenho em sala de aula, sendo necessário que o professor ao avaliar leve em consideração a condição não só emocional, mas também social do aluno. 
 Seo educador utilizar esta prática avaliativa, ele obterá subsídios necessários para a correta avaliação do seu educando e também não perde a oportunidade de conhecer melhor seu aluno e desenvolver seu trabalho pedagógico de maneira eficaz, possibilitando a recuperação. O professor deve ter a consciência de que a avaliação é um instrumento facilitador para que o mesmo crie novas situações no processo da aprendizagem, que possibilite ainda trilhar novos caminhos, para que o processo ensino-aprendizagem de seu aluno seja completo, e que a retomada dos conteúdos será permitida por ele sempre que achar necessário, independente do prazo dado pela instituição ou do que foi planejado. Deste modo o educador não deve ser prejudicado ao fazer seu trabalho e nem seu educando. Também no campo do material didático e pesquisa, podemos perceber que a escolha do material, está diretamente ligada ao aprendizado, tanto quanto o uso de tecnologias na educação, conhecer as potencialidades desses recursos em relação ao ensino das diferentes disciplinas, promove a aprendizagem de competências, procedimentos e atitudes por parte dos alunos na utilização das maquinas e o que elas tem a oferecer de recursos, e quando da falta desses recursos tecnológicos, existem outras formas de promover o conhecimento e aprendizado de forma contínua.
REFERÊNCIAS
BELLO, José Luiz de Paiva. Educação no Brasil: a História das rupturas. Pedagogia em Foco, Rio de Janeiro, 2001. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/heb14.htm - Acesso em: abril 2015.
BRANDÃO, C. Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Abril Cultura; Brasiliense, 1985.
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artmed, 2000.
FRIGOTTO, G. Educação e a Crise do Capitalismo Real. 3.ed. São Paulo: Cortez,1999.
LEITE, L.S. Mídia e a perspectiva da tecnologia educacional no processo pedagógico contemporâneo. In: FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação. As mídias na prática docente. Rio de Janeiro: Wak, 2008.
PILETTI, Nelson; PILETTI, Claudino. História da Educação. 7.ed. São Paulo: Ática, 1997.
PILETTI, Nelson. Sociologia da Educação. Editora Ática. São Paulo. 2007 
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 10 ed. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1991.

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